FALA 1- “Uma viagem... acompanhando de perto um homem, uma mulher e um burrinho em seu caminho até Belém.”
Música – “Naquela noite em Belém, mais uma estrela brilhou,
E aos pastores do campo, a Boa Nova chegou.”
FALA 2 – “Nada demais a princípio
E, no entanto... Quem há
De contestar a realidade?”
Música – “Os pastores se foram,
Seguindo aquela luz, e em pobre estrebaria, encontraram
E adoraram o menino Jesus.
Glória a Deus nas alturas e paz aos homens de boa vontade!
Glória a Deus nas alturas e paz aos homens de boa vontade!
Muito longe dali, lá no Oriente distante,
Também os Magos viram a estrela anunciante.
Natal! Natal! Todos clamam! Natal nasceu Jesus!
E ainda se ouve o canto dos mensageiros de luz.”
FALA 3 – Um homem, uma mulher e um burrinho...
E o futuro da humanidade!
E foi assim que tudo aconteceu...”
Música – “Glória a Deus nas alturas e paz aos homens de boa vontade!” (bis)
As três Árvores
Quando o Menino Jesus nasceu todas as pessoas e animais e
até as árvores sentiram uma imensa alegria.
Do lado de fora do estábulo onde o Menino dormia, estavam três árvores: uma palmeira, uma oliveira e um pequeno pinheirinho.
Todos os dias as pessoas passavam e deixavam presentes ao Menino.
- Nós também devíamos dar um presente! - disseram as árvores.
- Eu vou dar-lhe a minha folha mais larga - disse a palmeira - quando vier o tempo do calor ele pode abanar-se com ela e sentir-se mais fresco.
Então disse a oliveira: - E eu vou dar-lhe óleo, perfumados
óleos poderão ser feitos a partir do meu sangue.
- Mas que eu poderei dar?- Perguntou ansioso o pequeno pinheiro.
- Tu? Os teus ramos são agudos e picam - disseram as outras duas árvores.
-Tu não tens nada para lhe dar!
O pequeno pinheiro estava triste.
Pensou muito, muito, em qualquer coisa que pudesse oferecer ao Menino que dormia qualquer coisa de que o Menino pudesse gostar, mas não tinha nada para lhe dar.
E ficou ainda mais triste...
Então um anjo, que tinha ouvido a conversa toda, sentiu pena da arvorezinha que não tinha nada para dar ao Menino.
As estrelas estavam a brilhar no céu, então o anjo, muito de mansinho, trouxe-as uma a uma cá para baixo, desde a mais pequenina a mais brilhante e
colocou-as nos ramos pontiagudos do pinheiro.
Dentro do estábulo, o Menino acordou.
E olhou para as três árvores do lago de lá da gruta, contra a escuridão do céu.
De repente as folhas escuras do pinheiro brilharam, resplandecentes, porque nelas as estrelas descansavam como se fossem elas.
Que lindo estava o pequeno pinheiro que não tinha nada a oferecer ao Menino...
E o Menino Jesus levantou as mãozinhas, tal como fazem os bebês, e sorriu para as estrelas e para aquela árvore que lhe iluminara a escuridão da noite.
E desde então o pinheiro tornou-se, para todo o sempre, a Árvore de Natal.
(História tradicional inglesa)
Música – “Naquela noite em Belém, mais uma estrela brilhou,
E aos pastores do campo, a Boa Nova chegou.”
FALA 2 – “Nada demais a princípio
E, no entanto... Quem há
De contestar a realidade?”
Música – “Os pastores se foram,
Seguindo aquela luz, e em pobre estrebaria, encontraram
E adoraram o menino Jesus.
Glória a Deus nas alturas e paz aos homens de boa vontade!
Glória a Deus nas alturas e paz aos homens de boa vontade!
Muito longe dali, lá no Oriente distante,
Também os Magos viram a estrela anunciante.
Natal! Natal! Todos clamam! Natal nasceu Jesus!
E ainda se ouve o canto dos mensageiros de luz.”
FALA 3 – Um homem, uma mulher e um burrinho...
E o futuro da humanidade!
E foi assim que tudo aconteceu...”
Música – “Glória a Deus nas alturas e paz aos homens de boa vontade!” (bis)
As três Árvores
Quando o Menino Jesus nasceu todas as pessoas e animais e
até as árvores sentiram uma imensa alegria.
Do lado de fora do estábulo onde o Menino dormia, estavam três árvores: uma palmeira, uma oliveira e um pequeno pinheirinho.
Todos os dias as pessoas passavam e deixavam presentes ao Menino.
- Nós também devíamos dar um presente! - disseram as árvores.
- Eu vou dar-lhe a minha folha mais larga - disse a palmeira - quando vier o tempo do calor ele pode abanar-se com ela e sentir-se mais fresco.
Então disse a oliveira: - E eu vou dar-lhe óleo, perfumados
óleos poderão ser feitos a partir do meu sangue.
- Mas que eu poderei dar?- Perguntou ansioso o pequeno pinheiro.
- Tu? Os teus ramos são agudos e picam - disseram as outras duas árvores.
-Tu não tens nada para lhe dar!
O pequeno pinheiro estava triste.
Pensou muito, muito, em qualquer coisa que pudesse oferecer ao Menino que dormia qualquer coisa de que o Menino pudesse gostar, mas não tinha nada para lhe dar.
E ficou ainda mais triste...
Então um anjo, que tinha ouvido a conversa toda, sentiu pena da arvorezinha que não tinha nada para dar ao Menino.
As estrelas estavam a brilhar no céu, então o anjo, muito de mansinho, trouxe-as uma a uma cá para baixo, desde a mais pequenina a mais brilhante e
colocou-as nos ramos pontiagudos do pinheiro.
Dentro do estábulo, o Menino acordou.
E olhou para as três árvores do lago de lá da gruta, contra a escuridão do céu.
De repente as folhas escuras do pinheiro brilharam, resplandecentes, porque nelas as estrelas descansavam como se fossem elas.
Que lindo estava o pequeno pinheiro que não tinha nada a oferecer ao Menino...
E o Menino Jesus levantou as mãozinhas, tal como fazem os bebês, e sorriu para as estrelas e para aquela árvore que lhe iluminara a escuridão da noite.
E desde então o pinheiro tornou-se, para todo o sempre, a Árvore de Natal.
(História tradicional inglesa)
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