sexta-feira, 27 de maio de 2011

BOAS AÇÕES NOS DEIXAM FELIZES


OBJETIVO: enfatizar que as boas ações nos trazem a verdadeira felicidade.
- Levar máscaras de coelhinhos, tristes e alegres.
- Contar a história de ROSADO.
- explicar que farão agora uma atividade que exige muita atenção ao que o evangelizador falará.
- distribuir as máscaras para as crianças.
- Explicar que ao falar de uma Boa Ação, deve-se colocar a máscara do coelhinho alegre, ao falar uma má ação, deve-se colocar a máscara do coelhinho triste. O evangelizador não dirá que máscara colocar, apenas irá falar boas e más ações. Cada criança decidirá por ela mesma que máscara colocar.
- o evangelizador deverá estar muito atento caso as crianças coloquem a máscara errada em alguma das ações faladas. Neste caso, o evangelizador deverá dialogar com a criança, de forma que o ajude a entender a ação falada.
ROSADO
Rosado era um coelhinho muito bonito. Tinha um pêlo branco e liso, olhos vermelhos redondos e vivos e umas lindas orelhas grandes, macias, que mais pareciam dois leques cor-de-rosa. Daí o nome Rosado.
Rosado morava perto de uma floresta, onde gostava de passear nas manhãs de sol. Saía bem cedo entre as árvores, colhendo flores e frutinhas, e as folhas mais tenras para a sua mãe.
Rosado só não gostava de uma coisa: de estudar, e por isso não sabia ler!
Que tristeza para a mamãe coelha, ter um filho como Rosado. Ela falava, falava, mas nada! Rosado não se corrigia. Ele só queria brincar, correr, passear na floresta.
Um tio de Rosado, que morava na cidade, foi passar uns dias na floresta com rosado e sua mãe. este perguntou para mãe de Rosado se, quando ele voltasse para casa dele na cidade, ele poderia levar o coelhinho junto. Mamãe coelha consentiu. Rosado ficou muito feliz! E de tanta alegria, pulava e abanava as orelhas.
Chegou enfim o grande dia da viagem. Rosado vestiu-se com uma linda roupa e pôs um bonito chapéu. Deu um enorme beijo na mãe e lá se foi com o titio. Andaram, andaram, até chegarem á estação.
Rosado nem conseguia ficar quieto de tanta emoção e fazia várias perguntas:
- Onde está o trem? De onde vem? Para onde ia?
No mesmo instante, o trem apareceu, lá na curva... Piuí... Piuí... tchá, tchá, tchá...
Rosado apertou a mão do tio, o trem parou, e os dois entraram.
O coelhinho olhava ao seu redor, maravilhado com tudo que via. Outros bichinhos também viajavam no trem.
De vez em quando, um bicho apertava alguma coisa na parede. Rosado não sabia bem o que era. Mas logo um carneiro fardado vinha saber o que era... Depois voltava com doces, salgadinhos, sucos, etc.
Rosado, então, pensou: - eu também vou chamar o empregado.
O coelhinho olhou a parede, e nela viu dois ou mais botões: amarelo, vermelho, azul... qual seria, pensou, viu que estava escrito alguma coisa embaixo dos botões, mas ele não sabia ler!
Então apertou, com toda força, o botão vermelho, pois era o mais bonito pra ele. De repente
O trem foi parando, parando...e... apareceu o chefe do trem. Era um cachorro de cara zangada. Foi logo dizendo:
- Quem apertou o alarme? Não sabem que este botão é o alarme e só pode ser apertado quando há perigo? SÓ QUANDO HÁ PERIGO! OUVIRAM??? Gritou.
Rosado ficou quietinho no seu banco. Nem se mexeu de tanto susto!
Chegaram depressa á casa do tio, e tia coelha veio logo abraçá-lo, dizendo:
- Como você está crescido e bonito!
Rosado ia passear todos os dias em algum lugar.
Um dia, tia coelha chamou o coelhinho.
- Venha aqui, Rosado. Você hoje vai chamar o titio lá no banco, para o almoço, e volte logo!
Rosado saiu correndo. Chegou á porta do Banco e ficou olhando. A porta estava fechada e não havia campainha. Bateu na porta, mas ninguém apareceu. Que fazer?


Rosado sentou-se no degrau da porta e ficou esperando. Esperou, esperou... até que, enfim, foram saindo os empregados. Um deles disse ao tio.

- Olha quem está aí! Não é o Rosado?

O tio chamou-o, então!

- Vamos, Rosado. Que faz aí sentado?

- Eu vim chamá-lo para o almoço, titio. Bati na porta mas ninguém ouviu, e fiquei esperando.

- mas Rosado, você não viu escrito: ENTRE SEM BATER?

O coelhinho ficou quietinho e muito envergonhado, pois não sabia ler!

Passavam-se os dias e Rosado ia conhecendo a cidade toda.

Certo dia foi dar uma voltinha pelo quarteirão e uma surpresa o esperava. Bem pertinho dali havia um parque com gangorras, escorregadores e muitas outras coisas.

Rosado nem parou para pensar... passou pela tabuleta, abriu o portão e foi direto para o escorregador, quando, de repente, ouviu: Au! Au! Au!

Era um enorme cachorro, que latia e rosnava a seus pés.

O coelhinho, lá de cima, pôs-se a gritar com todas as suas forças.

Surgiu um guarda, um Urso de vozeirão que segurou o cachorro pela coleira, e disse ao Rosado:

- Não viu o aviso? – PROIBIDA A ENTRADA! – saía depressa daqui e não me apareça mais!

Rosado saiu em uma disparada dali!

Pensam que o Rosado se corrigiu? Nem assim começou a aprender a ler!

O coelhinho saiu com os tios de carro. Era um carro muito antigo. E Rosado gostava de carros, principalmente por ter buzinas muito barulhentas! O carro do tio tinha uma buzina tão forte que á distância podia-se saber que ele ia chegando.

Pois nesse dia os tios foram ao hospital. Chegando lá, o tio estacionou o carro em frente ao hospital.

- Olhe, Rosado, disse titio, não vamos demorar, você pode ficar no carro, esperando por nós.

O coelhinho ficou quietinho, pois não era mexedor.

Mas ali estava a buzina... bem pertinho...

Rosado apertou-o de leve. O barulhinho deixou-o rindo. Apertou de novo, outra vez, sem soltar o dedinho. E foi aquele barulho... um barulho horrível.

De repente, começaram a aparecer bichos por toda a parte; nas portas; nas janelas, no jardim. Os enfermeiros, o Doutor Cavalo...

Os tios de Rosado chegaram:

- Que é isso, Rosado?

- Com certeza ele não prestou atenção, falou o senhor Urso, com sua voz grossa. Ele de certo não viu a tabuleta: SILÊNCIO, HOSPITAL.

Voltando para casa, Rosado estava com a cabeça baixa, pensando em tudo que acontecera. Pensou bastante.... e .... tempos depois, na floresta, fazia gosto vê-lo, feliz, estudar e aprender a ler na escola do Senhor Raposo.

O AMOR QUE SINTO ME FAZ BRILHAR


OBJETIVO: mostrar que cada um que vive neste mundo tem um corpo que nós vemos, e um espírito, que nós não vemos. E que todos nós que aqui vivemos devemos cultivar sempre o amor em nossos corações.
- Levar flores artificiais e montar num vasinho com a ajuda das crianças.
- Levar um vaso de flores naturais.
- Colocar no centro da rodinha os dois vasos.
- Pedir que as crianças observem os dois vasinhos.
- Afirmar em relação à flor natural: Esta planta verdadeira faz parte da Natureza, que Deus criou. Esta planta nasceu, cresceu, deu flores porque ela tem vida. A vida vem de Deus.
- Afirmar em relação às flores artificiais: Estas flores são coloridas, bonitas, mas não têm vida. Elas não podem crescer, nem fazer nascer novas flores. Nós podemos fazer flores de papel parecidas com as naturais, mas não podemos dar vida, porque só Deus dá a vida.
- Afirmar: A VIDA É LINDA! ELA VEM DE DEUS.- Levar um saquinho de papel (corpo) desenhado com um rostinho. Este mesmo rostinho deverá estar desenhado num dos dedinhos (espírito) do evangelizador.
- O saquinho de papel deverá ser vestido no dedo do evangelizador.
- À medida que for dialogando com as crianças, ir movimentando o saquinho e o dedinho, conforme indicações.
- Apresentar os seguintes conceitos, usando o espírito e o corpo (dedo e saquinho de papel):
Cada um que vive neste mundo tem um corpo (mostrar o saquinho), que nós vemos, e um espírito, que nós não vemos (colocar o saquinho sobre o dedinho).
 Porque temos vida, podemos crescer, comer, correr, trabalhar... Mas um dia, o corpo vai “morrer”, o corpo não vai mais ter vida (retirar o saquinho que corresponde ao corpo).
E aquela vida vai continuar no Espírito que vai viver em outro lugar (mostrar dedinho).
Cada boa ação que a pessoa faz é uma luz que vai brilhar no espírito.
O Espírito que brilha muito, é bom e feliz.
- Prender no mural um grande coração, dizendo que será o coração da turma.
- Levar recortes em papel alumínio na forma de pequenas chamas, simbolizando pontos de luz. Cada criança diz uma boa ação e cola um “ponto de luz” no coração.
- Ao final dizer que assim devemos ser nós também (esta frase pode ser colada no mural próximo ao coração da turma):

SEMPRE BRILHANDO MUITO PELAS BOAS AÇÕES,
PELO AMOR QUE CADA UM DEVE TER NO CORAÇÃO.

REINOS MINERAL, VEGETAL E ANIMAL



Resultado de imagem para os tres reinos

OBJETIVO: mostrar que a natureza pode ser dividida em três reinos: o Reino Mineral, o Reino Vegetal e o Reino Animal.
- Esta e a próxima aula serão para montar maquetes dos três reinos, mineral, vegetal e animal.
- Explicar que dividimos, nós os homens, a natureza em três reinos, como se fossem reinos de três reis:
REINO MINERAL, REINO VEGETAL e REINO ANIMAL- Dizer que irão montar uma maquete destes três reinos. A turma deverá ser dividida em 3 grupos, cada um deles com um evangelizador para conduzir a atividade:
Grupo 1: reino mineral – propor a montagem da maquete de uma praia sem os animais. Utilizar areia, e pedra .
Grupo 2: reino vegetal - propor a montagem da maquete de floresta, sem animais.
Grupo 3: reino animal - propor a montagem da maquete de uma fazenda, com muitos animais, mas sem elementos do reino mineral e vegetal.
- À medida que forem construindo as maquetes, conversar sobre o reino que o grupo estará trabalhando.
Obs: sugestão: usar uma placa de isopor como base para as maquetes.

Reinos Mineral, Vegetal e Animal(Continuação)


OBJETIVO: mostrar que a natureza pode ser dividida em três reinos: o Reino Mineral, o Reino Vegetal e o Reino Animal.

- Continuar a construção das maquetes.

- Ao final, apresentar as três maquetes para toda a turma, visto que os que trabalharam em uma não trabalhou na outra.

- As maquetes deverão ser expostas no corredor do andar da evangelização.

A VIDA É ENCANTADORA

Resultado de imagem para a vida é encantadora


OBJETIVO: mostrar a beleza da vida, pela qual devemos sempre agradecer a Deus.
- contar a história O PEZINHO DE FEIJÃO DESCOBRE A VIDA.
- O evangelizador deverá fazer a dinâmica de plantar o feijãozinho no algodão:
-- os copos podem ficar no centro para que eles observem na próxima semana o crescimento,
--. deve-se frisar também que devemos valorizar o que temos sempre e não ficar invejando o que os outros têm.
--. Agradecendo sempre A Deus pela nossa casa, família, amigos, etc.

O PEZINHO DE FEIJÃO DESCOBRE A VIDA


Era uma vez, um feijãozinho, Uma sementinha. Um dia, um menino pegou o feijão e plantou assim: fez um buraquinho na terra, cobriu e molhou.
E a semente, dentro da terra, dormiu. Até sonhou... o tempo passou.
Todo dia, o menino molhava.
A semente engordou. Ficou diferente, cresceu. Até que, um dia, nasceu. Brotou. Acordou. Olhou para baixo e viu as raízes na terra. E ali um bracinho verde, bonitinho surgiu. Olhou para lá e para cá e falou:
- como está escuro! Preciso sair logo daqui!
E tanto mexeu, que rompeu a terra e o céu apareceu. O feijão suspirou. Falou baixinho:
- que coisa mais linda...
Um vento fresco corria, balançava as folhas. Assoviava assim:
-Siiuuuuuuuuuuuuuuuuuuuu! Siiuuuuuuuuuuuuuuuuuuu!
Que alegria! O céu azul. As plantas verdes. As flores coloridas. Borboletas brancas, pretinhas, azuis... o feijão olhava tudo e sorria. Havia uma mangueira enorme, com mangas dependuradas, e ele achou graça!
- Que coisa mais enfeitada....
Foi aí que o feijãozinho se assustou e perguntou:
- Mas quem é você? como é seu nome?
-Sou um pé de feijão grande. Somos da mesma família, irmãos...
- Que bom! Então você vai me ajudar, não vai?
- Ajudar como?
Ensinar. Não estou entendendo nada, é complicado.
- Tá bom, vamos ver... o que é que você quer saber?
- O que é aquilo ali cheio de bolinhas?
- É uma árvore. A dona jabuticabeira. As bolinhas são as frutas dela. Primeiro ela ficou toda florida. Linda! Eu vi. Depois nasceram os frutos. Tem gente que come aquilo e até os bichos também!
- E ela não fica zangada? Não se importa?
- Não, ela até gosta. Fica toda orgulhosa...
- E aquelas coisinhas correndo ali? Continuou perguntando o pezinho de feijão.
-Ah! Meu irmão. São as formigas. Um atraso na nossa vida! Vivem mordendo todo mundo. Beliscando as folhas da gente. Tirando pedaços...
- será que elas vão comer as minhas folhinhas?
Estou com medo. Elas são tão novinhas....
- Não, elas agoras estão muito ocupadas. Depois o menino vem aí e acaba com elas...
- O menino? Que é isso?
- É um bicho que anda, fala, molha a gente, mata formigas... É legal, você vai ver...
Então, enquanto os dois pés de feijão conversavam, apareceu um passrinho, fazendo assim na mangueira: - Fiu, fiu, que mangas cheirosas, lindas... beliscou uma manga, estava deliciosa...
Em outro galho da mangueira havia também dois ninhos. E as mamães passarinhos estavam preocupadas porque tinham que se mudar. E choravam: - Meus filhinhos ainda não sabem voar... Eu ainda tenho dois ovinhos para chocar...
Então o João-de-barro chegou e falou:
- Vamos fazer um trato? Vamos todos juntos primeiro mudar um ninho e, depois, novamente todos juntos mudaremos o outro ninho. Combinado?
- Palavra de passarinho? – Perguntou a mamãe passarinho.
- Palavra de passarinho! – Confirmou o João-de-barro. E assim todos se mudaram.
O feijãozinho continuava a admirar a mangueira: - Quando eu crescer, vou fazer uma manga linda...
O pé de feijão sorriu:
- Como você é bobo, meu irmão! Feijão faz feijão. Não pode fazer manga...
- Ora, mas por que?
- Porque sim. Somos plantinhas que não fazemos frutinhos...
- Que pena! Então o feijãozinho gritou:
- Uai, meu irmão, que susto!
O pé de feijão olhou, reparou e falou:
- É uma minhoca, seu bobo! Ela está passeando...
- Ah! Eu quero passear também...
- Onde é que já se viu? Você é uma planta, planta não anda...
- Que coisa enjoada! Então eu prefiro ser minhoca...
- Mas minhoca não dá flor, nem fruto, fica sempre minhoca...
Por que, hein?
- Por que Deus nos fez assim.
A noite foi chegando, o sol baixando. Os meninos apareceram para regar. E o feijãozinho a gritar:
- Uai, o que é isso agora, meu irmão?
- É o banho, seu bobo. Água de beber. Legal...
As margaridas se balançavam todas e cantavam: Tomara que chova três dias sem parar.
Os meninos foram embora. A noite chegou, com todas as suas estrelas. E o feijãozinho se encantou. O tempo passou. O feijãozinho virou pé de feijão. Folhas verdes, grandes bonitas, e até deu florzinha. E um dia surgiu uma vagem. Que alegria! O feijão ficou emocionado, olhava a vagem encantado: - Como é linda e a minha vagem. Cheia de feijãozinhos
E aqui termina a história do feijão, que era semente, virou planta, cresceu, deu flor, vagem e novas sementes...

terça-feira, 24 de maio de 2011

AMOR A DEUS


Questionar:
Não basta não fazer o mal, é necessário fazer o bem. Citar exemplos.
Como demonstramos nosso amor a Deus? Demonstrando nosso amor e respeito pelas coisas que Ele criou e tendo atitudes no bem. Fazer um paralelo no quadro com as respostas das crianças.

DEMONSTRAMOS NOSSO AMOR A DEUS:
NA FAMÍLIA
* Ajudando os pais, cuidando dos irmãos;
* Lavando a louça, arrumando o quarto, guardando os brinquedos;
* Obedecendo aos pais, respeitando as regras da casa;
* Participando do Evangelho no Lar.
NA ESCOLA E COM OS AMIGOS
* Respeitando os colegas;
* Respeitando os colegas;
* Devolvendo o que pegou emprestado;
* Não colando nas provas;
* Não fazendo fofoca, perdoando;
* Dividindo os brinquedos;
* Estudando e fazendo os temas;
* Não empurrando na fila, não brigando;
* Recebendo com carinho os colegas novos;
* Sabendo ouvir e guardando segredo;
* Não querendo ser melhor que os outros;
* Tendo paciência, esperando a vez.
NO TRABALHO
* Colaborando, trabalhando em grupo;
* Obedecendo às regras (horário, uniforme);
* Não levando para casa material do trabalho;
* Respeitando os colegas;
* Não fazendo fofoca;
* Não se atrasando;
* Tendo paciência com os colegas e clientes.
NA NATUREZA
* Não largando animais nas ruas;
* Não jogando lixo no chão;
* Não maltratando os animais;
* Cuidando dos animais de estimação;
* Cuidando dos animais doentes;
* Não jogando fogo no mato seco;
* Não colocando lixo nos rios (poluição);
* Não quebrando os galhos das árvores;
* Molhando as plantas.
NA CIDADE
* Não quebrando as árvores, nem as calçadas;
* Atravessando na faixa de segurança;
* Auxiliando as pessoas portadoras de necessidades especiais e idosos a atravessar a rua;
* Colocando o lixo nas lixeiras;
* Respeitando os sinais de trânsito;
* Não quebrando as placas e sinais;
* Não brigando na rua e nos locais públicos;
* Não pixando os muros e as construções.
Segundo momento - atividade: dividir a turma em cinco grupos. Distribuir a cada grupo gravuras de revistas, por assunto, para que eles recortem e façam cartazes sobre como demonstramos nosso amor a Deus * na família * na escola e com os amigos * no trabalho * na natureza * na cidade. Nos cartazes poderão ser utilizadas as frases que estarão escritas no quadro. Fica um lindo trabalho e os cartazes poderão ser expostos na sala de evangelização.
Terceiro momento - tema: distribuir corações duplos com a frase: FAÇA ALGUÉM FELIZ. O evangelizador deve sugerir que, durante a semana, eles aproveitem os acontecimentos do dia a dia e façam alguém feliz. Aqueles que quiserem podem escrever sua experiência no coração e relatar para os colegas na próxima aula.

Prece de encerramento

RESPEITO Á PROPRIEDADE ALHEIA


MOTIVAÇÃO:

Desarrumar a sala de aula, virando cadeiras, espalhando papéis, lápis, etc.. Encenar que está surpreso, triste, chateado com aquela bagunça. Pedir às crianças que ajudem a arrumar a sala.
Perguntar: Gostaram de encontrar a salinha toda desarrumada?
De que jeito vocês preferem encontrar a salinha?
Vocês gostam que desarrumem a casa de vocês?
Gancho: Que direito temos então de estragar as coisas dos outros?
Comentar: Por isso devemos ter respeito à propriedade alheia.

DESENVOLVIMENTO:

Explicar: “Respeito à Propriedade Alheia”, palavra por palavra. (escrever no quadro)
Comentar: Temos direito de ganhar e guardar as coisas se nós as conseguimos de forma honesta.
Temos o direito de defender o que é nosso.
Se alguém rouba nosso dinheiro, devemos chamar a polícia.
Bom, se você não gostam que estraguem ou roubem suas coisas, outra pessoa não tem direito de estragá-las ou roubá-las, certo? Então, nós não temos o direito de pegar ou estragar o que é não é de outra pessoa! (dar exemplos).
Perguntar: E por que devemos conservar as ruas limpas, não danificar o orelhão e as praças, não pisar na grama do parque e etc.? É de alguém essas coisas?
Explicar: É de todo mundo! Por isso devemos conservá-las muuuuuuuuuiiiiittooooo bem! Inclusive nós somos donos também. Pagamos aquelas coisas através de impostos.
Não é ruim quando encontramos o orelhão não funcionando, a rua suja, o ônibus estragado? Por isso não devemos fazer o mesmo!

ATIVIDADE:

Tirar frases de uma sacola com coisas que devemos e que não devemos fazer para respeitarmos a propriedade alheia, explicando o por quê e afixando em um quadro “Devemos x Não devemos”

CONCLUSÃO:

Comentar a frase: “Nossos direitos terminam onde começam os do próximo” (afixar o cartaz).

PRECE FINAL

CHICO XAVIER - ATENDENDO A UM ENFERMO


(Desconheço a autoria)