segunda-feira, 28 de janeiro de 2019
AMOR A NATUREZA
Respeito aos animais (amor à natureza)
Prece Inicial
É comum termos em nossa casa animais de estimação como gatos, cachorros, papagaios, peixes, entre outros, ou se não temos, com certeza conhecemos alguém que tem. O evangelizador deve levar para aula, desenhos de seus animais (em nossa aula uma das evangelizadoras desenhou todos os seus animais de estimação). Podemos também levar fotos.
Primeiro momento: cada evangelizador apresenta, através de desenhos ou fotos, seus animais de estimação, inclusive alguns que já desencarnaram. Nome, raça, cor, hábitos, salientar as diferenças entre animais de mesma espécie.
Segundo momento: falar sobre os cuidados que devemos ter com os nossos animais de estimação e com todos os animais:
Água
Alimentação
Higiene
Vacinas
Não matar e não ferir
Respeito à natureza: (aprofundar este item de acordo com a maturidade das crianças), os animais são criados por Deus, estão em processo evolutivo, necessitando de nossa ajuda.
Terceiro momento: pedir para cada evangelizando (sem ser obrigatório), falar a respeito de seu(s) animal(is) e como cuida dele(s). Aqueles que não tiverem podem falar a respeito de algum animal que conheçam.
Quarto momento: distribuir cartões de papelão (ou similar) para cada criança desenhar o(s) seu(s) animal(is) preferido(s), utilizando lápis de cor, canetinhas e massa de modelar.
Prece de encerramento
sexta-feira, 18 de janeiro de 2019
SEMEANDO ALEGRIA
Dinâmica: Semeando Alegria
Objetivos:
- Promover um clima de confiança, de valorização pessoal no grupo.
- Dar e receber estímulos positivos buscando fortalecer os laços de amizade no grupo.
Material: lápis e papel.
Desenvolvimento:
1. O animador formará subgrupos.
2. Em seguida, dirá o seguinte: Muitas vezes um pequeno presente tem muito mais valor para nós, do que um que tenha custado muito caro. Às vezes ficamos preocupados porque não fomos capazes de realizar grandes coisas e não nos importamos com pequenos atos de grande significado. A minha proposta é que vocês façam essa experiência: oferecer uns aos outros pequenos presentes que certamente representarão muito para cada um.
3. O animador explicará que cada um envie mensagens a todos do seu grupo, inclusive àquele pelo qual não tem simpatia. Que busquem algo positivo em todos e prefiram escrever uma mensagem especial para aquela pessoa e não um comentário que serviria a todas.
4. Procurem dizer a cada um aquilo que foi observado: seus pontos altos, seus êxitos, sempre em primeira pessoa:”Eu gostei... “ou “Eu sinto...”
5. Quem quiser poderá assinar a mensagem.
6. Terminando, os papéis serão dobrados e do lado de fora escrito o nome da pessoa a quem se dirige e são colocados numa caixa para serem entregues.
7. Depois de todos lerem, são convidados a comentar o que sentiram ao receber suas mensagens.
8. Sucesso!
DINÂMICA DE APRESENTAÇÃO
Objetivo: Integração da turma
Material: 1 caixa, balas e cartões em branco
Procedimentos:
Todos sentados em círculo, a professora dará início à apresentação, falando seu nome, onde mora, o que gosta de fazer, etc.
Retira da caixa um cartão e uma bala e escolhe uma pessoa para entregar a caixa.
A pessoa que receber irá fazer o mesmo, se apresentar e retirar da caixa à bala e o cartão, e assim até o último.
Quando todos se apresentarem, pegarão o cartão em branco e escreverão uma mensagem para o colega, em seguida trocarão acompanhados da bala e de um caloroso abraço.
Observação: Quando for entregar a caixa a pessoa que escolheu, no momento que ela se apresentar já anote o nome no cartão, para não acontecer de esquecer.
Material: 1 caixa, balas e cartões em branco
Procedimentos:
Todos sentados em círculo, a professora dará início à apresentação, falando seu nome, onde mora, o que gosta de fazer, etc.
Retira da caixa um cartão e uma bala e escolhe uma pessoa para entregar a caixa.
A pessoa que receber irá fazer o mesmo, se apresentar e retirar da caixa à bala e o cartão, e assim até o último.
Quando todos se apresentarem, pegarão o cartão em branco e escreverão uma mensagem para o colega, em seguida trocarão acompanhados da bala e de um caloroso abraço.
Observação: Quando for entregar a caixa a pessoa que escolheu, no momento que ela se apresentar já anote o nome no cartão, para não acontecer de esquecer.
segunda-feira, 14 de janeiro de 2019
O CUSTO DA GRATIDÃO
O CUSTO DA GRATIDÃO
Randal e seu pai costumavam passear juntos aos sábados. Nada espetacular. Simplesmente uma ida ao parque, ou à marina para olhar os barcos.
Por vezes, uma visita em lojas de bugigangas, só para comprar aparelhos eletrônicos baratos, para desmontá-los ao chegar em casa e verificar seu sistema de funcionamento.
Algumas vezes havia uma parada na sorveteria. Randal nunca sabia se o pai iria ou não parar na sorveteria. Por isso, esperava ansioso, na volta para casa, que o pai enveredasse por aquela esquina decisiva. A esquina que significava animação e água na boca.
O pai do garoto, por vezes, tomava o caminho mais longo. Dizia que era para mudar um pouco o trajeto. Em verdade, parecia um jogo, onde ele ficava testando o autocontrole do filho.
Quando chegava na esquina, ele oferecia:
– Quer um sorvete de casquinha?
O garoto pedia sorvete de chocolate, e o pai, de creme. Andavam devagar até o carro e ficavam saboreando o sorvete. Para o garoto, aquilo era o paraíso.
Certo dia, em que rumando para casa, passavam pela esquina, o pai perguntou:
– E aí, quer um sorvete de casquinha hoje?
– Boa pedida! disse Randal.
– Também acho, concordou o pai. Não quer pagar hoje?
O sorvete custava então vinte centavos. A cabeça de Randal começou a girar. Ele podia pagar. Ganhava uma mesada semanal de vinte e cinco centavos, mais uns trocados por serviços eventuais.
Mas ele queria economizar. Economizar era importante. E, por se tratar do seu dinheiro, Randal achou que sorvete não era um bom investimento.
E aí ele disse as palavras mais feias que podia ter dito naquele momento:
– Bom, nesse caso, acho que vou desistir.
A resposta do pai foi lacônica. Concordou e começou a andar em direção ao carro estacionado. Assim que fizeram a curva a caminho de casa, o garoto percebeu o quanto estava errado.
Como ele pudera ser tão mesquinho? Seu pai já perdera a conta de quantos sorvetes lhe pagara e ele nunca comprara nenhum para ele. Como ele pudera perder aquela oportunidade rara de dar alguma coisa àquele pai tão generoso?
Pediu ao pai que voltasse. Em vão. Randal ficou se sentindo péssimo por seu egoísmo, sua ingratidão. Foram para casa.
Aquela semana foi terrível, longa, angustiante. O pai não agiu como se estivesse desapontado ou desiludido. Contudo, o garoto pensava e pensava.
No final de semana seguinte, quando fizeram o novo passeio, ele fez questão de conduzir o pai até à sorveteria e lhe oferecer, sorrindo:
– Pai, quer um sorvete de casquinha hoje? Eu pago!
Naqueles dias, Randal aprendeu que a generosidade tem mão dupla, que a gratidão algumas vezes custa um pouco mais do que um simples “obrigado”. No seu caso específico, lhe custou vinte centavos. E lhe valeu uma lição para a vida.
Adaptação da Equipe de Redação do Momento Espírita, com base no cap. O custo da gratidão, de Randal Jones, do livro Histórias para aquecer o coração dos adolescentes, de Jack Canfield, Mark Victor Hansen, Kimberly Kirberger, ed. Sextante
quinta-feira, 10 de janeiro de 2019
VIGILÂNCIA CRISTÃ
VIGILÂNCIA CRISTÃ
I-A recomendação de Jesus
"Vigiai e orai, para não cairdes em tentação”, recomendou Jesus (Mateus, 26; 41).
Vigiar, no caso, significa estar alerta, atento, observando cuidadosamente o que se passa.
O que Vigiar?
A recomendação de Jesus é, sem dúvida, quanto ao aspecto espiritual. Somos, fundamentalmente, espíritos, mas estamos ligados ao plano material. Portanto, devemos estar alerta, vigilantes, com a própria vida, em relação a tudo e a todos.
Como vigiar?
Observando e analisando, do ponto de vista espírita, no entendimento cristão, os pensamentos, sentimentos, palavras e atos, tanto os nossos (principalmente) como também os dos outros (encarnados e desencarnados).
Para que vigiar?
"Para não cairdes em tentação", explica Jesus. Ou seja, para não ceder à instigação ou estímulo para o que for mau. Não é para conhecer e criticar nem para temer ou agredir, mas para procurar evitar o erro ou corrigi-lo.
Vigiemos, pois. Estejamos atentos:
1)A nós mesmos
a)Para não ensejarmos sintonia mental ou afinidade fluídica com os espíritos inferiores, encarnados ou não.
Ex. Atrações infelizes no campo do sexo ou da ambição, etc. e que podem, até, vir a ocasionar obsessão.
b)Para não gerar dificuldades ou complicações.
Ex. Preguiça gerando pobreza, irritação constante produzindo doença.
c)Para não provocar reações más em nossos semelhantes.
Ex. Violência que suscita desejo de revanche, exploração que traz a revolta e o ódio.
d)Para não errarmos na resposta a dar aos estímulos e provas naturais que a vida terrena nos enseja.
Ex. Fazer o bem e não reagir ao mal com o mal.
2) Aos outros
a)Para não acompanharmos seus erros, não aceitarmos suas sugestões más;
b) Para não deixarmos que nos prejudique moral e espiritualmente;
Para ajudá-los no que pudermos se notarmos que precisam de algo material ou espiritualmente.
3)A tudo com que estivermos relacionados
Para corrigir o que estiver errado e desenvolver e aperfeiçoar o que estiver certo em favor de todos.
A oração
Orar é comunicar-se com o plano espiritual superior, estabelecer ligação com ele. Para orar, não basta mover os lábios, produzir sons. É preciso elevar pensamentos e sentimentos, com toda convicção e fervor. Então, a oração alcança a fonte das bênçãos divinas, trazendo-nos em resposta o benefício necessário e possível para a nossa sustentação na senda evolutiva.
Vigiemos e oremos, constantemente, porque a oração e a vigilância asseguram a nossa integridade e o nosso bem estar, do corpo e da alma.
terça-feira, 1 de janeiro de 2019
O QUE PODEMOS SUGERIR AO JOVEM PARA ESTIMULÁ-LO À LEITURA?
O QUE PODEMOS SUGERIR AO JOVEM PARA ESTIMULÁ-LO À LEITURA?
...sugere Manoel P. de Miranda: “Conveniente, desse modo, insistência e perseverança. Leiam-se pequenos textos e façam-se acompanhar as leituras subsequentes reflexão da parte examinada; tente-se a memorização, a anotação com exercício gráfico, através do que se não conceda, porém, à mente, a ociosidade nem a escusa de nada conseguir nesse capítulo.” 4
O jovem deve ser envolvido pelo processo de entusiasmo do ato de ler. Jamais deverá ser obrigado a ler este ou aquele livro por imposição. Cabem aos pais, educadores e à Mocidade Espírita propiciar momentos de divulgação e contatos do jovem com as obras espíritas. Isso poderá ser feito por de:
Propaganda do livro e do autor (de preferência autor espiritual);
Mural (contando trecho ou parte do ensino)
Biblioteca da Casa Espírita ou da Mocidade;
Ciranda de livros (trocas de livros entre os próprios jovens).
Livro do mês. Sugerir aos jovens um livro escolhido para ser estudado naquele mês e posteriormente, (numa data fixa do calendário da Mocidade) avaliá-lo com os jovens.
Teatros – escolher um trecho de um livro e encená-lo por meio de um pequeno teatro, provocando nos jovens o interesse por saber o final da história.
Realizando pequenos relatos, de outros jovens ou adultos, sobre a obra espírita que mais lhe interessou e o porquê. 5
Nunca nos esqueçamos a quem quer que seja – criança, jovem ou adulto - “Divulgar, por todos os meios lícitos, os livros que esclareçam os postulados espíritas, prestigiando as obras santificantes que objetivam o ingresso da Humanidade no roteiro da redenção com Jesus. A biblioteca espírita é viveiro de luz.”
Concluamos nossas reflexões com o esclarecedor alerta de Bezerra: “Será indispensável, mesmo urgente, porém lecionar a essa juventude tão rica de generosos pendores, tão enamoradas de ardentes ideais quanto desordenada e inconsequente em suas diretrizes, e a quem escasseiam exemplos edificantes, lições enaltecedoras capazes de impulsioná-la, para a padronização do Bem, porque as escolas do século XX não falam ao sentimentos do coração como não revigoram as lídimas aspirações da alma juvenil, enquanto que as futilidades destrutivas conluiadas como comodismo criminoso do século, aboletadas no seio dos próprios lares, arredaram para muito longe o antigo dulçor dos conselhos maternos como a respeitabilidade dos exemplos paternos [...] Livros nocivos proliferam em estantes de onde os exemplos moralizadores ou educativos desertaram, corridos pela intromissão comercialista de uma literatura deprimente, criminosa na facilidade com que se expande, viciando ou pervertendo os corações em flor de jovens a quem mães descuidosas não apresentaram leituras adequadas; enquanto revistas levianas, deseducativas, destilando o vírus da inconveniência generalizada, seguem com os moços cujas mentes, muitas vezes dotadas de ardores generosos se abastardam e estiolam vencidas por irrupções letais , qual plantazinha mimosa & agrave; falta do ar e da luz portadores da Vida![...]Será imprescindível, portanto, que os obreiros espirituais do Grande Educador de Nazaré acorram solícitos, aqui e além, desdobrando-se em vigilâncias incansáveis em todos os setores em que se movimenta a Humanidade – nos pertinentes à literatura também, cuidadosos dos primórdios da grande renovação que já se vislumbra nos horizontes do porvir.[...].
Surgem médiuns pelos quatro cantos do planeta, dispostos aos rigores inerentes aos mandatos especiais que lhes couberam... E os ditados de Além-Túmulo se avolumam na sociedade terrena, apresentando ao homem – à juventude – o passa-tempo literário que lhes convém, em contraposição às más leituras a que se habituaram... assim realizando, de um modo ou de outro, o que as escolas e os lares se descuraram prevenir: - o ensino da Moral, o culto sincero e respeitoso a Deus, à Honra e a Família!7
BIBLIOGRAFIA CONSULTADA:
Áureo, Amar e servir, FEB, lição 42.
Yvonne A. Pereira, Recordações da mediunidade, p.98.
Emmanuel, Livro da esperança, p.199-200.
Manoel P. de Miranda, Tramas do destino, p.94.
Adolescência: um desafio para pais e educadores, p.295
6- André Luiz, Conduta espírita, p. 52.
7- Adolfo Bezerra de Menezes, Tragédia de Santa Maria, p.07-09
COOPERAÇÃO.wmv
Um menininho foi tentar pegar a laranja no pé e não deu. Foi chamar outro menininho. E o que será que aconteceu?
Dois menininhos foram tentar pegar a laranja no pé e não deu. Foram chamar outro menininho. E o que será que aconteceu?
Três menininhos foram tentar pegar a laranja no pé... E deu!
Se um ajuda o outro sempre dá.
Aprenda a lição que aí está. É a lição da cooperação: um ajuda o outro com o coração.
Se um ajuda o outro sempre dá.
Aprenda a lição que aí está. É a lição da cooperação: um ajuda o outro com o coração.
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