sexta-feira, 28 de fevereiro de 2020

OLHAI A CRIANÇA!!


Olhai a criança (Pestalozzi)
Quando estiveres entre os teus pequenos, na sala ou no pátio, escrevendo ou criando objetos artísticos, não vos preocupeis tanto com a redação e o objeto: olhai a criança.
Quando confeccionares um lindo painel para o mural de tua instituição, olhai menos para o que estais fazendo, olhai mais para a criança.
A redação, o objeto e o painel são apenas pretextos, tu podes querer que seja uma música ou uma dança, mas não tires seus olhos da criança.
Nunca duvides de que ela é o mais importante do teu trabalho, e que o que fazes só adquire realmente significado se olhares a criança.
Verás a que chora irritada, a que ri contente, a que teme tanto errar que mal consegue ter calma para trabalhar.
Verás a criança ansiosa par acabar e brincar, e a que até se esquece do que está fazendo, enquanto viaja por sua própria imaginação.
Verás a criança amedrontada e aflita, e poderás ajudá-la a encontrar coragem e serenidade.
Verás a criança que chora, e poderás sentar-te ao lado dela até que as lágrimas cessem. Verás a criança que anseia e procura, e poderás auxiliá-la em sua busca.
Verás a criança autêntica, e poderás cultivar sua autenticidade.
Verás a criança alegre, e te alegrarás junto dela.
Se olhares a criança, verás um mundo até então desconhecido. Verás a flor dos sentimentos, a raiz dos valores, a seiva da confiança.
Verás o que está por trás das chamadas malcriações, verás mais e mais além de todas as aparências do mundo adulto, se aprenderes a olhar a criança.
Se olhares a criança, com ternura e paciência, com muita atenção, verás Deus.

domingo, 9 de fevereiro de 2020

IMORTALIDADE DA ALMA/REENCARNAÇÃO

DINÂMICA

Tema: IMORTALIDADE DA ALMA/ REENCARNAÇÃO.
(extraída do filme "O Pequeno Buda")

 Pegue uma pequena garrafa com água, um copo, uma bacia e um pano limpo.
 Mostre para as crianças ou jovens a garrafa com água, perguntando a eles o que tem dentro da garrafa. Eles dirão que é água. Você confirma.
Coloque a água dentro do copo e pergunte o que tem dentro do copo. Eles dirão que é água e você confirma.
Derrame a água na bacia, perguntando a eles: Agora, o que tem na bacia? Eles dirão água, e você confirma.
Coloque o pano na bacia, de modo a "pegar toda a água" e pergunte o que há no pano. Eles dirão água. Você confirma.
Então, pergunte para eles o que foi passado de recipiente em recipiente, para que eles repitam que foi a água.

Desse modo, você esclarece que com a alma (ou espírito) ocorre o mesmo: 1) muda o corpo, mas não a essência, que é o Espírito. 2) A destruição do corpo não acaba com sua essência.

sexta-feira, 7 de fevereiro de 2020

DINÂMICA PARA MOCIDADE

1 – Distribua uma folha de papel para cada um e uma caneta; juntamente com a letra da música:, Monte Castelo do Legião Urbana ( ver anexo em letras de música)

2 – Coloque a música para tocar, pedindo a todos que a ouçam e preste atenção na letra.

3 – Após ouvirem a música, comente sobre a importância do amor ao próximo, o amor incondicional, e a importância de lembrarmos que apesar de termos a eternidade, não devemos deixar para amanhã o que pode e deve ser feito hoje.

4 – Coloque uma música instrumental e peça que cada um escreva ao colega que está ao seu lado direito, ou pode ser também para as pessoas de sua família, o porque é bom fazer parte do grupo de amigos ou do grupo familiar dessa(s) pessoa(s), destacando as qualidades da(s) pessoa(s) em questão.

5 – Se for escrito para pessoas do grupo pedir que a pessoa leia em voz alta e depois entregue ao outro.
     Se foi escrito para a família pedir que a pessoa leia em voz alta e depois pregue em um lugar da casa onde todos verão, ex: geladeira.

 Monte Castelo

Ainda que eu falasse A língua dos homens E falasse a língua dos anjos Sem amor eu nada seria É só o amor! É só o amor Que conhece o que é verdade O amor é bom, não quer o mal Não sente inveja ou se envaidece O amor é o fogo que arde sem se ver É ferida que dói e não se sente É um contentamento descontente É dor que desatina sem doer Ainda que eu falasse A língua dos homens E falasse a língua dos anjos Sem amor eu nada seria É um não querer mais que bem querer É solitário andar por entre a gente É um não contentar-se de contente É cuidar que se ganha em se perder É um estar-se preso por vontade É servir a quem vence, o vencedor É um ter com quem nos mata a lealdade Tão contrário a si é o mesmo amor Estou acordado e todos dormem Todos dormem, todos dormem Agora vejo em parte Mas então veremos face a face É só o amor! É só o amor Que conhece o que é verdade Ainda que eu falasse A língua dos homens E falasse a língua dos anjos Sem amor eu nada seria


SIMPLICIDADE E MODERAÇÃO


Objetivo

Definir o que é simplicidade e moderação

Desenvolvimento


Comece a aula dialogando com os evangelizandos sobre a
vida de Jesus: como era sua casa, suas roupas, sua profissão, enfim como era a sua  posição perante o  próximo.
Jesus tinha bens materiais, se preocupava em como se vestir? E quem se
aproximava Dele se preocupava em como Ele estava? Jesus era simples e agia com  moderação, não se importava com o status e com os bens  adquiridos.
Vivemos na  Terra e precisamos dos bens materiais para nos suprir e nos
dar conforto, mas  nem por isso iremos perder nossa simplicidade: somos criados simples e  ignorantes.
Nesse ponto entre a moderação, onde devemos sempre nos vigiar com os
excessos e a extravagância.

Depois do diálogo pedir que definam o que é simplicidade. Para
ajudar na definição  passe o vídeo PETAR, a maior concentração de Cavernas do  Brasil e a Segunda do Mundo.
Com o vídeo iremos mostrar como Deus nos dá exemplo de simplicidade e
moderação na natureza e concluindo “se diante da natureza ele cuida, protege e alimenta sem exigências conosco o seu poder é maior, pois  somos seus filhos amados onde o Seu desejo é crescermos espiritualmente para irmos até  Ele.”


http://youtu.be/3NL0qSDcj6w


 SIMPLICIDADE

 Não complique a
 caminhada
 Simplicidade é um
 dever.
 Por mais alto voe a
 garça
 Descerá para comer.

CASIMIRO CUNHA

 A simplicidade improvisa raios de alegria.

 ANDRÉ LUIZ

quarta-feira, 5 de fevereiro de 2020

AUTOCONHECIMENTO

Prece Inicial

1. O PASSAPORTE-  Primeiro momento:
 Distribuir aos evangelizandos uma folha de ofício em branco. Pedir a eles que dobrem duas vezes ao meio, de modo que pareça um livro.
 Explicar o que é um passaporte (um documento oficial que serve como identificação).
 Realização do passaporte. Todos devem fazer o seu próprio passaporte, mas os passos devem ser explicados aos poucos, na medida em que o grupo conclui a tarefa anterior.

1ª folha: é a capa; nela o jovem deve colocar a maneira como se vê: um desenho de si mesmo ou uma figura que o represente;
2ª folha: colocar nome, idade, filiação, bem como suas características físicas (peso, altura, cor dos olhos e cabelos, etc) e espirituais (o que gosta de fazer e o que não gosta);
3ª folha: escrever como acha que os outros o veem, ou seja, o que as outras pessoas pensam e valorizam no dono do passaporte;
 4ª folha: descrever as qualidades que possui (e que devem ser muitas, pois todos temos muitas qualidades). Se o jovem não souber, perguntar aos colegas.

Segundo momento: cada jovem deve explicar o seu passaporte aos demais colegas. A aula tem como objetivo fazer com que o jovem pense sobre si mesmo e descubra que tem muitas qualidades, promovendo o autoconhecimento e a auto-aceitação. Deixar discorrer o assunto se eles quiserem, e interferir apenas se houver preconceito, bullying, risada de deboche.

2. A BOMBA

Primeiro momento: os jovens ficarão sentados em círculos e o evangelizador entregará a um deles uma "Bomba", (bola de isopor com chocolates dentro). A Bomba passará de mão em mão, com uma música de fundo; quando a música parar, o jovem que estiver com a Bomba na mão responderá a primeira questão (O evangelizador irá ler as perguntas em ordem). Ir respondendo as perguntas, em rodadas sucessivas, até que todas estejam respondidas.
OBS.: O Evangelizando que pegar a Bomba terá direito de abri-la e pegar um chocolate somente se responder a pergunta, se errar não tem problema, peça ao resto da sala para ajudá-lo, e se ninguém acertar, o evangelizador responde.

Sugestões de perguntas a serem utilizadas para desenvolver a dinâmica:
a. O que diferencia o Espiritismo das outras religiões?
b. Qual o objetivo de você (s) estar(em) participando do Grupo de Jovens da Casa Espírita?
c. Qual é, na sua opinião, a melhor forma de convidar um amigo para o Grupo de Jovens?
d. Em que o Grupo de Jovens contribui na sua vida?
e. Dentro do Pentateuco Espírita, qual é a primeira obra?
f. Em O Livro dos Espíritos, na questão 919, há uma referência a um sábio da Antiguidade. Você tem ideia de quem é ele, o que ele disse e que importância tem essa frase para a sua vida? (depois de respondida a questão, ler O Evangelho Segundo o Espiritismo, pág. 43, cap. IV - dois primeiros parágrafos).
g. 7) O que devo fazer para conhecer a mim mesmo? (referência à questão 919, a, de O Livro dos Espíritos).
h. Na sua opinião, que características deve ter "um jovem de bem", tema estudado nas duas últimas aulas? (ver cap. XVII, de O Evangelho Segundo o Espiritismo).
i. O que tem a ver “conhecer a mim mesmo” com o “esforço em se tornar um jovem de bem”?
j. O que você mais gosta da Doutrina Espírita? Algum princípio, alguma ideia, alguma frase, etc.

3) HISTÓRIA E AUTOCONHECIMENTO Primeiro momento: Contar a história O Homem e o Rio. 

Havia um homem apaixonado por um rio, gastava longas horas vendo suas águas a passar, carregando em seu dorso suave folhas e histórias das cidades acima e isto lhe dava felicidade. Sua grande alegria era quando chegava a tarde, depois do trabalho ele ia correndo para o rio, pulava uma cerca e ficava lá em uma prainha, com os pés mexendo nas areias grossas, bem embaixo de um velho ingá. Falava muito, confidenciava segredos, dava gargalhadas, nunca ia embora, enquanto houvesse luz e por muitas vezes só se deu conta que era noite quando a lua ladrilhava de prata as águas do rio. Ficava lá, remoendo lembranças, indo para o futuro em sonhos. Seus olhos eram rio. O rio passeava com suas águas amigas em seus olhos, como em nenhum outro. Ambos pareciam ter nascido para ser daquele jeito, nunca um sem o outro, a unidade de almas. Dizia o homem: - amor para toda vida consentia o rio... Porém, um dia, o céu escureceu. Nuvens cobriram a terra, a chuva desabou sobre o mundo. A cabeceira do rio foi enchendo e logo tudo virou correnteza.
Árvores foram arrancadas. Folhas deram lugar aos galhos pesados, estes arranhavam tudo o que encontravam, as barrancas desmaiavam e sumiam devoradas pela fúria das águas. O rio cresceu, ultrapassou as margens, derrubou cercas, foi crescendo até chegar na casa do homem da história e destruiu tudo o que encontrou. Avançou o jardim... Margaridas e rosas desapareceram, entrou porta adentro com as mãos cheias de lama. Apagou o fogo no velho fogão a lenha, tudo ficou destruído. Quando veio o sol, veio também a desolação. Tinha que recomeçar e como é difícil recomeçar. Fez o que pôde, sem olhar em direção ao rio. Seu peito era uma amargura só. Sua cabeça não ficava em silêncio. Só pensava no que iria dizer. Então falou: - Por quê? Por que fez isto? Eu confiava em você, tinha certeza que isto não iria acontecer, não conosco. Havia muito amor entre nós, amor que não merecia acabar assim. Não é só a lama que está no jardim, é a confiança que nunca mais será confiança, o amor que nunca mais será amor, é o adeus que será para sempre adeus... Foi inútil o rio tentar explicar. Nunca mais tarde se encontraram. Nunca mais a lua cantou naquele lugar e as águas daquele rio, como o coração daquele homem, nunca mais foram os mesmos. O homem mudou-se para muito longe e o rio, quando passava por lá, tentava não olhar... Mas sonhava, bem dentro, em suas águas mais profundas, um dia ver ali, debaixo do ingá, quem nunca deveria ter ido embora... Estas palavras falam por si... Temos tendência a esquecer fácil os bons momentos e damos uma eternidade para as lembranças negativas, esquecemos as conversas onde só o coração fala e perdemos tardes lindas de amor... Abraços apertados, aconchego... Por não querer relevar. Não querer lutar um pouco mais. Às vezes temos 100% e por causa de 1% perdemos 99%... Já viram como sempre ficamos presos a este 1%?. Guardamos sempre a imagem da casa destruída, mas, negamos dar vida ao rio iluminado. Esquecemos toda uma vida de encanto e só lembramos as marcas da ferida. Há muita gente vivendo assim. Esquecendo que o amor ajuda a suportar as tempestades da vida e só o amor pode fazer o rio voltar a passar na porta da sua casa.

Segundo momento: ao final da história, concluir: sabendo que o Rio, amigo de muitas horas, não tinha como voltar atrás, não tinha como ceder aos efeitos da natureza, o homem se sentiu ferido, prejudicado, lesado. E assim acabou uma relação de amizade, carinho, respeito.

Terceiro momento: solicitar que todos se coloquem bem à vontade pela sala e pedir que fechem os olhos. Colocar uma música suave, de preferência que tenha sons de natureza. Enquanto os evangelizando relaxam, ler pausadamente as perguntas abaixo, para que eles reflitam por alguns momentos, ler uma pergunta e esperar a reflexão deles, depois leia a segunda etc.

Até que ponto nos conhecemos?
O que sabemos sobre nossas reações e nossos sentimentos?
Quando nos sentimos prejudicados, traídos, magoados, costumamos agir ou reagir?
Será que eu sei o qual a intenção das outras pessoas?
Quando me sinto magoado, eu busco ter um pensamento caridoso e amoroso ou eu julgo a intenção dela ao me magoar?
O eu poderia fazer em relação às minhas emoções?

Quarto momento: entregar uma cópia para cada um dos evangelizandos do Teste de Personalidade. Solicitar que respondam com calma. Explicar que o teste possibilita uma reflexão acerca do conhecimento que cada um tem de si mesmo.

TESTE DE PERSONALIDADE

01. Quando você sente melhor?
(a) pela manhã;
(b) durante a tarde e final de tarde;
 (c) tarde da noite.

 02. Você normalmente caminha:

(a) bastante rápido, com passos longos;
(b) bastante rápido, com passos curtos e ligeiros;
 (c) menos rápido e cabeça para cima, olhando o mundo de frente;
 (d) menos rápido, com a cabeça para baixo;
 (e) muito lentamente, à noite.

03. Ao falar com pessoas você: 

 (a) fica de pé com seus braços dobrados;
 (b) fica com suas mãos apertadas (fechadas);
 (c) com uma ou ambas mãos em seus quadris;
 (d) toca ou empurra a pessoa a quem você esta falando;
 (e) brinca com sua orelha, toca seu queixo, ou alisa seu cabelo.

04. Ao relaxar, você se senta com: 

(a) seus joelhos dobrados juntos lado a lado com suas pernas;
(b) cruza suas pernas;
(c) com suas pernas esticadas ou abertas;
(d) uma perna debaixo de você.

05. Quando algo realmente o fizer rir, você reage com:

(a) uma gargalhada;
(b) uma risada, mas não muito alta;
c) um quieto riso;
(d) um sorriso embaraçado.

 06. Quando você vai para uma festa ou reunião social você:

 (a) faz uma entrada chamativa assim todo o mundo o nota;
 (b) faz uma entrada quieta, enquanto procura conhecidos;
 (c) faz uma entrada mais quieta, tentando ficar desapercebido.

 07. Você está estudando ou jogando muito concentrado, e te interrompem. Você: 

 (a) dá boas vindas a interrupção;
 (b) fica extremamente irritado;
 (c) varia entre estes dois extremos.

 08. O qual das cores seguintes você gosta mais?

 (a) vermelho ou laranja;
 (b) preto;
 (c) amarelo ou azul claro;
 (d) verde; (e) escuro azul ou roxo;
 (f) branco;
 (g) marrom ou cinza.

 09. Quando você já está na cama, nesses últimos momentos antes de ir dormir, você deita:

(a) reto de costas;
(b) reto de bruços;
(c) em seu lado, ligeiramente curvo;
(d) com sua cabeça em um braço;
(e) com sua cabeça debaixo das cobertas.

10. Você frequentemente sonha que você está:

(a) caindo;
(b) lutando ou discutindo;
(c) procurando algo ou alguém;
(d) voando ou flutuando;
(e) você normalmente não tem sonhos (não lembra);
(f) seus sonhos sempre são agradáveis.

11. O que você gosta em si mesmo:

(a) suas habilidades;
(b) sua aparência;
(c) sua inteligência;
(d) seu bom humor;
(e) sua boa vontade;
(f) seu conhecimento;
(g) sua gentileza;

PEQUENA BIOGRAFIA DE ALLAN KARDEC



terça-feira, 4 de fevereiro de 2020

GRUPO FAMILIAR

  
Base Doutrinária: Evangelho Segundo o Espiritismo, cap.XIV, 1º parágrafo; itens 3 e 8 , 1º e 2º parágrafo
Obra subsidiária: Adolescência e Vida - de Divaldo Pereira Franco , cap. IV
Objetivos: Que o jovem reconheça, através da dinâmica proposta, a importância do grupo familiar.
Atividades Iniciais:
1 – Canto
2 – Oração inicial
3 -  Introdução ao tema:  - sugestão da dinâmica,utilizando-se de frases da apostila FERGS, Módulo III, faremos a seguinte atividade:

         1º) Recortar cada questão em tirinhas uniformes, logo após, cortar cada tirinha em duas ou três partes;

4- Desenvolvimento do tema: 

         2º) Distribuir a cada evangelizando, de forma aleatória, um pedaço destas tirinhas. O mesmo deverá encontrar aquele(s) que complemente(m) a sua tirinha, formando a frase. Cada dupla ou grupo assim formado deve discutir se a assertiva formada é "verdadeira" ou "falsa".

         3º) Após todas as questões serem respondidas por todos, ser-lhe-ão entregues o 1º e o 2º parágrafo do item 8 do cap. XIV do ESE. Com base na leitura que farão desse material, avaliarão e compreenderão melhor as suas respostas.

         4º) No grande grupo discutir a finalidade do jovem estar em um grupo familiar, utilizando-se do material de apoio do livro "Adolescência e Vida" de Divaldo P. Franco, cap. IV.

         Far-se-á a leitura entre todos, discutindo a importância de cada parágrafo e a respectiva aplicabilidade dele em nosso grupo familiar.

Conclusão:
dar-se-á por concluído o trabalho quando os jovens compreenderem que não são apenas os laços consanguíneos que ligam os espíritos, mas também os espirituais, e que cabe ao jovem contribuir para uma harmoniosa relação no grupo familiar no qual está incluído
       
  Frases:
         1 - Todas as famílias são iguais.
         2 - As famílias se formam por acaso.
         3 - As famílias se formam apenas com espíritos simpáticos uns aos outros.
         4 - Todos nós podemos escolher nossas famílias antes de reencarnar.
         5 - As famílias são planejadas no mundo espiritual.
         6 - Os laços de sangue é que unem os espíritos.
         7 - Os verdadeiros laços filiais não começam com o nascimento, nem são destruídos com a morte.
         8 - O lar é o primeiro núcleo onde devemos exercer a fraternidade.
         9 - Todas as famílias são formadas por laços espirituais.
         10 - Existem famílias ligadas apenas por laços corporais.

 5 -  Prece de encerramento