quinta-feira, 26 de abril de 2012
REENCARNAÇÃO
TROCANDO DE ROUPINHA
Julieta era uma menina muito curiosa. Vivia perguntando à mamãe sobre tudo.
- Mamãe, por que uns nascem ricos e outros pobres? Por que alguns são doentinhos e outros não?
- Vem comigo, Julieta – e levou a filha para perto do guarda-roupas.
- O que isso tem haver com as perguntas que eu fiz para a senhora?
- Vou lhe mostrar - disse Dona Edinalva, abrindo o armário.
E apontando para as roupas de Julieta que estavam dependuradas, começou a explicar:
- Se eu disser, filhinha, que vamos passear e o dia estiver muito frio, mas muito frio mesmo, o que você vai vestir?
- Eu visto alguma roupa bem quentinha
Dona Edinalva pegou então uma blusinha bem fresquinha de Julieta.
- Essa roupa aqui serve?
- Não, mamãe. Tem que ser roupa de frio...
Dona Edinalva pegou uma blusa de lã bem quentinha.
- Essa serve?
- Ah, sim! Essa serve se o tempo estiver bem frio.
Dona Edinalva pegou um vestido de festa de Julieta e perguntou:
- E essa, serve para nadar?
- Não, mamãe! Essa não!
Dona Edinalva pegou a roupa de banho de Julieta.
- E essa?
- Ah, sim! Essa serve para nadar...
Ainda com a roupa de banho na mão, ela perguntou:
- E se formos a um aniversário à noite, de uma de suas amiguinhas, essa roupa serve?
- Não, mamãe! Tem que ser essa... – disse Julieta pegando o vestidinho de festa que a mamãe tinha colocado no armário.
- Muito bem, filha! – disse a mamãe.
- Mas o que isso tem haver com as perguntas, mamãe?
- Ora minha filha, veja seu corpinho ali no espelho. Seus cabelinhos, seus olhinhos, seus bracinhos... Tudo isso é uma roupinha do espírito, sabia?
- Roupinha?
- Sim. Lembra lá nas aulinhas de Evangelização? Você aprendeu que nós somos todos espíritos e que o espírito nunca morre, não é?
- Pois é. E o corpo é a roupa que o espírito precisa vestir para encarnar. E cada corpinho é uma roupinha especial para as necessidades de cada pessoa. Do mesmo modo que você pode trocar a roupinha conforme o tempo e conforme a necessidade, o espírito troca de corpinho conforme precisa. Por isso é que tem tantas diferenças entre as pessoas: é por causa da necessidade de cada um.
- Mas mãe, algumas pessoas têm o corpinho doente. Isso é castigo de Deus, então?
- Não filhinha! É apenas o corpinho necessário ao aprendizado do espírito nesta encarnação. Com a reencarnação, o espírito troca de corpo, assim como você troca de roupa. Só porque ele tem o corpinho doente nesta vida, não quer dizer que vai ficar assim para sempre. Quando for necessário, ele trocará de corpinho!
- Nossa!
- E tem mais, filha. Essa roupinha, que é o corpo físico, é uma roupinha emprestada por Deus. Então, temos que cuidar muito bem dele. O que você acha quando alguém te pede emprestada alguma coisa e te devolve ela toda quebrada?
- Eu fico triste, mãe. Fica parecendo que a pessoa que pediu emprestado nem ligou! Não tem responsabilidade.
- Pois é! Por isso, temos que devolver o corpinho para Deus no melhor estado possível, não é?
- Então mamãe, um dia, eu também vou trocar de corpinho?
- Todos nós, querida. Todos nós aqui no plano físico, nascemos, vivemos, envelhecemos, desencarnamos, vamos para o plano espiritual e depois nascemos novamente em outro corpinho. É a reencarnação!
terça-feira, 24 de abril de 2012
TRABALHO, INSTRUMENTO DE PROGRESSO
ATIVIDADE INTRODUTÓRIA
Apresentar o anexo 1. Pedir que as crianças identifiquem as três profissões que são mostradas, conversando sobre as dificuldades, facilidades, riscos e sua importância para a sociedade.
ATIVIDADE REFLEXIVA
Perguntar: - Que aconteceria se todos tivessem a mesma vocação, isto é, se gostassem de trabalhar nas mesmas profissões?
Dialogar com os grupos, destacando:
A importância das diferenças de vocação para o equilíbrio social.
O respeito e a gratidão a todos os bons profissionais, mesmo os que executam as tarefas mais modestas, mas sempre de valor.
Os prejuízos do mau profissional, em qualquer área de trabalho; daí o valor de preparar-se bem para a profissão que vai exercer.
Tudo o que nos beneficia, hoje, resultou de trabalho perseverante, geralmente de muitas pessoas.
Apresentar o anexo 2, analisando todo o trabalho realizado para termos uma casa para morar.
Apresentar ao grupo as seguintes ideias:
O conceito de trabalho: não é apenas o que se faz para ganhar dinheiro, mas qualquer ocupação que ajude alguém, ou a própria família e até a humanidade, como no caso, por exemplo, do trabalho desenvolvido para descoberta das vacinas.
Algumas pessoas só trabalham se, em troca, receberem dinheiro. Não conhecem a alegria de ajudar.
Quem trabalha deve sentir sempre alegria por ser útil. Lembrar o trabalho de amor realizado por Madre Tereza de Calcutá (ou alguém conhecido da comunidade).
Outras pessoas deixam de trabalhar, de serem úteis porque tem em seu coração um sentimento-lixo: a preguiça. Como todo sentimento-lixo, traz grandes dificuldades para a vida.
Propor que cada um faça uma auto-avaliação honesta:
- Se aparecesse uma marquinha na sua mão toda vez que você faz um trabalho com boa vontade, como estaria sua mão? ( Dar um tempo).
- Quem viu sua mão quase sem marquinhas, procure analisar se tem no coração o sentimento da preguiça.
- Se descobrir que tem esse sentimento-lixo, imaginar-se tirando esse sentimento do coração indo até a lata do lixo e jogando-o fora definitivamente (dar um tempo).
- Sentir-se mais leve, mais alegre e disposto para trabalhar.
ATIVIDADE CRIATIVA
Colocar a disposição do grupo: papel oficio, lápis de cor, canetas, revistas, tesoura e cola.
Propor que cada participante, com os recursos que desejar, desenhe a si mesmo realizando uma atividade na profissão que pretende escolher.
Apresentar o anexo 1. Pedir que as crianças identifiquem as três profissões que são mostradas, conversando sobre as dificuldades, facilidades, riscos e sua importância para a sociedade.
ATIVIDADE REFLEXIVA
Perguntar: - Que aconteceria se todos tivessem a mesma vocação, isto é, se gostassem de trabalhar nas mesmas profissões?
Dialogar com os grupos, destacando:
A importância das diferenças de vocação para o equilíbrio social.
O respeito e a gratidão a todos os bons profissionais, mesmo os que executam as tarefas mais modestas, mas sempre de valor.
Os prejuízos do mau profissional, em qualquer área de trabalho; daí o valor de preparar-se bem para a profissão que vai exercer.
Tudo o que nos beneficia, hoje, resultou de trabalho perseverante, geralmente de muitas pessoas.
Apresentar o anexo 2, analisando todo o trabalho realizado para termos uma casa para morar.
Apresentar ao grupo as seguintes ideias:
O conceito de trabalho: não é apenas o que se faz para ganhar dinheiro, mas qualquer ocupação que ajude alguém, ou a própria família e até a humanidade, como no caso, por exemplo, do trabalho desenvolvido para descoberta das vacinas.
Algumas pessoas só trabalham se, em troca, receberem dinheiro. Não conhecem a alegria de ajudar.
Quem trabalha deve sentir sempre alegria por ser útil. Lembrar o trabalho de amor realizado por Madre Tereza de Calcutá (ou alguém conhecido da comunidade).
Outras pessoas deixam de trabalhar, de serem úteis porque tem em seu coração um sentimento-lixo: a preguiça. Como todo sentimento-lixo, traz grandes dificuldades para a vida.
Propor que cada um faça uma auto-avaliação honesta:
- Se aparecesse uma marquinha na sua mão toda vez que você faz um trabalho com boa vontade, como estaria sua mão? ( Dar um tempo).
- Quem viu sua mão quase sem marquinhas, procure analisar se tem no coração o sentimento da preguiça.
- Se descobrir que tem esse sentimento-lixo, imaginar-se tirando esse sentimento do coração indo até a lata do lixo e jogando-o fora definitivamente (dar um tempo).
- Sentir-se mais leve, mais alegre e disposto para trabalhar.
ATIVIDADE CRIATIVA
Colocar a disposição do grupo: papel oficio, lápis de cor, canetas, revistas, tesoura e cola.
Propor que cada participante, com os recursos que desejar, desenhe a si mesmo realizando uma atividade na profissão que pretende escolher.
quinta-feira, 19 de abril de 2012
VIDAS SUCESSIVAS
ATIVIDADE INTRODUTÓRIA
Apresentar o bonequinho do anexo 1 (previamente colado em papelão). Pedir que as crianças vistam o bonequinho com as diferentes roupas (que devem ser coloridas e coladas em cartolina fina). A cada vestimenta perguntar:
– O que parece ser o nosso boneco? (um médico, um operário, um príncipe...)
ATIVIDADE REFLEXIVA
Dizer que na brincadeira que acabaram de fazer, o boneco era sempre o mesmo e só a roupa foi trocada. Explicar que nós também somos assim:
quando nascemos ganhamos um corpo bem pequenino, que depois vai crescendo, crescendo...;
nosso corpo serve de “roupa” para o Espírito;
nós nascemos muitas vezes, sempre mudando o corpo, tal como a roupa do boneco;
nascemos para nos tornarmos melhores, para aprendermos a ser bons.
Narrar: Tatu Bolinha
Pedir às crianças que respondam às perguntas do final da história.
ATIVIDADE CRIATIVA
Pedir que as crianças recontem a história à vista das flanelogravuras (inicialmente colocar as de número 1 a 6, seguindo, depois, a orientação dada na história para a substituição das figuras).
Propor a dramatização da história. O educador faz o papel de narrador.
HARMONIZAÇÃO FINAL / PRECE
TATU BOLINHA
Todos os animais que viviam no Bosque das Flores acordavam bem cedo para trabalhar.
Os pássaros voavam levando palhinhas para fazer o ninho (flanelogravura 1).
As abelhas colhiam o néctar das flores (flanelogravuras 2 e 3) e na colméia preparavam o delicioso mel.
O pica-pau, com seu bico comprido, caçava insetos que viviam na casca das árvores (flanelogravura 4).
Os esquilos (flanelogravura 5) carregavam sementinhas para comer e guardavam outras, bem escondidinhas, para se alimentarem quando chegasse o tempo do frio.
Só o tatu Bolinha não queria fazer nada (flanelogravura 6). Os coleguinhas chamavam:
– Vamos estudar, Bolinha. Venha também aprender.
Tatu Bolinha espreguiçava-se, espreguiçava-se...mas não saía do lugar.
De manhã sua mãe lhe dizia:
– Bolinha, venha ajudar seus irmãos a procurar alimento.
O tatuzinho levantava-se bem devagar e só conseguia ficar pronto quando todos já estavam de volta. Bolinha só era ligeiro quando chamado para brincar.
Um dia todos os animais combinaram fazer uma grande arrumação no bosque, antes da chegada do tempo das chuvas.
Quando o tatuzinho viu a movimentação dos animais e também que não poderia escapar do trabalho, foi para a beira do rio (retirar as flanelogravuras anteriores e colocar (flanelogravura 7) e enrolou-se todo, ficando como uma bola, completamente parada. Mais parecia uma pedra redonda (flanelogravura 8).
Os animais iam e vinham, mas ninguém descobria o tatu.
De repente o céu escureceu. As nuvens grandes foram ficando cada vez mais baixas e escuras.
O temporal não tardava a cair. Todos os animais voltaram depressa para as suas casas. Só tatuzinho continuava parado e enrolado, no mesmo lugar, sem nada perceber do que acontecia.
O temporal e a ventania começaram tão fortes que Bolinha foi facilmente arrastado e - plom - caiu no rio (movimentar a flanelogravura 8).
As águas do rio rolavam como um mar bravo.
Bolinha não pode salvar-se.
Quando deixou o corpo, Bolinha arrependeu-se de ter sido tão preguiçoso. Chorou muito. Viu que não aproveitou a vida para melhorar-se. Cansado de sofrer, Bolinha pediu para nascer outra vez. Prometeu melhorar-se e tornar-se bom e trabalhador.
Os outros tatuzinhos, que também já tinham deixado o corpo, perguntavam desconfiados:
– Será que você vai mesmo cumprir esta promessa?
– E vocês, o que acham? (ouvir as respostas)
Papai do Céu deixou que ele nascesse de novo. Mas não no Bosque das Flores. Nasceu numa terra que não tinha muitas árvores. O alimento era pouco e ele tinha que andar muito para achá-lo. A terra era dura, difícil de cavar e fazer o esconderijo para sua comidinha do tempo do frio (flanelogravura 9).
Bolinha trabalhou bastante. Fez o que prometeu. E ainda ajudava a procurar alimento para os animais velhinhos ou doentes.
***
– Vocês acham que, nessa nova vida, o tatuzinho está esforçando-se para melhorar?
– E você também está?
Apresentar o bonequinho do anexo 1 (previamente colado em papelão). Pedir que as crianças vistam o bonequinho com as diferentes roupas (que devem ser coloridas e coladas em cartolina fina). A cada vestimenta perguntar:
– O que parece ser o nosso boneco? (um médico, um operário, um príncipe...)
ATIVIDADE REFLEXIVA
Dizer que na brincadeira que acabaram de fazer, o boneco era sempre o mesmo e só a roupa foi trocada. Explicar que nós também somos assim:
quando nascemos ganhamos um corpo bem pequenino, que depois vai crescendo, crescendo...;
nosso corpo serve de “roupa” para o Espírito;
nós nascemos muitas vezes, sempre mudando o corpo, tal como a roupa do boneco;
nascemos para nos tornarmos melhores, para aprendermos a ser bons.
Narrar: Tatu Bolinha
Pedir às crianças que respondam às perguntas do final da história.
ATIVIDADE CRIATIVA
Pedir que as crianças recontem a história à vista das flanelogravuras (inicialmente colocar as de número 1 a 6, seguindo, depois, a orientação dada na história para a substituição das figuras).
Propor a dramatização da história. O educador faz o papel de narrador.
HARMONIZAÇÃO FINAL / PRECE
TATU BOLINHA
Todos os animais que viviam no Bosque das Flores acordavam bem cedo para trabalhar.
Os pássaros voavam levando palhinhas para fazer o ninho (flanelogravura 1).
As abelhas colhiam o néctar das flores (flanelogravuras 2 e 3) e na colméia preparavam o delicioso mel.
O pica-pau, com seu bico comprido, caçava insetos que viviam na casca das árvores (flanelogravura 4).
Os esquilos (flanelogravura 5) carregavam sementinhas para comer e guardavam outras, bem escondidinhas, para se alimentarem quando chegasse o tempo do frio.
Só o tatu Bolinha não queria fazer nada (flanelogravura 6). Os coleguinhas chamavam:
– Vamos estudar, Bolinha. Venha também aprender.
Tatu Bolinha espreguiçava-se, espreguiçava-se...mas não saía do lugar.
De manhã sua mãe lhe dizia:
– Bolinha, venha ajudar seus irmãos a procurar alimento.
O tatuzinho levantava-se bem devagar e só conseguia ficar pronto quando todos já estavam de volta. Bolinha só era ligeiro quando chamado para brincar.
Um dia todos os animais combinaram fazer uma grande arrumação no bosque, antes da chegada do tempo das chuvas.
Quando o tatuzinho viu a movimentação dos animais e também que não poderia escapar do trabalho, foi para a beira do rio (retirar as flanelogravuras anteriores e colocar (flanelogravura 7) e enrolou-se todo, ficando como uma bola, completamente parada. Mais parecia uma pedra redonda (flanelogravura 8).
Os animais iam e vinham, mas ninguém descobria o tatu.
De repente o céu escureceu. As nuvens grandes foram ficando cada vez mais baixas e escuras.
O temporal não tardava a cair. Todos os animais voltaram depressa para as suas casas. Só tatuzinho continuava parado e enrolado, no mesmo lugar, sem nada perceber do que acontecia.
O temporal e a ventania começaram tão fortes que Bolinha foi facilmente arrastado e - plom - caiu no rio (movimentar a flanelogravura 8).
As águas do rio rolavam como um mar bravo.
Bolinha não pode salvar-se.
Quando deixou o corpo, Bolinha arrependeu-se de ter sido tão preguiçoso. Chorou muito. Viu que não aproveitou a vida para melhorar-se. Cansado de sofrer, Bolinha pediu para nascer outra vez. Prometeu melhorar-se e tornar-se bom e trabalhador.
Os outros tatuzinhos, que também já tinham deixado o corpo, perguntavam desconfiados:
– Será que você vai mesmo cumprir esta promessa?
– E vocês, o que acham? (ouvir as respostas)
Papai do Céu deixou que ele nascesse de novo. Mas não no Bosque das Flores. Nasceu numa terra que não tinha muitas árvores. O alimento era pouco e ele tinha que andar muito para achá-lo. A terra era dura, difícil de cavar e fazer o esconderijo para sua comidinha do tempo do frio (flanelogravura 9).
Bolinha trabalhou bastante. Fez o que prometeu. E ainda ajudava a procurar alimento para os animais velhinhos ou doentes.
***
– Vocês acham que, nessa nova vida, o tatuzinho está esforçando-se para melhorar?
– E você também está?
segunda-feira, 16 de abril de 2012
ESTUDO, INSTRUMENTO DE PROGRESSO
OBJETIVO:
Reconhecer o estudo como meio de progresso individual e social.
ATIVIDADE CRIATIVA
Com auxilio de uma pessoa o facilitador apresenta uma dramatização entre duas amigas.
-Imagine! Disseram que eu deveria estudar! Na minha idade? 40 anos! Minha cabeça não dá... não vou mais aprender...
- Por que não?
É só começar e não desanimar. Vai parecer que é difícil porque as células do cérebro estão... como que “sonolentas”. À medida que você estudar e fizer exercícios, o cérebro vai “despertando” e aprenderá cada vez com mais facilidade.
- É assim mesmo? O problema é... “acordar” as células?
-É isso! O estudo vai estimular as células do cérebro e você vai conseguir usar melhor sua inteligência.
- Você não está inventando isso para me animar?
- Claro que não! É pura verdade!
ATIVIDADE REFLEXIVA
Indagar do grupo se considera verdadeiro o que foi dito no diálogo entre essas duas amigas. Ouvir o grupo. Contar a pesquisa com ratos, publicada em uma revista. Os que foram colocados em ambiente com muitos labirintos, que os obrigavam a descobrir as saídas para se alimentarem desenvolveram maior quantidade de células na parte do cérebro que controla o aprendizado e a memória. O mesmo acontece com qualquer pessoa, mesmo na fase adulta. Portanto, em qualquer idade podemos estudar e aprender.
Através do diálogo, trazer casos que evidenciem o valor da motivação para aprender, como, por exemplo, de uma idosa que aprendeu a ler com mais de sessenta anos e passou a viajar, mesmo sozinha, porque não sentiu mais insegurança de não saber ler.
Conversar sobre as dificuldades que algumas crianças sentem para aprender, umas por dificuldades de atenção, outras por problemas emocionais, outras pelo ambiente inadequado no lar e até por falhas da própria escola. Questionar com o grupo como os pais ou os irmãos mais velhos podem ajudar essas, ou qualquer criança, em fase escolar. Será importante não deixar de destacar algumas formas de ajudar como:
Preparar a criança para o ingresso na escola.
Mostrá-la como um local feliz, onde poderá fazer novos amigos. Nunca como um castigo.
Participar de sua vida escolar.
Comparecer às reuniões de responsáveis, encorajar a criança a vencer suas dificuldades, estimular o respeito aos professores e colegas.
Oferecer ambiente favorável ao estudo.
Para estudar e aprender é preciso não desviar a atenção para conversas, televisão etc. A família deve estabelecer um horário de estudo em casa, adequado ás suas responsabilidades. Nesse momento, não solicitar a criança para outras atividades e buscar o Maximo silêncio possível.
Não fazer comparações.
Cada criança tem o seu ritmo de aprendizagem. Portanto, não comparar uma criança com outra, pois criará um sentimento de inferioridade que poderá prejudicar toda a aprendizagem.
Respeitar e amar a criança é condição para seu crescimento emocional e intelectual.
Certas situações como separação conjugal, novas uniões, morte ou alcoolismo na família costumam trazer insegurança emocional, maior ou menor, de acordo com a sensibilidade de cada criança, refletindo-se no rendimento escolar.
Concluir que para educar bem uma criança, os pais devem continuamente também educar-se.
ATIVIDADE CRIATIVA
Dividir o grupo em três subgrupos. Para cada um destes, dar uma tira de papel com uma das seguintes frases incompletas:
A alegria que senti na escola e nunca esqueci foi...
Uma dificuldade que senti na escola, mas consegui superar foi...
Nada me aborreceu mais na escola que....
Os participantes do subgrupo completarão a frase com uma experiência vivida.
Depois eles escolherão a experiência mais interessante para ser contada ou dramatizada, de preferência no grupão.
Prece Encerramento
Fonte: Educação do Ser Integral
quinta-feira, 5 de abril de 2012
LAZER
Objetivo:
Distinguir o lazer saudável daquele que pode trazer más consequ~encias físicas ou espirituais.
ATIVIDADE INTRODUTÓRIA
Previamente, preparar cartões com desenhos(anexos 1 a 6) de opções de lazer: dança, cinema, futebol, brincadeira com amigos, leitura, televisão. Espalhar os cartões em seis pontos diferentes da sala.
Pedir que os participantes escolham a sua forma favorita de lazer e se coloquem junto aos respectivo cartão.
ATIVIDADE REFLEXIVA
Retornando os participantes ao circulo, dialogar sobre os seguintes pontos:
- a diversidade (ou não) das preferências;
- as emoções que cada um sente no momento de lazer de sua preferencia;
- se a escolha desse lazer oferece algum risco fisico ou moral para si ou para o outro. Ressaltar que há pessoas que não se preocupam com os sentimentos dos outros quando buscam diversão.
Narrar: A TURMA
Dialogar com o grupo sobre o tema através de perguntas:
-André aceitou o primeiro convite para fazer parte da turma? Por que?
- Por que André aceitou, finalmente, fazer parte da turma?
- Vocês já viram alguma brincadeira de mau gosto? E quais foram as suas consequências?
Concluir que devemos escolher com cuidado a forma de diversão, evitando aquelas que tragam inclusive, constrangimento ou traumas.
ATIVIDADE CRIATIVA
Dividir os participantes em pequenos grupos, pedindo que criem uma propaganda musical, como vemos nos comerciais, para divulgarem a importância do lazer. O tema deverá ser: "Lazer sem confusão".
Acompanhar a apresentação dos subgrupos.
Harmonização final e Prece
A TURMA
Fig.1- Quando a família de André mudou para outra cidade, o menino ficou triste, pois sentiu muita falta dos amigos.
- Você logo vai fazer outras amizades! disse o pai.
Fig.2- Alguns dias depois, André encontrou dois garotos do bairro, Zeca e Pepeu, que após se apresentarem, fizeram um convite:
- Você gostaria de fazer parte da nossa turma? A gente se diverte muito! disse Zeca.
- E o que vocês fazem? - perguntou André animado com as novas amizades que iria fazer.
- Ontem mesmo, eu joguei uma aranha em cima da Ana! Ela morre de medo! Gritou apavorada!
- Foi muito divertido! - respondeu Zeca.
- Melhor ainda foi quando o Dico e eu jogamos formigas no lanche do Claudio!Aquele dia ele ficou com fome na escola! - lembrou Pepeu.
Os meninos continuaram a descrever outras "brincadeiras", sempre rindo muito. Foi então que perceberam que o André não estava rindo...
Quando perguntaram ao menino o que tinha acontecido, ele respondeu:
- Sinto muito mas eu não vou fazer parte da truma de vocês! A minha antiga turma se divertia jogando bola, empinando pipa, rodando pião e outras coisas legais. Nunca fizemos brincadeiras de mau gosto, porque alguém poderia sair magoado ou ferido!
Como vocês se sentiriam se alguém fizesse uma dessas brincadeiras com vocês?
Dizendo isso, André se retirou, deixando os meninos pensativos...
Fig.3- Algum tempo depois, André foi procurado por Pepeu:
- Você estava certo. As brincadeiras da turma eram de muito mau gosto! Por causa de uma delas, um menino do bairro foi para o hospital. Quase perdeu a visão de um olho! Fomos parar na delegacia e os nossos pais foram advertidos pelo juiz. Uma confusão geral!... - disse Zeca.
- Nos decidimos escolher melhor nossas brincadeiras. Você poderia nos ajudar. Os outros garotos querem convidar você novamente para fazer parte da turma! Você aceita? - perguntou Pepeu.
- Claro que sim! Mal posso esperar para brincar com vocês!
Fig.4 - Os meninos foram se juntar aos outros e, a partir daquele dia, a turma passou a se divertir a valer!
Distinguir o lazer saudável daquele que pode trazer más consequ~encias físicas ou espirituais.
ATIVIDADE INTRODUTÓRIA
Previamente, preparar cartões com desenhos(anexos 1 a 6) de opções de lazer: dança, cinema, futebol, brincadeira com amigos, leitura, televisão. Espalhar os cartões em seis pontos diferentes da sala.
Pedir que os participantes escolham a sua forma favorita de lazer e se coloquem junto aos respectivo cartão.
ATIVIDADE REFLEXIVA
Retornando os participantes ao circulo, dialogar sobre os seguintes pontos:
- a diversidade (ou não) das preferências;
- as emoções que cada um sente no momento de lazer de sua preferencia;
- se a escolha desse lazer oferece algum risco fisico ou moral para si ou para o outro. Ressaltar que há pessoas que não se preocupam com os sentimentos dos outros quando buscam diversão.
Narrar: A TURMA
Dialogar com o grupo sobre o tema através de perguntas:
-André aceitou o primeiro convite para fazer parte da turma? Por que?
- Por que André aceitou, finalmente, fazer parte da turma?
- Vocês já viram alguma brincadeira de mau gosto? E quais foram as suas consequências?
Concluir que devemos escolher com cuidado a forma de diversão, evitando aquelas que tragam inclusive, constrangimento ou traumas.
ATIVIDADE CRIATIVA
Dividir os participantes em pequenos grupos, pedindo que criem uma propaganda musical, como vemos nos comerciais, para divulgarem a importância do lazer. O tema deverá ser: "Lazer sem confusão".
Acompanhar a apresentação dos subgrupos.
Harmonização final e Prece
A TURMA
Fig.1- Quando a família de André mudou para outra cidade, o menino ficou triste, pois sentiu muita falta dos amigos.
- Você logo vai fazer outras amizades! disse o pai.
Fig.2- Alguns dias depois, André encontrou dois garotos do bairro, Zeca e Pepeu, que após se apresentarem, fizeram um convite:
- Você gostaria de fazer parte da nossa turma? A gente se diverte muito! disse Zeca.
- E o que vocês fazem? - perguntou André animado com as novas amizades que iria fazer.
- Ontem mesmo, eu joguei uma aranha em cima da Ana! Ela morre de medo! Gritou apavorada!
- Foi muito divertido! - respondeu Zeca.
- Melhor ainda foi quando o Dico e eu jogamos formigas no lanche do Claudio!Aquele dia ele ficou com fome na escola! - lembrou Pepeu.
Os meninos continuaram a descrever outras "brincadeiras", sempre rindo muito. Foi então que perceberam que o André não estava rindo...
Quando perguntaram ao menino o que tinha acontecido, ele respondeu:
- Sinto muito mas eu não vou fazer parte da truma de vocês! A minha antiga turma se divertia jogando bola, empinando pipa, rodando pião e outras coisas legais. Nunca fizemos brincadeiras de mau gosto, porque alguém poderia sair magoado ou ferido!
Como vocês se sentiriam se alguém fizesse uma dessas brincadeiras com vocês?
Dizendo isso, André se retirou, deixando os meninos pensativos...
Fig.3- Algum tempo depois, André foi procurado por Pepeu:
- Você estava certo. As brincadeiras da turma eram de muito mau gosto! Por causa de uma delas, um menino do bairro foi para o hospital. Quase perdeu a visão de um olho! Fomos parar na delegacia e os nossos pais foram advertidos pelo juiz. Uma confusão geral!... - disse Zeca.
- Nos decidimos escolher melhor nossas brincadeiras. Você poderia nos ajudar. Os outros garotos querem convidar você novamente para fazer parte da turma! Você aceita? - perguntou Pepeu.
- Claro que sim! Mal posso esperar para brincar com vocês!
Fig.4 - Os meninos foram se juntar aos outros e, a partir daquele dia, a turma passou a se divertir a valer!
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