segunda-feira, 27 de maio de 2019

JESUS E NICODEMOS



SERMÃO DA MONTANHA - AS BEM AVENTURANÇAS




Iniciar explicando que certa vez, Jesus reuniu um grande número de pessoas, subiu em um monte e começou a falar com as pessoas. Este acontecimento ganhou o nome de Sermão da Montanha.
Nele está contido o maior e mais completo código de ética (deveres do homem para com Deus e a sociedade) existente no mundo, considerado como a essência do Evangelho de Jesus.
Mas o que é Sermão?                                                                                                                
Sermão é um discurso mais longo.
E Bem Aventuranças o que é?
Bem Aventuranças são atitudes, coisas que fazemos que nos trazem boas recompensas! Jesus ensinou que se tivermos certas atitudes vamos ser bem aventurados, isto é, felizes. 
Vamos agora conhecer algumas delas: 
BEM AVENTURADOS OS PUROS DE CORAÇÃO
Para explicar pegar um copo cheio de água limpa, colocando em seguida um pouco de sujeira. Exemplificando assim que a água deixou de ser pura.
Pois bem, ser puro de coração é não ter coisas ruins no coração. É praticar a higiene da alma. Para lavar a alma é preciso não falar palavrão, obedecer e respeitar pai e mãe, não falar mal do colega. Segundo Jesus essa é a verdadeira pureza, a pureza da alma e do coração.
BEM AVENTURADOS OS MANSOS E PACÍFICOS
Perguntar se alguém tem cachorro.
Ele morde? Não? Então ele é manso!
E quando alguém o xinga ele briga? Não? Então ele é pacífico!
O que ele faz quando alguém pisa no seu rabo? Ele morde? Sim? Por que?
Porque ele é um animal que age por instinto, ele não pensa como nós. Quando alguém pisa no seu rabo ele não olha para a pessoa e pensa “Acho que foi sem querer!”
Ser manso e pacífico é não agredir, não ser violento. Nós podemos pensar, podemos ter paciência e perdoar quando somos contrariados ou machucados. 
BEM AVENTURADOS OS QUE CHORAM, PORQUE SERÃO CONSOLADOS
Perguntar como podemos explicar porque sofremos?
Explicar que Deus é soberanamente bom e justo e não haveria de permitir dores e sofrimentos, se não houvesse uma boa razão ou uma causa justa. Por nossa própria condição espiritual, necessitamos ainda sofrer para evoluirmos.  Quando aceitamos as aflições sem ódio, mágoa ou revolta, ainda que choremos por desabafo, certamente seremos consolados pelo Pai Celestial.
BEM AVENTURADOS OS POBRES DE ESPÍRITO
Perguntar o que é ser pobre de espírito. Será que Jesus falou sobre os pobres de bens materiais?
Jesus quis dizer que ser pobre de espírito é saber que ainda precisamos aprender muitas coisas para enriquecer nossa alma e não o nosso bolso. Por isso, devemos aprender muito com Ele que é puro, simples de coração e manso e pacífico de espírito.
Atividade:
Fazer com as crianças um teste, para ver se eles estão no caminho para serem mansos e pacíficos.
Lembrar que eles devem responder  o que fariam (a atitude que realizam) e não apenas o que seria certo.
Este momento deve ser bem descontraído, de modo que as crianças possam expressar suas idéias e refletirem sobre o que responderam.



quinta-feira, 23 de maio de 2019

FORMAÇÃO DOS MUNDOS



OBJETIVO:
Observar a grandeza da criação, as infinitas moradas que Deus preparou para as tantas humanidades espalhadas no universo. Quantos mundos em evolução, quanta vida espalhada por todo universo gerando mais vida e mais evolução. A terra deixará de ser um mundo de provas e expiações e será um mundo de regeneração, para isso todos nós nascemos neste momento na terra, somos a força capaz de transformar a Terra e cada criança que nasce é um emissário Divino trazendo consigo a esperança de Deus para a nossa Terra. Cada um de nós é responsável e capaz por esta transformação onde, devemos cuidar de nós mesmos e do mundo que habitamos para isso precisamos compreender e aceitar que tudo está em evolução e estamos neste planeta contribuir para esse crescimento.
DESENVOLVIMENTO:
Prece de abertura. (1 minuto);
Leitura do Evangelho. (3 minutos);
Aula expositiva: falar sobre as várias moradas do pai através da história “o astronauta do futuro”. (20 minutos);
Aula prática: Continuar a construção da árvore da vida, trabalhando os frutos da árvore que representam o que devemos fazer de bom para o próximo e para si mesmo. Pedir às crianças que desenhem uma fruta que gostam e dentro escrever uma boa ação. (30 minutos);
Prece de encerramento. (1 minuto).
MATERIAL UTILIZADO:

Aula expositiva – história “O astronauta do futuro”.
Aula prática – a) quadro, papel, tampinhas de garrafas, imagens de revistas, cola, pistola de cola quente, tesoura e pincel atômico. b) galhos, gravetos e casca de árvores. c) moldes de flores e miolos de flores riscados em papel-cartolina. d)  papel/cartolina, lápis de cor, cola.
TEMPO TOTAL DA AULA: 55 minutos.

HISTÓRIA
O ASTRONAUTA DO FUTURO

Lucas, menino de sete anos, andava sempre olhando para o céu, admirando as estrelas e sonhando acordado.
Adorava o espaço e gostava de imaginar que era um astronauta. Sempre que se reunia com amiguinhos, em sua casa, a brincadeira mais frequente era que estavam numa nave espacial, em viagem pelas galáxias. Inventavam dificuldades, obstáculos e problemas, que eles mesmos resolviam, retornando sempre em segurança para o planeta Terra.
Quando Lucas ganhou uma roupa de astronauta, ficou eufórico. Aí não conseguia mais fazer nada. Passava o tempo todo dentro da roupa, vivendo no seu mundo de fantasia.
Na escola, tinha dificuldade em manter o pensamento na aula. Estava sempre viajando.
Certo dia, ele não conseguiu fazer os deveres de casa, e a professora perguntou:
— Por que não fez as tarefas, Lucas?
De cabeça baixa, envergonhado por ser repreendido na frente dos colegas, ele respondeu:
— Esqueci, professora.
Daniel, um garoto que estava sempre brincando e fazendo piadas a respeito de tudo, sugeriu:
— Vai ver que estava viajando pelas estrelas, professora.
Todos caíram na gargalhada.
— Silêncio! — ordenou a professora.
Depois, olhando para o engraçadinho perguntou:
— Por que você disse isso, Daniel?
O menino, encabulado, respondeu:
— Desculpe-me, professora, mas o Lucas está sempre brincando de viagens espaciais!
— Ah! Então é por isso que você não fez as tarefas, Lucas?
— É verdade, professora. Quando brinco não vejo o tempo passar. Adoro colocar minha roupa de astronauta e imaginar que estou no espaço em missão.
— Entendo. Mas por que tanto interesse? O que você espera com isso?
Diante da atenção da professora, Lucas explicou:
— Tenho vontade de conhecer outros planetas, de encontrar vida em outros mundos, de conhecer seres diferentes. Quando crescer, vou estudar bastante e quero ser um astronauta!
A professora, que o fitava séria, considerou:
— Mas não percebe que, agora, você pode se prejudicar, e até ser reprovado, se não estudar? Além do mais, Lucas, tudo isso é bobagem. Até agora ninguém provou que existe vida em outros mundos. Acho melhor esquecer essas besteiras e tratar de estudar. Vamos à aula!
A professora voltou-se para o quadro-negro, escrevendo a matéria do dia, e ninguém mais falou no assunto.
Lucas, porém, estava profundamente chateado. Sentia-se humilhado perante os colegas.
A professora havia acabado com seus sonhos, com seus planos para o futuro.
Triste e desiludido, de cabeça baixa, Lucas retornou para casa.
Ao vê-lo chegar desanimado, a mãe perguntou:
— Olá, meu filho! O que houve? Parece que você está um pouco triste. Venha cá, sente-se perto da mamãe e me conte o que aconteceu.
O garoto relatou o acontecido na sala de aulas e, com lágrimas nos olhos, quis saber:
— Mamãe, é verdade que não existe vida em outros planetas?
A mãezinha arregalou os olhos, surpresa:
— Como não, meu filho? O fato de ainda não terem encontrado vida não significa que não exista. As viagens espaciais são feitas exatamente para encontrar vestígios de vida em outros mundos.
— Ah, é verdade? Estou mais tranquilo — respondeu o menino, aliviado.
A mãe pensou um pouco, e prosseguiu:
— Além disso, meu filho, julgo que sua professora não conhece direito o Evangelho de Jesus.
E, diante do garoto maravilhado, a mãe explicou:
— Quando Jesus disse: Há muitas moradas na Casa de meu Pai, falou exatamente sobre esse assunto. Qual é a Casa do Pai, Lucas?
— Aprendi que é tudo o que existe!
— Exato, meu filho. Então, a Casa de Deus, nosso Pai, é o Universo, com tudo o que ele contém: o Sol, a Lua, as Estrelas, os Planetas e tudo o mais. Você acha que o Criador, que é a sabedoria suprema, criaria tudo isso para nada? Por exemplo, você criaria uma cidade para colocar vida inteligente apenas num pequeno barraco, de um bairro bem distante?
— Claro que não, mamãe!
— Então, Lucas, nosso Pai Celeste também não faria isso.
Ainda preocupado, o menino retrucou:
— Então, por que até agora não foi encontrado vida em outros mundos, mamãe?
A mãezinha pensou um pouco e concluiu:
— Talvez ainda seja cedo, meu filho. A quantidade de planetas que existe no Universo é imensa, o que torna a busca mais difícil. Acontece, também, que nossos aparelhos e naves não são equipados de maneira a realizar essa façanha, no momento. Além disso, com toda a violência que existe na nossa sociedade, as guerras, que são fruto do orgulho, do egoísmo e da ambição dos homens, o que acha que iria acontecer se Deus permitisse que o ser humano desembarcasse num outro planeta?
— Iria levar brigas para lá! — respondeu o garoto.
— Isso mesmo, meu filho. Levaria confusão, desordem, agressividade, violência, e muito mais. Tudo o que existe aqui em nosso mundo. E isso Deus não pode permitir.
Lucas ficou calado, refletindo no que a mãe tinha dito.
Vendo o filho pensativo, a mãe concluiu:— Mas não perca a esperança, meu filho. Confie em Deus. Tudo isso vai mudar. No futuro, quando o homem for melhor, quando conseguir viver em paz com seus irmãos, quando souber respeitar a si mesmo, ao seu semelhante e à própria natureza, Deus permitirá que realize seu desejo e encontre vida em outros mundos. Até lá, não deixe de sonhar, mas prepare-se e estude bastante.
Lucas encheu-se de alegria e de renovadas esperanças ante as palavras da mãezinha.
E continuou olhando para o espaço infinito, admirando as estrelas e sonhando com o dia em que seria um astronauta, para levar a paz a outros planetas.


quinta-feira, 9 de maio de 2019

SEGURANÇA FÍSICA

  INTRODUÇÃO

  Conversar com o grupo sobre a chegada das festas juninas.
  Indagar sobre o que faz parte de uma festa junina.
  Dialogar sobre os perigos dos fogos e dos balões, sobre os últimos acontecimentos ( pessoas mutiladas, mortas, casas destruídas, famílias desabrigadas, etc...)
  Perguntar:

  Quem é mais perigoso: o homem ou o balão?

 Falar que, para ilustrar, irá contar uma  história sobre o assunto.

 Narrar a história: "O Ato Impensado" de Angélica Mota de Carvalho.

Permitir que os participantes troquem idéias a respeito.

             O ATO IMPENSADO

  Serginho morava com seus pais e sua irmã Lúcia no interior de Minas. Seu pai era fazendeiro, por sinal muito rico e sua mãe era dona de casa muito dedicada e carinhosa.
  Em todas as festas juninas, seu avô que era baloeiro, lhe dava muitos balões para soltar. Certa vez, seu avô lhe deu um balão japonês lindo, todo colorido. Serginho, logo no primeiro dia das comemorações, quis saltá-lo.
  E ele soltou o balão, que saiu voando no céu todo estrelado.
Próximo dali havia uma linda floresta, onde a flora e a fauna faziam linda combinação; os bichinhos que lá viviam estavam sempre felizes, descortinando e aproveitando a linda paisagem.
  Pois é, o aparentemente inocente balãozinho japonês começara a perder força e a cair aceso, justamente na linda floresta, destruindo tudo.
  Os animais morreram sufocados e totalmente queimados. As árvores, muitas com ninho, estavam em chamas.
  Quando Serginho viu aquilo, ficou triste e muito choroso por ter provocado devastador incêndio.
  Voltou para casa e explicou ao avô o acontecido e este, por sua vez, ficou tão chocado, que resolveu fechar a baloaria.
  Daí em diante, Serginho nunca mais soltou balões ou fogos e ainda aconselhava os outros a fazerem o mesmo, dando como exemplo o terrível incêndio.

ATIVIDADE

Escreva por que não devemos:

SOLTAR BALÕES

SOLTAR FOGÕES

POLUIR O AR

DESTRUIR AS ÁRVORES

O Balão
História Muda

Analise o desenho e me conte sua história...






quarta-feira, 1 de maio de 2019

DIGA NÃO AO BULLYING!




Vamos fazer uma história em quadrinhos?

1 - Divida os alunos em equipes e estimule a turma a soltar a criatividade e desenvolver uma HQ sobre bullying e paz.

2 - Cada grupo deverá retratar uma cena de bullying, criar personagens, cenários e diálogos.

3 - Promova a leitura das histórias e a discussão sobre o que é de fato bullying


Diga Não ao Bullying

1 - Monte uma agência de publicidade com a turma e explique que é preciso desenvolver a Campanha Diga não ao Bullying.

2 - Os alunos deverão confeccionar cartazes e um folder sobre o tema. Divida-os em grupos, de maneira que alguns preparem o texto e slogans, e os outros façam desenhos.

3 - Promova a troca de cartazes entre os alunos e depois solicite que sejam afixados pela escola.

4 - Promova um concurso para eleger o melhor folder, que será copiado em número suficiente e distribuído aos demais alunos da escola.

5 - Promova uma exposição com todos os produtos desenvolvidos na Agência de Publicidade.


AS BEM AVENTURANÇAS

O objetivo da aula foi apresentar as BEM AVENTURANÇAS do Sermão da Montanha! Jesus, ao ditar as bem aventuranças, sabia qual o caminho que o homem precisaria traçar e seguir para tornar-se feliz, ou seja, bem aventurado. 

1º) Inicialmente, os educandos receberam um quebra cabeça, em formato de coração, para montar. 

 Anexamos abaixo a imagem e os dizeres que elaboramos para entregar às crianças. Após montarem o quebra cabeça, conversamos sobre cada uma das bem aventuranças.

2º) Em seguida, brincamos com uma 'Trilha', dividindo a sala em dois grupos. Para avançar na trilha, os grupos deveriam responder, de modo satisfatório, as perguntas feitas sobre as bem aventuranças (ex: O que Jesus quis dizer com: "Bem aventurados os puros de coração porque verão a Deus", etc). A trilha que nos inspirou foi extraída da página http://evangelizandoespiritos-rj.blogspot.com/…/quem-sao-os…


A trilha que criamos está anexada ao final.






CENTRO ESPÍRITA MENINO JESUS - BAURU-SP