quinta-feira, 25 de janeiro de 2018
domingo, 21 de janeiro de 2018
sábado, 20 de janeiro de 2018
sábado, 13 de janeiro de 2018
RESPEITO À VIDA DOS SEMELHANTES
A
“VOLTINHA” DE RENATO
Um dia, Renato foi dar uma “voltinha”.
Antes de sair, porém, passou pela cozinha e ao ver um prato de bananas,
exclamou:
- Oba!... Está para mim!...
E, guloso como era, pegou duas bananas e saiu. Então, começou a saborear uma delas.
- Como está gostosa!.. . A sorte é que peguei duas.. .
E os olhos luzindo de prazer, ia dando sua “voltinha”.
A manhã estava linda!.. . Os céus bem azuis, salpicados de nuvenzinhas brancas que passavam de um lado
para outro.
- Parecem carneirinhos pastando – pensou Renato enquanto caminhava.
Andou, andou.. .Depois de comer as duas bananas, ficou todo atrapalhado.
- E agora, que vou fazer com estas coisas?... Atirar no chão não devo... No bolso não dá... Minhas calças
estão limpinhas... Ficar com elas na mão... Também não dá...
E Renato olhava para as cascas de banana, sem saber o que fazer com elas.
Nisto, ao passar por um jardim, um cão saltou nas grades, latindo.
- Oi Rajá!... Tudo bom?...
E largou na calçada as desagradáveis cascas, para melhor acariciar seu amigo cão.
Durante algum tempo, Renato ali esteve. Depois, continuou a dar sua “voltinha”, completamente esquecido
de tudo.
Foi então que encontrou seu amigo Pepe.
- Oi!... Vamos brincar um pouco?
- Não posso, Nato! Meu pai está esperando a marmita. Ele almoça lá no emprego.
Renato sabia que Pepe era um bom menino, levava sempre a marmita para o pai, com muito cuidado. Por
isso, sem insistir, prosseguiu sua “voltinha”.
Mas, mal tinha dado alguns passos, ouviu um grito – Ui!...- e um barulho forte – ploc tt...
Renato voltou- se. Lá estava Pepe estendido no chão! A seu lado, a marmita virada e toda a omida
derramada! Rajá latia, como a pedir socorro.
Renato correu para o amigo.
- Que foi?... Está machucado ?...
- Ui! – Gemia Pepe, esfregando a perna – Que escorregão!... Também, cascas de banana!...
Renato ficou vermelho!... O coração bateu forte, forte....
- Você quebrou a perna? – Perguntou, aflito.
- Não sei... Acho que não!...
E Pepe, ajudado por Renato, pôs- se de pé. Depois, forçou um sorriso e disse:
- Estou bem... A perna não quebrou...
E meio manco, deu alguns passos. Foi quando viu a comida esparramada na calçada. Então, começou a
chorar.
Coitado do papai! Vai ficar sem almoço!...
Renato ficou nervoso. E enquanto pegava as cascas de banana, dizia:
- Não chore!... Seu pai terá outro almoço...
Mas Pepe, segurando a marmita vazia, explicou: a mãe trabalhava fora e já tinha saído.
Renato ficou mais aflito. Correu para casa e, chorando, contou tudo à sua mãe.
- Eu sou o culpado!... A culpa é minha...
Dona Vera ficou muito aborrecida, mas logo falou:
- Vá buscar Pepe. Vamos dar um jeito...
Renato saiu com um tufão. Em dois segundos estava de volta com o amigo. E os dois choravam juntos.
Dona Vera examinou Pepe. Tinha o tornozelo inchado, mas não havia fratura.
- Não chore mais!... Seu pai não ficará sem almoço...
E assim dizendo, ia abrindo as panelas e acomodando a comida na marmita.
Um largo sorriso apareceu no rosto de Pepe. E muito agradecido, disse:
- Muito obrigado!... A senhora é muito boa!... Renato também...
- Meu filho é muito descuidado! – comentou dona Vera.
E como Renato baixasse a cabeça muito triste, ela acrescentou:
- Mas garanto, também, que ele vai se corrigir...
Os olhos de Renato brilharam.
- Sim, mãe, garanto! Não me esquecerei nunca do dia de hoje!...
E enquanto ele acompanhava Pepe, contou- lhe, muito envergonhado, o que havia acontecido quando parara para brincar com Rajá.
-
IDADE SUGERIDA: 05 – 06 ANOS
FONTE: LIVRO: CONTE MAIS – VOLUME 1 – FERGS
TEMA: RESPEITO A VIDA DOS SEMELHANTES
Enquanto o evangelizador narra a história ele poderá apresentar os personagens da história em desenho. Conforme as figuras abaixo.
Sugestão: Recorte as figuras e cole em um palito de churrasco e faça um teatrinho. E depois, peça para os evangelizandos pintarem o Renato e o Pepe.
Sugerir que as crianças façam desenho livre com o objetivo de estimular a criatividade.
- Oba!... Está para mim!...
E, guloso como era, pegou duas bananas e saiu. Então, começou a saborear uma delas.
- Como está gostosa!.. . A sorte é que peguei duas.. .
E os olhos luzindo de prazer, ia dando sua “voltinha”.
A manhã estava linda!.. . Os céus bem azuis, salpicados de nuvenzinhas brancas que passavam de um lado
para outro.
- Parecem carneirinhos pastando – pensou Renato enquanto caminhava.
Andou, andou.. .Depois de comer as duas bananas, ficou todo atrapalhado.
- E agora, que vou fazer com estas coisas?... Atirar no chão não devo... No bolso não dá... Minhas calças
estão limpinhas... Ficar com elas na mão... Também não dá...
E Renato olhava para as cascas de banana, sem saber o que fazer com elas.
Nisto, ao passar por um jardim, um cão saltou nas grades, latindo.
- Oi Rajá!... Tudo bom?...
E largou na calçada as desagradáveis cascas, para melhor acariciar seu amigo cão.
Durante algum tempo, Renato ali esteve. Depois, continuou a dar sua “voltinha”, completamente esquecido
de tudo.
Foi então que encontrou seu amigo Pepe.
- Oi!... Vamos brincar um pouco?
- Não posso, Nato! Meu pai está esperando a marmita. Ele almoça lá no emprego.
Renato sabia que Pepe era um bom menino, levava sempre a marmita para o pai, com muito cuidado. Por
isso, sem insistir, prosseguiu sua “voltinha”.
Mas, mal tinha dado alguns passos, ouviu um grito – Ui!...- e um barulho forte – ploc tt...
Renato voltou- se. Lá estava Pepe estendido no chão! A seu lado, a marmita virada e toda a omida
derramada! Rajá latia, como a pedir socorro.
Renato correu para o amigo.
- Que foi?... Está machucado ?...
- Ui! – Gemia Pepe, esfregando a perna – Que escorregão!... Também, cascas de banana!...
Renato ficou vermelho!... O coração bateu forte, forte....
- Você quebrou a perna? – Perguntou, aflito.
- Não sei... Acho que não!...
E Pepe, ajudado por Renato, pôs- se de pé. Depois, forçou um sorriso e disse:
- Estou bem... A perna não quebrou...
E meio manco, deu alguns passos. Foi quando viu a comida esparramada na calçada. Então, começou a
chorar.
Coitado do papai! Vai ficar sem almoço!...
Renato ficou nervoso. E enquanto pegava as cascas de banana, dizia:
- Não chore!... Seu pai terá outro almoço...
Mas Pepe, segurando a marmita vazia, explicou: a mãe trabalhava fora e já tinha saído.
Renato ficou mais aflito. Correu para casa e, chorando, contou tudo à sua mãe.
- Eu sou o culpado!... A culpa é minha...
Dona Vera ficou muito aborrecida, mas logo falou:
- Vá buscar Pepe. Vamos dar um jeito...
Renato saiu com um tufão. Em dois segundos estava de volta com o amigo. E os dois choravam juntos.
Dona Vera examinou Pepe. Tinha o tornozelo inchado, mas não havia fratura.
- Não chore mais!... Seu pai não ficará sem almoço...
E assim dizendo, ia abrindo as panelas e acomodando a comida na marmita.
Um largo sorriso apareceu no rosto de Pepe. E muito agradecido, disse:
- Muito obrigado!... A senhora é muito boa!... Renato também...
- Meu filho é muito descuidado! – comentou dona Vera.
E como Renato baixasse a cabeça muito triste, ela acrescentou:
- Mas garanto, também, que ele vai se corrigir...
Os olhos de Renato brilharam.
- Sim, mãe, garanto! Não me esquecerei nunca do dia de hoje!...
E enquanto ele acompanhava Pepe, contou- lhe, muito envergonhado, o que havia acontecido quando parara para brincar com Rajá.
-
IDADE SUGERIDA: 05 – 06 ANOS
FONTE: LIVRO: CONTE MAIS – VOLUME 1 – FERGS
TEMA: RESPEITO A VIDA DOS SEMELHANTES
Enquanto o evangelizador narra a história ele poderá apresentar os personagens da história em desenho. Conforme as figuras abaixo.
Sugestão: Recorte as figuras e cole em um palito de churrasco e faça um teatrinho. E depois, peça para os evangelizandos pintarem o Renato e o Pepe.
Sugerir que as crianças façam desenho livre com o objetivo de estimular a criatividade.
sexta-feira, 5 de janeiro de 2018
quinta-feira, 4 de janeiro de 2018
terça-feira, 2 de janeiro de 2018
segunda-feira, 1 de janeiro de 2018
O AMBIENTE FAMILIAR E A CONQUISTA DA PAZ
Tema: O Ambiente Familiar e A Conquista da Paz
Idade: 07 a 10 anos
Objetivos: Levar as
crianças a descobrirem, de acordo com a visão Espírita, de que maneira boas
atitudes ajudam a melhorar o ambiente familiar e a conquistar a paz.
ATIVIDADE INICIAL
Espalhar,
antecipadamente, várias imagens de famílias pelo chão (ou em um varal).
O evangelizador já tem que levar prontos
essas figuras e imagens – recortes de revistas, jornais, fotos,etc (não há
tempo na hora para os evangelizandos procurarem e recortarem de revistas).
Colocar
famílias em diversas situações, conversando, discutindo, abraçando, dando
carinho, brincando;
Pedir para as crianças andarem pela sala
e escolherem qualquer uma daquelas figuras que estão espalhadas.
Não
induzir para a criança escolher uma figura que retrate a sua família. Cremos
que a criança escolhe naturalmente uma figura que retratar a sua realidade ou
uma figura que representa como ela gostaria que fosse a família dela
Conversar com as crianças a partir do
desenho que elas escolheram.
Não é uma conversa
demorada, mas uma introdução.
Pode-se pedir para
cada uma falar um pouco da sua família.
As famílias não são iguais e cada um tem a família necessária para
crescer e aprender coisas importantes para ser feliz;
Cada pessoa que faz parte da família tem características físicas e
gostos diferentes. Uns são magros, outros mais gordos, uns baixos, outros
altos, uns gostam de comer chocolate, outros gostam de tomar sorvete, mas cada
um tem qualidades especiais e todos são importantes;
Os nossos amigos
podem ter famílias diferente da nossa, mas todas são importantes. Devemos
respeitá-las e demonstrar o nosso carinho através da amizade;
Um bom ambiente familiar depende das nossas atitudes;
Todos os espíritos são irmãos e forma uma grande família universal.
Entregar
uma folha (ou o modelo de rosto) e pedir para a criança desenhar a pessoa mais
legal da família dela ou a que ela mais gosta;
Após o desenho, cada uma apresenta dizendo o seu
nome, quem desenhou e o que foi que essa pessoa fez que a deixou feliz.
Pedir
para eles colocarem o nome deles no desenho
Disponibilizar
3 cartazes (cartolina ou papel pardo - depende do nº de crianças).
À
medida que for apresentando o seu trabalho a criança escolhe um dos cinco
cartazes disponíveis (o número de cartazes depende da quantidade de crianças) e
cola a sua figura, de forma que ao final cada cartaz representará uma “família”
(um grupo) para a atividade seguinte.
É
preciso limitar o número de figuras por cartazes para que os grupos fiquem com
o mesmo número de crianças
Dividir
as crianças em grupos de acordo com a atividade anterior para a mini-gincana;
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