terça-feira, 31 de março de 2020

A TEMPESTADE ACALMADA

ZUZU,A ABELHINHA QUE NÃO PODIA FAZER MEL

DONA ÁRVORE

SENTIMENTOS

Tema:  Sentimentos

OBJETIVO: conhecer melhor os sentimentos e como lidamos com eles, como nos relacionamos conosco, com nossa família ou com outras pessoas. MATERIAL: barbante, papeis recortados, lápis, clips ou pregadores de roupas. 

Prece inicial:

 COMO APLICAR: pendure o barbante ao longo da sala como um varal para secar roupas.
 Faça diferentes formatos de recorte no papel, como por exemplo, nuvem, raio, sol, estrela, gota, coração, lâmpada, balão.
 Faça quantidades suficiente para que todos recebam pelo menos um papel e que haja repetição de formas. Se sua turma for muito grande você pode dividi-la em grupos menores que trabalharão em cima de um formato escolhido em consenso.
 Explique a turma que iremos conversar sobre sentimentos e as sensações que eles nos causam. Deixe cada um escolher o formato de recorte relacionado ao sentimento que irá descrever ou que possui como característica marcante.
Por exemplo, o recorte em forma de raio se relaciona a raiva, cólera, impaciência. O recorte em forma de nuvem pode ser relacionado a paz, a calma, a mansuetude. 
Você pode facilitar listando no quadro o nome de sentimentos.
 Peça que cada um escreva de um lado do papel o nome do sentimento, e do outro lado do papel, uma situação que ele tenha vivido em relação a este sentimento, pela facilidade ou pela dificuldade de lidar com ele. 
Perguntar qual o sentimento que lembra a gravura no varal.
Quando todos tiverem colocados seus sentimentos no varal, chame alguém do grupo e peça para escolher um dos recortes, virar o papel e ler para o grupo o que está relatado. 
Pendurando o outro lado escrito no varal, ele irá falar, acrescentar informação, discutir ou dar solução ao que foi escrito no recorte. A discussão é aberta para todos. 
Chame outra criança para falar sobre outro sentimento e assim, vá chamando e conversando até que todos os recortes tenham sido virados no varal.


Agora que as crianças já sabem o que significa ira, raiva, paciência, estressado, tranquilo, bondoso, furioso, pacífico, entre tantos outros que eles vão listar. 
Fazer um Cartaz.

Prece Final.

EU, CAÇADOR DE MIM...




EU, CAÇADOR DE MIM...

♫ Por tanto amor
Por tanta emoção
A vida me fez assim
Doce ou atroz
Manso ou feroz
Eu caçador de mim ... ♪

Somos uma soma de nossas experiências e decisões, mas como definir algo totalmente norteado por emoções? Somos, então, o que sentimos? Ou somos o que buscamos? A busca por coerência em fazer, pensar e sentir é um exercício de mortificação do querer por querer, é ter consciência da necessidade de procurar ser melhor para si mesmo e em benefício do outro, para que nossos paradoxos interiores não machuquem aqueles que estão ao nosso redor...

♫ Preso a canções
Entregue a paixões
Que nunca tiveram fim
Vou me encontrar
Longe do meu lugar
Eu, caçador de mim ... ♪

Quando queremos nos encontrar faz-se essencial libertar-se de certos hábitos. Acreditar que tudo tem sim, um fim! Somente a busca irá durar, até um desfecho que, se revelar uma vida ornamentada com a beleza da pureza de sentimentos e o testemunho de generosidade e verdade, pode abrir-se à Eternidade...

♫ Nada a temer senão o correr da luta
Nada a fazer senão esquecer o medo
Abrir o peito a força, numa procura
Fugir às armadilhas da mata escura ... ♪

Mas, em todas essas coisas, somos mais que vencedores pela virtude daquele que nos amou (Rm 8: 37). Se confiamos na Verdade da Salvação, o medo tende a perder-se pelo caminho. Abrir-se ao que te faz um ser humano melhor, buscar força no que é certo, no que dá sentido a vida e nos afasta do vazio que nos é oferecido. Evitar o que não nos edifica! Estar unido ao Amor que não acaba, que não se cansa...

♫ Longe se vai
Sonhando demais
Mas onde se chega assim?
Vou descobrir
O que me faz sentir
Eu, caçador de mim ... ♪             

No final das contas, deveríamos ter a consciência de que o que importa é não parar de lutar, não parar de tentar descobrir-se, conhecer-se. Não deixar que o momento, o prazer, o atraente nos amorteça, ao ponto de nos desviar de nosso caminho. Sonhar, planejar, imaginar, faz parte do processo de encontrar-se. Que o 'não posso', 'não consigo', 'é impossível', sejam insignificantes diante da vontade de ser, de fazer a diferença. Que as limitações do ser e as decepções do caminho sejam motivadores de crescimento, de aprendizado. Quando pensamos 'sonhar demais' ou 'sentir demais', vale considerar que o sonho e o sentir compõem a tentativa de definição que buscamos a vida toda. Há tanto para ser visto e vivido, por que não ousar? Mas a ousadia traz benefício quando almejamos o que nos é devido, algo que só descobrimos se abandonamos o egoísmo e o orgulho...
Antes de comentarmos cada estrofe, coloquei a música e pedi que ouvissem de olhos fechados prestando bem a atenção na letra.
Depois trabalhamos o título da música (Que outras palavras vêm à mente a partir da palavra caçador?

Qual o significado dessa palavra?

Podemos substituí-la por alguma outra?

A expressão caçador de mim é estranha pra vcs?

Por que?

O quê, em sua opinião o caçador do texto está procurando?)

Depois perguntei se identificaram com algo que é dito no texto falando um pouco a respeito.


GRUPO DE MOCIDADE DO WHATSAPP - EVANGELIZADORA DÉBORA ARAUJO

sábado, 28 de março de 2020

MATERNAL - NOSSA ESCOLINHA DE EVANGELHO
 
AULA - MINHAS TIAS GOSTAM DE MIM
 
Objetivo: As crianças deverão reconhecer que as titias do maternal são como as mamães dedicando-lhes carinho e amor.
 
INCENTIVAÇÃO: Levar para a sala de aula uma figura de crianças estudando (sala de aula) e perguntar às crianças o que estão vendo. Deixar que comentem.
 
DESENVOLVIMENTO: Falar para as crianças que as tias da escola ensinam as crianças a ler. a escrever... As tias da Escola de Evangelização ensinam o amor a Deus, aos coleguinhas, ao papai, a mamãe, as plantinhas, etc.
Destacar que as tias são como as mamães a lhes ensinarem coisas boas.
 
ATIVIDADE DE VERIFICAÇÃO: Como se chama a tia? O que a tia da Escola de Evangelização ensina as crianças?
 
ATIVIDADE DE FIXAÇÃO: As tias em pé uma ao lado da outra, falar para as crianças: siga a tia - as crianças se posicionam em fila atrás da tia e fazem os mesmos movimentos que a tia fizer: bater palmas, pular, dar voltinhas, etc. Repetir o mesmo processo com a outra tia.
...

MEUS COLEGUINHAS, MEUS AMIGOS

MATERNAL - NOSSA ESCOLINHA DE EVANGELHO
 
AULA - MEUS COLEGUINHAS, MEUS AMIGOS
 
Objetivo: A criança deverá compreender a importância de se fazer amigos.
 
INCENTIVAÇÃO: Mostrar figuras de revistas com crianças brincando. Perguntar as crianças se elas gostam de brincar, onde brincam e com quem brincam.
 
DESENVOLVIMENTO: Destacar a importância dos amiguinhos, que são pessoas com quem brincamos em nossa casa, no jardim, na escola ou onde quer que estejam. Destacar a importância de se fazer novos amigos. Apresentar os coleguinhas, cada um fala o seu nome.
 
ATIVIDADE DE VERIFICAÇÃO: Perguntar a uma criança o nome da outra até que todos saibam o nome de todos os coleguinhas.
 
ATIVIDADE FIXAÇÃO: Colar em folha de papel os bonequinhos estilizados de mãos dadas ou colocar sob a folha os bonequinhos acima citados e passar lápis cera por cima.
...

DEUS FEZ OS PEIXINHOS





MATERNAL – 3 ANOS
DEUS FEZ OS PEIXINHOS

CONVERSAR CONTANDO HISTÓRIAS

     Deus fez todos os animais que vemos: os passarinhos, os gatinhos, os elefantes, os cavalos e os peixinhos que vivem nos mares e nos rios.
    Deus fez peixes grandes como o tubarão. Fez peixes engraçados como o peixe-palhaço. Fez peixes espertos como a truta. Fez peixes gostosos como a truta. Fez peixes diferentes como o peixe-martelo e o peixe-espada. Fez peixes  bonitinhos como os douradinhos. E por aí foi. Deus criando muitos e muitos peixes. Cada um deles tem uma tarefa nesse mundo.
Alguns peixes servem para comermos. Outros para nos alegrar. Deus sabe o nome de todos os peixes que Ele criou, da mesma forma que conhece cada um de nós.

SURPRESA – Com papel dobrado, pergunte à criança o que ela está vendo. Ela vai dizer que é uma bala. Diga: “Eu acho que você vai ter uma surpresa”. Peça-lhe que abra o papel devagarzinho. Então, diga: “Surpresa! São dois peixinhos. Você sabia que foi Deus quem fez os peixinhos?”

MUSICA – PEIXES NO MAR


quinta-feira, 26 de março de 2020

MOEDAS ESPIRITUAIS


 Em uma cidade grande havia uma família que amava a Deus sobre todas as coisas e compreendia ser o trabalho uma necessidade para seu sustento digno e honesto. O chefe da casa levantava-se todos os dias bem de manhãzinha e ia para o trabalho, contente e feliz, pela saúde que gozava. Em baixo do braço levava sua marmita que não tinha muita coisa, mas quando a fome viesse, lá pelas onze horas... que gostoso o feijão, o arroz, a farinha e também o pedaço da pão! Não estava lá muito macio, mas como era bom comê-lo. Sua esposa, senhora também muito dedicada, não media esforços para auxiliar o marido no sustento da casa. Mal ele saia para o trabalho, lá ia ela para o tanque esfregar roupas. Não reclamavam nunca da vida, porque confiavam em Deus. Possuíam dois filhos; um dedicava-se ao estudo, com grande vontade de aprender. Desejava ser um médico, engenheiro, qualquer coisa importante, para poder auxiliar seus semelhantes. Desejava também, quando crescesse, constituir uma família, mas que não fosse tão pobre quanto a sua agora. Que não houvesse tanto sacrifício para ganhar o pão de cada dia. Desde muito crianças, ambos já ouviram do pai e dá mãe, a leitura do Evangelho. Quanta coisa bonita Jesus havia ensinado ao homem! E Ele não só ensinava, mas fazia também tudo aquilo que pregava. Os dois meninos gostavam das reuniões que seus pais faziam todas as quintas-feiras à noite, quando eram lidas as passagens daquele maravilhoso livro. Sentiam-se profundamente emocionados com aqueles ensinamentos e prometiam a si mesmos serem sempre bons e procurarem seguir aqueles conselhos. O tempo foi passando, e muitos anos depois, ambos eram homens feitos. O primeiro, havia estudado bastante e tornara-se um juiz famoso. Embora gozasse da estima e do respeito de todos os habitantes da cidade, não se esqueceu da promessa que fizera quando criança. Estudando sempre o Evangelho, defendeu os humildes, auxiliou os pobres e libertou muitos prisioneiros perseguidos injustamente. De juiz tornou-se legislador e fez muitas leis benéficas e edificantes. Casou-se também e possuía uma família muito feliz. Viveu sempre honrado, rico, feliz e correto. O irmão, porém, era paralítico. Não podia trabalhar para acumular algum dinheiro. Não possuía cultura também para melhorar de vida. Como comparar-se ao irmão se não tinha recursos, não possuía sabedoria, não possuía forças, tinha até as pernas mirradas... O leito sempre fora sua residência. Buscou, entretanto, no estudo do Evangelho um meio para que pudesse também, de alguma forma, ser útil aos seus semelhantes. Lembrou-se do serviço da oração. Desde pequenino, gostava de orar. Começou seu trabalho pela humilde mulher que lhe fazia a limpeza doméstica. Viu-a triste e chorosa e procurou, discretamente, conhecer a razão de sua mágoa. Confortou-a com ternura de irmão. Convidou-a a orar e suplicou para ela as bençãos divinas. A senhora sentiu-se melhor e mais tarde passou a trazer outros sofredores que pediam o auxílio da prece. O aposento singelo encheu-se de necessitados. O paralítico orava em companhia de todos, oferecia-lhes o sorriso de confiança na bondade celeste. Comentava os benefícios da dor, expunha suas esperanças no Reino de Deus, dando de si mesmo, gastando emoções e energias no santo serviço do bem. Escrevia inúmeras cartas, consolando viúvas e órfãos, doentes e infortunados, aconselhando-os a ter esperança e coragem. Comia pouco e repousava menos. Tanto sofreu com as dores alheias, que chegou a esquecer-se de si mesmo e tanto trabalhou à noite, que perdeu o dom da vista. Cego, contudo, não ficou sozinho. Continuou sempre rodeado de sofredores aos quais ajudava, cada vez mais, através da prece e dos conselhos. Desencarnaram ambos os irmãos em idade bastante avançada, com pequena diferença de tempo. Quando se reuniram no mundo espiritual, apareceu-lhes um Mensageiro que vinha pesar as ações de cada um, enquanto viveram na Terra. O primeiro, o juiz, trazia uma grande bolsa, recheada de dinheiro e de muitas sentenças que havia distribuído em benefícios dos outros. Muito auxiliara a seus semelhantes quando em serviço no mundo. O outro, paralítico, trazia apenas um livro pequeno, onde costumava escrever suas preces e rogativas. Ao examinar a pasta que trazia o primeiro, o Mensageiro de Deus abençoou-o pelo conforto e pela justiça que havia espalhado na Terra. Seria feliz no mundo dos espíritos, porque fizera o bem e a lei assim o indicava. Quando o mensageiro, porém, abriu o livro do ex-paralítico, uma luz intensa saiu de suas páginas, envolvendo tudo numa coroa resplandescente. A justiça foi incapaz de indicar-lhe a grandeza. Então o mensageiro disse-lhe: Teu irmão é bendito na casa do Pai pelos recursos que atribuiu em favor do próximo, entretanto, o dinheiro e a fama multiplicam-se com facilidade na Terra. Ele distribuiu os donos da vida. Tu, porém, serás mais feliz ainda, porque deste de ti mesmo, no amor santificante. Gastaste as mãos, os olhos, o coração e as forças, os sentimentos e o tempo em benefício dos semelhantes. Por isso a Lei determina que tua morada seja mais alta. Não distribuíste os dons da vida: Irradiaste os dons de Deus.











sábado, 14 de março de 2020

DINÂMICAS

DINÂMICA
“JUNTANDO OS PEDAÇOS”

Objetivo: Proporcionar momentos de congraçamento, recreação aprendizagem e reflexão.
Duração: Aproximadamente, 40 (quarenta) minutos.
Material: Gravuras retiradas de revistas usadas.
Procedimentos :
- Utilizando gravuras alusivas à questão familiar e afetiva, recortadas como quebra-cabeças (de 3 ou mais partes).
- Os pedaços serão distribuídos aleatoriamente entre os participantes, que deverão juntar as partes, formando a figura e, conseqüentemente, juntando-se em grupos.
- Em grupos, irão observar a figura e, a partir de seu conteúdo, conversar sobre o tema: “Como vai a família?”

DINÂMICA
“A LISTA”

Objetivo: Refletir sobre a forma de tratamento às pessoas queridas com as quais convivemos.
Duração: Aproximadamente, 40 (quarenta) minutos.
Material : Papel e lápis (ou caneta) para cada participante, equipamento de som (CD, cassete ou similar) e letra da música “A Lista” (Oswaldo Montenegro).
Procedimentos:
O facilitador comentará sobre a necessidade de as pessoas terem relacionamentos embasados na afetividade e no amor.
A – Sugerir que cada pessoa pegue uma folha de papel em branco.
B – Traçar uma linha vertical, ao longo da folha (também posicionada de forma vertical), dividindo-a ao meio.
C – Na metade esquerda, pedir que as pessoas relacionem TODOS os nomes das pessoas que, de alguma forma, fazem parte do seu círculo de relacionamentos, convivência diária ou não, de todas as áreas.
D – Na outra metade (direita), traçar uma linha horizontal dividindo-a ao meio.
E – Inverter a folha, de modo que ela fique de forma horizontal.
F –Com isso, pode-se perceber DUAS divisórias – esquerda e direita.
G –Na divisória esquerda, sugerir que cada participante selecione, da lista inicial, e escreva até sete nomes, pelo grau de importância, um embaixo do outro.
H – Na divisória direita, ditar para pessoas escreverem, uma embaixo da outra, as seguintes palavras/termos:
- Dialogando
- Empurrando
- Dando o melhor de mim
- Com grosseria
- Com afeto
- Com indiferença
I – Orientar, para que as pessoas façam o antigo exercício de unir as palavras de cada coluna entre si, respondendo à pergunta “Como eu trato essas pessoas?”.
J – Percebe-se que, normalmente, se associa cada pessoa ao gesto amável, dialogando, com afeto, dando o melhor de mim, etc.
K - Sugerir, por fim, que essas respostas SEJAM MOSTRADAS ÀS RESPECTIVAS PESSOAS. O que elas dirão? Vão concordar?


LETRA DA MÚSICA “A LISTA”
Oswaldo Montenegro (CD Letras Brasileiras – Ao Vivo)

Faça uma lista de grandes amigos, que você mais via há dez anos atrás...
Quantos você ainda vê todo dia?
Quantos você já não encontra mais?
Quantos amores jurados para sempre?
Quantos você conseguiu preservar?
Faça uma lista dos sonhos que tinha...
Quantos você já deixou de sonhar?
Onde você inda se reconhece: na foto passada ou no espelho de agora?
Hoje é do jeito que achou que seria?
Quantos amigos você jogou fora?
Quantos mistérios que você sondava,
quantos você conseguiu entender?
Quantos segredos que você guardava?...
Hoje são bobos, ninguém quer saber.
Quantas mentiras você condenava,
quantas você teve que cometer?
Quantos defeitos sanados com o tempo,
eram o melhor que havia em você?
Quantas canções que você não cantava,
hoje assovia pra sobreviver?
Quantas pessoas que você amava,
hoje acredita...que amam você?
Faça uma lista de grandes amigos que você mais via há anos atrás...
Quantos você inda vê todo dia,
quantos você já não encontra mais?
Quantos segredos que você guardava?...
hoje são bobos ninguém quer saber.
Quantas pessoas que você amava,
hoje acredita que amam você?...

terça-feira, 3 de março de 2020

EM DEFESA DA VIDA




Centro Espírita Grupo André Luiz
Departamento da Infância
Escola de Evangelização Infantil:
Nível II

Aula: Em Defesa da Vida


Objetivos:

-   Compreender o verdadeiro valor da vida.
-   Incentivar as crianças à busca de atividades saudáveis, educativas e que enalteçam o bem, valorizando a vida.
-   Reconhecer o nosso papel em Defesa da Vida.


Conteúdo:

-  Campanha Em Defesa da Vida.
-   Valorização da Vida.
-   O papel do cristão a favor da vida.
-   Alternativas saudáveis, educativas e que propiciem o bem e que valorizemos a nossa vida.


Atividades:

Harmonização / Prece Inicial / Passe

Motivação Inicial: Quebra Cabeça do tema (20')

            Providenciar a impressão das letras que compõem o tema da aula, somente os contornos e ocupando o máximo de uma folha A4. Dividir a turma em grupos ou duplas e pedir que façam a ilustração da letra. Após todos concluírem pedir que formem o tema da aula em uma parede da sala.


Problemática: (15')

Questionar o que eles entendem por VIDA?
Qual a relação deles com esta palavra?
O que podemos dizer sobre a Vida atualmente?
Como valorizar minha vida?

Desenvolvimento: Motivos para valorizar a vida (20')

            Apresentar imagens de pessoas que superaram limitações físicas e aproveitaram a vida sem desmerecer o que a vida lhe reservou ou lhe propiciou.

Ex.: Iatista Torben Grael, atletas paraolímpicos, músicos cegos Steve Wonder, etc..

            Comentar sobre como foi que ocorreu com cada um deles, e como eles fizeram para sobreviverem e valorizarem sua vida.

Vídeo: Valorizando a Vida – Chico Xavier (5')  II – Fazer a Conclusão do tema com atividade de desenho sobre o que podemos fazer no nosso dia a dia para valorizarmos a Vida)



2ª parte da aula: Produção Artística

Providenciar tintas guache, pincéis, e folhas de sulfite grande.

            Espalhar o papel pela sala e pedir que as crianças se posicionem ao lado das folhas. Direcionar a atividade fazendo uma reflexão sobre o que podemos fazer para valorizar a vida e que marca podemos deixar para em Defesa da Vida.

            Pedir que deixem espaço ao longo da lateral da folha para construirmos uma margem com as mãos espalmadas com tinta.

Prece Final