segunda-feira, 26 de abril de 2010
BRINCADEIRAS E JOGOS PARA A INFANCIA
PIQUE-ESTÁTUA
Objetivos: desenvolver habilidades motoras.
3 ou mais jogadores.
Ao ar livre.
Desenvolvimento:
Uma criança conta até dez, enquanto as outras correm. Assim que terminar a
contagem, todos devem parar, ficar imóvel.
O pegador deve dar três pulos para tentar pegar a criança mais próxima. Se
conseguir pegá-la, essa passa a ser o pegador e inicia nova contagem. Se não pegar
ninguém, inicia a brincadeira novamente.
PIQUE-BOLA
Objetivos: desenvolver habilidades motoras. Percepção visual e auditiva.
3 ou mais jogadores.
Ao ar livre.
Bola.
O pegador de posse da bola deve correr e jogá-la para cima, dizendo o nome de
uma criança participante que deverá apanhá-la antes da bola cair no chão e
arremessá-la contra um dos participantes.
PIQUE-FRUTA
Objetivos: desenvolver habilidades psicomotoras. Percepção auditiva.
3 ou mais jogadores.
Ao ar livre.
O pegador deve correr atrás dos outros e tentar pegá-los. Para o participante não
ser pego ele diz o nome de uma fruta. Não pode repetir o nome das frutas. Quem
repete, sai da brincadeira. Vence o que não for pego.
SOLDADO, NÃO!
Objetivos: desenvolver habilidades psicomotoras. Percepção auditiva.
5 ou mais jogadores.
Sala.
Reúnem-se, 5 crianças que têm os seguintes papéis: soldado, cabo, sargento,
tenente e capitão.
Diz o Capitão:
- Passando a vista em minhas tropas senti falta do sargento.
O sargento tem de responder:
- Do sargento não! Do soldado! (ou outro)
E assim por diante. Todos têm de responder rápido. Quem não responder rápido
é rebaixado: o tenente passa a ser soldado e o soldado passa a ser cabo, sendo os demais
promovidos até o posto do tenente rebaixado.
A DIREITA ESTÁ VAGA
Objetivos: desenvolver habilidades motoras. Percepção auditiva e Direção.
4 ou mais jogadores.
Sala ampla e cadeiras.
As crianças sentadas nas cadeiras formando um círculo. Deixa-se uma cadeira
vazia. Uma criança fica de pé, no centro do círculo. Ela tentará sentar-se na cadeira
que está vaga e as demais se deslocarão para a direita, tentando impedi-la. A
tentativa continuará até a criança do centro conseguir ocupar a cadeira vaga. A que
permitir a ocupação da cadeira vaga, tomará o lugar no centro.
CUIDADO COM AS GARRAFAS
Objetivos: desenvolver habilidades psicomotoras. Percepção auditiva.
4 ou mais jogadores.
Garrafas peti.
Ao ar livre ou sala.
Colocar as garrafas aleatoriamente no chão. Escolher um participante. Dizer-lhe
que ele vai caminhar entre as garrafas, com os olhos vendados, e que os colegas vão
auxiliá-lo oralmente na trajetória para que ele não derrube as garrafas. Permitir que
ele caminhe um pouco entre as garrafas, antes de vendá-lo.
Vendá-lo. Sem que ele ouça, retirar as garrafas. E posicioná-lo, para que ele
inicie a caminhada “entre as garrafas” (lembrando que as garrafas foram retiradas).
Elege-se um dos colegas para conduzi-lo verbalmente: dois passos para a esquerda,
um para frente, vire à direita, cuidado! etc.
Terminada a caminhada, retirar a venda que possa ver que caminhou
aleatoriamente e sem as garrafas.
LÁ VEM O SAPO
Objetivos: desenvolver habilidades psicomotoras. Percepção visual.
3 ou mais jogadores.
Ao ar livre ou em sala.
Uma bola de meia amarrada na ponta de uma cordinha ou barbante.
As crianças ficam em círculo e uma delas permanece no centro, segurando a
corda com o “sapo”. Ao início do jogo, a criança do centro deve aproximar o sapo
junto aos pés dos participantes que devem pular não deixando que o sapo os toque.
A criança que deixar o sapo tocá-la é afastada do círculo. Ganha a criança que
permanecer no círculo.
NÃO ACERTE AS GARRAFAS
Objetivos: desenvolver coordenação psicomotora. Percepção visual.
2 ou mais grupos de jogadores.
Garrafas peti.
Uma bola para cada grupo.
Ao ar livre ou sala ampla.
Colocar as garrafas vazias, uma ao lado da outra, mantendo uma distância, de maneira que a bola passe entre elas sem tocá-las.
Um participante de cada grupo, alternadamente, vai arremessar a bola, fazendo-a deslizar na direção do espaço existente entre duas garrafas.
Vence o grupo que derrubar o menor número de garrafas.
PASSEIO DE ÔNIBUS
Objetivos: desenvolver habilidades psicomotoras. Percepção auditiva.
5 ou mais jogadores.
Cadeiras.
Ao ar livre ou sala ampla.
Colocar as cadeiras dispostas em duas fileiras, uma de frente para a outra e uma cadeira a menos que o número de participantes.
Cada participante senta-se em uma cadeira, e um permanece em pé, no meio das duas fileiras.
O passageiro que ficou de pé estabelece uma conversa com os outros passageirose no meio da conversa, quando ele disser a palavra “ônibus”, todos os passageiros sentados trocam de lugar, mudando de uma fileira para outra. O passageiro que estiver de pé procura sentar-se numa das cadeiras.
O MENSAGEIRO
Objetivos: desenvolver habilidades psicomotoras. Percepção auditiva. Discriminação
visual.
5 ou mais jogadores.
Cadeiras.
Ao ar livre ou sala ampla.
Um participante é sorteado para iniciar a brincadeira. Ele deve pensar em uma mensagem que gostaria de mandar para um colega do grupo.
Depois, ele escolhe um colega do grupo que será o “mensageiro” e lhe diz baixinho, a mensagem a ser transmitida.
Em seguida, em voz alta, ele descreve para o grupo, a pessoa para quem o
“mensageiro” deverá transmitir o recado. A partir da descrição, o “mensageiro” tenta
descobrir para quem a mensagem se destina, vai ao seu encontro, e repete a mensagem
baixinho. Se o mensageiro passar o recado para a pessoa certa, ele terá direito de
mandar uma mensagem e escolher o próximo “mensageiro”. Se ele errar, outro
participante será escolhido para concluir a tarefa.
EU GOSTO DE...
Objetivos: desenvolver habilidades psicomotoras. Percepção auditiva. Discriminação
visual.
3 ou mais jogadores.
Ao ar livre.
Participantes sentados nas cadeiras dispostas em círculo. Um participantepermanece de pé, no centro e diz: EU GOSTO DE...(EX: BLUSA BRANCA).
Todos os que estiverem usando blusa branca, trocam de lugar e o participanteque estava de pé, tentará sentar-se. O que ficar de pé continua a brincadeira citando outros objetos.
DINAMICAS PARA A FIXAÇÃO DE CONTEUDO
Estas dinâmicas de grupo têm como objetivo fixar conteúdo trabalhado utilizando-se de atividades lúdicas, assim como estimular a socialização, exercitar a criatividade, a solidariedade, o respeito e a honestidade.
BERLINDA
Objetivo: Ressaltar as características dos evangelizandos.
Os evangelizandos sentam-se em círculo. Um deles se retira do local. Em seguida, todos
atribuem uma qualidade ou uma característica do evangelizando que saiu. O Evangelizador
convida o evangelizando ausente para entrar e transmite todas as qualidades ou característica
apresentadas pelos colegas sem apontar seus autores. Das qualidades ou características
atribuídas o evangelizando escolherá uma, sendo então substituído na berlinda pelo autor.
CAÇA AO TESOURO
Objetivo: Encontrar o tesouro que está escondido.
Vamos precisar de:
Cartolina.
Papel sulfite.
Um animador por grupo.
Uma caneta para cada grupo.
Uma lanterna para cada grupo e uma para o coordenador.
Perguntas.
O Evangelizador-monitor prepara e enumera as pistas. Um pedaço da cartolina é dobrado ao
meio: na frente consta o número da pista e dentro, a pista a ser decifrada. A pista de número UM é
dada em mãos para os grupos. Assim que resolverem vão à procura da segunda pista, a qual estará
escondida no local apontado na primeira pista decifrada por eles, e assim, sucessivamente.
Cada pista deverá conter uma pergunta a ser respondida. Somente após a resposta correta é que
poderá ir ao encontro da próxima pista.
Vence o grupo que encontrar primeiro o tesouro.
CRUZADA GIGANTE
Objetivo: preencher a cruzada encontrando a palavra principal que se forma no meio dela.
Vamos precisar de:
Cartolina ou papel cartão.
Pincel atômico de duas cores(um para cada grupo).
Apito.
Perguntas.
A cruzada deve ser desenhada na cartolina e conter os espaços das respostas para as perguntas
selecionadas. O número de respostas deve ter uma quantidade ímpar de letras.
O Evangelizador-monitor sorteia o grupo que iniciará o jogo. Lê a pergunta relativa ao número
da cruzada. Se o grupo acertar, escreve a resposta na cruzada. Se errar, passa a vez para que o outro
grupo possa responder.
Ganha o grupo que responder mais perguntas.
VARIAÇÃO – PODEM-SE FAZER DUAS CRUZADAS DIFERENTES. UMA PARA CADA GRUPO.
JOGO-DA-VELHA GIGANTE
Objetivo: os grupos vão responder às perguntas para que possam preencher o jogo-da-velha.
Vamos precisar de:
Cartolina.
Pincel atômico (2 cores diferentes).
Perguntas.
O Evangelizador-monitor deve montar o jogo-da-velha na cartolina, utilizando-se um de
pincel atômico.
Para que possa colocar seu símbolo em um dos quadrados do painel, o grupo deve acertar a
pergunta.
Vence o grupo que acertar o maior número de letras ou preencher o jogo primeiro.
TORTA PARA O GRUPO
Objetivo: responder as perguntas e não receber nenhuma torta para o grupo.
Vamos precisar de:
Desenhos de tortas(10 cm de diâmetro).
Apito.
Perguntas.
Dois objetos iguais.
Os grupos dispostos em 2 filas. A cada rodada de perguntas, um participante diferente tem que
responder a pergunta. Um participante de cada grupo será colocado diante de uma mesa que conterá
os dois objetos idênticos, um na frente de cada concorrente.
O Evangelizador-monitor faz a pergunta e os evangelizandos-participantes, com as mãos para
trás, devem aguardar o apito do evangelizador-monitor para pegar o objeto. Quem souber a resposta
e pegar o objeto primeiro, responde a pergunta. Se acertar, ponto para sua equipe e torta para o
outro grupo. Se errar, ponto para o outro grupo e torta para a sua equipe.
Ganha o grupo que não receber tortas ou que tiver recebido menos tortas.
PERGUNTAS E RESPOSTAS
Objetivo: responder as perguntas conseguindo a maior pontuação.
Vamos precisar de:
Perguntas.
Três cadeiras.
Os evangelizandos-participantes são divididos em grupos de no mínimo 4 elementos. A seguir,
o evangelizador-monitor coloca três cadeiras na frente dos grupos e convida um primeiro
evangelizando-participante a sentar-se em uma delas. O evangelizador-monitor pede para que
ele diga um número que corresponderá à pergunta que deverá ser respondida. Se o
evangelizando-participante acertar a resposta, passará para a segunda cadeira e chamará outro
participante de seu grupo para se sentar na primeira cadeira. Caso, o colega da primeira cadeira,
erre a resposta, o grupo perde a vez para outro grupo. Se acertar, os dois mudam de cadeira e a
primeira será preenchida por um terceiro participante do mesmo grupo. Se esse acertar a
resposta, o grupo marca ponto e todos se sentam; se errar a pergunta, o grupo volta para seu
lugar. O grupo não pode auxiliar o colega na resposta.
DESAFIOS
Objetivo: responder desafios curtos e rápidos, em grupos ou individualmente.
Vamos precisar de:
Cartolina ou folha de flip chart.
Canetas ou lápis.
Papel em branco.
Urna.
Mesa.
Apoio para a cartolina ou o flip chart.
O monitor deverá montar os seguintes painéis:
1. painel sobre personalidades espíritas.
2. painel sobre obras espíritas.
3. painel com perguntas sobre temas estudados.
Colocar os painéis próximos a mesa, sobre a qual conste caneta, lápis, papel cortado para as
respostas e uma urna. O monitor vai apresentando cada painel fazendo as perguntas para serem
respondidas (escritas em pedaços de papel) pelos grupos e depositadas na urna. Terminada a
apresentação de todos os painéis, abrir a urna e conferir as respostas. Vence o grupo que acertar
mais.
PERSONALIDADES
Objetivo: descobrir o nome de personalidades.
Vamos precisar de:
Papel.
Caneta.
O monitor como animador.
O monitor divide a turma em grupos. O monitor inicia a dinâmica descrevendo a personalidade:
físico, psicológico, obras realizadas, dados pessoais (data e local de nascimento) etc. Cada grupo
tem direito a fazer 2 perguntas sobre a personalidade. Vence o grupo que acertar mais
personalidade.
(FEB)
domingo, 25 de abril de 2010
MALEDICÊNCIA
Livro Evangelização Infanto-Juvenil – Editora Aliança.
R E F L E X Ã O
“O mal, em suas variadas formas ocupa o pensamento humano quase em tempo integral através da maledicência, da inveja, do orgulho, do desprezo, e,assim, transformamos em veneno aquilo que poderia ser nosso maior bálsamo.”
Vladimir Ávila, Diferenças não separam, pág.63
Tema/ Maledicência
Refletir sobre o comportamento de ressaltar, divulgar e ampliar as fraquezas dos outros.
Motivação Inicial Juntar as sílabas
Distribuir em cartões, as sílabas da palavra “maledicência”. Pedir que as crianças juntem as silabas, descobrindo o tema da aula.
Desenvolvimento da aula Maledicência
Na escola, os amigos Mary, Fátima, Leon, Fábio e Vinícius adoravam ficar sentados nos bancos do pátio na hora do intervalo, reparando em todos que lá passavam e então comentavam:
- Olha! Lá vem a exibida da Petrô, rebolando pra chamar atenção dos meninos. Fiquei sabendo que ela tirou zero na prova de Português! – exclamava Fátima.
- Isso não é nada! Olha o Nelson, aquele dentuço. Ele nem sabe fazer contas, a única coisa que aprendeu foi chutar latinhas de refrigerante – dizia Leon.
- Vejam o Balofo do Magrão. Que engraçado esse apelido! Ele está mais para Baleia Assassina do que para Magrão. Até parece que ele é magro! Come merenda todo dia e deve pesar uns duzentos quilos!Ah! Ah! Ah! – ria Fábio.
- Ah! Vocês não sabem da última Estão vendo a Patrícia? Me disseram que ela está namorando o Ayrton. Vocês já imaginaram se a mãe dela fica sabendo? Não quero nem imaginar a surra que ela vai levar! – comentou Mary.
E assim eram os comentários maldosos até terminar o intervalo.
Um dia a professora Leonor entrou na classe e propôs:
- Bom-dia! Espero que todos estejam bem, porque na aula de hoje vamos contar ma história. Para isso, preciso de três voluntários.
- Eu! Eu! Eu! Eu! Eu!
Muitas crianças levantaram a mão, as a professora escolheu Leon, Fábio e Mary, propositalmente. Primeiro chamou Leon no corredor, fora da sala de aula e contou-lhe o seguinte:
_ A água é o elemento mais importante para a vida na Terra e este é o único planeta conhecido onde se encontra água no estado líquido. No Brasil existe a maior reserva de água doce do mundo e é, por isso, que devemos cuidar bem dos nossos rios, lagos, represas e nascentes.
- Que legal, professora! E o que eu devo fazer?
- Agora vamos chamar o Fábio e você irá contar esse mesmo fato para ele.
- Mas isso é muito fácil!Deixa comigo! Fábio, você sabia que o Brasil está cheio de água? É tanta água que até escorre pela Terra e quando ela fica encharcada, dá até enchentes! Por isso que não tem vida em outro planeta! Dá um trabalho cuidar dos rios e lagos!
- Muito bem! Leon, pode voltar para a sala de aula e, por favor, chame a Mary. Agora, Fábio, é a sua vez. Conte aquilo que aprendeu para a Mary.
- Mary, no Brasil tem tanta água, que transborda e dá enchente. Tem gente até vindo de outro planeta para cuidar dos rios!
- Ótimo! Agora vamos voltar para sala e Mary vai contar o que aprendeu.
- Queridos amigos, tenho notícias de outro mundo! Para acabar com as enchentes do Brasil, os rios serão levados por gente de outro planeta. Não é demais? – contou Mary.
- Professora! – perguntou Charlie, o aluno mais inteligente da sala - Não posso acreditar nessa mentira. O que está havendo?
- Nada mais grave do que está acontecendo nesta Escola. Apenas disse que a água é o elemento mais importante para a vai da na Terra e este é o único planeta conhecido onde se encontra água no estado líquido, No Brasil existe a maior reserva de água doce do mundo e é por isso que devemos cuidar bem de nossos rios, lagos e represas e nascentes.
- Mas o que a Mary nos disse não tem nada a ver com isso – respondeu Charlie.
-Isso mesmo! Apenas fiz essa brincadeira para alertá-los e que não devemos ficar falando da vida dos outros, como se tem feito durante o intervalo, Isso é muito feio e além do mais, ninguém gostaria que ficassem olhando para si e comentassem sobre seus defeitos ou sobre sua vida, porque as pessoas acabam julgando e modificando os fatos que ouviram.Por isso que eu procuro analisar cada um de vocês valorizando o que cada um tem de melhor,para que possamos todos, aprender e crescer juntos.
Mary, Vinícius, Leon, Fátima e Fábio coraram, sentindo-se envergonhados pelas atitudes que tiveram.
Verificação/Fixação Quem conta um conto...
Escolher três crianças para se retirarem da sala,a fim de não escutarem o seguinte texto que será lido para a classe.
Disse o gerente geral para o gerente de divisão: Na sexta-feira, às 17horas aproximadamente, o cometa Halley estará visível nesta área. Trata-se de um evento que ocorre somente a cada 76 anos. Assim, por favor, reúna os funcionários no pátio da fábrica, todos usando capacete de segurança, e explicarei a eles o fenômeno, Se estiver chovendo, não poderemos ver nada. Neste caso, reúna os funcionários no refeitório mostrarei a eles um filme sobre o cometa.
Incumbir uma das crianças para passar a mensagem, diante das demais, à primeira das que forem retiradas. Chamar as crianças uma a uma de volta para a sala. A primeira transmite a mensagem que entendeu para a segunda, que, por sua vez, deverá transmiti-la à terceira. A última conta para a turma o que entendeu.
Dar oportunidade para que as crianças comentem a possível distorção da mensagem
Original. Havendo tempo e interesse, ler as mensagens subseqüentes.
Disse o gerente de divisão para o, gerente de fábrica: Por ordem do gerente geral, na sexta feira, às 17horas, o cometa Halley vai aparecer sobre a fábrica. Se chover, por favor, reúna os funcionários, todos usando capacete de segurança, e os encaminhe ao refeitório onde o raro fenômeno terá lugar o que acontece a cada 76 anos.
Disse o gerente da fábrica para o gerente de pessoal: Por ordem do gerente geral, às 17 horas de sexta-feira, o fenomenal cometa Halley vai aparecer no refeitório, usando capacete de segurança. Se chover, o gerente geral dará ordem, o que ocorre a cada 76 anos.
Disse o gerente de pessoal para o supervisor: Na sexta-feira, às 17 horas, o gerente geral vai aparecer no refeitório com o cometa Halley, o que acontece a cada 76 anos. Se chover, o gerente geral levará o cometa para o pátio da fábrica, usando capacete de segurança.
Disse o supervisor para os funcionários: Na sexta-feira, às 17 horas, quando chover, o fenomenal Bill Halley, usando capacete de segurança e acompanhado do gerente geral vai passar pela fábrica com seus cometas.
Consultar trilha musical para Evangelização Infanto-juvenil Crescendo Cantando, editora Aliança Músicas sugeridas no CD número 3: 2, 10.
Cantinho do saber: Falando em maledicência... Jesus também disse que o mal não é o que entra pela boca, mas o que sai da boca, porque é disto que está cheio o coração (Mateus, 15: 10-20). Ensina-nos ainda André Luiz (Agenda Cristã) que o mal não merece comentário em tempo nenhum.
Dica/ Bibliografia
Kardec, Allan – O Evangelho segundo o Espiritismo, cap.X, itens 19 a 21.
Lorenzetti, Valentim – Caminhos de libertação, cap.80 “A maledicência”, Editora Aliança.
Diversos, Autores – Iniciação Espírita, Cap.68 “ Vícios e Defeitos”, Editora Aliança
Avaliação da Aula
Livro Evangelização Infanto-Juvenil – Editora Aliança.
R E F L E X Ã O
“ O homem de bem: Nunca se compraz em rebuscar os defeitos alheios, nem, ainda, evidenciá-los.
Se a isso se vê obrigado, procura sempre o bem que possa atenuar o mal.”
Allan Kardec, O Evangelho segundo o Espiritismo, cap.XVII, item 3.
Tema/ Conteúdo Maledicência
Compreender que uma das formas de respeitar o próximo é não divulgar assuntos que nos foram confiados ou que venham a prejudicar alguém.
Motivação Inicial Bolsa
Levar uma bolsa que as crianças não conheçam o dono. Perguntar-lhes o que devemos fazer com ela..
Desenvolvimento da aula
A bolsa ( adaptação)
Em minha casa, sempre havia reuniões, onde compareciam vários amigos. No fim de uma dessas reuniões, um deles me disse ao despedir-se:
- Gosto de vir aqui, Felipe. É um lugar onde posso dizer tudo o que quero, tendo certeza de que não passará adiante!
Ao ouvir tal afirmativa, falei:
- O elogio, na verdade, cabe muito mais à minha mãe do que a mim!
Contei-lhe que um dia, eu tinha então uns oito anos, estava brincando ao lado de uma janela aberta, enquanto a senhora Silva confiava à minha mãe qualquer coisa de sério a respeito de seu filho, Quando a visitante saiu, percebendo que eu ouvia tudo, mamãe chamou-me e disse-me:
- Se a senhora tivesse deixado a sua bolsa hoje aqui, iríamos dá-la a outra pessoa?
- Claro que não! – respondi prontamente.
E a minha mãe prosseguiu:
- Pois a senhora Silva deixou hoje aqui, uma coisa muito mais preciosa, porque nos contou uma história cuja divulgação poderá prejudicar muita gente. Essa história não é nossa, de modo que não podemos contá-la aos outros. Continua a ser dela, mesmo que a tenha deixado aqui. Assim, não a daremos a ninguém. Você compreende? Compreendi muito bem. E tenho compreendido, desde então, que as coisas que nos contam ou ouvimos, e até mesmo alguma bisbilhotice que alguém deixa de vez em quando em minha casa, são dela, e não minhas, para dar a quem quer que seja. Como alguém que deixasse a sua bolsa.
Quando por qualquer motivo, percebo que não estou agindo de acordo, imediatamente lembro-me da bolsa da senhora Silva e calo a boca em tempo.
Verificação/Fixação Teia de aranha
Pedir às crianças que se sentem em círculo. O evangelizador, que faz parte do círculo, segura um novelo de lã ou barbante. Inicia uma história e passa o novelo a uma criança que não seja sua vizinha no círculo, segurando a ponta do fio. A criança que recebe o novelo continua a história e passa o novelo a outra que fará o mesmo, formando assim uma teia. Quando estiverem enredadas, devem desfazer a teia, contando outra história para desenredar a primeira.
A dificuldade para desfazer a teia é comparada ao trabalho em anular ou minimizar o mal causado por uma conversa maledicente.
Consultar trilha musical para Evangelização Infanto-juvenil Crescendo Cantando, editora Aliança Músicas sugeridas no CD número 3: 2, 10.
Cantinho do saber: Existe um provérbio chinês que diz “Há três coisas na vida que nunca voltam atrás: a flecha lançada, a palavra pronunciada e a oportunidade perdida.”. Portanto, devemos ter cuidado com o que falamos.
Dica/ Bibliografia
Rodrigues, Wallace Leal V. – E, para o resto da vida..., O Clarim.
Kardec, Allan – O Evangelho segundo o Espiritismo, cap.X, itens 19 a 21.
Kardec, Allan – O Livro dos Espíritos, pergunta 903.
Lorenzetti, Valentim – Caminhos de libertação, cap.80 “A maledicência”, Editora Aliança.
Peres, Ney Prieto – Manual prático do espírita, cap.II, item 20, Editora Pensamento.
Data:
Avaliação da Aula:
sexta-feira, 23 de abril de 2010
quarta-feira, 21 de abril de 2010
CONSTRUÇÃO DO MURAL DA PAZ
MATERIAL: 1 ou duas folhas de papel madeira,cartolina ou 40 kg, pombas recortadas em papel branco, uma para cada aluno,lápis grafite ou caneta hidrocor,cola.
PROCEDIMENTO:Após colocar um título sugestivo (ex:"Mural da Paz", "Vou Construir a Paz.." ou "O Mundo Precisa de Paz" ou "A Paz me lembra..",ou ainda"Sinto Paz quando...") pedir que cada evangelizando escreva na pombinha branca de papel uma palavra ou frase pertinente,ou que desenhe algo que lhe lembre a paz, todos devendo colar no mural a sua pombinha,explicando suas respectivas contribuições.
Terminar com uma música
A BANDEIRA DA PAZ
Sugestão: Construir coletivamente esta bandeira. Pode ser exposta na fachada da casa espirita ou em outros locais
MATERIAL NECESSÁRIO: Muitos retalhos de tecido branco (de preferência 20x20 cm) e tinta para tecido de várias cores. Linha e agulha para costura, ou cola para tecido.
INSTRUÇÕES:Atividade, para ser realizada em grupo. Cada participante, escolhe um retalho de tecido e, em silêncio, ou com uma música suave, visualiza a Paz. Cada um fará seu desenho colorido. Deixar secar. Os retalhos serão costurados ou colados com cola de tecido. Alguns retalhos serão deixados em branco, onde se escreverá, de maneira legível, com tinta azul ou verde: A HUMANIDADE QUER PAZ.
FITAS E LAÇOS DA PAZ
Sugestão: Usar um laço branco na lapela, ou uma fita branca no braço.
Qualquer pessoa pode participar, seja na escola, em casa como no ambiente de trabalho. Ao encontrar com alguém com um mesmo laço ou fita, repita em silêncio, ou em voz alta: A HUMANIDADE QUER PAZ.
SEMENTES DE PAZ
Sugestão: Copiar e distribuir. Ler, estudar, expor e refletir sobre as Orações pela Paz Mundial, das Nações Unidas, 1986.
As sementes de paz representam as doze orações pela paz feitas em Assisi, Itália, no dia da Oração pela Paz Mundial durante o Ano Internacional da Paz das Nações Unidas, 1986. A distribuição das Sementes de Paz é um projeto para servir o mundo. As orações pertencem à humanidade ...
"Como a abelha que colhe o mel de diversas flores, a pessoa sábia aceita a essência das diversas escrituras e vê somente o bem em todas as religiões."
Mahatma Gandhi
PACIÊNCIA
OBJETIVO: Reconhecer que a paciência é uma atitude que revela compreensão das dificuldades do próximo, gerando paz
íntima e favorecendo o convívio humano.
ATIVIDADE INTRODUTÓRIA
Propor a montagem de um quebra-cabeça, cujas peças estarão distribuídas em diferentes locais da sala. O educador dirá “quente’ ou “frio” se estiverem perto ou longe das peças. Mas uma condição é fundamental: movimentarem- se com o menor barulho possível. O educador irá observar se tiveram atitude de paciência até a finalização da tarefa.
ATIVIDADE REFLEXIVA
Iniciar a reflexão perguntando:
– Para terminar o quebra-cabeça foi preciso esperar que todos achassem as peças?
– Esperar a sua vez, ou dar a vez ao colega, precisa de paciência?
Narrar a história:
O ANIVERSÁRIO DE GUIGUI.
Avaliar a compreensão da história através das perguntas:
– O que Guigui deve ter sentido quando viu que seu brinquedo não estava ainda pronto?
– E o que sentiu quando viu seu pudim caído no chão? Será que ele ficou triste?
– O que ele teve vontade de fazer?
– Por que não fez?
– E o que aconteceu de noite?
– A mamãe disse que o pudim era todo dele. Mas, ele comeu o pudim sozinho?
– Valeu a pena Guigui esperar, com paciência?
– Gostamos quando alguém tem paciência com a gente?
– E os outros também gostam de serem tratados com paciência?
ATIVIDADE CRIATIVA
Criar com todo o grupo uma vivência corporal que represente a germinação e o crescimento de uma semente. Os gestos devem ser lentos para representar as etapas do desenvolvimento.
HARMONIZAÇÃO FINAL / PRECE
Imaginar que tem na mão um vasinho com terra e dentro uma sementinha bem pequenina... a sementinha começa a inchar devagarzinho. .. sai da casquinha... com paciência surge a primeira folhinha... cresce... depois, com paciência, aparece outra folhinha... Aos poucos cresce na terra a plantinha... E agora, bem devagar... eu coloco no chão, na minha frente, a minha plantinha...
Meditar:
Com paciência a plantinha cresce...
A paciência também me ajuda a crescer feliz.
- Pedir que abram os olhos e bem devagarzinho coloquem a sua “plantinha” no jardim (real ou imaginário).
O ANIVERSÁRIO DE GUIGUI
Guigui é um menino muito esperto. Ele é um pouco gago, mas faz tratamento e cada dia está melhor.
Quando era menor Guilherme demorava para conseguir dizer seu nome; daí o apelido carinhoso de Guigui.
O dia do seu aniversário está chegando.
Guigui pediu a seu pai um patinete de presente.
O Seu José está fazendo o brinquedo com todo capricho.
Sua mãe prometeu fazer uma coisa bem gostosa – um pudim de leite – o que Guigui mais gosta.
O menino todo dia pensa ver seu patinete pronto.
Mas, tem que ter paciência e esperar o dia do aniversário.
O dia chegou! Bem cedo Guigui pulou da cama.
Fig. 1- Obrigado, papai! – disse Guigui ao receber o seu abraço. E olhou para ver se via o presente.
Mas, que pena! O patinete estava ainda sem as rodinhas.
Com paciência ele vai esperar o pai terminar.
Guigui se arrumou, foi para a escola.
Quando voltou mamãe falou:
– Olha o que está na mesa. É todo para você.
Fig. 2- Sua boca se encheu dágua ao ver o pudim cheio de calda!
Guigui foi logo lavar as mãos e... quando voltou...
Fig. 3- ... o prato estava caído no chão e o pudim desmanchou-se todo.
– Não acredito!... Mãe! A Ritinha jogou o pudim no chão!
Guigui fez um gesto de quem ia bater na irmãzinha.
Fig. 4- O menino olhou a mamãe e, vendo sua calma, baixou a tempo sua mão, dizendo:
– Eu sei mamãe. Ela é pequena, não sabe o que faz. Preciso ter paciência com ela. À noite Guigui já se preparava para dormir. D. Margarida chamou o menino na sala:
– Outro pudim? E ainda maior! E com calda de chocolate! – falou surpreso Guigui.
– É todo seu.
Fig. 5- Guigui pegou uma colher e dividiu seu pudim com a irmãzinha, a mamãe e o papai. Foi uma festa!
Naquela noite o papai terminou o patinete de Guigui.
E quando o menino acordou...
íntima e favorecendo o convívio humano.
ATIVIDADE INTRODUTÓRIA
Propor a montagem de um quebra-cabeça, cujas peças estarão distribuídas em diferentes locais da sala. O educador dirá “quente’ ou “frio” se estiverem perto ou longe das peças. Mas uma condição é fundamental: movimentarem- se com o menor barulho possível. O educador irá observar se tiveram atitude de paciência até a finalização da tarefa.
ATIVIDADE REFLEXIVA
Iniciar a reflexão perguntando:
– Para terminar o quebra-cabeça foi preciso esperar que todos achassem as peças?
– Esperar a sua vez, ou dar a vez ao colega, precisa de paciência?
Narrar a história:
O ANIVERSÁRIO DE GUIGUI.
Avaliar a compreensão da história através das perguntas:
– O que Guigui deve ter sentido quando viu que seu brinquedo não estava ainda pronto?
– E o que sentiu quando viu seu pudim caído no chão? Será que ele ficou triste?
– O que ele teve vontade de fazer?
– Por que não fez?
– E o que aconteceu de noite?
– A mamãe disse que o pudim era todo dele. Mas, ele comeu o pudim sozinho?
– Valeu a pena Guigui esperar, com paciência?
– Gostamos quando alguém tem paciência com a gente?
– E os outros também gostam de serem tratados com paciência?
ATIVIDADE CRIATIVA
Criar com todo o grupo uma vivência corporal que represente a germinação e o crescimento de uma semente. Os gestos devem ser lentos para representar as etapas do desenvolvimento.
HARMONIZAÇÃO FINAL / PRECE
Imaginar que tem na mão um vasinho com terra e dentro uma sementinha bem pequenina... a sementinha começa a inchar devagarzinho. .. sai da casquinha... com paciência surge a primeira folhinha... cresce... depois, com paciência, aparece outra folhinha... Aos poucos cresce na terra a plantinha... E agora, bem devagar... eu coloco no chão, na minha frente, a minha plantinha...
Meditar:
Com paciência a plantinha cresce...
A paciência também me ajuda a crescer feliz.
- Pedir que abram os olhos e bem devagarzinho coloquem a sua “plantinha” no jardim (real ou imaginário).
O ANIVERSÁRIO DE GUIGUI
Guigui é um menino muito esperto. Ele é um pouco gago, mas faz tratamento e cada dia está melhor.
Quando era menor Guilherme demorava para conseguir dizer seu nome; daí o apelido carinhoso de Guigui.
O dia do seu aniversário está chegando.
Guigui pediu a seu pai um patinete de presente.
O Seu José está fazendo o brinquedo com todo capricho.
Sua mãe prometeu fazer uma coisa bem gostosa – um pudim de leite – o que Guigui mais gosta.
O menino todo dia pensa ver seu patinete pronto.
Mas, tem que ter paciência e esperar o dia do aniversário.
O dia chegou! Bem cedo Guigui pulou da cama.
Fig. 1- Obrigado, papai! – disse Guigui ao receber o seu abraço. E olhou para ver se via o presente.
Mas, que pena! O patinete estava ainda sem as rodinhas.
Com paciência ele vai esperar o pai terminar.
Guigui se arrumou, foi para a escola.
Quando voltou mamãe falou:
– Olha o que está na mesa. É todo para você.
Fig. 2- Sua boca se encheu dágua ao ver o pudim cheio de calda!
Guigui foi logo lavar as mãos e... quando voltou...
Fig. 3- ... o prato estava caído no chão e o pudim desmanchou-se todo.
– Não acredito!... Mãe! A Ritinha jogou o pudim no chão!
Guigui fez um gesto de quem ia bater na irmãzinha.
Fig. 4- O menino olhou a mamãe e, vendo sua calma, baixou a tempo sua mão, dizendo:
– Eu sei mamãe. Ela é pequena, não sabe o que faz. Preciso ter paciência com ela. À noite Guigui já se preparava para dormir. D. Margarida chamou o menino na sala:
– Outro pudim? E ainda maior! E com calda de chocolate! – falou surpreso Guigui.
– É todo seu.
Fig. 5- Guigui pegou uma colher e dividiu seu pudim com a irmãzinha, a mamãe e o papai. Foi uma festa!
Naquela noite o papai terminou o patinete de Guigui.
E quando o menino acordou...
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