sábado, 25 de janeiro de 2020

DINÂMICAS

Saco das Emoções
 
TIPO DE ATIVIDADE: Oral
 
IDADE SUGERIDA: 11 anos em diante
 
OBJETIVO: Perceber as próprias emoções, no contato consigo e com outras pessoas.
 
MATERIAL:
  • Saco de tecido ou plástico opaco, com tiras de questões que sempre começam com O que você sente ao ver..., ou O que você sente ao ouvir..., ou O que sente quando tem a chance de... (em quantidade maior que o número de pessoas.)
 
COMO APLICAR:
  1. Formar um círculo de pessoas, que vá passando o saco, e cada um tira uma questão.
  2. Quando o saco retorna ao coordenador, na mesma sequência, cada um irá responder.
 Amor / Respeito - Desamor / Desrespeito
 
TIPO DE ATIVIDADE: Dinâmica de Grupo.
 
IDADE SUGERIDA: Todas
 
OBJETIVO: Identificar sentimentos e atitudes de amor e respeito.
 
MATERIAL:
  • Fotos diversas de situações em família e sociedade (desmatamento, trabalho infantil, promoção humana, drogas, prostituição, selecione em função da idade), fita adesiva.
  • Dois cartazes com as frases: AMOR / RESPEITO e DESAMOR / DESRESPEITO
 
COMO APLICAR:
  1. Fixar na lousa os cartazetes e mostrar as fotos misturadas numa caixa.
  2. Pedir que cada aluno se aproxime, escolha uma foto e coloque embaixo do cartazete que melhor descreva o sentimento presente naquela foto.
  3. Inicie um diálogo sobre os sentimentos que criam a diferença entre aquelas imagens.
  4. Como são nossas ações nascidas do amor e do respeito?
  5. Amor e respeito estão presentes no mundo em que desejamos viver. Como plantar estas sementes nos locais onde estamos?
 

QUE MÚSICA VOCÊ É?





Objetivo:
Propiciar a apresentação dos alunos de forma descontraída;
Levar os participantes a identificarem seus ritmos e gêneros musicas, assim como refletirem sobre a importância de respeitar as preferências alheias.
Procedimentos:


Solicitar aos alunos que escolham dentre as músicas que conhecem e gostam um trecho que, de alguma forma, o represente.
Cada um deve cantar o trecho escolhido para a turma.
O professor/dinamizador da atividade tem o papel de sondar se todos já ouviram aquela música, quem é o cantor(a), qual gênero musical, por que foi escolhida, se alguém não gosta, etc.
A regra é não repetir as músicas já apresentadas e respeitar as preferências dos colegas.
Com todos devidamente apresentados pedir que sistematizem no papel criando um cartaz de sua apresentação.
Com todos os cartazes prontos criar um painel para sala de aula: “Somos como músicas”.

quinta-feira, 23 de janeiro de 2020

A ARTE DE EVANGELIZAR


A ARTE DE EVANGELIZAR

                                                                                                             “Evangelizar uma criança é investir
                                                                                                              No futuro. Lançar as sementes do
                                                                                                                Evangelho nesses seres que aportam
                                                                                                            Á Terá, cheios de esperança e com
                                                                                                                 Largos programas a serem cumpridos,
                                                                                                                    No processo de auto-avaliação, é tarefa
  Abençoada”
                            [Francisco Spinelli]

A arte de evangelizar consiste em encontrar alternativas e caminhos que nos conduzam ao coração de cada um daqueles que nos procuram, permitindo compreender suas necessidades e tornando-nos fies veículos da Vontade Divina para atende-las sob a luz das Doutrina Espírita, auxiliando-os no percurso da aprendizagem e de ascensão espiritual.
            Como evangelizadores, somos os intermediários entre a equipe espiritual e as crianças, os jovens e os pais para que este encaminhamento seja facilitado.
            Trabalhamos com informações, mas a base é o coração de cada e evangelizando.
            Chegamos ao coração a partir das circunstancias que criamos a cada momento de evangelização.
            Para criarmos circunstancias adequadas é importante o contato com a equipe espiritual.
            Temos objetivos comuns, mas posições diferentes.
            Os recursos que a equipe espiritual tem que não temos:
  • Conhecimento de cada criança/jovem/pais;
  • Conhecimento das necessidades e possibilidades de cada um, evangelizando e evangelizador;
  • Conhecimento da realidade espiritual de cada criança/jovem/pais;
  • Conhecimento sobre as intervenções, os ambientes “fluídicos” que nos envolvem e as proximidades de espíritos acompanhantes ou não;
  • Conhecimento da vida familiar, escolar, saúde de cada evangelizando.
Que recursos temos:
  • Intuição; Inspiração; Estudo; Livros; Apostilas; [que traz a consciência, o ponto de vista espiritual, através de tantas mensagens, principalmente de André Luiz, Emmanuel, Blandina....] que desenvolve no momento de planejamento das aulas e no momento de ação.

Meus discípulos serão conhecidos por muitos de amarem afirmou Jesus. Esse será grande desafio a ser vivido por todos.
            O Evangelizador é um pólo de energia emuladora, a irradiar de si mesmo e, ao mesmo tempo atraindo e estimulando o educando.
            Allan Kardec, na pergunta 383 de “O Livro dos Espíritos”, indagando dos instrutores espirituais – “qual, para este, a utilidade de passar pelo estado de infância? – obteve deles a seguinte resposta. “Encarnado, com o objetivo de se aperfeiçoar, o Espírito, durante esse período é mais acessível as impressões que recebe, capazes de lhe auxiliarem o atendimento, para o que devem contribuir os incumbidos de educa-los”.
            Felicitemo-nos pela oportunidade concedida e unamo-nos todos, encarnados e desencarnados, em uma equipe sintonizada nos mesmos objetivos e idéias e caminhemos com passadas firmes, aprendendo e desenvolvendo a “arte de evangelizar”, sob a proteção do Cristo.



Coordenadora.




sexta-feira, 17 de janeiro de 2020

ESTATUTO DO EVANGELIZADOR

Tão verdadeiro e atual que não pode ficar guardado na gaveta, então... mãos à obra:

Vejam essas sugestões:

" Com o texto formatado, recortei em tiras e coloquei em uma caixinha. Semanalmente, antes de iniciar a tarefa, após a prece inicial em grupo, retiramos um papel com um tópico apenas. Fazemos a leitura e se, apenas se, tiver tempo abrimos para comentários."


quinta-feira, 9 de janeiro de 2020

AMIZADE




SEARA BENDITA INSTITUIÇÃO ESPÍRITA
GRUPO AUGUSTO CÉSAR NETTO

PARAISÓPOLIS:  MARÇO/2000  
FAIXA ETÁRIA: 9 a 14 anos
 TEMA: AMIZADE

SUBSÍDIOS:
O Evangelho Segundo o Espiritismo - Allan Kardec
Capítulos XI e XIV

OBJETIVOS:

1) Ressaltar que a amizade inicia-se no próprio lar, cultivada através do respeito mútuo.
2) Levar as crianças a entender a importância de se ter amigos.
3) Amizade é saber viver em comunidade.
4)A amizade não tem valor material. Ser amigo é trabalhoso mas compensador.

INCENTIVAÇÃO:

1) As crianças serão divididas em grupos.
2) Colocar uma caixa no canto da sala.  Colocar dentro da caixa cartazes, frases, faixas, etc., destacando a importância da amizade e de se ter e ser amigos.
3) A caixa será aberta somente no final da aula pelo grupo vencedor.

DESENVOLVIMENTO:

Os evangelizadores encenarão uma determinada situação de conflito, uma discussão.
Por exemplo: Um colega empurrando o outro, jogando lixo nas ruas, etc.

AVALIAÇÃO:

Após o término da dramatização, fazer perguntas à classe direcionando-as para se chegar aos objetivos da aula.

FIXAÇÃO: JOGO DAS CHAVES

Confeccionar chaves de cartolina e escrever em cada uma determinada situação a ser resolvida pelo grupo. Enfatizar as boas maneiras, respeito, solidariedade, bom convívio familiar, etc.
Vence o grupo que conseguir resolver de forma mais adequada as situações, o qual abrirá a caixa.
Após a abertura da caixa, enfatizar que o maior presente é a amizade e pode ser conquistada por todos.

Sugestão: Entregar chaves de cartolina com frases incentivadoras a cada criança.

OBSERVAÇÃO:
Estas são apenas sugestões. O evangelizador deve preparar a aula de acordo com a sua criatividade


segunda-feira, 6 de janeiro de 2020

DINÂMICA - QUAL É A MÚSICA?


1-Qual é a música?
Material: pratos de papelão branco rígido, gizes de cera, folhas brancas
e canetas.

Desenvolvimento: Escreva um número atrás de cada prato branco rígido, dê um para cada pessoa e deixe gizes de cera disponíveis. Peça para cada pessoa pensar no nome de uma música. Cada um irá desenhar no seu prato, imagens que representem esta música (sem palavras, só imagem). Cada participante escreve em uma folha de papel, sem mostrar para os demais, o nome da música e o número do prato em que ela está desenhada.

Então, começam a circular os pratos desenhados.
Cada um vai escrever atrás do prato, o nome da música que acha que é. No final, cada um terá seu prato na mão com as possíveis respostas, lerá as respostas em voz alta e falará a resposta correta. Haverá muita risada das respostas erradas e desenhos engraçados.


sábado, 4 de janeiro de 2020

DICAS PEDAGÓGICAS


Conhecer bem a turma é o primeiro passo, e o trabalho que se está desenvolvendo é o segundo passo para evitar a realização de atividades que não despertem interesse.
O evangelizador/monitor precisa estimular no evangelizando/participante a vontade de aprender. Essa vontade está ligada a importância do conteúdo a ser estudado. Qual o sentido da aplicação dessa aprendizagem para a vida? Como essa aprendizagem vai auxiliar na aquisição de novos saberes?
A aprendizagem é estimulada por atividades e/ou relacionamentos humanos capazes de desencadear novos processos de construção. Por isso a importância da prática reflexiva, criativa e desafiadora.
O evangelizador/ monitor deve estar atento às seguintes situações:
Mostrar ao evangelizando/participante a importância da aprendizagem em sua vida.
O evangelizador/monitor precisa saber ouvir os evangelizandos/participantes para auxiliá-los em suas dificuldades de aprendizagem.
Saber ouvir as reclamações, entendê-las e buscar soluções em conjunto, evangelizador/monitor e evangelizandos/participantes.
Existem muitas maneiras de expressarmos gosto ou desgosto por algo. O gesto, a expressão facial e a expressão corporal dos evangelizandos/participantes são indícios preciosos para medirmos o nível de aceitação de nossas atividades.
Muitas situações de hostilidade entre grupos surgem a partir de atividades mal planejadas ou, de não haver a preocupação no fechamento adequado da atividade.
A participação deve ser espontânea, e pode ser avaliada pelo envolvimento do evangelizando/participante nas atividades propostas.
A apatia, no evangelizando/participante, é sinal de desinteresse. O desinteresse pode ter vários fatores determinantes. É preciso investigar para sanar esse problema que pode surgir a partir de: aulas desmotivadoras (sem significado, descontextualizadas, sem objetivos etc); fatores físicos (doenças, problemas de visão etc); fatores psíquicos (dificuldade de interação com a turma); fatores emocionais (problemas na família); costumes e opiniões contrárias aos trabalhados em sala ( choque cultural ou social que pode gerar discriminação) e muitos outros.
Na sala de aula, a oportunidade de participação de todos os evangelizandos/participantes é proporcionada por um ambiente cordial e acolhedor.
Sentir-se acolhido é sentir-se amado, respeitado em sua individualidade.
A autoestima é fator relevante no sucesso da aprendizagem.
Criar um ambiente harmônico e seguro favorece as relações de amizade, cortesia e de troca de experiências entre os evangelizandos/participantes.
O exemplo do evangelizador/ monitor, de respeito, de receptividade, de amizade, empatia e de paciência, servirá de modelo a ser seguido pelos evangelizandos/participantes.
Lembrar que mesmo sem a utilização de recursos materiais, o evangelizador/monitor se torna o condutor direto da aprendizagem. Daí, a necessidade de atenção na entonação da voz, nos gestos utilizados durante uma narração, da ênfase dada em determinados textos e de tudo que envolve o conteúdo.
A autoridade do evangelizador/ monitor está ligada diretamente à sua competência como educador, tanto no aspecto moral e doutrinário como didático.
A avaliação da aula, no aspecto didático e de conteúdo, deve ser feita pelo evangelizador/monitor e pelos evangelizandos/participantes, como forma de sanar eventuais problemas e garantir uma progressão segura dos conteúdos.

Federação Espírita Brasileira - http://www.febnet.org.br