quinta-feira, 31 de dezembro de 2015
sexta-feira, 4 de dezembro de 2015
terça-feira, 10 de novembro de 2015
CRESCENDO CANTANDO
CRESCENDO E CANTANDO
MUSICA PARA MATERNAL/JARDIM PRIMÁRIO INTERMEDIÁRIO
https://drive.google.com/folderview?id=0B2PfJz7Ucm2wfmJ5ekN3dm13MlhCazF2aWEwTk5jYmxVZHdTdUNGaGNieVNCeU5hS1lZcTA&usp=drive_web&ddrp=1#
sexta-feira, 6 de novembro de 2015
terça-feira, 3 de novembro de 2015
segunda-feira, 2 de novembro de 2015
terça-feira, 27 de outubro de 2015
GINCANA
Divide-se as crianças em 2 grupos, Cada grupo vai ser uma família e escolher o seu sobrenome, exemplo, família Santos de Jesus. Eles terão que cumprir tarefas, sendo que a família que terminar uma tarefa ganhará um coração com o significado daquela tarefa. Os significados são de qualidades que uma família deve ter para viver bem. Ao final vamos verificar quais qualidades as famílias conseguiram
conquistar e discutiremos brevemente sobre as qualidades das famílias deles.
1 )A família que chegar primeiro ao orientador com uma lista por escrito contendo o primeiro nome dos colegas da sala, ganha o coração da COMUNICAÇÃO.
2) A família que conseguir achar primeiro todas as palavras do caça-palavras, ganha o coração COOPERAÇÃO.
3) A família que conseguir fazer em 7 minutos, um "slogan", ou propaganda para a classe ganha o coração AMIZADE.
4) A família que conseguir montar o quebra-cabeça primeiro, ganha o coração da UNIÃO.
5) A família que conseguir montar o melhor conjunto musical (5 min. para preparo!) ganha o coração da FÉ.
6) A família que conseguir apresentar primeiro por escrito 5 características para ser um bom filho, ganha o coração do AMOR.
terça-feira, 20 de outubro de 2015
segunda-feira, 19 de outubro de 2015
quinta-feira, 15 de outubro de 2015
REENCARNAÇÃO
TEMA/CONTEÚDO:
Apresentar os princípios da Doutrina
Espírita.
MOTIVAÇÃO INICIAL:
Levar uns cubos de gelo no isopor.
Colocar alguns deles num copo transparente e perguntar às crianças, o que
acontecerá. Muitas delas responderão que o gelo vai derreter e virar água.
Aproveitar o momento e dizer que houve uma transformação. Apesar de o gelo ter
um formato, temperatura, consistência e cor diferentes, ele é a mesma água que
está no copo. Algo semelhante ocorre com as pessoas, pois são Espíritos que
reencarnam em corpos diferentes.
História: Lindaura, a Lagarta.
Era um dia frio, caía do céu uma
chuva fina que parecia deixar mais triste o estado da nossa amiga Lindaura. Ela
era uma lagarta que morava dentro de uma árvore. Sua casa era uma beleza, mas
Lindaura dizia para sua amiga, uma lagarta muito meiga e delicada: _ Ai! estou
muito triste! _Por que, Lindaura? Disse sua amiga. _Está chegando a minha hora,
terei que tecer um casulo e ali permanecer fechada. _Por que todo esse medo?
_Não sei como é ficar dentro de um casulo durante tanto tempo e depois terei
que deixar todas as minhas coisas, minha casinha que cuido com tanto carinho,
não vou mais ter esse corpo. É meu fim, morrerei para sempre. _Aí que bobagem,
Lindaura. Você não irá morrer, continuará pensando, respirando da mesma forma,
só ocorrerá uma transformação. Alguns dias se passaram, Lindaura e sua amiga
despediram-se e foram para um galho da árvore começar a tecer o seu próprio
casulo. Ficaram ali dias e dias. Num dia ensolarado, seu casulo começou a se
romper e assim aos poucos foi se quebrando, logo o outro também se quebou e
saíram duas lindas borboletas que voaram pelo céu azul. Lindaura sentindo o
gosto da liberdade, bateu suas asas alegremente sorrindo e disse a sua amiga:
_Você tinha razão, eu não devia ter me entristecido muito, afinal eu não morri.
Foi somente nascer de novo para uma nova vida. Agradeço a Deus por todas as
oportunidades dadas, principalmente por eu estar aqui vivendo esse momento tão
belo! _É Lindaura, como diz o seu nome, você está linda mesmo! E as duas
maravilhosas borboletas saíram voando pelo céu azul, encantando a todos com a
beleza e enfeitando a paisagem da floresta.
Muito legal! A lagarta
feita de caixa de ovo.
terça-feira, 13 de outubro de 2015
segunda-feira, 12 de outubro de 2015
quinta-feira, 8 de outubro de 2015
quarta-feira, 7 de outubro de 2015
terça-feira, 29 de setembro de 2015
segunda-feira, 21 de setembro de 2015
segunda-feira, 31 de agosto de 2015
COMPREENDENDO A CARIDADE
1º. Momento: Dinâmica do Amor
Objetivo: Moral: Devemos desejar aos outros os que
queremos para nós mesmos.
Procedimento:
Para início de ano Ler o texto ou contar a história do "Coração partido" - Certo homem estava para ganhar o concurso do coração mais bonito. Seu coração era lindo, sem nenhuma ruga, sem nenhum estrago. Até que apareceu um velho e disse que seu coração era o mais bonito pois nele havia. Houve vários comentários do tipo: "Como seu coração é o mais bonito, com tantas marcas?" O bom velhinho, então explicou que por isso mesmo seu coração era lindo. Aquelas marcas representavam sua vivência, as pessoas que ele amou e que o amaram. “Finalmente todos concordaram o coração do moço, apesar de lisinho, não tinha a experiência do velho.” Após contar o texto distribuir um recorte de coração (chamex dobrado ao meio e cortado em forma de coração), revistas, cola e tesoura. Os participantes deverão procurar figuras que poderiam estar dentro do coração de cada um. Fazer a colagem e apresentar ao grupo. Depois cada um vai receber um coração menor e será instruído que dentro dele deverá escrever o que quer para o seu coração. Ou o que quer que seu coração esteja cheio.. O meu coração está cheio de... No final o instrutor deverá conduzir o grupo a trocar os corações, entregar o seu coração a outro. Fazer a troca de cartões com uma música apropriada, tipo: Coração de Estudante, Canção da América ou outra.
Procedimento:
Para início de ano Ler o texto ou contar a história do "Coração partido" - Certo homem estava para ganhar o concurso do coração mais bonito. Seu coração era lindo, sem nenhuma ruga, sem nenhum estrago. Até que apareceu um velho e disse que seu coração era o mais bonito pois nele havia. Houve vários comentários do tipo: "Como seu coração é o mais bonito, com tantas marcas?" O bom velhinho, então explicou que por isso mesmo seu coração era lindo. Aquelas marcas representavam sua vivência, as pessoas que ele amou e que o amaram. “Finalmente todos concordaram o coração do moço, apesar de lisinho, não tinha a experiência do velho.” Após contar o texto distribuir um recorte de coração (chamex dobrado ao meio e cortado em forma de coração), revistas, cola e tesoura. Os participantes deverão procurar figuras que poderiam estar dentro do coração de cada um. Fazer a colagem e apresentar ao grupo. Depois cada um vai receber um coração menor e será instruído que dentro dele deverá escrever o que quer para o seu coração. Ou o que quer que seu coração esteja cheio.. O meu coração está cheio de... No final o instrutor deverá conduzir o grupo a trocar os corações, entregar o seu coração a outro. Fazer a troca de cartões com uma música apropriada, tipo: Coração de Estudante, Canção da América ou outra.
2º. Momento:
Leitura
do texto Compreendendo a caridade (Podendo lê também a Parábola de Jesus, “O Óbolo da
Viúva”).
Evangelho
no Lar é o momento semanal em que a família se reúne para aprender os
ensinamentos de Jesus, orar e também enviar boas vibrações para aqueles que
necessitam. Naquela noite, após a prece inicial, Fábio leu o trecho O Óbolo da
Viúva em O Evangelho Segundo o Espiritismo (capítulo XIII, itens 5 e 6).
- Acho que não entendi muito bem, disse Susi.
- Vou tentar contar a parábola de outro jeito - disse Dona Janda. Há uma garota muito rica, que tem muitas roupas. Quando ela não gosta mais de uma roupa, coloca em um enorme baú; quando o baú enche, ela doa as roupas em um orfanato e fica esperando que lhe agradeçam.
- Uma outra garota, continuou o pai, não tem muitos brinquedos. Ela costuma brincar com as crianças em um orfanato perto de sua casa e, às vezes, leva um de seus brinquedos para doar àquelas crianças que tem menos que ela. Não espera agradecimentos e doa com amor.
- Qual delas faz a verdadeira caridade? A garota que doa o que sobra e espera agradecimento, ou a que doa pouco, mas faz com amor?
Antes que alguém pudesse responder, o pai continuou:
- E uma outra garota, muito pobre, será que ela pode fazer caridade?
- E o que ela vai dar se não tem quase nada? - pergunta Susi.
- Amor, carinho, respeito - disse logo a mãe. Ela pode visitar um doente, ajudar um amigo, fazer boas ações, sempre com amor.
Conversando, eles entenderam que a verdadeira caridade é a que realizamos com amor, sem esperar agradecimentos. E que é possível realizá-la doando coisas materiais e através de pensamentos, palavras e ações.
Seguiram, então, enviando vibrações para que todas as pessoas compreendessem e praticassem a verdadeira caridade. Terminaram o Evangelho no Lar com uma prece. Mais uma vez, foi um momento importante de esclarecimento, união e amor daquela família.
- Acho que não entendi muito bem, disse Susi.
- Vou tentar contar a parábola de outro jeito - disse Dona Janda. Há uma garota muito rica, que tem muitas roupas. Quando ela não gosta mais de uma roupa, coloca em um enorme baú; quando o baú enche, ela doa as roupas em um orfanato e fica esperando que lhe agradeçam.
- Uma outra garota, continuou o pai, não tem muitos brinquedos. Ela costuma brincar com as crianças em um orfanato perto de sua casa e, às vezes, leva um de seus brinquedos para doar àquelas crianças que tem menos que ela. Não espera agradecimentos e doa com amor.
- Qual delas faz a verdadeira caridade? A garota que doa o que sobra e espera agradecimento, ou a que doa pouco, mas faz com amor?
Antes que alguém pudesse responder, o pai continuou:
- E uma outra garota, muito pobre, será que ela pode fazer caridade?
- E o que ela vai dar se não tem quase nada? - pergunta Susi.
- Amor, carinho, respeito - disse logo a mãe. Ela pode visitar um doente, ajudar um amigo, fazer boas ações, sempre com amor.
Conversando, eles entenderam que a verdadeira caridade é a que realizamos com amor, sem esperar agradecimentos. E que é possível realizá-la doando coisas materiais e através de pensamentos, palavras e ações.
Seguiram, então, enviando vibrações para que todas as pessoas compreendessem e praticassem a verdadeira caridade. Terminaram o Evangelho no Lar com uma prece. Mais uma vez, foi um momento importante de esclarecimento, união e amor daquela família.
Cláudia Schmidt
Questionar: (Podendo dividira Turma em dois Grupos para dar as respostas abaixo)
1. Alguém aqui faz o Evangelho no Lar?
2 Alguém já ouviu a Parábola de Jesus sobre o Óbolo da
Viúva?
3. Por que O Óbolo da Viúva teve mais valor do que a
esmola dos outros depositários?
4. Quais os tipos de Caridade que conhecemos e que
podemos aplicar na nossa vivência diária?
Aula elaborada por
Teresinha Medeiros.
quarta-feira, 26 de agosto de 2015
DONA JOANINHA E AS ABELHAS
Era uma vez um lindo jardim onde moravam muitos insetos: abelhas, mosquitos, besouros, joaninhas, borboletas, etc.
Todos viviam em suas casas, muito felizes.
Havia nesse jardim a casa de uma família, muito movimentada, onde ninguém parava de trabalhar. Era a casa das abelhas.
Dona Joaninha que morava numa linda folha de árvore, não se cansava de admirar o vai-e-vem constante das suas amigas abelhinhas.
Numa linda manhã, dona Joaninha colocou sua roupa nova, abriu sua sombrinha para proteger-se do sol e saiu para seu passeio, entre as folhas.
Encontrou uma abelha pousada na flor e começaram a conversar.
- Como você está apressada, Dona Abelha! Vamos conversar um pouco?
- Não posso, disse a Abelha, tenho que levar o néctar dessa flor para fabricar o mel.
- Mel? Perguntou a Joaninha.
- Sim, você não sabe o que é mel? Pois fiquei sabendo que é um gostoso alimento que nós, as abelhas preparamos.
- Ah! Por isso é que vocês trabalham tanto, pousando de flor em flor?
- É sim, disse a Abelha, nós recolhemos o néctar das flores, levamos para nossa casa que é a Colméia e lá fabricamos o mel.
- Muito interessante, disse a Joaninha , quanto mais você fala nesse mel, mas me dá vontade de prová-lo!
- Bem, não seja por isso, dona Joaninha! Vamos até a Colméia e lhe darei um pouquinho de mel.
Assim as duas amigas voaram até a Colméia.
Lá chegando, a Joaninha reparou que não tinha onde colocar o mel.
Rapidamente a abelha lhe disse:
- Vire sua sombrinha e eu colocarei um pouco ali dentro.
Assim fazendo, dona Joaninha recolheu o mel na sombrinha, sentou-se debaixo de uma árvore e começou a saborear o delicioso alimento produzido pelas abelhas.
E como ela não era gulosa, guardou um pouco para comer nos dias seguintes, como sobremesa.
• Encerrada a narrativa, perguntar:
- O que faziam as abelhas?
- Quem admirava as abelhas?
- Para que D. Joaninha foi à colmeia com a abelhinha?
Onde a abelha colocou o mel para D.Joaninha?
Quem gosta de mel ?
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