sexta-feira, 28 de agosto de 2009

VALOR DA PRECE

UNIDADE:DEUS
TEMA BÁSICO: VALOR DA PRECE
FAIXA ETÁRIA: 8 a 12 ANOS

OBJETIVO: Identificar na prece uma forma de comunicação com Deus e com os Protetores Espirituais, assim como recurso para fortalecimento das criaturas.

ATIVIDADE INTRODUTÓRIA:
Apresentar um rádio.Pedir que um participante demonstre o funcionamento do aparelho. Procurar saber quem tem o hábito de ouvir rádio e o que mais gostam de ouvir(música, reportagem, esporte.. .).

ATIVIDADE REFLEXIVA:

Propor que imaginem um locutor dando as seguintes notícias no rádio:

-O time de futebol venceu o campeonato(é o time pelo qual vc torce).
- Uma cidente de ônibus deixou muitos feridos.
- Ratazanas e mosquitos estão invadindo o bairro...(nomear o bairro local).
- O final de semana será de sol e poucas nuvens.

A cada uma das notícias avaliar como se sentem. Após, comparar o funcionamento do rádio com o pensamento que, igualmente, pode sintonizar em diversas faixas: de felicidade,de raiva, de harmonia,de amor ou tristeza. Refletir sobre as consequências dessas sintonias.

Pedir que o grupo imagine a sua mente como um rádio e diga como fazer para sintonizar na "faixa de Deus".Ouvir o grupo. Identificar a prece como a forma de estabelecer a sintonia com Deus. É um momento muito especial, e não é necessário dizer muitas palavras, mas ter um sentimento de amor a Deus.

Narrar: A RESPOSTA DE DEUS

Fig.1- Há muito tempo atrás, em uma época em que não existiam os transportes modernos que conhecemos , um vendedor percorria as regiões com sua mula, para levar os seus produtos às cidades. Antes de cada viagem pedia a proteção de Deus, para que nada de mal viesse acontecer com ele.
Um dia, recebeu uma encomenda para uma região que não conhecia muito bem. Arrumou um mapa da região, as provisões necessárias e, confiante como sempre, orou rogando que Deus guiasse os seus passos.

Fig.2- Já tinha percorrido boa parte do caminho quando, de repente,a mula empinou assustada! Era uma cobra! Resolvido o problema da cobra, o homem tentou voltar à estrada principal, mas a mula não se movia de jeito nenhum.Empacou! O homem puxou mais e mais até que...

Fig.3- ...escorregou e caiu bem em cima de um monte de lama.
-Acho que Deus hoje não ouviu a minha prece!
De onde caiu, ouviu águas de uma cascata, mais no interior da mata, e decidiu lavar-se.
Mal chegou ao local, escutou alguém gritando:
-Socorro! Alguém me ajude!
Procurou e viu que o pedido de ajuda vinha de um rapaz que estava preso em um buraco fundo, ocultado pela vegetação. Talvez uma armadilha para caçar um animal da mata.

Fig.4- Imediatamente tomou providências para tirá-lo dali. Depois comentou:
-Você teve muita sorte! Esse local parece deserto e pelo visto ninguém costuma vir muito por aqui!
O rapaz sorriu e respondeu:
-Sorte?! Creio que não! Quando vi que me encontrava preso, pedi ajuda a Deus pela prece. E completou:
-Você é a resposta de Deus!

Avaliar a compreensão da história através de perguntas tais como:

- O que o vendedor pediu em sua oração?
- O pedido foi atendido? Como?
- Era a resposta que ele esperava?
- A prece do rapaz que estava preso no buraco foi atendida?l

Concluir que, a exemplo do que foi visto na história, pede-se coisas a Deus mas, muitas vezes, a resposta não éa desejada, porque só Deus sabe oque é melhor para nós. Verifacar se conhecemsituaçõ es semelhantes.

Propor ao grupo a seguinte situação: Se fosse dado a vc a oportunidade de atender as preces das pessoas,qual seria a sua decisão desses casos?(analisar as possíveis consequencias de se atender essas preces).
- Um estudante de medicina pede para tirar boas notas na prova sem ter estudado.
- D.Laudelina é lavadeira e pede que não chova nenhum dia doano.
- Um ladrão pede ajuda Divina para poder roubar as pessoas e nãoser capturado.
- Dois times de futebol oram pedindo aDeus para vencerem o campeonato.

Concluir identificando a prece como a forma de conversar com Deus, que nos responde conforme nossa necessidade real, sempre para o nosso bem, mas nem sempre como queremos.

ATIVIDADE CRIATIVA:

Dividiros participantes em subgrupos, colocando à disposição de cada um lápis de cor e lápis-cera, uma folha de papel pardo, com a cópia da figura do anexo 1 colada no centro, explicando ser a imagem da Terra, a nossa casa. A tarefa será pensar o que pediriam a Deus para o nosso mundo e traduzirem essa prece em desenhos e/ou palavras, no papel pardo.

Estimular os participantes para que falem sobre seus pedidos. Fazer um mural com os trabalhos.

HARMONIZAÇÃO FINAL/PRECE
Relaxamento. Imaginar o nosso planeta envolvido por uma luz dourada...é a resposta de Deus para asua prece pelo nosso mundo...Essa luz vai acalmar os que sofrem os efeitos das guerras mas amam a paz... é a sintonia do amor...

Fonte: Educação do Ser Integral-LFC

RESPEITO AO PRÓXIMO E A PROPRIEDADE ALHEIA

O macaco pichador

Algo de estranho estava acontecendo na floresta. O João de barro acabou de construir sua casa. E ao acordar de manhã ele leva um susto! – o que é isso? Quem foi capaz de fazer uma maldade dessas? Chamou toda família para mostrar. A parede de fora de sua casa estava toda suja e rabiscada. Uma grande pichação!
As abelhas estavam trabalhando, visitando várias flores para produzir seu mel. Quando voltam para casa, elas não acreditaram no que viram. Sua colméia tinha sido jogada no chão. E alguém comeu todo seu estoque de mel e sua geléia. Quem será que está fazendo isso? Pôxa vida!
Na caverna do urso foram encontradas muitas cascas de bananas pelo chão. Alguém comeu as bananas e se esqueceu do lixo. Opa! Será que é uma pista? Qual animal gosta de comer bananas? É talvez, seja o um macaco.
Os animais então fizeram uma reunião e resolveram contratar um detetive para investigar o caso. O louva a deus. Ele propôs ficar vigiando a redondeza e pegar o infrator no pulo. Ao anoitecer o louva a deus viu um macaco despistando e se afastando do grupo que dormia. O louva a deus ficou de olho nele. Será que é esse macaco? Pensou.
O macaco então se aproximou do macaco vizinho, e sem que ninguém percebesse, vupt! Cortou o cipó. Único meio de transporte do colega que estava dormindo e ia trabalhar no outro dia bem cedo. Pouco tempo depois já estava juntando pedras para jogar no ninho do canarinho. E já ia jogar quando o detetive louva a deus chegou e deu uma bronca nele.
- Não faça isso? O sr canário trabalhou muito para construir esse ninho para proteger os ovinhos que chegaram e é lá que os filhotinhos vão crescer. Toda ação nossa casa carregando no bico o material necessário? E você, o que fez? Pichou a casa dele toda. As abelhas coitadas trabalham até de madrugada e como vão descansar? Alguém destruiu a casa delas. E não é só isso não? Quando amanhecer você pode observar que a tartaruga estará carregando sobre seu casco gravetos e madeiras em direção ao rio, pois alguém lançou pedras e destruiu a barragem que os animais usam para atravessar o rio.
O macaco escutava e olhava a tudo atento, pois tinha sido descoberto e temia ser castigado. O louva a deus prosseguiu: se uma pessoa destrói a casa do outro como poderá um dia ter uma? Se corta o cipó do outro como poderá ter seu próprio transporte? Você acha justo roubar o alimento dos outros? Que trabalhou tanto para conseguí – lo? Como você pode ser respeitado se não respeita os outros?
Enquanto o louva a deus falava o macaco pulou apressado para um galho e começou a juntar e espremer morangos, fazendo uma espécie de tinta. Chateado o detetive entrou em sua casa e foi dormir. A conversa não tinha adiantado nada. Pois o macaco estava se preparando para pichar novamente.
Na manhã seguinte os animais tiveram uma surpresa. A tinta que o macaco estava fazendo a noite anterior era para pintar a casa do João de barro. A mesma que ele tinha pichado. E ajudou a reconstruir tudo que havia destruído. E quer saber a verdade? Ele sentiu mais prazer em ajudar do que estragar. Hoje a floresta está mais bonita. As casas estão ficando mais coloridas, pois o macaco criou novas cores amassando pétalas de flores. E já tem até um ateliê de arte e pintura.

quinta-feira, 27 de agosto de 2009

DINÂMICAS

1. DICIONÁRIO

Faixa Etária: a partir de 7 anos

Material Utilizado: nenhum

Objetivo: Desenvolver senso rítmico, fluência verbal, rapidez de reação, boas atitudes

diante da exclusão.

Desenvolvimento:

Colocar as crianças sentadas em círculo (o orientador também).

Treinam de início os seguintes movimentos ritmados: uma palma, uma batida de mãos nos

joelhos, uma palma, um estalo com os dedos de ambas as mãos, uma palma, uma batida de

mãos nos joelhos, uma palma, um estalo etc... (começar lentamente depois apressar).

Ao sinal de início as crianças continuam a exercitar os movimentos acima dentro do ritmo

treinado. O orientador, ao estalar os dedos, diz uma letra (r, por exemplo). O jogador

imediatamente à sua esquerda, tem que dizer então, ao estalar os dedos na vez seguinte,

uma palavra com aquela inicial (retrato, por exemplo), para no próximo estalar de dedos

citar outra letra, devendo o companheiro que se segue citar uma

palavra começada com a letra, etc...

Quem erra, porque não fala no momento certo (ao estalar os dedos) ou porque não nomeia

uma palavra com a inicial exigida é excluído. A vitória é dos que ficam por último no jogo.

A vida deve ser florida
Objetivo: Esta dinâmica fará o aluno perceber o valor da vida e o mistério que a envolve.
Material necessário: Papel de seda de várias cores.
1º - A professora deve cortar o papel de seda para que fique do tamanho de um papel sulfite cortado ao meio.
2º - Deve distribuir um pedaço para cada participante, procurando diversificar as cores.
3º - Motivar todos, dizendo que a folha que eles têm na mão é a vida de cada um deles. Pedir para que notem que um lado da folha é liso e o outro, um pouco mais áspero. Isso também ocorre em nossa vida: em alguns momentos é mais tranqüila, em outros, mais áspera. Mas, apesar de tudo, nossa vida vibra.
4º - A professora deve pedir aos alunos que segurem as folhas numa das pontas, fazendo-as balançar para ouvir o barulho (a vibração). Deve explicar que nem sempre tudo é tão bom, nem sempre a nossa vida vibra tanto. Todos passam por maus momentos.
5º - A professora deve perguntar o que “mata” a nossa vida, o que faz com que ela vibre menos, e exemplificar: desemprego, inveja, ciúme, violência... Deve solicitar a ajuda dos participantes para que citem outros exemplos, e cada palavra “morte” enunciada, pedir que amassem o papel, até ficar uma bolinha.
6º - Com a bolinha na mão, a professora pergunta ao grupo: “O que devemos fazer com esta bolinha agora?”. Talvez alguns digam para jogá-la fora. Nesse momento, a professora questionará: “Como vamos jogar fora a nossa vida? O que podemos fazer?”. Alguém poderá dizer para reconstruí-la. “Mas como?” A professora, então, deve motivar o grupo a falar palavras de vida (emprego, amor, amizade, justiça...), e a cada palavra vai-se abrindo novamente o papel.
7º - Com o papel todo aberto, a professora deve questionar: “Mas e agora? Está cheio de rugas? São as rugas do tempo; assim é a nossa vida. O que fazer? Vamos ver se a vida ainda vibra?”. Nesse momento, pede ao grupo para balançar a folha. Agora a vibração é bem menor.
8º - A professora, então, pede aos alunos para dobrarem as folhas ao meio e recortá-las em duas partes. Juntando essas duas partes, pede para recortá-las novamente, ficando agora com quatro partes.
9º - A professora instrui os alunos a trocar os pedacinhos com os colegas, de maneira que cada um fique com quatro pedacinhos de cores diferentes.
10º - Agora pede para colocarem os pedacinhos de maneira que fiquem um na horizontal e outro na vertical, formando duas cruzes.
11º - A professora pede aos alunos que coloquem o dedo indicador no centro das “cruzes” e modelem uma flor. E acrescenta que a vida, por mais dolorida e cheia de rugas, ainda pode florescer. Às vezes, perde a vibração, mas nunca é tarde para florescer.

DINÂMICA
É muito importante estar atento: É só observar o texto e fazer os gestos cada vez que na história aparecerem as seguintes palavras: PAZ: aperto de mão; AMOR: um abraço; GARRA: troca de lugares; SORRISO: Gargalhada; BEM-VINDOS: bate palmas;

TEXTO: O GAROTINHO CHAMADO AMOR Era uma vez um garotinho chamado AMOR. AMOR sonhava sempre com paz. Um certo dia sonhou que a vida só teria sentido quando ele descobrisse a PAZ e foi com GARRA que AMOR saiu a procura da PAZ. Chegando junto ao colégio onde estudava encontrou os seus amigos que tinham um SORRISO nos lábios e foi nesse momento que AMOR começou a perceber que o SORRISO dos amigos transmitia a PAZ, pois sentiu ainda que a PAZ existe no interior de cada um de nós, basta saber dar um SORRISO. E nesse momento, com muita GARRA, a turma gritou bem forte: AMOR, AMOR você encontrou a PAZ que procurava? AMOR respondeu com muita GARRA: Sim. Encontrei a PAZ, pois ela existe em cada um de nós, basta saber dar um sorriso bem bonito. E sejam todos BEM-VINDOS!

O ESPIRITISMO NO BRASIL


                                                         



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VOCÊ É CAPAZ DE DESCOBRIR QUAL É A PARÁBOLA?


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MENTIRA





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Objetivo:
 Levar os pequeninos a entenderem:*A importância de sermos verdadeiros.
As conseqüências da mentira.A melhor decisão é dizer sempre a verdade, pois como diz o ditado: mentira tem perna curta. E tem mesmo! Um dia , sempre acaba sendo descoberta e ninguém gosta de ser enganado.
As Conseqüências da mentira: Os amigos acabam se afastando;
 Ninguém vai acreditar, quando estiver realmente falando a verdade;
Prejudicamos a nós mesmos e as outras pessoas;
Não atraímos para junto de nós bons espíritos;
Acaba virando um "vício", casa vez mente mais e mais.

DINÂMICA:
NOME: Verdade ou conseqüência?
FORMAÇÃO: Sentados em círculo.
Organização do material: Papéis com perguntas relacionadas a VERDADE e "prendas" para conseqüência.
Desenvolvimento: Sortear um nome, o primeiro que for sorteado é o que vai perguntar, o segundo será o que vai responder: Verdade ou Conseqüência? Caso ele escolha verdade , a pessoa que primeiro foi sorteada deve perguntar algo e ele obrigatóriamente deve responder a verdade (sem mentir). Se ele responder conseqüência deve pagar uma prenda (executar uma tarefa).

Sugestões:VERDADE - Perguntas:1) Você gosta de vir as aulas de evangelização?2) Você fala palavras feias (palavrões)?3) Você tem medo de dormir sozinho?4) Você faz as tarefas da casa, quando a mãe pede sem reclamar?5) Você cola na prova?6) Você gosta de fazer o dever de casa?7) Quando te contam um segredo, você passa a diante?8) Você responde aos seus pais?9) Você gosta de chamar a atenção?CONSEQÜÊNCIA:1) Fazer uma prece em benefício das crianças abandonadas.2) Escolher um amiguinho e dar um aperto de mão.3) Cantar uma canção espírita. Sugestão: Cativar.4) Fazer a oração do Pai Nosso.5) Fazer uma mímica. (Escolhida pelo evangelizador).

(BLOG RENASCER)

HIGIENE MENTAL

Objetivos: o pensamento é energia que se exterioriza e cria sintonia com outras mentes, sejam encarnadas ou desencarnadas. Este pode ser também fonte geradora de desequilíbrios, doenças e acontecimentos negativos.
Higiente mental é avaliar os tipos de pensamentos que temos, qual seu tipo de energia, se positiva proporcionando equilibrio, paz, saúde, amor, ou negativa estimulando o egoísmo, a falta de fé, a avareza, a doença do corpo e o desequilibrio do ambiente. “O pensamento é exteriorização da mente, que independe da matéria e por sua vez é originado no Espírito”.
 O Espírito possui a faculdade mental que expressa o pensamento em todas as direções, utilizando-se do cérebro humano para comunciar suas ideias com as demais pessoas.
 Disciplinar e edificar o pensamento através da fixação da mente em ideias superiores da vida, do amor, da arte elevada, do bem, da imortalidade, constitui objetivo moral da reencarnação, de maneira que plenitude, a felicidade sejam a conquista a ser lograda. Pensar bem é fator de vida que propicia o desenvolvimento, a conquista da vida.” (Autodescobrimento, Joanna de Ângelis, cap. 2, item pensamento).Bibliografia:FRANCO, Divaldo P. Equipamentos existenciais. In: _____. Autodescobrimento: uma busca interior.MENEZES, Frederico. Sombras. In: _____. Ajuda-te.SIMONETTI, Richard. Carnaval - motivação diferente. In: _____. Temas de hoje problemas de sempre.TEIXEIRA, José R. Exercícios psíquicos. In: _____.Educação e vivência.XAVIER, Francisco C. O poder das trevas. In: _____. Jesus no Lar._____. Pensamento e conduta. In: _____. Encontro marcado.
Desenvolvimento:Primeiro momento: distribuir aos evangelizandos pedaços de papel celofane de diversas cores (preto, vermelho, amarelo, azul, transparente). Pedir que eles andem pela sala, olhando através do papel colorido, dizendo baixinho como se sentem, olhando o mundo através daquela cor. Após alguns minutos, as crianças devem trocar os pedaços de papel com os colegas, diversas vezes, até que todos tenham observado a sala com todas as cores de papel.
Segundo momento: Indagar aos evangelizandos:
 Enxergaram bem com todas as cores?
 Era mais fácil de ver com alguma cor? Por quê? Com qual cor gostaram mais? Por quê?
Terceiro momento: O evangelizador deve ajudar os alunos a concluir que era difícil enxergar através do preto, que tudo parecia triste; que através do amarelo as coisas pareciam ter cores que não possuem; que quanto mais escura a cor (vermelho, azul), mais difícil de ver; que através do papel celofane transparente era possível perceber melhor os objetos, os outros papéis coloridos e a expressão dos colegas. A idéia é comparar as cores com os sentimentos que temos: preto - tristeza; vermelho - euforia, agitação; azul claro - calma; transparente - paz, harmonia - melhor maneira de ver as coisas.
Quarto momento: explicar que os papéis celofane simboliza como cada pessoa vê a vida e o mundo conforme os sentimentos que possui. Por isso as pessoas percebem de diferentes maneiras as mesmas coisas, como se cada uma olhasse através de uma folha colorida diferente.
Quinto momento: lembrar a importância do pensamento e das palavras, modos como expressamos os sentimentos que temos no coração. O pensamento positivo é um hábito que se adquire praticando. Através do pensamento é que se originam nossas atitudes, por isso a importância dos pensamentos otimistas. Pensamentos negativos, pessimistas, são como lixo: poluem a mente e o corpo, ocasionando sensações ruins.

Mas como ter pensamentos bons? Procurando ver sempre o lado bom das coisas, escolhendo coisas construtivas para fazer, leituras edificantes, brincadeiras e conversas positivas (sem fofocas, brigas, brincadeiras de guerra ou filmes de terror); estando em sintonia com a Espiritualidade Superior através da prece, sendo otimista. Perante as dificuldades nossas atitudes devem ser de fé e confiança em Deus, crença em si mesmo (nas capacidades que possuímos), oração e vontade de agir corretamente.

Sexto momento: Distribuir revistas, tesoura e cola. Cada criança deve escolher uma figura e escrever, em pequenos pedaços coloridos de cartolina, sentimentos, pensamentos, atitudes e fatos positivos e negativos. Ao final, em uma folha de cartolina colar, de um lado, os sentimentos positivos e do outro os negativos, assim:Paz/TristezaAlegria/SolidãoConversar com os amigos/Fazer mal aos outrosEstar com a família/GuerrasAvaliação do Evangelizador:A participação de todos foi completa, com várias crianças ajudando outras e escolher figuras e também dando sugestões sobre quais figuras deveriam ser coladas. Neste dia a turma era grande, e o cartaz ficou muito rico.
Anexos (histórias utilizadas, descrição de técnicas, músicas, jogos, etc.)

PENSAMENTO E CONDUTA(Emmanuel)Nem sempre estamos habilitados a eleger o nosso ambiente mais íntimo, na experiência cotidiana.Às vezes, somos constrangidos a suportar certos quadros de luta ou partilhar o convívio de pessoas que não se nos afinam com a maneira de ser, em razão dos compromissos que trazemos de existências passadas. Entretanto, em qualquer situação, somos livres para escolher os nossos pensamentos.Cada inteligência emite idéais que lhe são peculiares, a se definirem por ondas de energia viva e plasticizante, mas se arroja de si essas forças, igualmente as recebe, pelo que influencia e é influenciada.Ainda mesmo por instantes, toda criatura, ao exteriorizar-se, seja imaginando, falando ou agindo, em movimentação positiva, é um emissor atuante na vida, e, sempre que se interioriza, meditando, observando ou obedecendo, de modo passivo, é um receptor em funcionamento.Aqueles que se desenvolveram mentalmente, atingindo a esfera das criações sugestivas, assumem o papel de orientadores, adquirindo responsabilidades mais vastas pela facilidade com que articulam programas de rumo para os outros.Cada qual expõe o que pensa pelo esforço que realiza: o cientista pela obra a que se consagra, o professor pelo que ensina, o escritor pelo que escreve, o comentarista pelo que fala, o artista pelo trabalho em que se revela.Analisemos, assim, aquilo que nomeamos como sendo nosso "estado de espírito". Tensão, dúvida, angústia, irritação, otimismo, coragem, confiança ou alegria são frutos de nossa preferência no mercado gratuito das idéias, de vez que o fio invisível de nossas ligações com o bem ou com o mal parte essencialmente de nós. Convençamo-mos de que a nossa mente possui muita coisa comum com o aparelho radiofônico. Emissões construtivas ou deprimentes, significando a carga sutil de sugestões boas ou más que aceitamos de companheiros encarnados ou desencarnados, alcançam-nos incessantemente e podem alterar-nos o modo de ser, mas não podemos olvidar que a NOSSA VONTADE É O SINTONIZADOR
.Do livro Encontro marcado. Psicografia de Francisco Cândido Xavier.

(CEMIL)

quarta-feira, 26 de agosto de 2009

LEI DO TRABALHO

TEMA: TRABALHO

Objetivos Específicos: Levar a criança a entender a importância do trabalho em nossas vidas.
Recursos Didáticos: Gravuras de pessoas trabalhando, instrumentos de trabalho
Introdução: Perguntar às crianças qual o trabalho que elas fazem?
Desenvolvimento: Conversação
Lembrar as crianças o trabalho que a Natureza realiza na renovação incessante. Falar do formigueiro, da colméia, da humildade do boi, do cavalo, dos cães treinados para dirigir cegos, os ninhos dos pássaros, o João de Barro .
Fixação: Fazer uma lista dos trabalhos que eles podem realizar.
Contar a história- O Sonho de Carolina( 4 a 6 anos).
Os três grãos de milho (7 a 10 anos).

TEMA: VALORIZAÇÃO DAS PROFISSÕES

Objetivo Específico: Levar a criança a entender que todas profissões são dignas e importantes.
Recurso Didático: colocar na lousa bonecos de papel, cada um simbolizando uma profissão, de maneira a retratar as suas interdependências.
Ex: o médico depende do lavrador, o lavrador do dentista, este do lixeiro e assim por diante.
Introdução: Perguntas:
Qual a profissão do seu pai?
O que você pretende ser?
Desenvolvimento: Conversação
Falar da desigualdade entre as profissões. Quem cria é o próprio homem, por causa do orgulho e do egoísmo.
Fixação: painel na lousa
Colocar mais um grupo de bonecos, mostrando aqueles que não querem trabalhar, eles próprios se marginalizando. O futuro depende de nós e do nosso próprio esforço em vencer as dificuldades,Deus ajuda a todos.
Lembrar aqueles que não podem trabalhar porque estão doentes. Levar as crianças a pensar como nós estaríamos se não trabalhássemos. Como nos sentiríamos se não pudéssemos trabalhar?

LEI DE TRABALHO

TEMA: TRABALHO MATERIAL E TRABALHO ESPIRITUAL

Objetivo Específico; Levar a criança a entender que precisamos dos dois tipos de trabalho para evoluir.

Recurso Didático: Os mesmos bonecos de papel da aula anterior, gravuras mostrando natureza, pessoas idosas, pais com filhos, animais.

Introdução: Conversação
Recordar a aula passada.

Desenvolvimento: Conversação
Só através do respeito, amor, caridade com todos é que conseguimos evoluir moralmente.Uns dependem dos outros para poderem progredir, tanto materialmente como moralmente.O quanto podemos praticar a caridade no nosso trabalho ou ainda, com o que aprendemos com a Doutrina Espírita, darmos exemplo de paciência, compreensão,amizade, fraternidade, com as pessoas com as quais convivemos.

Fixação: O próprio painel discutido pelas crianças.

LEI DE TRABALHO

TEMA: Trabalho Material e Trabalho Espiritual

Objetivo Específico: Levar as crianças aentenderem que viveremos bem, a medida que nos e esforçamos para praticar os dois tipos de trabalho.

Recursos Didáticos: Cartazes de pessoas trabalhando
No trabalho material
No trabalho Espiritual

Introdução: Desenvolver na lousa, uma lista do que seja trabalho material e outra do que seja trabalho espiritual(as crianças que vão citar quais são os trabalhos)

Desenvolvimento: Levar ao entendimento da criança que se o trabalho material nos traz dinheiro, o trabalho espiritual nos traz paz e melhoria espiritual. Citar os grandes vultos da humanidade que realizaram trabalhos de grande importância para o bem comum.
Citar ainda: Chico Xavier, Allan Kardec,Bezerra de Menezes e muitos outros que trabalham.
Subsídio- "L indos Casos de Chico Xavier"
'“Bezerra de Menezes, o médico dos pobres”.
"O Principiante Espírita".
Fixação: Fotos de Allan Kardec, Chico Xavier, Bezerra de Menezes
Livro das profissões
• Em roda de conversa perguntar aos alunos qual a profissão de seus pais. Escreva no quadro, com letra de imprensa maiúscula.
• Comentar com a turma sobre cada profissional: O que ele faz? Em que lugar trabalha? O que utiliza em seu trabalho? Perguntar que outras profissões eles conhecem e explicar como cada uma delas contribui para a vida em sociedade. Trabalhar o sentido de utilidade das profissões e satisfação pessoal no trabalho, como valor.
• Elaborar com os alunos o Livro das Profissões para que possam registrar por meio de desenhos ou palavras, as profissões de seus pais, aquelas de que mais gostam e as demais, com seus objetos e ferramentas principais.
Livro das profissões
•Sentados em roda, motivar os alunos para a brincadeira. A professora diz: "Estou pensando em alguém que faz pão". Os alunos tentam adivinhar e dizer o nome da Livro das profissões
• Em roda de conversa perguntar aos alunos qual a profissão de seus pais. Escreva no quadro, com letra de imprensa maiúscula.
• Comentar com a turma sobre cada profissional: O que ele faz? Em que lugar trabalha? O que utiliza em seu trabalho? Perguntar que outras profissões eles conhecem e explicar como cada uma delas contribui para a vida em sociedade. Trabalhar o sentido de utilidade das profissões e satisfação pessoal no trabalho, como valor.
• Elaborar com os alunos o Livro das Profissões para que possam registrar por meio de desenhos ou palavras, as profissões de seus pais, aquelas de que mais gostam e as demais, com seus objetos e ferramentas principais.
Livro das profissões
•Sentados em roda, motivar os alunos para a brincadeira. A professora diz: "Estou pensando em alguém que faz pão". Os alunos tentam adivinhar e dizer o nome da profissão. Quando alguém acertar, a professora deve escrever na lousa/quadro o nome da profissão, em letra de imprensa maiúscula.
O jogo continua, com o aluno seguinte, na roda.
Sugestões:
Apaga o fogo; vende jornal; trabalha na feira; pinta casas; conserta sapatos; cuida dos doentes;
Faz comida; ensina crianças etc.

BONDADE


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TEXTO – As Aventuras de Microcólus - Marilusa Moreira Vasconcelos

Sabem quem é Microcólus? Não?
É um tipinho minúsculo, narigudo, amarelo, muito engraçadinho, que usa um boné caído sobre a testa. Pois
ele é Microcólus.
É um micróbio que se fez gente, devido a um desarranjo em sua glândula pituitária, a qual o fez crescer...
crescer... crescer... até se tornar bem visível.
Ele morava na casa do Zezinho, que era muito, mas muito pobre. A casa do Zezinho tinha um cômodo de
terra batida, coberto de sapé.
A casa era feita de tábuas rústicas de caixote, e restos de outras casas, que o pai e a mãe do Zezinho juntavam
para poder fazer seu lar.
Zezinho era muito franzino e moreno de sol, estava sempre descalço, e com o rosto coberto de terra, pois
quase não tinha quem o cuidasse. E como sofria o Zezinho! Ele quase nem tinha o que comer. Era só aquela
sopa. E quando tinha!
E ainda por cima, Zezinho não tinha nenhum amiguinho para brincar com ele.
Foi então que apareceu o Microcólus. Começou a crescer, crescer, crescer, e passou tanta fome na casa do
Zezinho que sua barriga ficou um buraco. Mas nem por isso perdeu a alegria.
Dando piruetas no ar e rindo muito para o menino, Microcólus sentou-se à beira de uma mesa vazia e cruzou
as pernas com elegância. O pequeno estranhou aquela companhia nova e ficou a olhá-lo, até que acabou rindo
também.
Então, o estranho personagem tirou o boné e fez um cumprimento dizendo:
- Olá, seu Zezinho, eu me chamo Microcólus. Veja. Sou o micróbio da barriga vazia, cresci e vim brincar com
você. Também estou com fome. Veja só como eu sou.
Zezinho viu, então, o bonequinho amarelo apontar a barriga, que era um buraco, e um tanto admirado e
receoso, enfiou o dedo por aquele orifício. Qual não foi a sua surpresa quando Microcólus caiu na risada,
pendurando-se em sua mão e virando de pernas para o ar.
- viu? – disse o boneco – É um buraco. Eis o que é minha barriga. Um buraco onde cabe o seu dedo.
Zezinho riu muito das graças de seu novo companheiro. Então, os dias foram se tornando mais amenos,
porque, ainda que o menino tivesse fome, ele não estava mais sozinho, pois Microcólus estava com ele. Mas,
ao correr dos dias, começou a ficar triste de novo, porque sabia que, como nos anos anteriores, Papai Noel não
iria a sua casa... será que era porque ela tinha goteiras e ele não gostava?
Podia ser que era porque ele não tinha sapatos? Mas, no ano anterior, pusera um pé de chinelo, que encontrara
no lixo, jogado perto de sua casa, e nada conseguira...
Zezinho já não ria das diabruras de seu novo amiguinho, que começou a se preocupar com ele. Então, um dia,
Microcólus estava sentado à porta, quando viu passar um lindo automóvel e, sem perguntar, como estivesse
aborrecido, sentou-se no pára-choque traseiro e, lá se foi com ele, pensando em voltar mais tarde.
Qual não foi a surpresa do boneco, quando o carro parou à porta de uma grande mansão.
Lá se ia o boneco a entrar, quando um homem, com uma roupa toda bonita, lhe barrou a entrada.
- Que é isso? Aqui não entra qualquer um!
Microcólus ficou aborrecido, mas como era teimoso e danado, ficou à espreita e, tendo fingido que ia embora,
sorridente, pulou o portão.
Que coisas lindas lá dentro havia! No peitoril da janela ele podia ver o chão luzindo, como a água das poças
da favela, e muitas coisas lá dentro. Enfeites, móveis, tapetes e quadros bonitos pendurados na parede.
Microcólus já estava com os olhos estalados, quando sentiu que alguém o pegava pelo pescoço. Aquele
homem que o impedira de entrar, chutou-lhe o traseiro, jogando-o do portão para fora.
Pobre Microcólus! Como gostaria de estar lá dentro! Mas o homem falou:
- Ninguém assim indigente, de barriga vazia, pode entrar.
Aquilo deu uma idéia no boneco, que sem esperar mais, foi à procura de algo, com que tapar sua estranha
barriga, e algo com que se cobrir, pois andava nu em pêlo.
Adiante, encontrou uma rolha de champanha e cabia justamente no buraco de seu ventre. Satisfeito,
Microcólus ajeitou-se e, cobrindo-se com um traje, ficou diferente e barrigudo, parecendo estes
empanturrados figurões da sociedade.
Microcólus chegou então ao portão, com grande pose, ante o espanto do criado, fez-se anunciar ao
senhorzinho da mansão.
- Pois não, senhor. Eu lhe direi que deseja vê-lo. Por aqui.
Ele se viu, entre reverências e atenções daquele estranho que não o reconhecera, por causa de sua nova
aparência, muito bem tratado.
Entrou na sala um garoto rosado e cheiroso, que o atendeu de bons modos, mas bastante enfastiado,
bocejando continuamente. Mas o atrevido boneco, mal se viu a sós com o novo companheiro, pôs-se
novamente a piruar e cambalhotear, fazendo-o rir. Depois, fê-lo correr como um cavalo, subindo-lhe às
costas. Assim, ambos ficaram amigos e, nem bem se viam a sós, Jorge, pois este era o nome do menino, se
descontraía e, esquecendo mil etiquetas, virava uma criança, como todas as outras são.
Mas enquanto isso, em sua casa de sapé, Zezinho estava cada vez mais triste. Sentia saudades de seu
companheiro e chorava, pedindo a Papai Noel não um brinquedo, mas a volta daquele seu amigo.
Sem saber como, Microcólus sentia à distância a tristeza de seu amigo e, por isso, um dia à ceia, disse a Jorge:
- Preciso voltar à minha antiga choupana. Aqui é muito bonito, mas sinto falta de meu amigo de outros dias. E
ele estava tão triste quando parti. Sinto que o abandonei quando ele mais precisava de mim.
Jorge, sentindo seu orgulho ferido, ordenou ao criado que prendesse o boneco, mas Microcólus, atirando em
seus olhos a rolha que tapara tanto tempo o ventre, escapuliu pelas grades da janela, correndo do jardim para a
rua.
Jorge pôs-se a chorar, a chorar, e em poucos dias, adoeceu. Em toda a parte, jornais, rádios e televisão
anunciavam alto prêmio a quem soubesse dar o paradeiro do estranho boneco. Mas ninguém encontrava. Até
um retrato-falado foi expedido pela polícia, mas em vão o buscavam.
Quando Microcólus chegou, sujo e embarreado na antiga choupana, veio-lhe ao encontro chorando, seu antigo
amiguinho:
- Ah, Microcólus! Que falta senti de você!
- Perdoe Zezinho, mas não pude voltar antes. Encontrei muitas coisas diferentes e vi que tanto aqui como lá
de onde eu vim, todos sentem muita necessidade de um amigo. Desta forma e sabendo que lançaram um
prêmio pela minha captura, peço que me leve de volta, a gim de poder melhorar as condições de sua vida.
Mas Zezinho obtemperou:
- Qualquer prêmio que me derem não valerá o amigo que você tem sido.
Estas palavras muito emocionaram Microcólus, mas com uma sabedoria digna dele disse:
- Eu sou dos pobres deserdados da fortuna, que têm fome e sede, por isso tenho este jeito tão esquisito. Nem
por dinheiro, nem por prisão alguém pode deter-me, mas Zezinho, tenho pena de Jorge. Ele tem tudo o que
deseja, mas é muito só.
E tanto o boneco falou, que acabou por convencer a Zezinho que devia procurar entender Jorge, e a Jorge, que
devia distribuir o muito que tinha, para ajudar Zezinho.
E hoje, com graça do bom Deus e a ajuda de Microcólus, Zezinho e Jorge são muito bons amigos
RECURSO – desenho com giz de cera
“Vamos desenhar Microcólus, Zezinho e Jorge brincando juntos?”
TAREFA - Vamos praticar atos de bondade e observar pessoas que pratiquem também e escrever no caderno.

FRATERNIDADE - SEI REPARTIR O QUE ME PERTENCE





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1-PLANO DE AULA (Ciclo- Maternal)

2- OBJETIVO: A criança deverá se sensibilizar para adotar atitudes
generosas, pois a fraternidade com lei universal, é virtude que devemos
cultivar.
3- AULA:
a) Incentivação Inicial: Apresentando a FIG1em forma de fantoche de
vareta, conversar com as crianças:
- Vocês sabem quem é esta menininha? É a Joaninha. Ela tem 4
anos. Hoje ela está triste, triste. Quem quer perguntar por que ela
está chorando? (Se nenhuma criança perguntar sozinha, pedir que
todos perguntem juntos: por que você esta chorando Joaninha?) O
evangelizador, colocando o fantoche à frente do rosto responde:
Porque a Maria Helena não gosta de mim.
Vamos ouvir a estória da Joaninha e da Maria Helena?
b) Desenvolvimento: Narração da seguinte estória:
Joaninha era uma menina que morava numa casinha lá no alto do morro, e
sua mamãe – D.Maria era lavadeira. Ela lavava roupas nas casas dos outros
para ganhar dinheiro e comprar comida.
Um dia D. Maria saiu para trabalhar e levou Joaninha (fig) Ela ia lavar roupa
na casa do Dr. Arnaldo, que morava numa casa muito bonita, lá no centro da
cidade.
Quando D.Maria chegou, Maria Helena – filha do Dr. Arnaldo estava
passeando com um carrinho de boneca no jardim (fig)
- que linda a sua bonequinha, posso pegar? Perguntou Joaninha.
- Ah, não! Está é a minha boneca nova, só eu posso brincar com ela.
- Vem cá Joaninha – falou D. Teresa, a mãe de Maria Helena. – eu tenho
umas balas muito gostosas que guardei para você. Sabia que eu gosto
muito de você.
(pequena pausa)
O dia passou. À tardinha D.Maria e Joaninha foram embora.
Na hora de sair, Joaninha deu adeus paraa Maria Helena, sorrindo.
Mas a menina que estava na janela com a mãe,virou o rosto e não respondeu.
Só D.Teresa, acenou com a mão, falando bem alto:
- Até amanhã, Joaninha! Até manha D.Maria:
- D.Teresa olhando triste para a filha, falou:
- Você foi indelicada com aquela menininha, Maria Helena. Ela é tão
boa! Ela gostou tanto da sua bonequinha e você não a deixou pegar
nem um pouquinho! Joaninha e filha do Papai do Céu igual a você. E
ela tem um coração muito grande que cabe todo mundo. E o seu, minha
filha é pequenino, pequenino...que não cabe nem uma amiguinha.
(pequena pausa)
Passou-se o tempo.
Maria Helena um dia ficou doente, muito fraquinha, sem conseguir andar. Não
podia sair de casa e tinha que ficar o dia inteirinho na cama (fig) ela estava
muito triste e queria tanto uma amiga para brincar. Então que
surpresa!...Paradinha na porta,com vergonha de entrar, Joaninha perguntou:
- Você quer que eu brinque com você Maria Helena? Deverá colar a (fig
de Joaninha naquela que tiver a minha acamada)
- Ah, que bom que você veio, Joaninha! Eu pedi a D.Maria para trazer
você. Vamos brincar de casinha aqui na cama? Você vai trazendo os
brinquedos para nós.
E as meninas brincaram o dia inteiro(fig)
Na hora de despedir, Maria Helena, bem pertinho de Joaninha, lhe falou:
- Você é a minha melhor amiguinha, por causa do seu coração tão bom!
Eu também quero ter um coração bonito assim como o seu! Agora feche
os olhos que eu tenho uma surpresa para você.
E assim dizendo, Maria Helena colocou nas mãos de Joaninha a boneca nova
(fig)
É para toda vida. Pode levar e amanhã bem cedinho volta pra gente brincar?
- Esta boneca é para mim? Está bem novinha muito obrigada, respondeu
Joaninha.
E as duas amigas se abraçaram, muitos alegres.
D.Teresa e D. Maria também estavam felizes, vendo como era tão amiguinhas
suas filhinhas queridas!
c) Fixação: - Distribuir para cada criança a (fig) de Joaninha e pedir que
eles pintem ou coloram e façam colagem em seu cabelinho.
Distribuir para cada criança a fig da boneca em cartolina, para colagem dos
braços de Joaninha.
O evangelizador poderá ainda preparar a boneca com corpo de bala para
repartir com as crianças, lembrando mais uma vez a atitude fraternal da
menina.

Apostila: (AME de Juiz de Fora)
-

AMOR AO PRÓXIMO

Plano de aula sobre Amor ao Próximo – 2º Ciclo da Infância.

Prece inicial:

Conceito específico: Maior mandamento da Lei de Jesus: “Amarás o Senhor teu Deus de todo coração e de toda tua alma, e de todo o teu pensamento, e a próximo como a te mesmo”.

Técnicas:
• Interrogatório.
• Trabalho individual.
• Trabalho em grupo.
• Exposição participativa.
Recursos:
• Cartaz.
• Lápis e papel (em tiras).
• Texto para os alunos.

1º. Momento:
Colocar cartaz com as seguintes perguntas:
- Quem é o nosso próximo?
- Que temos de nós próprios para dar ao próximo?

Distribuir papel e lápis e pedir para que cada um responda individualmente essas duas perguntas. Recolher os papes e redistribuir entre a turma de modo que cada um leia o que o outro escreveu e faça seus comentários.

2º. Momento:
Dividir a turma em dois grupos e distribua os textos 1 e 2. Pedir que leiam com atenção e respondam as perguntas sugeridas. Determinar um tempo para esse momento.

3º Momento: Ouvir as respostas e acrescentar se for necessário.

Prece final:

Avaliação:
A aula será considera satisfatória se os evangelizando derem um conceito de amor ao próximo na visão espírita e responderem acertadamente as perguntas feitas no decorrer da aula.



Plano de aula elaborado por Teresinha Medeiros baseada na apostila da FEB – Federação Espírita Brasileira – 2º Ciclo da Infância – Modulo III – Coleção 4 – Conduta Espírita e Vivência Evangélica

O Negocio da Doação - 1

O professor Chaves, pioneiro da Doutrina Espírita em Uberaba - Minas, foi procurado por prestigioso amigo do campo social, que falou sem rebuços:
- Chaves, agora desejo doar duzentos contos para as obras espíritas; entretanto, como você não desconhece, tenho aspirações políticas desde muito tempo.
O distinto educador, sumamente conhecido por sua virtuosa austeridade, guardava silêncio.
O outro prosseguia.
- Já auxiliei construções espíritas numerosas, mas tudo sem resultado. Tenho apenas recebido ingratidões e mais ingratidões. É uma lástima. Em toda parte, mentiras e mentiras. Queria desse modo... Como a reticência se prolongasse, Chaves perguntou:
- Queria o que, meu amigo?
- Desejava a sua palavra empenhada, o apoio de seu prestigio diante dos espíritas, para que me garantissem o voto.
- Nada posso fazer – disse o professor peremptório.
- Que é isso? – Falou o amigo, com ar dês censura – Você prometeu receber-me e atender ao meu problema.
- Pensei que o senhor estivesse tratando de caridade, mas o que francamente procura é a realização de um negócio – disse Chaves, imperturbável.
- Que idéia! – Falou o visitante, desencantado. – Entrego duzentos contos, duzentos contos de réis... Que é caridade, então?
Humilde e simples, o professor explicou:
- Caridade é o amor de Deus no coração humano. E esse amor, meu amigo, conforme nos ensina o Espiritismo, não tem preço. Onde é que o senhor já viu alguém pagar a luz do sol, a bênção do ar, o tesouro do verdadeiro amor ou o espetáculo do céu estrelado?...
- Mas Chaves – disse o outro – isso é muita filosofia... O que eu desejo é fazer uma dádiva... Para vocês espíritas, o que vem a ser uma dádiva?
O educador respondeu seguro:
- Dádiva é o bem que a gente faz sem esperar recompensa de coisa alguma...

Glossário;
Peremptório: terminante; decisivo.
Austeridade: inteireza de caráter; severidade; rigor.
Aspirações: desejo ardente.
Dádiva: aquilo que se dá; presente; denotativo; oferta;

Leia o texto e a seguir responda as perguntas abaixo:
1. Qual era a intenção do político?
2. 2. Apesar de estar fazendo uma doação, o político estava vivendo os princípios cristãos de amor ao próximo?
3. De que maneira você pode praticar o amor ao próximo?
4. Caridade é só distribuir moedas(bens matérias?)

A moeda - 2

Quando criança, certo dia, estando na loja do meu pai, fui interpelada por um mendigo que pedia esmola. Notando os trajes andrajosos do homem, mais que depressa corri a gaveta do balcão e retirei uma moeda, que fui entregar, muito alegremente ao pedinte.
Meu pai assistiu a tudo, porém nada me disse, continuando calmamente a atender a sua freguesia. Não muito tempo se passou e uma pobre mulher apareceu, fazendo a mesma solicitação. Não hesitei e corri a gaveta, porém antes que a abrisse, meu pai embargou o meu gesto e disse muito naturalmente:
- Onde está o cofre onde você guarda as moedinhas que lhe sobram?
- Aqui mesmo na gaveta de sua escrivaninha.
- Então filho, vá buscá-la.
Eu trouxe o cofre e papai pediu que o abrisse. Obedeci.
- Agora filho, você vai escolher uma moedinha igual àquela que ia dar... Escolhi.
- Agora você pode entregá-la à senhora.
Fiz o que me mandava muito surpreso. Quando a mulher se retirou, papai me explicou:
- Filho o verdadeiro óbolo, o que agrada a Deus é somente aquele que provém do que é verdadeiramente nosso. Você agiu certo da primeira vez, só que não deu o que era seu. É dando que recebemos, mas só recebemos da Misericórdia Divina quando damos o que temos. Compreendeu?
Sim, eu compreendera. Ele arrematou dizendo:
- Você já ouviu as pessoas comentando façanhas alheias e dizendo que a cortesia foi feita com o chapéu alheio? É isso. Eu lhe peço que só use o seu chapéu. E tudo estará certo.
Nunca mais esqueci o episódio, pois foi assim que aprendi o verdadeiro sentido do ato de dar. A lição permaneceu em mim por toda a vida e tem me ajudado a realizar uma caridade mais autêntica e mais coerente.

GLOSSÁRIO
Interpelado: avisado; advertido.
Andrajos: trapos; farrapos; vestes esfarrapadas.
Óbulo: esmola; dádiva;
Autentica: verdadeira; real.

Leia o texto e responda às questões abaixo:
1. Qual o sentimento que teve o menino ao ajudar os necessitados?
2. Qual a lição do conto?
3. Que outras maneiras existe de amar ao próximo?
4. O que é caridade?
5. Quais os tipos de caridade você conhece?