sexta-feira, 28 de julho de 2017
terça-feira, 25 de julho de 2017
A ALMA APÓS A MORTE
ASSOCIAÇÃO ESPÍRITA DO CANDELÁRIA – 31/10/2009.
Tema da aula - A Alma Após a
Morte – 3º. Ciclo da Infância.
Prece inicial:
1º. Momento:
Objetivo: Conscientizar a respeito do Desencarne,
mostrando que a “Morte” e uma Lei Natural, poderemos comparar com o fenômeno da borboleta que saiu do
“Casulo”. É o libertar do espírito.
Somos corpo físico mortal e Espírito imortal:
O nosso despertar no mundo espiritual acontecerá de
acordo com a nossa evolução moral.
Ex.: se formos bons e
fizermos nossos deveres, guardaremos boas lembranças seremos felizes e nos
juntaremos com amigos iguais a nós. Se formos maus e deixar de fazer nossas
obrigações ficaremos tristes e agoniados e juntaremos em lugares com espíritos
infelizes iguais a nós.
2º. Momento: Distribuir entre as crianças os seguintes
questionamentos. (Podendo usar a dinâmica da batata-quente)
- O que não morre na composição do homem? (O
Espírito que é imortal).
- O que é desencarne? (A morte do corpo).
- Como vamos despertar no plano espiritual? (Se
dará de acordo com a nossa evolução moral, ou seja, nossa bondade ou
maldade).
- Em que meios o Espírito pode viver? (ora na
terra, ora no plano espiritual).
- Todos ficam iguais depois da morte? ( Não. Os
bons têm boas lembranças e são felizes. Os maus têm más lembranças e
sofrem).
Leitura do texto.
A despedida
- Atividades 1 e 2.
Prece final de agradecimento
Ao
sair de casa, Giovana lembrou que, embora tivesse 12 anos, ainda não havia
enfrentado uma situação semelhante. Sua tia Guiomar desencarnara naquela
madrugada e ela iria ao velório, afinal, sempre gostou muito da tia.
Logo ao chegar, abraçou seu tio e primas, levando seu afeto e solidariedade. Depois fez uma prece pela tia, desejando que ela compreendesse o que aconteceu e pudesse ser auxiliada nessa nova etapa no Mundo Espiritual.
Giovana é espírita e sabe que a tia poderia, em Espírito, estar acompanhando o velório, ainda um pouco perturbada. A menina lembrou de alguns bons momentos que passaram juntas, das conversas e dos conselhos que a tia lhe dera.
A garota sabia que a situação do Espírito ao desencarnar depende das atitudes e pensamentos que teve durante a vida. Recordou então, as muitas vezes que viu a tia ajudar os outros, sem contar a ninguém e sem querer nada em troca. Se alguém dizia algo, logo ouvia: só faço a minha obrigação. Nunca ouviu a tia reclamar da vida, e sabia que ela tinha muita fé em Deus. Lembrou também de uma das frases preferidas de Guiomar: Tudo é aprendizado. Realmente, ela havia aprendido muitas coisas com a tia e agradecia a ela, em pensamento, naquele momento.
Enquanto pensava, Giovana observou que algumas pessoas tinham um comportamento estranho: conversavam e riam alto, sem se importar com o sentimento dos familiares e do Espírito que desencarnava. Será que eles não sabiam que aquele devia ser um ambiente de respeito e oração? Parece que não, pensou a menina.
Em seguida, uma de suas primas leu um trecho de “O Evangelho Segundo o Espiritismo” e fez uma prece. Como era uma família espírita, não haveria um sacerdote a encomendar o corpo, pois a família entendia que o corpo que tinha servido de morada passageira para o Espírito é que tinha morrido e que Guiomar, em Espírito, continua viva no Mundo Espiritual, sempre unida pelos pensamentos aos entes queridos, seguindo sua caminhada evolutiva.
Enquanto o corpo era enterrado, Giovana orava, silenciosamente, pela tia. Ela sabia que a separação não era definitiva. Haveria saudade, sim, mas um dia se reencontrariam, em Espírito, no Mundo Espiritual ou em futuras reencarnações.
Logo ao chegar, abraçou seu tio e primas, levando seu afeto e solidariedade. Depois fez uma prece pela tia, desejando que ela compreendesse o que aconteceu e pudesse ser auxiliada nessa nova etapa no Mundo Espiritual.
Giovana é espírita e sabe que a tia poderia, em Espírito, estar acompanhando o velório, ainda um pouco perturbada. A menina lembrou de alguns bons momentos que passaram juntas, das conversas e dos conselhos que a tia lhe dera.
A garota sabia que a situação do Espírito ao desencarnar depende das atitudes e pensamentos que teve durante a vida. Recordou então, as muitas vezes que viu a tia ajudar os outros, sem contar a ninguém e sem querer nada em troca. Se alguém dizia algo, logo ouvia: só faço a minha obrigação. Nunca ouviu a tia reclamar da vida, e sabia que ela tinha muita fé em Deus. Lembrou também de uma das frases preferidas de Guiomar: Tudo é aprendizado. Realmente, ela havia aprendido muitas coisas com a tia e agradecia a ela, em pensamento, naquele momento.
Enquanto pensava, Giovana observou que algumas pessoas tinham um comportamento estranho: conversavam e riam alto, sem se importar com o sentimento dos familiares e do Espírito que desencarnava. Será que eles não sabiam que aquele devia ser um ambiente de respeito e oração? Parece que não, pensou a menina.
Em seguida, uma de suas primas leu um trecho de “O Evangelho Segundo o Espiritismo” e fez uma prece. Como era uma família espírita, não haveria um sacerdote a encomendar o corpo, pois a família entendia que o corpo que tinha servido de morada passageira para o Espírito é que tinha morrido e que Guiomar, em Espírito, continua viva no Mundo Espiritual, sempre unida pelos pensamentos aos entes queridos, seguindo sua caminhada evolutiva.
Enquanto o corpo era enterrado, Giovana orava, silenciosamente, pela tia. Ela sabia que a separação não era definitiva. Haveria saudade, sim, mas um dia se reencontrariam, em Espírito, no Mundo Espiritual ou em futuras reencarnações.
Claudia Schmidt
- Nascemos, crescemos
e morremos para depois.............................................
novamente.
- Desencarne é a
...........................do corpo físico.
- No Plano Espiritual
iremos ...........................................................sentindo
e sendo como éramos no plano físico.
- A morte é um
processo ..................................... .
ATIVIDADE INDIVIDUAL Nº. 2
Complete
- Nossos.................
materiais não são levados para a vida espiritual.
- O espírito é
..............................
- ..............................
os bons são felizes.
- Só o corpo
físico........................ .
- Se formos ...................................
despertaremos felizes no plano espiritual.
- O Perispírito é o
.....................sutil do espírito.
HORAI VOSSOS PAIS – LAÇOS DE FAMÍLIA -13 A 16 ANOS
Prece inicial:
Objetivo de que os jovens possam
reconhecer:
· A
importância do grupo familiar
· O
seu papel nesse núcleo.
1º. Momento: Apresentar a música “Laços de Família”
do Conjunto Acorde-PB. (Tecer comentários em torno da música).
Ex.: Não
importa que Família nós pertença, o importante e procurarmos fazer e dar o
melhor de nós.
“HONRAI O
VOSSO PAI E A VOSSA MÃE."
· Piedade Filial.
· Quem é minha Mãe e quem são
meus irmãos?
· Parentela corporal e parentela
espiritual.
2º.
Momento
Dividir os jovens em grupos e dar um texto para cada grupo ler e fazer a
explanação do que entendeu. Grupo 1,
ficará com “Piedade Filial” , itens 3, 1º e 2º parágrafo.
Grupo 2, ficará com o item 5, 6 e 7 , “Quem é
minha mãe e quem são meus irmãos”?
Grupo 3, ficará com 8. “A parentela corporal
e parentela espiritual”.
3º.
Momento: Apresentação dos grupos em Plenário.
4º. Momento:
Pedir que
dois jovens façam a leitura das
duas histórias sobre família. A primeira fala dos laços de ódio que os une por
erros de vidas passadas e a segunda família, essa em processo evolutivo
adiantado, reencarnam juntas para continuarem seu aprendizado. (Veja abaixo as
histórias).
Desenvolvimento:
Fazer
comentários e comparações sobre as duas histórias. Pedir aos evangelizandos que
comentem sobre as diferenças entre as duas histórias e que lição se pode
aprender com elas.
Ø
História1- Salientar que o ódio e a vingança
também unem os seres humanos e que a vida se encarrega dos reajustes
necessários. A família é a melhor escola. O esquecimento do passado é uma
bênção de Deus aos seus filhos, facilitando aos desafetos o perdão, através do
amor que os une nos laços de família.
Ø
História
2 - Comentar sobre o amor que existe entre os membros da família, lembrando
o encontro no Plano Espiritual e a reencarnação para dar continuidade ao
processo evolutivo.
Planejamento de Teresinha Medeiros com
material recebido do grupo e com o estudo elaborado do capitulo XIV, de O
Evangelho Segundo o Espiritismo, de Allan Kardec, editado pela Federação
Espírita Brasileira.
5. Prece final
História
1
Uma
bonita jovem casou com um fazendeiro de idade madura. Depois de certo tempo,
descobre que ele teve dois filhos com uma escrava. Indignada, manda vender a
escrava, que vai trabalhar em local pantanoso e logo morre de febre maligna.
Coloca os dois rapazes no tronco, acusados falsamente de ladrões. Após, manda
colocar pesadas correntes em seus pescoços que ficam cheios de feridas. Eles
ficam tuberculosos. Ninguém os socorre e eles morrem miseravelmente. No mundo
espiritual reúnem-se com a mãe e, cheios de ódio, passam a perseguir a
fazendeira cruel. Esta adoece e sofre por dez anos, sem que médico algum
consiga curá-la. Desencarna. Encontra seus perseguidores que se ligam a ela por
meio de fios fluídicos. Eles, na forma de ovóides. Quando o fazendeiro morre,
também é atraído pelo grupo. Quando se torna possível, após muitos anos, ele
reencarna. A ex-esposa também reencarna para casar novamente com ele e terão
como filhos, os três inimigos para aprenderem a se perdoar e se amarem.
Livro
"Libertação", André Luiz, cap. 7, pág. 95 a 100 – resumo (Extraído do Roteiro Sugestivo para os
Encontros de Estudo, 3º ciclo da infância - FERGS)
História
2
A
casa de Laura na cidade espiritual "Nosso Lar", é uma grandiosa
construção cercada de colorido jardim (pág. 96). A casa foi comprada por seu
esposo, Ricardo (espírito), que desencarnou 18 anos antes de Laura. Pelo seu
trabalho pôde comprar a casa. A moeda de "Nosso Lar" é o Bônus-hora.
É uma ficha que remunera 1 hora de trabalho prestado com dedicação. Uma casa
custa, em média, 30.000 Bônus-hora, ou seja, 30.000 horas de trabalho. Leva-se
mais ou menos oito anos para se conseguir este valor, trabalhando 12 horas por
dia. Folga-se 1 dia por semana. Quando Laura desencarnou foi morar com o
esposo, na casa comprada. Os dois trabalhavam e estudavam com muita dedicação e
amor. Depois de alguns anos os dois filhos, Lísias e Judite, desencarnaram e
foram morar com eles. Compõe uma família feliz, no mundo espiritual. Depois de
alguns anos Ricardo reencarna, Laura também renascerá para casar com ele. No
momento certo, os dois filhos também reencarnarão como filhos do casal. A
família se reconstituirá na Terra. O aprendizado continuará.
Livro Nosso Lar, psicografado por Francisco
Cândido Xavier - Pág. 264 a
269, cap. 48 - resumo (Extraído do Roteiro Sugestivo para os Encontros de
Estudo, 3º ciclo da infância - FERGS)
terça-feira, 18 de julho de 2017
sexta-feira, 7 de julho de 2017
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