terça-feira, 26 de junho de 2012

OUTRAS MORADAS

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UNIDADE: O ESPIRITISMO
SUBUNIDADE: PLURALIDADE DOS MUNDOS HABITADOS
TEMA: OUTRAS MORADAS
Ciclo: 2º

1-Mostrar uma gravura de astronauta e outra com o céu à noite.


Resultado de imagem para pelos caminhos da evangelização -  OUTRAS MORADAS

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Sugerir que as crianças imaginem ser astronautas; farão um passeio pelo céu contando tudo que vêem.

2-Narrar a história: “As Moradas do Pai”

3-Montar mural, com a participação das crianças:
Distribuir estrelas recortadas.
As crianças que as receberem deverão ler as perguntas escritas no verso.
Após responder cada uma irá dispondo sua estrela no mural.
No final, o evangelizador colocará os dizeres:

 AS MORADAS DA CASA DE DEUS.

Perguntar:
A Terra é o único mundo habitado?
Todos os espíritos vivem no mesmo tipo de mundo?
Para que servem os mundos do Universo?
Quem disse que havia muitas moradas na casa do Pai?

Ensinar à música – Estrelas da Noite.

HISTÓRIA: AS MORADAS DO PAI

Já havia anoitecido. Marcelinho, sentado no banco do jardim de sua casa, chorava sozinho. Era saudade que sentia de sua mãezinha. Havia desencarnado há um ano, mas sentia-lhe tanto a ausência...
O céu, todo estrelado, parecia aumentar sua solidão. E , nessa tristeza, dirigiu-se para o quarto e adormeceu.
No dia seguinte, domingo, levantou-se e foi à aula de evangelização.
Clarinha – sua professora – havia preparado uma linda aula. Entre outras coisas, Clarinha explicou, usando lindas gravuras:

a)O céu que vemos é apenas parte do Universo.
b)O sol que nos ilumina é um dos bilhões de sóis do Universo.
c)As estrelas estão tão distantes que nos parecem pequenos pontos luminosos, sendo que alguns têm o brilho maior que o do sol.
d)Além das estelas e dos planetas, há os satélites e os cometas – tudo seguindo um rumo harmonioso

A esta altura da explicação, Clarinha prendeu no quadro duas tiras:

PARA QUE SERVEM OS MUNDOS QUE FORMAM O UNIVERSO?

“HÁ MUITAS MORADAS NA CASA DO PAI.” JESUS

(O evangelizador deverá escrever o resumo no quadro das 2 tiras).

Terminada a aula, com uma prece, as crianças voltaram a suas casas.

Naquela noite, novamente um lindo céu estrelado.
Marcelinho, do banco do jardim, olhava admirado a “Casa do Pai Celestial”. E agora ele sabia que sua mãezinha estava bem viva, protegendo-o numa morada, talvez, bem perto.
Que felicidade sentiu!
Só o que Marcelinho não viu foi a sua mãezinha, em espírito, abraçá-lo feliz por ver que seu filho compreendeu que a morte do corpo não destrói o amor.

(FEERJ - DEPARTAMENTO DE INFÂNCIA)

sexta-feira, 22 de junho de 2012

Prece Inicial.

Perguntar:

Vocês poderiam me dizer quais os Três elementos Gerais do Universo?

(Deus, Espírito e Matéria conhecidos como “A Trindade Universal”).


Ouvir dos evangelizando as respostas e anotar no quadro, para futuras considerações.

O Espírito é criado simples e ignorante para a perfeição. Nunca terá fim isto é, não morre, é eterno, portanto somos espíritos imortais.

Como somos formados?

Somos formados de Espírito, Períspirito e corpo físico (matéria).
Para que serve a matéria, ou seja, corpo físico? ( Para a sua evolução).
O que é Espírito? Princípio inteligente criado por Deus.


HISTÓRIA – O AMIGO JÚLIO

André estava conversando com seu amigo Luiz, quando ouviu sua mãe chamá-lo.
- Tchau Luiz! Preciso entrar. Está na hora do jantar, até amanhã!
- Tchau André! Passe lá em casa para brincar.
André entrou, tomou seu banho, jantou e lembrou que era segunda-feira, o dia em que sua família fazia o Evangelho no Lar.
- Mamãe, posso fazer a leitura do Evangelho hoje?
_ Claro André! Vá chamar seu pai porque está quase na hora. Depois da leitura D. Simone explicou que Deus criou nosso corpo físico e também o nosso Espírito que nosso corpo físico um dia irá morrer mais nosso Espírito é eterno, não morre nunca.
André ficou um pouco confuso, não entendeu direito, mas como estava cansado e com sono, resolveu deixar para esclarecer sua dúvida no dia seguinte.
Deitou-se, fez sua prece logo pegou no sono. De repente, ouviu uma voz muito suave e bonita que o chamava.
- Olá André! Sou Júlio, e vim para conversar com você.
- Olá! Mas quem é você?
- Sou um amigo que vive no mundo espiritual!
- Nossa! Que bom! Sobre o que você quer conversar?
- Eu vim para responder algumas perguntas, esclarecer algumas dúvidas.
- Você veio na hora certa. Eu não entendi direito essa história de que tenho um corpo físico e um espírito; e que o corpo morre mais o espírito não. Fiquei com um pouco de medo de morrer.
- André, vamos passear e durante o passeio irei lhe explicar, me dê sua mão.
André levantou-se olhou aquela figura tão bonita, com um corpo suave e iluminado e deu sua mão para Júlio.
Quando olhou para trás, levou um susto, porque viu que seu corpo estava lá na cama deitado, dormindo.
- Ué, seu Júlio! Se eu estou segurando sua mão, quem é que está lá deitado na cama?
- André, seu corpo físico está lá na cama, mas é seu Espírito com um corpo espiritual que está aqui comigo, ou seja, o corpo é um instrumento do Espírito e enquanto seu corpinho descansa, você pode passear comigo.
- Vamos, não tenha medo!
- Ah! Agora entendi então “eu” sou meu espírito?
- Claro! Quem pensa, fala e sente é o Espírito.
Júlio levou André, para vê belas paisagens, a praia, as montanhas e as florestas.
- Nossa seu Júlio! Como a natureza é bonita!
- É André, a natureza é muito bela e foi Deus que criou tudo isso que você está vendo.
- Seu Júlio, desculpe perguntar, mas por que Deus que criou as pessoas más?
- André, Deus criou todos da mesma forma, nem bons, nem maus; Fomos criado simples e ignorantes, mas depende de nós mesmos, a vontade de nos tornamos bons. Às vezes, escolhemos o caminho errado, o caminho do mal, mas Deus permite que as pessoas que já são boas, convivam com as más para que elas aprendam a ser boas também. Todos um dia serão bons e aprenderão amar seu próximo.
- Sério? Até o bandido?
- É André, até o bandido. Sabe por quê?
- Não!
- Porque os Espíritos maus, um dia se arrependerão de suas maldades; eles decidirão mudar e o Plano Espiritual, sempre dá uma ajuda para aqueles que querem melhorar.
- Que ótimo, seu Júlio! Deus é demais! Ele pensa em tudo!
- É, Ele é um Grande Pai! Mas vamos embora, que já esta na hora de voltar. Júlio levou André até seu quarto, despediu-se e prometeu-lhe que voltaria mais vezes para conversar com ele, e queda próxima vez, ele o levaria para uma escolinha cheia de amiguinhos de sua idade.
No dia seguinte André acordou muito feliz e foi correndo contar para sua mãe, o lindo “Sonho” que teve.


Questionário:

1.Quem criou o Espírito?________________________________________________

2.Pode-se dizer que o Espírito é imortal?____________________________________

3.Onde habitam os Espíritos?_____________________________________________

4.O que é Períspirito?___________________________________________________

5.Os Espíritos são todos iguais?___________________________________________


Complete as frases:


1)O envoltório do espírito é o ___________________________________ .

2)Deus criou todos nós __________________ e _____________________ .

3)Os Espíritos perfeitos ou Puros são os Espíritos ________________________ .

4)Espíritos que permanecem ainda no mal são os ________________________.



Atividade em grupo:

Montar uma Peça de Teatro com os amigos usando a “História de Júlio”.


Fonte: Edições FEESP – Volume 1 Brincando e Aprendendo Espiritismo – Faixa 7 a 11 anos.

Adaptação Teresinha Medeiros.





DIVERSIDADES DAS RAÇAS HUMANAS


Objetivo:

Levar a criança a entender o porque das diferenças de raças, que ocorrem por influência do clima e dos hábitos.

RECURSO DIDÁTICO:

Colocar no quadro uma cartolina branca em formato de um globo, mostrando em cada canto as quatros raças - branca,preta, amarela e vermelha.

INTRODUÇÃO:

Perguntar as crianças quais as raças que formam as espécies humanas.

DESENVOLVIMENTO:

Conversação

- aparecimento do homem em varios pontos do globo e em diversas épocas.
- apesar das diferentes raças, todos pertencem a mesma familia.
- todos somos irmãos, apesar das raças diferentes, pois o espirito não tem cor.


FIXAÇÃO:

Conversação sobre as misturas de raças, formando novos tipos como:

-mulato (branco+ negro)
-cafuso (indio+ negro)
-mameluco ( indio+ branco)

(Questões 52 a 54 LE)

segunda-feira, 11 de junho de 2012

O CONSOLADOR PROMETIDO

OBJETIVO:

Apresentar a Doutrina espírita como fonte de consolação e esperança.

- Colocar num quadro (ou cavalete com folhas) as frases abaixo, e pedir que completem, escrever o que forem falando.

Frases:
a) Eu estou aqui hoje porque ...
(se as respostas forem do tipo porque minha mãe me obrigou, então perguntar, ok, já que você está aqui, o que espera levar daqui hoje?)

b) Escolhi o espiritismo porque...
(se as respostas forem do tipo porque minha mãe me trouxe, então perguntar porque a mãe deles escolheu o espiritismo)

c) O espiritismo é filosofia, __________ e ____________
(resposta: ciência e religião)

d) Kardec é o ________________ do Espiritismo
(resposta: codificador)

e) Espiritismo é ________________do Kardecismo
(igual ou diferente)

- Após as respostas, fazer uma análise, juntamente com os jovens, das respostas dadas, tirando as dúvidas e esclarecendo pontos que ainda não estejam muito claros para eles.

- Fazer uma leitura dinâmica com os jovens da mensagem “QUERIDA MAMÃE, ESTOU VIVO”, de Humberto Furlan, psicografada por Francisco C. Xavier no livro Estamos no Além, Capítulo 19. (caso não seja possível fazer esta leitura, outros livros poderão ser usados, os quais contenham mensagens de desencarnados).

- Observar que o conhecimento que a doutrina dos espíritos nos traz, nos consola em momentos difíceis da vida.
- comentar o aspecto tríplice da doutrina espírita:
A Doutrina espírita tem sustentação em Filosofia própria baseada na existência de Deus e dos Espíritos. É Doutrina Cientifica porque tem base em leis naturais e é, ao mesmo tempo, Religião que cultua Deus e visa o aperfeiçoamento moral do homem.

Codificar = reunir informações. Kardec codificou a Doutrina dos Espíritos, ou seja, ele organizou e reuniu as informações dadas pelos espíritos através de comunicações mediúnicas. Ele enviava perguntas aos médiuns, recebia as respostas, comparava-as, e via as que eram semelhantes e que atendiam ao crivo da razão.

domingo, 10 de junho de 2012

VOCÊ CONHECE O SEU EVANGELIZANDO?

Você conhece o seu evangelizando?
(Lucia Moyses – Educadora)

Tempos atrás recebemos uma carta de uma evangelizadora do interior do Nordeste, na qual
falava-nos das suas dificuldades com a tarefa da Evangelização. Pedia-nos, também, sugestão de
livros espíritas infantis e terminava solicitando-nos o envio da programação que utilizávamos, em
Niterói, com as nossas crianças.
Pedidos como esse último são muito comuns, principalmente por parte de evangelizadores
novatos. Ainda não tiveram tempo para perceber que o que funciona para um determinado grupo
de crianças ou jovens, pode não funcionar para outro.
Foi observando esse fenômeno que os psicólogos da aprendizagem chegaram à conclusão de
que o conteúdo e a forma de ensinar devem se adequar aos alunos. E essa adequação só se faz
quando se conhece o contexto em que se realiza o processo de ensino –aprendizagem.
Por isso é que se diz que quem evangeliza precisa conhecer, e bem, o evangelizando. Tudo
influencia na aprendizagem: a idade, o nível de escolaridade, o nível sócio-econômico, o tipo de
família (sua estrutura, sua forma de encarar a Evangelização, o Espiritismo), isso, sem contar com
a bagagem espiritual que cada um traz.
Estudiosos dos processos de aprendizagem consideram tão importante se conhecer o alunos
que chegam mesmo a afirmar que só há verdadeira aprendizagem quando se toma como ponto
de partida aquilo que o aprendiz já conhece. E essa afirmativa vale também para o adulto. Você,
por exemplo, quando encontra alguém que começa a explicar um assunto novo usando palavras
desconhecidas, também não fica sem entender direito aquilo que foi explicado? Agora, imagine a
criança!
Às vezes o problema não consiste nas palavras, mas no significado que o aluno lhes atribui.
Pode acontecer de você as estar empregando pensando em uma coisa e os alunos estarem
pensando em outra. Uma situação que ilustra bem esse fato relaciona-se com a idéia de
“revelação”. Se você experimentar perguntar para as crianças o que é revelação, terá,
provavelmente como resposta que é “quando você leva o filme para fazer a fotografia”. Esse é o
significado mais presente no seu cotidiano para aquela palavra.
Outras vezes, o problema é a interpretação que ele dá ao que você fala. À medida que ele vai
ouvindo, vai elaborando o seu pensamento, e esse é fruto das suas vivências, das suas
observações. Desta forma, pode acontecer de haver uma grande distância entre o que você quis
dizer e o que foi apreendido. Vejamos um exemplo: o assunto da aula aborda a obediência; a
evangelizadora afirma, em tom conclusivo, que os pais devem “corrigir” os filhos. Se a criança é
espancada, ou se é submetida a atrocidades físicas ou ainda a fortes constrangimentos
psicológicos, ela pode achar que “corrigir” é isso, que seus responsáveis estão certos em
proceder daquele jeito. Assim, porque desconhecia a realidade das suas crianças, a
evangelizadora perdeu uma boa oportunidade de ajudá-las.
Trabalhar ignorando a realidade dos alunos pode, por vezes, ser desastroso, chegando mesmo
a provocar-lhes dores e sofrimentos desnecessários. Nas nossas trocas de experiências com
evangelizadores, já vimos muitos deles se darem conta disso, ainda que tardiamente.
Exemplificaremos com um caso que nos foi narrado. Certa evangelizadora, abordando o tema
“família”, fez cartazes e trabalhou o tempo todo considerando apenas a família dita “bem
estruturada”. Aquela em que há pai, mãe e filhos; o pai trabalha fora; sai de casa de terno e
gravata, com uma pasta na mão; os filhos têm seu próprio quarto, com uma cama, mesinha de
cabeceira, etc; a família se reúne, à noite, à hora de jantar em torno da mesa e todos conversam.
Não é difícil se perceber tratar-se de um modelo ideal de família de classe média. Acontece que
turma da referida evangelizadora criança alguma tinha uma família como aquela. Havia crianças
pobres, filhas de pais desempregados, filhas de mães solteiras ou de mães abandonadas pelos
maridos; crianças criadas pelos avós, ou que tinham padrasto. Ninguém ali se enquadrava nos
moldes apresentados. É muito provável que naquela dia as crianças tenham voltado para a casa
com a sensação de que havia algo de muito errado com elas, sentindo-se envergonhadas ou,
quem sabe, até mesmo culpadas por uma situação na qual elas eram apenas vítimas.
Para evitar tudo isso, e tentar aprimorar o ensino, o melhor caminho é você conhecer todos os
seu evangelizandos. Procure saber como vivem, conheça suas histórias de vida, seus sonhos,
seus temores... Uma boa forma de consegui-lo é manter, durante suas aulas, um diálogo aberto.
Faça perguntas, peça que contem sobre eles próprios. À medida em que for ensinando, conte
casos, traga histórias e vá proporcionando chances para que eles se comparem com os
personagens trazidos. Relatos são sempre bem-vindos.
Há ainda outras coisas que você pode fazer, como visita às casas dos evangelizandos,
passeios com a presença de alguns pais e reuniões de confraternização com a família. Se são
filhos de trabalhadores da Casa, é ainda mais fácil: aproxime-se dos pais e converse sobre seus
filhos.
Conheça-os melhor e, em pouco tempo, passará a vê-los como filhos do seu coração.

sexta-feira, 1 de junho de 2012

A BORBOLETA E A FLOR

FAMÍLIA - COLABORAÇÃO

A BORBOLETA E A FLOR

A borboleta voava pelo jardim e observou a família das flores:
- Que beleza de família. É a família mais colorida que conheço, é a família das flores.
E voando em torno delas ficou encantada com tanta harmonia. Num momento de seu voo, viu num canto do jardim uma florzinha branca chorando.
Por que você está chorando? – perguntou a borboleta.
Sou muito infeliz, respondeu a flor. Estou presa no chão. Não posso respirar o ar fresco, nem ver a luz do Sol. O chão é úmido, cheira mal, só vejo sombras.
- Ora, ora. Não adianta chorar, vamos dar um jeito nisso.
A borboleta ficou quieta, pousada na pétala da flor pensando e depois falou:
- Vocês constituem uma grande família. Que tal se todas se emprenharem em ajudar a florzinha necessitada?
Todas escutaram com atenção e começaram a se movimentar.
A borboleta voltou carinhosamente seu olhar doce para a pobre planta e disse:
- E você também precisa se ajudar!
- Vá se esticando para o alto, faça todo esforço que puder. Assim você vai sair da sombra, da umidade e ficar quentinha ao Sol.
E assim elas fizeram.
Todos os dias a borboleta ia ajudar a flor a se esticar.
O caule foi crescendo, crescendo.
As outras plantas também ajudavam.
Encoste em mim que eu seguro você, disse a roseira.
Enrole seu caule fino no meu galho forte, disse o jasmim.
Com o auxílio de todos no jardim, ela foi crescendo, se enroscando, até que um dia viu o Sol.
Ela ficou contente. Suas pétalas ficaram vermelhas ao calor do Sol. Continuou crescendo, se esticando, se enrolando, encheu-se de flores vermelhas, transformando-se em uma linda trepadeira.
Quando, um dia, a borboleta voltou ali, observou:
- Que maravilha, todos nós estamos na família certa! Em toda família tem um membro com mais necessidades que o outro. Pois é, isso prova a sabedoria Divina.
- Os que têm mais condições, por certo têm o dever de contribuir para que os mais infelizes cresçam também. É a lei de cooperação mútua, lei de amor, fraternidade, doação.
- A família é a maior fonte de doação e aprendizado que conheço.