domingo, 6 de outubro de 2013

O BOM SAMARITANO

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PEDREIRO MORRE POR FALTA DE SOLIDARIEDADE

A falta de solidariedade humana pode ter sido a causa da morte do pedreiro Antônio Francisco Medeiros, 61 anos. Pedindo socorro a todos que por ele passava na rua Saldanha Marinho, dizendo estar passando mal, Antonio, talvez por não estar bem vestido só recebeu o não.
Às 12 horas quando caminhava  pela Rua Saldanha Marinho, Antônio que trabalhava como pedreiro, sentiu-se mal. Não mais conseguindo andar, começou a apertar as campanhias das residências para pedir socorro. Mas não apareceu ninguém com senso humanitário para atender aos apelos de Antonio que caiu e morreu.
Segundo um homem que trabalhava  próximo ao local onde o pedreiro caiu morto, houve momento em que um rapaz passou e ao ser tocado por Antonio o empurrou, “Eu infelizmente não pude fazer nada, porque estava de serviço e não podia deixar para ir ao encontro dele. Mas se ele se aproximasse com certeza o teria ajudado”, disse o homem.
Pessoas que conheciam o pedreiro, disseram que ele sofria do coração e que havia perdido seu filho há 15 dias.
As causas da morte só serão divulgadas hoje pelo legista do Instituto Medico Legal de Campos, para onde o corpo foi removido. Ao dar entrada no IML, o corpo apresentava um profundo corte na testa.


                                                          Reportagem Folha da Manhã Novembro/1996


Apresentar a Parábola do Bom Samaritano em quadrinhos.



MUSICA - O BOM SAMARITANO


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MUSICA - O Bom Samaritano


                               Um homem caido a beira da estrada
                               dois outros passaram não fizeram nada
                               O samaritano de bom coração
                               cuidou do ferido como de um irmão
                               Eu quero ser assim também 
                               Amando a todos e fazendo o bem.




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Midinho o Bom Samaritano

Solidariedade amor ao próximo

quarta-feira, 25 de setembro de 2013

O TESOURO OCULTO

LIVRO: ALMAS EM DESFILE – HILÁRIO SILVA CAPÍTULO 7 

José Cardoso frequentava as sessões espíritas da casa de Albuquerque, desde alguns meses. Persistente, por várias vezes submetera delicadas questões a Benício, o mentor espiritual.

Benício, paciente, atendia sempre, procurando encorajá-lo nas tarefas do bem. Agora, no entanto, em sucessivas reuniões Cardoso insistia, mais teimoso, com o amigo desencarnado, indagando por tesouros ocultos.

Debalde, os companheiros de sessão e o mentor espiritual tentaram dissuadi-lo do intento, mostrando a impropriedade da idéia que se lhe fizera obcecante. O coitado queria descobrir ouro, desenterrar ouro. E repetia: — Em nossa região já foram descobertos diversas arcas antigas e caldeirões recheados, em épocas diferentes. Aqui foi sede de mineração. Há muito ouro escondido... Existem Espíritos vigiando fortunas enormes. Poderíamos fazer muitas obras de caridade.

Certa noite, feriu novamente o assunto, e Benício falou: — Meu irmão, fique tranqüilo. Sua petição é bem inspirada. Sua intenção é construtiva. Indicaremos caminho para um tesouro no chão. Uma onda de espanto percorreu a pequenina assembléia. Companheiros entreolharam-se, assustadiço, receando estivesse ocorrendo qualquer mistificação. Cardoso esfregou as mãos, contente. Renteou com o médium em transe.

E o mentor explicou: — Cardoso, busque o seu quintal. Além do pátio empedrado, depois da cozinha, você vê todos os dias grande mancha de terra escura, que a tiririca está envolvendo. Cave lá, meu amigo. E, entre os amigos surpreendidos, Cardoso anotou imediatamente os dados.

No outro dia, pela manhã, começou a cavar. Cavou até ficar exausto. Desapontado, não encontrou nenhum sinal de tesouro oculto. Na reunião seguinte, interpela o benfeitor sobre o sucedido. Bondoso, Benício esclarece: — Você cavou muito bem. O caminho da riqueza está pronto. E Cardoso interroga, aflito: — Mas, como?!... E o benfeitor espiritual: — Plante na cova rasgada um pé taludo de laranjeira, regue-a, trate-a com amor e, em breve, você terá o tesouro que procura, porque uma laranjeira, Cardoso, é princípio de um laranjal...




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Almas em desfile   cap 7 - o tesouro oculto[1] (2)



Almas em desfile   cap 7 - o tesouro oculto[1] (2)

Almas em desfile   cap 7 - o tesouro oculto[1] (2)


Almas em desfile   cap 7 - o tesouro oculto[1] (2)


Almas em desfile   cap 7 - o tesouro oculto[1] (2)


LIVRO: ALMAS EM DESFILE – HILÁRIO SILVA
CAPÍTULO 7 - O TESOURO OCULTO
José Cardoso freqüentava as sessões espíritas da cas...






















terça-feira, 17 de setembro de 2013

DIFERENÇA ENTRE LAR E CASA

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Objetivo:

Conscientizar a criança que o lar tem como base o amor.

Incentivação:

Frases para as crianças completarem -

Cada um de nós com nossos pais, irmão e etc formamos ............. (família)
Os espíritos se reúnem em família para aprenderem a ............... (amar)
A família em ........... (uma casa).


Levar um desenho grande de uma casa.

Construíram essa casa e na hora de colocar a tabuleta na porta, o menino ficou em dúvida com a frase que ele colocaria, qual é a certa ou qual é a errada? Vamos ajuda-lo? Uma casa feliz ou um lar feliz?


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Desenvolvimento:

 Perguntar:

Será que casa e lar é a mesma coisa?
O que é casa? O que é lar?

Contar a história:

"Dona Casa do Telhado Amarelo". Cléo de Albuquerque Melo. 

Conclusão:

Lar é reunião de duas ou mais pessoas que se unem para se ajudar e evoluírem juntas.
- lugar de voltar;
- lugar de ir e vir;
- lugar de ficar;
- e de construir.

Fixação: 

Painel com desenho de uma casa grande e figuras de pessoas se relacionando e que poderiam representar um lar.

Lar: reunião de duas ou mais pessoas que se unem para se ajudar e evoluírem juntas. Se respeitam, procuram conversar e se entender, compreendem-se e perdoam-se. Avisam onde vão, se demoram avisam porquê.