segunda-feira, 27 de março de 2017
sexta-feira, 24 de março de 2017
quarta-feira, 22 de março de 2017
segunda-feira, 20 de março de 2017
CUIDADOS COM A TV
CUIDADO COM SUA MANEIRA DE SE COMUNICAR...
SEJA ATRAVÉS DE SEUS GESTOS
SEJA COM SUAS PALAVRAS....
A TV é um meio de comunicação cultural, cabe a nós sabermos utilizá-la, tornando-a útil em nossa vida.
O que você vê com frequência influencia na nossa vida.!!!!
BEZERRA DE MENEZES PARA OS JOVENS
Era um jovem estudante de medicina. Havia deixado a família bem longe, no interior. Não possuía riquezas. Trabalhava, dando aulas particulares, para se sustentar e manter-se nos estudos.
Passado algum tempo, as dificuldades aumentavam à níveis alarmantes. Os alunos rareavam. Havia extrema urgência em conseguir recursos para pagar a pequena e pobre pensão onde morava, bem como para manter seus estudos.
Rezou. E rezou muito. Com toda a sua fé. Pedindo que novos alunos aparecessem de forma a obter os recursos de que tanto precisava.
E, apareceu um aluno, necessitado de aulas particulares de matemática. O jovem estudante disse ao aluno,
- Já há muito tempo não estudo matemática. Não sei se eu teria condições de lhe dar essa aula.
- Mas eu preciso muito. Retrucou o aluno. Você precisa me ajudar.
- Está bem. Mas me dê um tempo, uma semana, para que eu possa estudar e me preparar para lhe dar as aulas.
- Combinado. Aqui está seu pagamento.
- Por favor, não. Respondeu o estudante de medicina. Pague-me apenas depois das aulas.
No que o aluno respondeu,
- Esse dinheiro eu ganhei de meu pai, como uma mesada. Se você não aceitar agora eu acabarei por gastá-lo com futilidades e não terei como lhe pagar depois.
- Está bem. Acabou cedendo o futuro professor.
O dinheiro, era a conta certa para pagar suas necessidades mais urgentes: pensão e faculdade.
O estudante de medicina pagou suas contas e se preparou com muita dedicação para as aulas de matemática.
Mas, seu aluno jamais voltou.
Passado algum tempo, as dificuldades aumentavam à níveis alarmantes. Os alunos rareavam. Havia extrema urgência em conseguir recursos para pagar a pequena e pobre pensão onde morava, bem como para manter seus estudos.
Rezou. E rezou muito. Com toda a sua fé. Pedindo que novos alunos aparecessem de forma a obter os recursos de que tanto precisava.
E, apareceu um aluno, necessitado de aulas particulares de matemática. O jovem estudante disse ao aluno,
- Já há muito tempo não estudo matemática. Não sei se eu teria condições de lhe dar essa aula.
- Mas eu preciso muito. Retrucou o aluno. Você precisa me ajudar.
- Está bem. Mas me dê um tempo, uma semana, para que eu possa estudar e me preparar para lhe dar as aulas.
- Combinado. Aqui está seu pagamento.
- Por favor, não. Respondeu o estudante de medicina. Pague-me apenas depois das aulas.
No que o aluno respondeu,
- Esse dinheiro eu ganhei de meu pai, como uma mesada. Se você não aceitar agora eu acabarei por gastá-lo com futilidades e não terei como lhe pagar depois.
- Está bem. Acabou cedendo o futuro professor.
O dinheiro, era a conta certa para pagar suas necessidades mais urgentes: pensão e faculdade.
O estudante de medicina pagou suas contas e se preparou com muita dedicação para as aulas de matemática.
Mas, seu aluno jamais voltou.
Esse estudante conseguiu se formar e ficou conhecido como o
"Médico dos pobres", o Dr. Bezerra de Menezes.
Sugestão:
1) Estude a história acima para poder contá-la expressivamente.
2) Se achar oportuno,incentive um diálogo sobre o significado do "acaso" e a visão espírita.
3) Peça aos alunos que procurem saber mais sobre Bezerra e sua época, que tragam figuras e informações que possam compor uma exposição.
4) Monte a exposição usando cartazes ou o mural da instituição, retratando a vida e a época em que ele viveu. (Esta ultima sugestão é colaboração do companheiro Ricardo Formigoni)
Rita Foelker
segunda-feira, 13 de março de 2017
PERDÃO
OBJETIVO DA AULA: Levar as crianças a
compreenderem que perdoar consiste no esquecimento total das ofensas recebidas.
Devemos perdoar sempre, pois estamos sujeitos ao erro e necessitaremos do
perdão alheio. Quando Jesus nos convida a perdoar quantas vezes forem
necessárias, Ele quer dizer que fazendo isso, estamos trabalhando para o nosso
próprio equilíbrio espiritual.
Descrição das
atividades:
1) Adivinhação do tema da aula
Utilizando
o fantoche de Jesus, o evangelizador
deverá contar a seguinte história:
“Mariana
e Carol eram grandes amigas, um dia, Carol sem querer quebrou uma boneca de
Mariana. Ela pediu desculpa para a amiga, mas Mariana não a perdoou. A partir
desse dia, Mariana não quis conversar mais com Carol, e isso deixou Carol muito
triste.” Desde esse dia Mariana passou a carregar um sentimento muito ruim em
seu coração.
Vamos
descobrir qual é esse sentimento? (dar dicas caso for preciso).
Depois
o evangelizador deve perguntar: Está certo é a mágoa, vamos ver como é ruim
ficar com mágoa no coração? E deixar as crianças adivinharem.
Todos
pensem em alguém que não perdoaram por qualquer motivo.
Jesus
lembra sua passagem aqui na Terra e conta:
Matheus 18: 15, 21-22
“Se vosso irmão pecar contra
ti, vai, e corrige-o entre ti e ele somente; se te ouvir, ganhado terás a teu
irmão. Então, chegando-se Pedro a ele, perguntou: Senhor, quantas vezes poderá
pecar meu irmão contra mim, para que eu lhe perdoe? Será até sete vezes?
Respondeu-lhe Jesus: Não te digo que até sete vezes, mas até setenta vezes sete
vezes”.
Marcos 11: 25-26
“E, quando estiverem orando, se tiverem
alguma coisa contra alguém, perdoem-no, para que também o Pai celestial perdoe
os seus pecados.
Tudo
isso significa que não devemos carregar coisas ruins no nosso coração.
Evangelho Segundo o
Espiritismo Cap. 10 item 1, nº 4
“(...) Infeliz
daquele que diz: Eu jamais perdoarei! Porque, se não for condenado pelos
homens, o será certamente por Deus. Com que direito pedirá perdão de suas
próprias faltas, se ele mesmo não perdoa aos outros? Jesus nos ensina que a
misericórdia não deve ter limites, quando diz que se deve perdoar ao irmão, não
sete vezes, mas setenta vezes sete.
Mas
há duas maneiras bem diferentes de perdoar. Uma é grande nobre, verdadeiramente
generosa, sem segunda intenção, tratando com delicadeza o amor próprio e a
suscetibilidade do adversário, mesmo quando a culpa foi inteiramente dele. A
outra é quando o ofendido, ou aquele que assim se julga, impõe condições
humilhantes ao adversário, fazendo-o sentir o peso de um perdão que irrita, em
vez de acalmar. Se estender a mão, não é por benevolência, mas por ostentação,
a fim de poder dizer a todos: Vede quanto sou generoso!
Nessas
circunstâncias, é impossível que a reconciliação seja sincera, de uma e de
outra parte. Não, isso não é generosidade, mas apenas uma maneira de satisfazer
o orgulho. Em todas as contendas, aquele que se mostra mais conciliador, que
revela mais desinteresse próprio, mais caridade e verdadeira grandeza de alma,
conquistará sempre a simpatia das pessoas imparciais”.
A Prática do perdão
1) Distribuir bolinhas feitas
de papel ou isopor ou uma caixa com algo dentro lacrada (de cor escura, se
possível) para cada evangelizando.
2) Dizer a seguir: ”Agora
imaginem que o que seguram na mão é uma mágoa que vocês não conseguiram
perdoar. Ela está em vocês, grudada e não podem soltá-la. Será que uma mágoa,
uma ofensa atrapalha a vida de quem a carrega?”
3) Orientar as crianças
a: com uma das mãos sempre segurando a bola, vocês vão fazer o seguinte: (O
evangelizador vai orientá-los fazer uma coisa de cada vez dando tempo para que
sintam a dificuldade em realizar o que está sendo pedido):
1.
Bater palmas;
2.
Cumprimentar uns aos outros;
3.
Abraçar;
4.
Pentear os cabelos;
5.
Limpar o ouvido;
6.
Fazer um desenho (distribuir folhas e lápis - desenho livre);
7.
Andar de mãos dadas;
8.
Pegar objetos no chão;
9.
Arrumar a sala;
10.
Tirar a blusa de frio;
11.
Amarrar o tênis.
4) Depois de uns 10
minutos tentando fazer as coisas, o evangelizador deverá perguntar às crianças:
- “E então, foi difícil fazer o que foi
pedido? Assim a mágoa, ela é como a bola de papel, ela impede atrapalha quem a
carrega de fazer uma porção de coisas boas.
- Então o que fazer? Perdoar. Como
perdoar? Esquecendo a ofensa. Não ficar lembrando, não ficar contando o que
aconteceu para todas as pessoas que encontrar, não desejar o mal da para
pessoa. Perdoar com o coração.”
5) Perguntar ao grupo: “Lembram da história que Jesus nos contou no
início da aula? De que devemos perdoar todas as pessoas e quantas vezes forem
necessárias. Devemos nos perdoar também (auto-perdão), pois todos nós
erramos.Quando não perdoamos fica um peso em nosso coração, causando tristezas,
nos impedindo de fazer muitas coisas boas. É como se carregássemos uma pedra na
mão sempre. É como se um veneninho fosse aos poucos entrando no nosso corpo,
podendo nos causar doenças, isso nos prejudica e atrasa nossa evolução.
Passar o lixo e dizer-lhes: Então, vamos
jogar essa mágoa fora? Lembre-se de alguém que você não perdoou e jogue fora a
mágoa que tem dele aqui.”
6) Depois convidá-los a
repetir a atividade anterior de bater palmas, cumprimentar uns aos outros,
abraçar, etc.
Atividades de Fixação
1) Com a atividade 1 em mãos, o evangelizador deverá fazer um jogo da verdade de forma oral com as
crianças, fazendo-as identificar quais afirmativas são verdadeiras ou falsas
acerca do tema perdão. O
evangelizador deverá ler as frases e pedir para as crianças falarem se cada uma
delas é verdadeira ou falsa e porquê. Parabenizar a turma belo desempenho.
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