quinta-feira, 20 de setembro de 2012

A MEDIUNIDADE A SERVIÇO DOS SEMELHANTES

Certo homem, que se reencarnara a fim de educar-se em duras provas, quais sejam enfermidades, abandono e solidão, montou a choupana que lhe serviria de casa à beira de estrada deserta e poeirenta, a cavaleiro de fundo vale, onde uma fonte permanente mantinha no chão seco larga faixa de verdura. Viajores iam e vinham e, fôssem eles ocupantes de carruagens, ou simplesmente pobres romeiros a pé, ei-los que paravam junto ao casebre, contentes e agradecidos por encontrarem, ali, com o homem solitário, uma bênção muito rara na região: a água pura. O ermitão, em demonstrações de bondade incessante, várias vezes, diariamente, descia a encosta agressiva até o manancial e enchia o cântaro, regressando vereda acima, tão só no intuito de oferecer água cristalina aos viajantes diversos. Na faina de auxiliar, entrou em contacto com um Espírito angélico a quem o Senhor incumbira de velar por todos os que transitassem pela extensa rodovia, e o eremita, profundamente emocionado e feliz, passou a chamar-lhe Anjo da Estrada. Estabeleceu-se para logo, entre os dois, suave convívio. Nenhum dos passantes lhe via o celestial companheiro; entretanto, para o solitário, aquele benfeitor espiritual se transformara em presença sublime. Se cansado, eis que o Anjo lhe restaurava as energias; se doente, recebia dele o remédio salutar. Se triste, recolhia-lhe as exortações confortativas e, quando em dúvida sobre doenças e dificuldades naturais do cotidiano, tomava-lhe as sugestões tocadas de amor. O Amigo do Céu descia com ele até à fonte, tantas vezes quantas fôssem necessárias, ajudava-o a transportar o grande vaso cheio, narrava-lhe histórias das Mansões Divinas, recobria-lhe a alma de tranqüilidade e júbilo sereno. O tempo rolou e trinta anos dobraram sobre aquela amizade entre duas criaturas domiciliadas em mundos diferentes. A estrada era sempre uma estalagem da Natureza, albergando viajores que se renovavam constantemente, mas o ermitão, conquanto satisfeito, mostrava agora a cabeleira branca e os ombros caídos. Certa feita, um homem prático, de passagem pelo lugar, em lhe enxergando a cabeça vergada ao peso do cântaro bojudo, observou-lhe, conselheiral: - Amigo, porque um sacrifício assim tão grande? Não seria melhor e mais justo transferir a casa para a fonte, ao invés de buscar a fonte para casa? O doador de água estremeceu de alegria. Como não pensara nisso antes? Da idéia à realização mediaram poucos dias... No entanto, em carregando o velho material da velha choca para a reentrância do vale, ei-lo que vê o amigo angélico em lágrimas copiosas... - Anjo bom, porque choras? E a resposta veio célere: - Pois, então, não percebes? Concedeu-me o Senhor a tarefa de proteger as vidas de quantos se arriscaram na estrada... Enquanto lá te achavas, oferecendo água límpida aos que viajam com sede, tinha eu a permissão de trocar contigo as bênçãos da amizade. Mas agora... Se preferes o menor esforço, é forçoso que eu me resigne a distância de ti, esperando que alguém se decida a cooperar comigo, junto dos viajores que me cabe amparar na condição de zelador do caminho!... O eremita não hesitou. Suspendeu a mudança, tornou ao lugar primitivo, retomou a sua venturosa paz de espírito ao pé da multidão anônima a que prestava serviço, e preferia trabalhar e ser feliz, em companhia do mensageiro celeste. Com quem partiu para o Mais Além, no dia em que lhe surgiu a morte do corpo. *** Como é fácil de ajuizar e de ver, meu caro amigo, abençoe a sua possibilidade de dessedentar os peregrinos da romagem terrestre com as águas puras de fé viva, esclarecimento, pacificação e consolo, sem se fixar nos eventuais sacrifícios que isso lhe custe. Você compreenderá, um dia, que vale muito mais livrar-se alguém de aflições e tentações, junto dos Espíritos Benevolentes e Amigos, que viver à conta de nossas próprias imperfeições das existências passadas, e que é muito melhor desencarnar sofrendo, mas servindo ao próximo, em favor da própria libertação espiritual, que ter de acompanhar o desgaste repelente do corpo, a pouco e pouco, em facilidade e descanso, para afundar, de novo, no momento da morte, na corrente profunda de nossas paixões e desequilíbrios.


 LIVRO: ESTANTE DA VIDA IRMAO X













quinta-feira, 13 de setembro de 2012

O PODER DA GENTILEZA



Eminente professor negro, interessado em fundar uma escola num bairro pobre, onde centenas de crianças desamparadas cresciam sem o benefício das letras, foi recebido pelo prefeito da cidade que lhe disse imperativamente, depois de ouvir-lhe o plano:
— A lei e a bondade nem sempre podem estar juntas. Organize uma casa e autorizaremos a providência.
— Mas, doutor, não dispomos de recursos... — considerou o benfeitor dos meninos desprotegidos.
— Que fazer?
— De qualquer modo, cabe-nos amparar os pequenos analfabetos.

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O prefeito reparou-lhe demoradamente a figura humilde, fez um riso escarninho e acrescentou:
— O senhor não pode intervir na administração.
O professor, muito triste, retirou-se e passou a tarde e a noite daquele sábado, pensando, pensando...
Domingo, muito cedo, saiu a passear, sob as grandes árvores, na direção de antigo mercado.
Ia comentando, na oração silenciosa:
— Meu Deus, como agir? Não receberemos um pouso para as criancinhas, Senhor?
Absorvido na meditação, atingiu o mercado e entrou.
O movimento era enorme.
Muitas compras. Muita gente.

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Certa senhora, de apresentação distinta, aproximou-se dele e tomando-o por servidor vulgar, de mãos desocupadas e cabeça vazia, exclamou:
— Meu velho, venha cá.
O professor acompanhou-a, sem vacilar.
À frente dum saco enorme, em que se amontoavam mais de trinta quilos de verdura, a matrona recomendou:
— Traga-me esta encomenda.

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Colocou ele o fardo às costas e seguiu-a.
Caminharam seguramente una quinhentos metros e penetraram elegante vivenda, onde a senhora voltou a solicitar:
— Tenho visitas hoje. Poderá ajudar-me no serviço geral?
— Perfeitamente — respondeu o interpelado —, dê suas ordena.
Ela indicou pequeno pátio e determinou-lhe a preparação de meio metro de lenha para o fogão.


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Empunhando o machado, o educador, com esforço, rachou algumas toras. Findo o serviço, foi chamado para retificar a chaminé. Consertou-a com sacrifício da própria roupa. Sujo de pó escuro, da cabeça aos pés, recebeu ordem de buscar um peru assado, a distância de dois quilômetros. Pôs-se a caminho, trazendo o grande prato em pouco tempo. Logo após, atirou-se à limpeza de extenso recinto em que se efetuaria lauto almoço.


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Nas primeiras horas da tarde, sete pessoas davam entrada no fidalgo domicílio. Entre elas, relacionava-se o prefeito que anotou a presença do visitante da véspera, apresentado ao seu gabinete por autoridades respeitáveis. Reservadamente, indagou da irmã, que era a dona da casa, quanto ao novo conhecimento, conversando ambos em surdina.
Ao fim do dia, a matrona distinta e autoritária, com visível desapontamento, veio ao servo improvisado e pediu o preço dos trabalhos.

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- Não pense nisto — respondeu com sinceridade —, tive muito prazer em ser-lhe útil.
No dia imediato, contudo, a dama da véspera procurou-o, na casa modesta em que se hospedava e, depois de rogar-lhe desculpas, anunciou-lhe a concessão de amplo edifício, destinado à escola que pretendia estabelecer. As crianças usariam o patrimônio à vontade e o prefeito autorizaria a providência com satisfação.
Deixando transparecer nos olhos úmidos a alegria e o reconhecimento que lhe reinavam nalma, o professor agradeceu e beijou-lhe as mãos, respeitoso.
A bondade dele vencera os impedimentos legais.
O exemplo é mais vigoroso que a argumentação.
A gentileza está revestida, em toda parte, de glorioso poder.

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HISTÓRIA DO LIVRO A VIDA FALA

terça-feira, 11 de setembro de 2012

O ESPÍRITO


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Objetivo:

Mostrar que uma das coisas que a Doutrina Espírita veio nos esclarecer, é que podemos aprender aqui na escola de evangelização, é que todos nós seres humanos somos espíritos.

Levar a seguinte frase(ou colocar no quadro):

Espíritos são os seres inteligentes criados por Deus e que habitam o Universo, quer estejam encarnados ou desencarnados. Todos nós seres humanos, somos Espíritos!
Perguntar o que significam as palavras grifadas - encarnados e desencarnados – ouvi-los e explicar.
- Espírito encarnado = alma
- Espírito desencarnado = Espírito

 Para viver aqui neste planeta (respirar, falar, comer, ouvir, tocar as coisas que tem aqui no planeta, etc.), precisamos de:

Corpo= formado por matéria mais bruta (carbono, água, etc.)

Perispirito= formado por matéria mais sutil, mais leve do que o corpo, matéria intermediária, entre a matéria do corpo e a energia do Espírito
Espírito= formado por energia

Levar para a sala vários tipos de copos e xícaras (o importante é que tenham formato diferentes, pode ser também potes de plásticos de formatos diferentes). Levar um vasilhame onde possa colocar água, e levar ainda algumas substâncias que tenha cheiro forte (pode ser um perfume, e/ou baunilha, e/ou um produto de limpeza, etc.).
Arrumar os copos e xícaras sob uma mesa (ou potes plásticos), pedindo que observem as diferenças na forma, cor, etc. entre estes objetos  comparar estes objetos com os corpos que nós Espíritos usamos para habitar este planeta, cada pessoa tem um corpo diferente do outro, e este corpo muda de uma vida para outra que um mesmo Espírito tenha aqui na Terra.
- encher cada um destes objetos com água, pedir que observem que a medida que se vai enchendo os objetos com água, a água vai tomando a forma do objeto (copo, xícara). # Comparar o líquido com o perispírito, que toma a forma do corpo! Se o corpo é baixo o perispírito também o será, e assim por diante.
Colocar cada essência em um copo diferente, pedir que sintam os diversos cherios nos diversos copos, observe que a essência não tem a forma do copo # comparar o cheiro, a essência com o Espírito, o qual não tem a forma do corpo, bem definida.
Portanto:
1- Para que sintamos o perfume, o cheiro da essência, ou seja, para que a essência se manifeste, é necessário que haja o líquido e para que o líquido possa receber a essência, é necessário que ele esteja num copo. O mesmo se dá com o Espírito (=essência, cheiro), para que ele se habite este planeta, é necessário que ele tenha um perispirito (= líquido), que para receber o Espírito é necessário que tenha um corpo (=copo, xícara).
2- copo# corpo, formado por matéria bruta
líquido# perispirito, formado por matéria mais leve que o copo
essência/cheiro # Espírito, formado por energia

quarta-feira, 5 de setembro de 2012

MOISES


MOISÉS (Século XIII a.C.)


Há séculos, algumas tribos nômades da Palestina abandonaram o solo semi-árido daquele país e foram para o Egito (povo conhecido como construtor de pirâmides), fugindo da fome. Mas os egípcios escravizaram-nos, durante 400 anos. Diz a Bíblia que os submeteram a trabalhos forçados e os oprimiram com obras penosas. A opressão chegou ao auge quando governava o Egito o faraó Ramsés II, da 19ª dinastia, no século XIII antes de Cristo. Por sua ordem, os escravos construíram uma cidade que recebeu seu nome.

Moisés era um lindo menino hebreu, filho de escravos. Seus pais sabiam que o faraó havia ordenado que todos os meninos hebreus recém-nascidos fossem mortos, com medo que eles viessem constituir um perigo para a segurança do próprio Egito. Sua mãe, para salvar a vida do filho, colocou o menino em um berço de vime e o deixou às margens do rio Nilo, perto do lugar onde a Princesa Termutis, filha do faraó, e suas criadas costumavam tomar banho. O bebê foi encontrado pela Princesa que lhe deu o nome de Moisés, que em egípcio significa "salvo das águas". Miriam, irmã de Moisés, infiltrou-se no palácio e convenceu a princesa a contratar uma ama de leite hebréia para amamentar a criança. Moisés foi amamentado pela sua própria mãe carnal. Termutis foi uma verdadeira mãe, educou-o e protegeu como a um filho. E assim ele foi educado em ambiente palaciano, como se fosse realmente um príncipe.

Um dia, Moisés foi defender um escravo Hebreu que estava sendo surrado e, sem querer, acabou matando um soldado egípcio. O rei Ramses II, ficou furioso e Moisés foi obrigado a fugir para o deserto, onde se tornou pastor de ovelhas e se casou com uma moça de nome Zéfora.

Moisés trabalhou muitos anos como pastor de ovelhas. Certo dia, ele estava cuidando das ovelhas, quando viu um arbusto que parecia estar em chamas. Chegando perto, viu que o fogo não queimava o arbusto. Então, ouviu uma voz que lhe disse: volte ao palácio e solicite ao faraó a libertação do seu povo.

E foi o que Moisés fez. Mas o faraó, diante de tal pedido, recusou-se a libertar os escravos, pois eles eram mão-de-obra abundante, qualificada e barata, fonte geradora de riquezas para o país, embora obtida as custas da exaustão e da morte de um povo. Na tentativa de obrigar o faraó a libertar seu povo, Moisés anuncia que aconteceria uma série de pragas sobre o Egito, pois ele sabia que tais fenômenos iriam ocorrer em determinadas regiões.

Mortandade de peixes, enxames de insetos, o aparecimento de rãs em toda parte e epidemias eram flagelos que, com certa periodicidade, atingiam o Egito. Mas a seqüência e a extensão desses fenômenos naturais, habilmente exploradas por Moisés através da sua mediunidade premonitória, puderam ser aproveitadas como intervenção divina em prol dos escravos. E, sob a ameaça de que na última praga morreriam todos os primogênitos egípcios, inclusive o filho do faraó, ele concordou que Moisés levasse os escravos para fora do país.

Guiados por Moisés, cerca de seiscentas mil pessoas deixaram o Egito. Para sair do Egito, Moisés poderia seguir por várias trilhas em direção à Palestina, não havendo necessidade de uma travessia pelo Mar Vermelho. Porém, o faraó se arrependeu de ter liberado o povo e ordenou aos soldados egípcios a recaptura dos escravos. Para fugir da perseguição, Moisés conduziu os hebreus através de um caminho incomum: o local de encontro entre o Mar Vermelho e o Mar Mediterrâneo, denominado Mar dos Caniços e onde hoje se situa o Canal de Suez. Na época, enquanto a maré não subia, o local era transitável. Com a maré alta, era impossível transpor o Canal. Moisés sabendo disso (era grande conhecedor da região), apressou o povo para passar ali exatamente na maré vazante. Quando os egípcios chegaram, a maré alta os deteve.

Bem adestrado na arte militar, ele tomou um caminho árido e pedregoso, impraticável para os carros de combate e desestimulante para a cavalaria, imprópria para o terreno. A infantaria egípcia já não seria obstáculo, pois encontrava-se distante há muitos dias de marcha.

Sob a liderança de Moisés, os hebreus penetraram no deserto rochoso que cobre a península do Sinai. A esmagadora maioria desses escravos, devido à crueldade da escravidão, encontrava-se revoltada, brutalizada e reduzida à satisfação das necessidades primárias. Moisés passou a conviver com o seu povo no deserto, onde as freqüentes queixas e revoltas, aliado aos rigores climáticos, fatores determinantes da fome e da sede, eram a realidade diária. Nessas circunstâncias, em que o lado animal do homem prepondera, só a dor e o instinto de conservação conseguem domá-lo. Daí a severa legislação mosaica, leis temporárias, elaboradas para determinado povo num período histórico, onde a disciplina deveria suplantar tudo mais.

O povo hebreu, enquanto morava na palestina, acreditava em um Deus único, porém quando foi para o Egito passou a adorar estátuas, além de construir um bezerro de ouro que consideravam um deus. Mas Moisés conseguiu fazer o povo entender que existia só um Deus, que não podemos ver nem tocar, mas que ama e guia seus filhos. A idéia de um Deus único (monoteísmo), foi de importância fundamental para o desenvolvimento da civilização humana.

As práticas mediúnicas foram abolidas dos costumes, pois, na qualidade de extraordinário médium, Moisés sabia dos malefícios que se podia esperar das sintonias mentais daquela gente. Seria necessário que toda uma geração passasse para dar lugar a uma outra, livre e sem os traumas do sofrimento e da revolta, para formar uma unidade racial, política e religiosa.

Por isso, quarenta anos vagaram pelo deserto, até que morresse toda a geração escrava, para que só os nascidos em liberdade pudessem entrar na Terra Prometida.

Moisés, que sempre esteve amparado por seus guias espirituais no cumprimento da sua missão, recebeu, no Monte Sinai, os Dez Mandamentos, que mais de mil anos depois haveriam de ser reiterados por Jesus:

1. Amar a Deus acima de todas as coisas e ao próximo como a si mesmo.

2. Não falar o nome de Deus em vão.

3. Lembrar de santificar o dia de sábado.

4. Honrar pai e mãe.

5. Não matar.

6. Não cometer adultério.

7. Não roubar.

8. Não prestar falso testemunho contra o próximo.

9. Não desejar a mulher do próximo.

10. Não desejar qualquer coisa que pertença ao próximo.

É esta, e somente esta, a lei que Cristo se refere quando disse: "Não penseis que vim destruir a lei ou os profetas; não vim para destruí-los, mas para dar-lhes cumprimento".

Toda a vida de Moisés - seus atos, seus feitos, suas leis - é descrita nos quatro livros do Pentateuco: Êxodo, Levítico, Números e Deuteronômio, cuja autoria lhe é atribuída. Moisés morreu velho, mas ainda pôde avistar ao longe, do alto do Monte Nebo, o objetivo do seu sonho: a Terra Prometida, em Canaã. Com sua missão cumprida, encerrava aquela reencarnação do grande líder do povo hebreu, gênio militar, legislador e um dos maiores médiuns de todos os tempos. Esses fatos ocorreram, aproximadamente, 1200 anos antes de Jesus Cristo nascer.


Fontes: Roteiros Sugestivos para os encontros de estudo da FERGS
Estudos Espíritas do Evangelho de Terezinha Oliveira