terça-feira, 27 de setembro de 2011

BOA VONTADE – O QUE É – COMO PRATICÁ-LA

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INCENTIVAÇÃO:

Quem souber pode falar
Vocês sabem o que é “boa vontade”? É vontade de ajudar a todo mundo, vontade de servir. Eu conheço uma menininha do tamanho de vocês que tem boa vontade: ela guarda os brinquedos, ajuda a mamãe a carregar embrulhos, apanha os papéis do chão para a empregada, busca o jornal para o papai. Mas eu também conheço meninos e meninas que não têm boa vontade. Se a mamãe pede para guardar o brinquedo reclamam:
- Não fui eu que espalhei! Foi o meu irmão. Ele é que tem que apanhar.
Se a mamãe pede para atender ao telefone, resmungam:
- Tudo eu! Estou cansado de atender a esse telefone!
Se a mamãe pede para buscar alguma coisa, gritam:
- Agora não, mãe estou vendo desenho.
Esses meninos e essas meninas que falam assim não gostam de ajudar, não têm boa vontade.
Agora vamos ver alguns ver alguns desenhos e vocês vão me contar se as pessoas que aparecem têm ou não têm “boa vontade”

Ilustração 1 – Menina apanhando cascas de frutas que um irmãozinho menor jogou no chão da cozinha.
Perguntas para orientar a interpretação: Qual é o nome da menina? O que ela está fazendo? Foi ela que jogou as cascas no chão? Por que ela está apanhando as cascas? ( Porque tem boa vontade, gosta de ajudar).
Ilustração 2 – Um homem aplicando passe a uma senhora de idade.
O que este homem está fazendo? Para que serve o passe? Ele está dando de sua força para a senhora. Foi Jesus que nos ensinou a fazer isto: colocar as mãos sobre uma pessoa e deixar que um pouco de nossa força passe para a pessoa que está recebendo o passe.
O Senhor.... Tem boa vontade, gosta de ajudar?
Ilustração 3- Uma criança convidando outra para participar da brincadeira.
O que esses meninos estão fazendo? Vamos escolher nomes para eles? Por que Fulano não estava brincando? (ou não conhecia os outros ou havia brigado com alguma criança). Quem o convidou para brincar? Quem teve boa vontade? Vocês convidam os amiguinhos para brincar?
Ilustração 4 – Uma menina cedendo lugar no ônibus a uma senhora com um bebê no colo.
O que está menina está fazendo? Por que ela cedeu o lugar para esta senhora? Por que é perigoso está menininha uma senhora viajar em pé com um bebê? O que pode acontecer se um nenê cair? Para quem a gente deve ceder o lugar? (Lembrar dos velhos, as gestantes, as pessoas com sacolas pesadas). Será que esta menina teve “boa vontade’?
Ilustração 5 – Uma criança ao lado da mãe faz prece por uma pessoa doente.
O que a mãe e o menino estão fazendo? O que a mãe e o menino estão pedindo a Jesus e aos amigos espirituais? Quem teve boa vontade? Por que fazemos prece para os outros?
Muito bem. Estou muito contente com vocês. Vocês têm boa vontade de vir aqui aprender sobre Deus – nosso Pai, Jesus – nosso Irmão e Mestre e os amigos do mundo espiritual. Fico muito contente quando vocês vêm e sinto saudades daqueles que não podem vir.

FIXAÇÃO: Trabalho em grupo.

O evangelizador poderá dividir as crianças da maneira que julgar necessário. Mas primeiramente deverá explicar que eles deverão conversar e cada um dará mais exemplos de situações do nosso dia-a-dia (em casa, na escola, na rua, na casa espírita) nas quais demonstramos boa vontade.
Fonte – Apostila AME –JF








domingo, 18 de setembro de 2011

BEM AVENTURADOS OS POBRES DE ESPIRITO

Faixa etária: 10 A 13 ANOS

Texto de apoio:

O HOMEM RICO
Um homem muito ,muito rico,possuía uma bela e vistosa casa, muito bem estruturada, e que era
decorada com objetos de altíssimo valor.
Como eram de grandes extensões as suas terras, o homem rico tinha um considerável número
de serviçais,para desempenhar as diversas tarefas que ele não era capaz de executar. Também
na mansão, havia muitas pessoas trabalhando para ele. De sol a sol, aquelas pessoas labutavam,
pois o serviço era intenso.
Apesar da dedicação desses empregados, o homem rico tratava-os mal. Não lhes concedia
nenhum direito. Se algum deles adoecia, em lugar de ser levado a um médico,era despedido e
esquecido,como um traste sem valor:
De hoje em diante, você não trabalha mais aqui.Junte suas coisas e saia de minhas terras,
procure outro canto para ficar.Aqui só me importa a tarefa cumprida, gente sadia que possa
trabalhar! Berrava ele sem nenhum sentimento de humanidade.
Certa tarde, estava ele refrescando-se numa fonte em seu jardim de inverno, deleitando-se com
as mais finas iguarias, quando uma mulher adentrou o recinto, aos gritos:
Por favor! Por favor! Salve o meu filho. Ele caiu em um buraco e é preciso um carro de tração
para descer um homem aos poucos e retirá-lo de lá. Só o senhor possui esse carro... por favor,
ajude-me! Gritava em prantos.
Mulher! Como se atreve a interromper-me o deleite para assunto tão insignificante? Não vê que
seu filho não me importa? Só servem para dar problemas estes pobres...Expulsem-na daqui!
Essa gente não vale perante Deus,senão teriam nascido privilegiados como eu – comentou ele.
A mulher retirou-se em desespero.
O tempo passou. Um dia, o homem rico levantou-se pela manhã para exercitar-se,como de
costume, mas, quando deu alguns passos, notou que todo o seu corpo estava inchado. Tentou
gritar para pedir auxílio a um criado, mas sentiu a voz baixa e impotente. Sua língua parecia
imensa. Quando um criado o encontrou naquele estado,chamou uma junta médica que o atendeu
muito tempo, cobrando-lhe absurdas somas e sem conseguir curá-lo. Começaram a aparecer as
primeiras feridas pela permanência no leito e ele desesperou. Ordenou a um serviçal:Salve-me! Como posso ficar assim, tão poderoso que sou? Ordeno-lhe que me socorra!
O homem, apiedando-se do seu estado, lhe falou:
Meu senhor, já vi diversas pessoas com esse mal, em suas terras, e só existe uma pessoa capaz
de tratá-lo e curá-lo.
Pois então, traga-a imediatamente. Pagarei o que ela quiser. Que ela me cure é o que me importa.
Assim foi feito. O criado trouxe a pessoa: uma mulher, que encontrou o poderoso senhor
dormindo, com muita febre.
A mulher imediatamente, começou a tratá-lo. De joelhos, cabeça coberta por um véu, ela orava,
enquanto friccionava-lhe o corpo com uma pasta feita de ervas e raízes. Depois, esperou que ele
despertasse e deu-lhe um líquido para beber. De novo ele adormeceu. Ela permaneceu orando e
cuidando dele.
Quando o homem rico despertou, já falava normalmente e não estava mais inchado. Então,
virando-se para a mulher que o tratara, ele falou:
Mulher, diga quanto quer por seus serviços. Sou um homem muito importante para Deus, que
me fez rico. Posso pagar-lhe o que me pedir.
Senhor, não quero o seu dinheiro. A mim basta que esteja curado e só desejo que compreenda
que Deus não privilegia ninguém. Perante Ele, todos somos iguais em importância: ricos ou
pobres, belos ou feios, perfeitos ou defeituoso. A Lei Divina de igualdade nos faz assim.
O homem tocou-se por aquelas palavras sábias e pela voz doce daquela mulher:
Quem é você afinal? Descubra o rosto.
Então, retirando o véu de sua face ela falou:
Sou aquela que o procurou para que lhe salvasse o filho.
Humilhado ante tanta nobreza, o homem rico comoveu-se e chorou.

Autora - Roseni Teixeira Pereira
Livro – O melhor é viver em família

O texto acima vai ser trabalhado na forma de fantoche e dramatização.

Dinâmica para sensibilização:

Dinâmica do chapéu :
Os nomes abaixo serão colocados num chapéu feito de papel.
Cada evangelizando deve escolher um e juntamente com o grupo fazer comentários.
Palavras usadas:
 Corrupção, Consumismo, Violência, Vaidade, Orgulho, Prepotência, egoísmo, solidariedade, fé,
amor, bondade.
Questões que norteiam a reflexão: O que se deve entender por pobres de espíritos? O que Jesus quis dizer com “O Reino dos Céus é dos Simples".

Recurso didático utilizado para apresentação do conteúdo da aula: Color set, chapéu de papel, EVA, marcador de texto, caneta hidrocor.
Atividade das crianças para fixação da reflexão: Marcador de texto para confeccionar com os evangelizandos


Avaliação da aula:
 
Coloque os numerais em ordem crescente para descobrir a mensagem.

6 - PERANTE 1-TODOS 5-IGUAIS 2-OS 4-SÃO 3-HOMENS 7-DEUS


(Sugestão oferecida por Evangelizadores da Casa Espírita Servos de Maria) 
Depois de montar a mensagem, solicitar que cada um faça um comentário.

BEM AVENTURADO OS AFLITOS

Sub tema: Causas anteriores das aflições
Faixa etária: 10 a 13 anos
Texto de apoio: - Evangelho Segundo o Espiritismo, Cap. 5, Bem Aventurados os Aflitos item 6,7,8 e 9.
- Livro dos Espíritos, Cap. IV, Da Pluralidade das Existências.
- O Céu e o Inferno, Cap. VIII, Expiações Terrestres.

Dinâmica para sensibilização:

Levar fotos de pessoas em diferentes situações: homens, mulheres, pobres, ricos,portadoras de necessidades especiais, doentes, saudáveis, diferentes culturalmente, socialmente, mortes
prematuras, etc.
portadoras de necessidades especiais, doentes, saudáveis, diferentes culturalmente, socialmente, mortes
prematuras, etc.
Questões que norteiam a reflexão:
 - Todos os homens são iguais perante Deus? (Livro dos Espíritos, pergunta
803).
- Por que Deus não deu as mesmas aptidões para todos os homens? (pergunta 804.)
- É possível a igualdade entre as riquezas? Alguma vez existiu? (Pergunta 811, Cap. IX, Lei de Igualdade, Livro dos
Espíritos)
- Por que Deus deu a uns a riqueza e o poder, e a outros a miséria? (Pergunta 814, Livro dos Espíritos)
- Diante de Deus o homem e a mulher são iguais e têm os mesmos direitos? (Pergunta 817)
- Por que há tantas disparidades no mundo? (inteligência, saúde, condição financeira, aparência,
homens/mulheres)
- Onde está a Justiça Divina em meio a tantas diferenças?
Recurso didático utilizado para apresentação do conteúdo da aula:
 - Data show para apresentar aos fotos e questionamentos para desenvolver o raciocínio sobre o tema, histórias.
Atividade das crianças para fixação da reflexão:
- Dividir a sala em grupos e cada grupo lerá uma história do livro o Céu e o Inferno, Cap.VIII,Expiações Terrestres, sobre as causas anteriores das aflições.
 Ao final cada grupo apresentará para a sala sua historia.(OU)
- Exercício de fixação com exemplos práticos, no qual as crianças identificarão as causas de sofrimentos atuais que se originaram no passado.

(Sugestão oferecida por Evangelizadores da Casa Espírita Francisco Caixeta)

BEM AVENTURADOS OS MISERICORDIOSOS

Sub tema A misericórdia – O trabalho útil seja ele qual for é um ato de amor
Faixa etária: 7 a 9
Texto de apoio: Música “Pequeno Carpinteiro” Franklin José Heilbuth
Dinâmica para sensibilização
Vamos montar uma oficina de carpintaria. Cada um vai desenhar uma ferramenta ( serrote, lixa, martelo)
O que se faz em uma carpintaria?
Como é o trabalho? É leve ou pesado? É fácil ou difícil para uma criança?
É útil? Etc.....
Questões que norteiam a reflexão
O que representa o trabalho de Jesus na carpintaria de José?
Qual a profissão de mais valor?
Quando e como devemos colaborar nas tarefas do lar?
Recurso didático utilizado para apresentação do conteúdo da aula: Apresentar a música em forma de texto.
TEXTO:
O Carpinteiro
Um velho carpinteiro estava pronto para se aposentar.
Ele contou ao patrão sobre seus planos de deixar as atividades ligadas à construção de casas
para aproveitar a vida ao lado de sua esposa e de seus familiares.
Para ele, receber o salário daquele mês nem era mais importante. Ele queria apenas se aposentar.
O patrão estava bastante chateado por estar perdendo um empregado exemplar.
Mas, como um último e pessoal favor, pediu seu empenho na construção de apenas mais uma casa.
O velho carpinteiro concordou, mas no mesmo instante foi possível perceber que seu coração
não estaria presente naquele trabalho.
E assim, ele trabalhou com desleixo, usando, inclusive, materiais de má qualidade na obra. Foi
uma forma infeliz de se encerrar uma dedicada carreira.
Quando o carpinteiro concluiu seu trabalho, o patrão esteve no local para inspecionar a casa. Ele
passou as chaves do imóvel para o carpinteiro e disse:
"Esta é a sua casa. É um presente meu para você".
O carpinteiro ficou chocado ! Que vergonha !
Se ele soubesse que estava construindo sua própria casa, teria feito tudo diferente.
Assim acontece com a gente.
Nós construímos nossas vidas dia-a-dia, geralmente colocando menos do que poderíamos em
nossas obras.
E subitamente é que percebemos que temos que viver naquela casa que construímos.
Se fosse possível fazer de novo, faríamos diferente.
Mas o tempo não anda para trás.
Você é o carpinteiro.
Na construção da sua vida, cada dia você bate um prego, ajeita uma tábua, ergue uma parede.
"A vida é um projeto faça-você-mesmo".
Suas atitudes e escolhas de hoje irão construir a casa em que você viverá amanhã.
Portanto, construa-a com consciência.
Trabalhe como se não precisasse de dinheiro.
Ame como se nunca tivesse se machucado.
Dance como se ninguém estivesse olhando.
Cante como se ninguém pudesse ouvi-lo.

Analisar cada estrofe, ressaltar o aprendizado de uma delas. Ex.: * A vida de Jesus e seu trabalho colaborando no lar,
 * Tudo que fizer, faça com amor, * Jesus “a Estrela primeira”, * Postura diante do desencarne (separação
de Maria com Jesus após a crucificação}, * Lição da tarefa útil e elaborada com amor, esta é a profissão de mais valor.

Atividade das crianças para fixação da reflexão
- Cantarem a música
- Comentar cada estrofe.
- Convidá-los a fazer uma viagem no tempo e se sentirem em cada situação apresentada na música. (fechandoos olhos, ouvindo a música e se envolverem com Jesus no fato ocorrido)

Avaliação da aula:

Observar Participação e interesse
Questionamento sobre as lições tiradas da música

(Sugestão oferecida por Evangelizadores da Casa Espírita Estudantes do Evangelho – Mariana)

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

HONESTIDADE

Resultado de imagem para pelos caminhos da evangelização  - UMA BELA HISTÓRIA SEM FIM

Prece Inicial

Primeiro momento: contar a história Uma pescaria inesquecível.


UMA PESCARIA INESQUECÍVEL

Ele tinha onze anos e, a cada oportunidade que surgia, ia pescar no cais próximo ao chalé da família, numa ilha que ficava em meio a um lago.
A temporada de pesca só começaria no dia seguinte, mas pai e filho saíram no fim da tarde para pegar apenas peixes cuja captura estava liberada.
O menino amarrou uma isca e começou a praticar arremessos, provocando ondulações coloridas na água.
Logo, elas se tornaram prateadas pelo efeito da lua nascendo sobre o lago.
Quando o caniço vergou, ele soube que havia algo enorme do outro lado da linha.
O pai olhava com admiração, enquanto o garoto habilmente, e com muito cuidado, erguia o peixe exausto da água.
Era o maior que já tinha visto, porém sua pesca só era permitida na temporada.
O garoto e o pai olharam para o peixe, tão bonito, as guelras movendo para trás e para frente.
O pai, então, acendeu um fósforo e olhou para o relógio. Pouco mais de dez da noite...
Ainda faltavam quase duas horas para a abertura da temporada.
Em seguida, olhou para o peixe e depois para o menino, dizendo:
- Você tem que devolvê-lo, filho!
- Mas, papai, reclamou o menino.
- Vai aparecer outro, insistiu o pai.
- Não tão grande quanto este, choramingou a criança.
O garoto olhou à volta do lago. Não havia outros pescadores ou embarcações à vista.
Voltou novamente o olhar para o pai.
Mesmo sem ninguém por perto, sabia, pela firmeza em sua voz, que a decisão era inegociável.
Devagar, tirou o anzol da boca do enorme peixe e o devolveu à água escura.
O peixe movimentou rapidamente o corpo e desapareceu.
Naquele momento, o menino teve certeza de que jamais pegaria um peixe tão grande quanto aquele.
Isso aconteceu há trinta e quatro anos.
Hoje, o garoto é um arquiteto bem-sucedido.
O chalé continua lá, na ilha em meio ao lago, e ele leva seus filhos para pescar no mesmo cais.
Sua intuição estava correta. Nunca mais conseguiu pescar um peixe tão maravilhoso como o daquela noite.
Porém, sempre vê o mesmo peixe todas as vezes que depara com uma questão ética.
Porque, como o pai lhe ensinou, a ética é simplesmente uma questão de CERTO e ERRADO.

Agir corretamente, quando se está sendo observado, é uma coisa.
A ética, porém, está em agir corretamente quando ninguém está nos observando.
Essa conduta reta só é possível quando, desde criança, aprendeu-se a devolver o PEIXE À ÁGUA.
A boa educação é como uma moeda de ouro: TEM VALOR EM TODA PARTE.

Uma Pescaria Inesquecível, de James P. Lenfestey, do livro Histórias para Aquecer o Coração dos Pais, Editora Sextante

Segundo momento:

Conversar com os evangelizandos a respeito das atitudes dos personagens da história e suas conseqüências.
Sempre podemos escolher que atitude tomar. As nossas atitudes sempre têm conseqüências.
Ser honesto, não mentir, respeitar o que é dos outros são escolhas que fazemos todos os dias.
Não é Deus quem escolhe por nós.
Todos temos liberdade de escolha, também conhecida como livre-arbítrio.
Deus não é culpado pelas escolhas que fizemos. Logo Ele não é culpado pelo resultado das nossas atitudes erradas e nem pelas dificuldades que elas vão trazer no futuro.

Terceiro momento:

Os bens materiais são empréstimos de Deus. Devemos fazer bom uso deles. Também há liberdade de escolha na riqueza (auxiliar os outros) e na pobreza (não ter inveja, nem ciúme do que os outros possuem).

Quarto momento:

Pedir que as crianças citem outros exemplos de honestidade. Abaixo segue o relato de algumas situações que surgiram em nossa aula:
Devolver o troco que recebeu a mais.
Não colar nas provas.
Falar a verdade (é mais fácil perdoar a verdade do que a mentira).
Devolver o que encontrar perdido.
Não pegar as coisas ou roupas dos irmãos ou amigos escondido.
Obs: uma criança contou uma pequena história de um menino que sempre fingia que estava se afogando para que os outros o socorressem e quando as pessoas chegavam perto começava a rir. Um dia ele estava se afogando de verdade, gritou por socorro e ninguém socorreu, pois pensaram que ele estava brincando, acabou morrendo afogado.

Quinto momento:

Lembrar que tudo se resume na frase: Fazer aos outros o que desejamos que façam para nós.

Comentar:

Devemos ser honestos sempre, mesmo que ninguém esteja olhando.
Todos erramos às vezes, afinal, ainda estamos aprendendo, mas temos que nos perdoar e continuar tentando acertar.

Quando estamos com dúvida sobre que atitude tomar, é importante orar e pedir a ajuda da espiritualidade para seguir no caminho do bem (conversar com nosso espírito protetor).
Obs:a história poderá ser lida pelo evangelizador para que os evangelizandos reflitam sobre a mensagem. O importante é que a leitura seja clara e pausada, para que eles possam entender a mensagem, sem a necessidade de explicações complementares que entrecortariam a história.

Sétimo momento:

Solicitar que os evangelizandos realizem uma das duas tarefas abaixo:
* Descrever uma situação que envolva o tema da aula (honestidade);
* Fazer um desenho que represente uma atitude de honestidade.

Prece de encerramento