segunda-feira, 30 de abril de 2018
COLONIAS ESPIRITUAIS
Como será uma cidade no outro lado?!
Vamos trabalhar esse tema com nossos evangelizandos?!
Aqui sugerimos uma atividade de motivação,
"como introduzir o tema"?!
Com base nos livros Cidade no Além e Nosso Lar,
desenhe as peças de uma maquete da Colônia Nosso Lar,
que nos é mais conhecida, inclua também palavras como
"governo, fábrica, crianças, dinheiro, cinema, comida, etc"
Chegue na sala e deixe todo material a disposição dos evangelizandos,
incluindo uma placa de isopor que servirá de base à maquete,
tintas e cola, e diga que eles deverão montar
uma maquete de uma cidade no plano espiritual,
mas que deverão utilizar apenas aquilo que achem que
existe do outro lado.
Não lhes dê nenhuma dica,
apenas observe as discussões do grupo e suas dúvidas,
para depois, provavelmente na próxima aula,
comentar com eles.
Veja alguns comentários dos nossos evangelizandos
durante a dinâmica
"para que o espírito quer fábrica?!
Ah!! Dinheiro não tem!!
Lá é todo mundo bom, não precisa de muro!
Será que eles têm cachorro?
Lá não pode ter governo porque político é tudo ladrão!
Espírito voa, não precisa de ônibus!
Bem amigos, por aí já deu para vocês perceberem
como foi agitada a aula seguinte!!
Caso não disponha de materias para a maquete,
faça um cartaz utilizando apenas palavras.
Para obter maiores subsídios, leia também os textos
"Onde vivem os Espíritos e Como Vivem os Espíritos"
constantes nessa seção, além da bibliografia neles indicada.
Baseado em aula desenvolvida por Aline Pina
Birigui-SP
sábado, 28 de abril de 2018
A OCIOSIDADE
Quando em pequenos, meu irmão e
eu éramos vadios e preguiçosos. Todo pretexto nos servia para faltarmos com
nossos deveres, cabular aulas e ficar vagabundeando pelos pomares, campos ou
quarteirões da cidade onde vivíamos.
Evidentemente nossos pais se
aborreciam com aquilo, mas, em lugar de nos castigar ou partir para uma
agressão física, esperavam o momento certo para nos advertir mais seriamente,
sem saírem do tratamento amorável e paciente que nos dispensavam.
Esse momento chegou quando, em
certo dia, depois do almoço, nos preparávamos para mais uma vadiagem. Nossa mãe
não se dirigiu a mim, mas a meu irmão.
Desconfiado e expectante, fiquei
a esperar pelo que se ia dar. Em seu tom de voz habitual e como que
ocasionalmente, ela disse:
_ Meu filho, será que você me
poderia fazer um favor?
_ Pois não, mamãe!
Eu percebia que meu irmão também
não estava seguro do que se ia dar.Mamãe prosseguiu:
_ Eu gostaria que você fosse até
àquele terreno baldio e viesse me contar o que existe ali.
O terreno ficava quase em frente
à nossa casa e nós o conhecíamos muito bem, pois servia aos nossos constantes
lazeres. Entretanto, mesmo assim ele atendeu e poucos minutos depois voltava.
_ Mamãe, ali só existem lixo e
porcaria. Metais enferrujados, papéis, vidros quebrados, arames, garrafas. Nada
que se aproveite.
Como se não tivesse ouvido a
última observação, mamãe perguntou:
_ Mas, não haverá uma serventia
para aquelas coisas?
_ Ah! Mamãe, está claro que não.
Voltando-se para mim ela pediu:
_ Agora você, meu filho. Vá até
o portão do jardim e venha me contar o que existe nos outros terrenos.
Aquilo também era claro, mas,
como meu irmão, obedeci. E voltei logo, dizendo:
_ Nos outros terrenos há casas,
pomares e jardins.
_ Que coisa! disse mamãe
pensativa. Por que será que se acumularam tantas coisas inúteis no terreno
baldio?
Eu e meu irmão, triunfantes,
respondemos quase que ao mesmo tempo:
_ Ora, mamãe, porque ele está
vazio.
_ Pobre terreno! Exclamou mamãe.
Não sendo aproveitado para nada, transformou-se em depósito de lixo. Isso dá o
que pensar, pois é como os dias de nossa vida. Se não soubermos aproveitá-los,
vão se enchendo de coisas inúteis. Uma vida ociosa é como um terreno baldio:
recolhe tudo o que ruim e imprestável. É por isso que na vida do homem
trabalhador, que sabe encher bem os seus dias, não há lugar para os vícios,
maldades e enganos de qualquer espécie.
Mamãe não tinha terminado ainda de dizer e meu
irmão e eu já nos entreolhávamos rubros de vergonha.
É escusado
dizer que nos modificamos. E, ao longo dos anos, em diversas circunstâncias da
vida, quando se nos apresenta qualquer oportunidade para a ociosidade nos
lembramos daquele terreno vazio, cheio de papéis velhos, cacos de vidros e
lixo. Tudo inaproveitável.
(Rodrigues, Wallace Leal V.. in:
E, Para o Resto da Vida...)
JOGO DA ASSOCIAÇÃO
Recorte os cartões
e espalhe-os sobre uma mesa grande. As crianças deverão relacionar o
profissional a seu instrumento de trabalho.
Pode haver mais de uma associação
correta.
segunda-feira, 16 de abril de 2018
REENCARNAÇÃO
Ilustrar um "disco" no qual contém a maravilhosa síntese esculpida no dólmen de Kardec: "Nascer, viver, morrer, renascer ainda, progredir sempre tal é a lei."
segunda-feira, 9 de abril de 2018
DINÂMICA DO DESENHO
1ª etapa: Eu artista
Desenhe as paredes de uma casa / desenhe porta e janelas nesta casa /
desenhe grama em torno da casa / desenho uma arvore / desenho flores /
desenhe um sol / desenhe nuvens e pássaros no céu / desenhe alguém
junto a esta casa / desenhe uma placa escrito “o melhor é viver em
família”
2ª etapa:
Troque seu desenho com a pessoa do lado.
Reflexão: seu desenho ficou na mesma direção de seu colega? Você
utilizou o mesmo espaço da folha que seu colega? Os detalhes são iguais?
Todos receberam a mesma orientação. Se tivermos em uma conversa
cada um terá suas impressões, porque somos diferentes. A visão do
mundo é diferente. E vemos estas diferenças também em família.
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