OBJETIVO:
Mostrar que a criança e o jovem devem ser amparados e esclarecidos de forma que ao chegarem na fase adulta possam auxiliar na construção de uma sociedade mais fraterna e cheia de paz.
- pedir que façam uma leitura silenciosa do ANEXO I.
- perguntar:
Vocês acham que a nossa sociedade pode ainda ser comparada com uma maçã podre?
No texto, o que o representa a semente em nossa sociedade?
Vocês acreditam que a nossa sociedade tem solução, para deixar de ser podre?
Qual ou quais são estas soluções?
Dizer que:
o trabalho de evangelização infanto-juvenil, de uma casa espírita, é preparar as sementes da sociedade futura;
as crianças e os jovens, que ainda não amadureceram, são estas sementes;
que ainda não se tornaram uma maçã, e que portanto ainda não estão totalmente contaminados pelos “vermes”, que corroem a maçã;
a criança e o jovem evangelizado e vivenciando os ensinos de Jesus, serão como as maçãs saudáveis;
eles alimentarão a sociedade com muito amor e compaixão em seus corações;
renovando portanto esta sociedade tão cansada de sofrer pelos seus próprios desenganos e erros.
por onde passarem, estes futuros adultos serão dignos da amizade do Cristo e de terem sidos escolhidos por Ele, como Ele mesmo nos disse:
“Sois meus amigos porque tudo quanto ouvi de meu Pai
vos dei a conhecer”
- Jesus (JOÃO, 15:15)
Conta-nos Humberto de Campos, em mensagem recebida em 1939 por Chico Xavier que tinha lido em algum lugar a seguinte lenda: Humberto de Campos: livro Novas Mensagens (Recebida pelo médium Francisco Cândido Xavier, em 12 de março de 1939
ANEXO I
Lenda da Maçã Podre
Reunidos na praça pública, alguns velhos patrícios romanos falavam dos desvios do Império e da penosa decadência dos seus costumes em família.
Alguns, possuidores de esperança, apelavam para a guerra ou para novos decretos de força, que compelissem os seus compatriotas ao cumprimento dos mais sagradosdeveres da existência. Contudo, um dos componentes do grupo tomou de uma grande maçã podre, exclamando:
"Esta maçã, meus amigos, é o símbolo do atual Império. Nunca mais voltaremos ao seio dasnossas antigas tradições!... No dia em que esta fruta voltasse a ser bela, retomando a sua pureza primitiva,também nós teríamos restaurado a alegria de nossa vida, com a volta aos sagrados costumes!...‖
Os companheiros seguiam-lhe a palavra, com atenção, quando o mais velho e o mais experientede todos respondeu com austera nobreza:
"Enganai-vos, meu amigo!... Poderemos renovar a nossa vida, como essa fruta poderá vir,mais tarde, a ser nova e bela. Tomemos as sementes desta maçã condenada e deitemo-las, de novo, no seio da terra generosa. Cultivemos os seus rebentos com cuidado e amor e, sob o amparo do tempo, o nosso esforço vê-la-á multiplicada em novas maçãs frescas e formosas!... Façamos assim também com o nosso povo. Busquemos semear na ala das gerações florescentes os princípios sagrados de nossas tradições e dos nossos hábitos e, mais tarde, toda podridão terá passado na esteira do Tempo, para caminharmos pelo futuro a dentro com a pureza do nosso idealismo!...‖
segunda-feira, 29 de agosto de 2011
RESPEITO FAÇO O BEM E SINTO-ME LIVRE
Objetivo:
Reconhecer que a liberdade do cristão é a opção pela vida em sintonia com a Lei Divina, desvinculando-se dos condicionamentos negativos.
Narrar a seguinte história, interagindo com os participantes:
Marcos tem 12 anos e vive dizendo que quer ser livre como um passarinho. Quer chegar e sair de casa sem dar satisfação a ninguém; quer comer só o que gosta e brinca o tempo todo. D. Maria, a sua mãe, e o Sr. Venâncio, o pai, preocupados com a atitude do filho, chamaram ele para uma conversa.
Perguntar:
Como deve ser essa conversa? Coloquem-se no lugar da mãe ou do pai. O que vocês diriam ao Marcos?
Contar que:
Depois da conversa, D. Maria pediu a Deus, em oração, que ajudasse Marcos a descobrir o caminho do bem.
Naquela mesma noite Marcos teve um sonho interessante. Andava por uma estrada quando viu à sua frente, dois caminhos. Entrou por um deles que era florido e cheio de letreiros luminosos, que diziam: “Aqui tudo é fácil”, “Você terá tudo que deseja, sem fazer esforço”, “Ganha mais quem for o mais esperto”...Marcos andou algum tempo e quando passou uma curva, acabaram-se as luzes e as flores. Estava tudo escuro, sombrio. Ouvia-se pessoas chorando, soluçando e pedindo socorro... Marcos sentiu muito medo e quis sair dali tinha a impressão de que seus pés estavam pesados e presos a um visgo. Com dificuldades retornou e procurou o outro caminho.
O segundo caminho não era tão florido e luminoso. A estrada não era calçada e era mais difícil andar por ela. As pessoas iam e vinham do trabalho ou da escola. Sorriam satisfeitas. Ao contrário do primeiro caminho, Marcos sentia-se muito bem e feliz, quando... acordou! Começou a pensar no sonho e achou que tinha entendido o seu significado. Pela manhã, procurou seus pais para conversar, dizendo ter decidido o caminho da sua vida.
Perguntar:
1-Se marcos fosse um amigo de vocês e te contasse o sonho que ele teve, e pedisse que vocês falassem o que signifcava este sonho, o que vocês diriam para ele?
2-Na vida, temos caminhos diferentes a seguir?
3-Como saber qual o melhor?
4-Se caminharmos no errado, podemos voltar para o caminho certo? É fácil?
5-Como vocês imaginam que será a vida de Marcos, daqui a vinte anos, se ele escolher o primeiro caminho?
6-E se ele escolher o segundo caminho?
A partir das contribuições do grupo, ressaltar que:
A semeadura é livre, mas a colheita é obrigatória.
A liberdade começa no pensamento. Há pessoas escravas do dinheiro.Acham que se tiverem dinheiro serão felizes. Acabam sofrendo muito quando não conseguem ou perdem o dinheiro. Outras pessoas se escravizam à comida, outras ao sexo. Livre é aquele que domina suas más tendências, porque não se escraviza a coisa alguma. A nossa liberdade termina onde começa a liberdade do outro.
Relaxamento:
Deitados no chão, com música suave, imaginar um mundo melhor. Seu bairro, sua cidade está em paz. As pessoas têm liberdade de ir e vir. Você entra na sua rua... Vê grupos de crianças brincando... Pessoas felizes voltando do trabalho...Você se sente em paz. Você se aproxima e se junta a um grupo... São seus amigos que sorriem para você. Você sente alegria no coração. Agora volte ao nosso ambiente... satisfeito com a imagem que criou na sua mente de um mundo melhor.
sábado, 27 de agosto de 2011
ORAI E VIGIAI PARA NÃO CAIRDES EM TENTAÇÃO
OBJETIVO:
Apresentar a frase de Jesus “orai e vigiai para não cairdes em tentação", ressaltando que até mesmo na hora do sono, se estivermos bem preparados, podemos aproveitara pra nos fortalecer e aprender.
- Conversar com o grupo sobre a importância do sono e o cansaço de uma noite mal dormida. No entanto, podemos dormir muito e acordarmos angustiados ou cansados. Há pessoas que têm o sono entrecortado de pesadelos que até se repetem. Por que isso acontece?
- Ouvir o grupo e esclarecer que:
Durante o sono, o corpo está em repouso para recuperar energias mas a alma não necessita desse repouso. É como um balão que se movimenta, mas sempre preso por um fio.
Tornar a explicação concreta, procedendo da seguinte forma:
1º. Jovens deitam sobre folhas de papel (que podem ser folhas de jornais emandadas).
2º. É desenhado o contorno do jovem sobre a folha.
3º. Eles recortam os seus contornos.
4º. Prendem um barbante ligando sua roupa com o molde feito na folha de papel.
5º. Portanto temos o corpo, que o molde em papel, o espírito que é o próprio jovem, e o cordão fluídico, que é o barbante.
6º. Simular que estão dormindo, devem se deitar sobre o molde. Nesta simulação várias situações podem ocorrer simultaneamente:
Chegam mentores espirituais e os convidam para visitar colônias espirituais, aonde poderão estudar e se confraternizar com outros jovens que também buscam o progresso espiritual. Alguns jovens acompanham os mentores.
Outros decidem ficar junto ao corpo, sentados na “cama”.
Outros jovens decidem que vão a uma festa de arromba e saem em companhais de espíritos desequilibrados.
7º. “no dia seguinte” os jovens acordam e contam as suas sensações, dos “sonhos” que tiveram. Os jovens que seguiram os mentores, estão revigorados, cheios de disposição e coragem para enfrentar o dia-a-dia. Os jovens que ficaram ao lado do corpo na “cama”, estão desanimados, apáticos. Os jovens que foram a festa estão se sentindo cansados, enfraquecidos, como se tivessem sugado todas as suas energias vitais.
Dizer que:
de acordo com o que pensamos, sentimos e gostamos de fazer, durante o sono aproximamo-nos de outras almas que tenham afinidade ou sintonia conosco, isto é, que pensem e sintam como nós.
Durante o sono, podemos ajudar e ser ajudados, visitar amigos cuja convivência nos agrada, estudar e até ver fatos do nosso passado.
Muitas vezes o sonho é uma lembrança do que fazemos durante o sono, enquanto o corpo dorme.
Conforme nossa sintonia espiritual, podemos despertar tranqüilos e reanimados ou nos sentirmos deprimidos e angustiados.
Perguntar ao grupo se conhecem o modo mais seguro de se garantir um bom sono:
"ORAI E VIGIAI PARA NÃO CAIRDES EM TENTAÇÃO" (Jesus)
Peguntar:
O que Jesus quis dizer com isso???
ALTERNATIVA
Esta aula também pode ser dada utilizando o seguinte recurso: amarrando uma bola de aniversário, cheia de ar a uma régua por meio de um fio longo. A bola representa o perispírito; o ar dentro da bola é o espírito; a régua é o corpo; o fio é o cordão fluídico.
Mostrar diversas situações:
a) A alma pode ficar apenas junto ao corpo (enrolar quase todo o fio na régua);
b) Ou aproximar-se de outras almas também presas ao corpo (utilizar outra bola também amarrada em uma régua);
c) Ou aproximar-se de outras sem o corpo (outra bola cheia e amarrada, sem o fio e sem a régua).
Apresentar a frase de Jesus “orai e vigiai para não cairdes em tentação", ressaltando que até mesmo na hora do sono, se estivermos bem preparados, podemos aproveitara pra nos fortalecer e aprender.
- Conversar com o grupo sobre a importância do sono e o cansaço de uma noite mal dormida. No entanto, podemos dormir muito e acordarmos angustiados ou cansados. Há pessoas que têm o sono entrecortado de pesadelos que até se repetem. Por que isso acontece?
- Ouvir o grupo e esclarecer que:
Durante o sono, o corpo está em repouso para recuperar energias mas a alma não necessita desse repouso. É como um balão que se movimenta, mas sempre preso por um fio.
Tornar a explicação concreta, procedendo da seguinte forma:
1º. Jovens deitam sobre folhas de papel (que podem ser folhas de jornais emandadas).
2º. É desenhado o contorno do jovem sobre a folha.
3º. Eles recortam os seus contornos.
4º. Prendem um barbante ligando sua roupa com o molde feito na folha de papel.
5º. Portanto temos o corpo, que o molde em papel, o espírito que é o próprio jovem, e o cordão fluídico, que é o barbante.
6º. Simular que estão dormindo, devem se deitar sobre o molde. Nesta simulação várias situações podem ocorrer simultaneamente:
Chegam mentores espirituais e os convidam para visitar colônias espirituais, aonde poderão estudar e se confraternizar com outros jovens que também buscam o progresso espiritual. Alguns jovens acompanham os mentores.
Outros decidem ficar junto ao corpo, sentados na “cama”.
Outros jovens decidem que vão a uma festa de arromba e saem em companhais de espíritos desequilibrados.
7º. “no dia seguinte” os jovens acordam e contam as suas sensações, dos “sonhos” que tiveram. Os jovens que seguiram os mentores, estão revigorados, cheios de disposição e coragem para enfrentar o dia-a-dia. Os jovens que ficaram ao lado do corpo na “cama”, estão desanimados, apáticos. Os jovens que foram a festa estão se sentindo cansados, enfraquecidos, como se tivessem sugado todas as suas energias vitais.
Dizer que:
de acordo com o que pensamos, sentimos e gostamos de fazer, durante o sono aproximamo-nos de outras almas que tenham afinidade ou sintonia conosco, isto é, que pensem e sintam como nós.
Durante o sono, podemos ajudar e ser ajudados, visitar amigos cuja convivência nos agrada, estudar e até ver fatos do nosso passado.
Muitas vezes o sonho é uma lembrança do que fazemos durante o sono, enquanto o corpo dorme.
Conforme nossa sintonia espiritual, podemos despertar tranqüilos e reanimados ou nos sentirmos deprimidos e angustiados.
Perguntar ao grupo se conhecem o modo mais seguro de se garantir um bom sono:
"ORAI E VIGIAI PARA NÃO CAIRDES EM TENTAÇÃO" (Jesus)
Peguntar:
O que Jesus quis dizer com isso???
ALTERNATIVA
Esta aula também pode ser dada utilizando o seguinte recurso: amarrando uma bola de aniversário, cheia de ar a uma régua por meio de um fio longo. A bola representa o perispírito; o ar dentro da bola é o espírito; a régua é o corpo; o fio é o cordão fluídico.
Mostrar diversas situações:
a) A alma pode ficar apenas junto ao corpo (enrolar quase todo o fio na régua);
b) Ou aproximar-se de outras almas também presas ao corpo (utilizar outra bola também amarrada em uma régua);
c) Ou aproximar-se de outras sem o corpo (outra bola cheia e amarrada, sem o fio e sem a régua).
O SORRISO, O SORRISO É BOM !
OBJETIVO:
Reconhecer que as experiências vividas influenciam nossas emoções, sentimentos e atitudes, podendo gerar conflitos, traumas psicológicos e doenças.
- Pedir aos jovens que leiam o texto do ANEXO I.
- Perguntar:
Os médicos dizem que o sorriso faz bem a saúde, vocês realmente acreditam nisso?
Vocês já experimentaram a força de um sorriso?
Vocês acham que o sorriso pode ser usado como proteção?
- mostrar aos jovens a figura do ANEXO II.
- pedir a um dos jovens que leia, com voz de narrador, o texto do ANEXO II.
- dizer que Deus nos fornece os meios para que possamos viver melhor, assim como proveu esta aranha com um aspecto “amigavel”, ele também nos proveu de vários aspectos amigáveis.
- perguntar aos jovens quais são os aspectos “amigáveis”são este que Deus nos proveu.
sorriso amigo, ouvido que escuta, boca que fala com carinho e compreensão, mãos que ajudam no trabalho em casa, inteligência que constrói, etc.)
A força de um simples sorriso (por: Desconhecido)
Havia um pequeno menino que queria se encontrar com Deus. Ele sabia que tinha um longo caminho pela frente, portanto ele encheu sua mochila com pasteis e guaraná, e começou sua caminhada.
Quando ele andou umas 3 quadras, encontrou um velhinho sentando em um banco da praça olhando os pássaros. O menino sentou-se junto dele , abriu sua mochila , e ia tomar um gole de guaraná, quando olhou o velhinho e viu que ele estava com fome, então ofereceu-lhe um pastel. O velhinho muito agradecido aceitou e sorriu ao menino. Seu sorriso era tão incrível que o menino quis ver de novo, então ele ofereceu-lhe seu guaraná. Mais uma vez o velhinho sorriu ao menino. O menino estava muito feliz!
Ficaram sentados ali sorrindo, comendo pastel e bebendo guaraná pelo resto da tarde sem falarem um ao outro. Quando começou a escurecer o menino estava cansado e resolveu voltar para casa, mas antes de sair ele se voltou e deu um grande abraço no velhinho. O velhinho deu-lhe o maior sorriso que o menino já havia recebido.
Quando o menino entrou em casa, sua mãe surpresa perguntou ao ver a felicidade estampada em sua face. "O que você fez hoje que te deixou tão feliz? Ele respondeu. "Passei a tarde com Deus" e acrescentou "Você sabe, ele tem o mais lindo sorriso que eu jamais vi".
Enquanto isso, o velhinho chegou em casa radiante, e seu filho perguntou: "Por onde você esteve que te deixou tão feliz?" Ele respondeu "Comi pasteis e tomei guaraná no parque com Deus". Antes que seu filho pudesse dizer algo ele falou: "Você sabe que ele é bem mais jovem do que eu pensava?"
Nunca subestime a força de um sorriso, o poder de uma palavra, de um ouvido para ouvir, um honesto elogio, ou até um ato de carinho. Tudo isso tem o potencial de fazer virar uma vida. Por medo de diminuir deixamos de crescer. Por medo de chorar deixamos de sorrir! Portanto Sorria!!!
ANEXO II
O que um sorriso não pode fazer!
(do site hhttp://www.terra.com.br/capa)
Nova Iorque - Uma espécie de aranha, que mede apenas alguns milímetros, tem desenvolvido traços dando a aparência de um rosto sorridente. Os cientistas acreditam que a espécie, que tem o nome científico Theridion grallator e é inofensiva para os seres humanos, evoluiu para confundir seus predadores.
"Existem diversas teorias sobre o motivo pelo qual a aranha desenvolveu os traços, um deles é que se pode confundir os predadores" afirma Geoff Oxford, um estudioso em aranhas da Universidade de York.
"O predador pensa antes de decidir se quer ou não comer algo que ele não conhece ou está vendo pela primeira vez. A aranha pode ter desenvolvido as variações para escapar no momento em que o predador está decidindo se vai ou não atacar" completa Oxford.
A espécie, que só é encontrada nas florestas tropicais do Havaí, é ameaçada pela introdução de animais não nativos nas ilhas. Elas vivem debaixo das folhas das plantas. O Theridion grallator caça principalmente durante a noite. Cada aranha tem um padrão único, e os padrões variam de ilha para ilha.
Reconhecer que as experiências vividas influenciam nossas emoções, sentimentos e atitudes, podendo gerar conflitos, traumas psicológicos e doenças.
- Pedir aos jovens que leiam o texto do ANEXO I.
- Perguntar:
Os médicos dizem que o sorriso faz bem a saúde, vocês realmente acreditam nisso?
Vocês já experimentaram a força de um sorriso?
Vocês acham que o sorriso pode ser usado como proteção?
- mostrar aos jovens a figura do ANEXO II.
- pedir a um dos jovens que leia, com voz de narrador, o texto do ANEXO II.
- dizer que Deus nos fornece os meios para que possamos viver melhor, assim como proveu esta aranha com um aspecto “amigavel”, ele também nos proveu de vários aspectos amigáveis.
- perguntar aos jovens quais são os aspectos “amigáveis”são este que Deus nos proveu.
sorriso amigo, ouvido que escuta, boca que fala com carinho e compreensão, mãos que ajudam no trabalho em casa, inteligência que constrói, etc.)
A força de um simples sorriso (por: Desconhecido)
Havia um pequeno menino que queria se encontrar com Deus. Ele sabia que tinha um longo caminho pela frente, portanto ele encheu sua mochila com pasteis e guaraná, e começou sua caminhada.
Quando ele andou umas 3 quadras, encontrou um velhinho sentando em um banco da praça olhando os pássaros. O menino sentou-se junto dele , abriu sua mochila , e ia tomar um gole de guaraná, quando olhou o velhinho e viu que ele estava com fome, então ofereceu-lhe um pastel. O velhinho muito agradecido aceitou e sorriu ao menino. Seu sorriso era tão incrível que o menino quis ver de novo, então ele ofereceu-lhe seu guaraná. Mais uma vez o velhinho sorriu ao menino. O menino estava muito feliz!
Ficaram sentados ali sorrindo, comendo pastel e bebendo guaraná pelo resto da tarde sem falarem um ao outro. Quando começou a escurecer o menino estava cansado e resolveu voltar para casa, mas antes de sair ele se voltou e deu um grande abraço no velhinho. O velhinho deu-lhe o maior sorriso que o menino já havia recebido.
Quando o menino entrou em casa, sua mãe surpresa perguntou ao ver a felicidade estampada em sua face. "O que você fez hoje que te deixou tão feliz? Ele respondeu. "Passei a tarde com Deus" e acrescentou "Você sabe, ele tem o mais lindo sorriso que eu jamais vi".
Enquanto isso, o velhinho chegou em casa radiante, e seu filho perguntou: "Por onde você esteve que te deixou tão feliz?" Ele respondeu "Comi pasteis e tomei guaraná no parque com Deus". Antes que seu filho pudesse dizer algo ele falou: "Você sabe que ele é bem mais jovem do que eu pensava?"
Nunca subestime a força de um sorriso, o poder de uma palavra, de um ouvido para ouvir, um honesto elogio, ou até um ato de carinho. Tudo isso tem o potencial de fazer virar uma vida. Por medo de diminuir deixamos de crescer. Por medo de chorar deixamos de sorrir! Portanto Sorria!!!
ANEXO II
O que um sorriso não pode fazer!
(do site hhttp://www.terra.com.br/capa)
Nova Iorque - Uma espécie de aranha, que mede apenas alguns milímetros, tem desenvolvido traços dando a aparência de um rosto sorridente. Os cientistas acreditam que a espécie, que tem o nome científico Theridion grallator e é inofensiva para os seres humanos, evoluiu para confundir seus predadores.
"Existem diversas teorias sobre o motivo pelo qual a aranha desenvolveu os traços, um deles é que se pode confundir os predadores" afirma Geoff Oxford, um estudioso em aranhas da Universidade de York.
"O predador pensa antes de decidir se quer ou não comer algo que ele não conhece ou está vendo pela primeira vez. A aranha pode ter desenvolvido as variações para escapar no momento em que o predador está decidindo se vai ou não atacar" completa Oxford.
A espécie, que só é encontrada nas florestas tropicais do Havaí, é ameaçada pela introdução de animais não nativos nas ilhas. Elas vivem debaixo das folhas das plantas. O Theridion grallator caça principalmente durante a noite. Cada aranha tem um padrão único, e os padrões variam de ilha para ilha.
terça-feira, 23 de agosto de 2011
PLURALIDADE DOS MUNDOS HABITADOS
HISTORINHA PARA O TEMA:
UMA VIAGEM LEGAL
Pedrinho era um menino muito esperto e bondoso. Ele gostava muito de estudar. A matéria que ele mais adorava era ciências, na parte que estuda o universo, os astros e os planetas. Ele vivia dizendo que quando crescesse seria astronauta e iria viajar pelo espaço e conhecer outros planetas em sua espaçonave. Todos riam de Pedrinho, mas ele nem ligava.
No Natal, Pedrinho pediu aos seus pais uma luneta de presente. Todas as noites ele subia no teto de sua casa e ficava horas observando as estrelas no céu e se perguntava: “Será que existem outras pessoas vivendo lá?”
Ele adorava também assistir filmes de ficção científica, que falavam de viagens pelo espaço e de seres extraterrestres
Um dia o seu José, pai de Pedrinho, quis fazer uma surpresa. Ele levou Pedrinho para conhecer o Centro de Astronomia. Lá eles tinham aparelhos de observação avançadíssimos. Pedrinho ficou louco de alegria e correu logo para um telescópio gigante. Ele conseguiu ver a superfície de vários satélites e planetas de pertinho. Mas, Pedrinho ficou muito triste porque não viu ninguém vivendo lá e pensou:
“Será que o Papai do Céu fez este universo tão grande e só colocou vida no planeta Terra? Eu acho que os extraterrestres descobriram que eu estava olhando e se esconderam...”
Passaram-se alguns meses e Pedrinho ficou muito doente. A mamãe e o papai de Pedrinho estava muito tristes porque os médicos não deram esperanças.
Um dia Pedrinho piorou e adormeceu. Ao despertar devagarzinho estava num outro quarto. De repente alguém entrou e perguntou: “Como você se sente, Pedrinho?” E ele respondeu: “Sinto-me bem. Mas, onde eu estou? Onde estão os meus pais? Quem é você?” E o moço respondeu: “Pedrinho, meu nome é André. Você não tem mais corpinho de carne. Agora você é um espírito. Você desencarnou porque seu corpinho ficou doente. Seus pais ficaram lá na Terra...”
E Pedrinho perguntou curioso: “Eu não estou mais na Terra? Eu estou em outro planeta?” E o moço bondosamente respondeu: “Você está numa colônia perto da Terra. Eu sei que você sempre gostou de estudar o espaço. Você gostaria de passear em outro planeta um dia desses?”
E Pedrinho respondeu contente: “Eu adoraria. Quando nós vamos?”
“Logo, logo...” – disse André.
Passaram-se algumas semanas e Pedrinho já estava mais acostumado à nova vida, a vida espiritual. Numa tarde, ele estava na biblioteca quando André se aproximou e disse: “Pedrinho, hoje você vai fazer uma viagem legal. Eu vou te levar para conhecer o planeta Marte.” E Pedrinho disse alegre: “Oba, oba...!”
Eles deram as mãos, fecharam os olhos e de repente estavam em um lugar muito bonito. Era o planeta Marte. Pedrinho ficou maravilhado com o que viu. Lá a vegetação era toda vermelha. Era um lugar de muita paz. De repente ele viu um homenzinho azul que lhe perguntou: “Você está gostando do planeta Marte?” E Pedrinho disse feliz: “É maravilhoso. Eu sabia que existia vida em outros planetas. Porque eu não consegui ver vocês lá da Terra?” E o homenzinho azul respondeu sorrindo: “Por que você estava vendo com os olhinhos da carne, mas agora você está vendo com os olhinhos espirituais. As pessoas lá na Terra não conseguem nos ver porque são muito tristes e infelizes. Aqui em Marte nós vivemos em paz. Não existem guerras ou tristezas. Tudo é alegria. Nós vivemos para sermos felizes, para estudar e evoluir cada vez mais. Aqui não há lugar para o egoísmo e a maldade. Todos nós nos amamos.”
E Pedrinho perguntou ao André: “Existe vida nos outros planetas também?”
“Claro, Pedrinho.”
“Você me leva para conhecer?”
“Calma, amiguinho! Você tem toda a eternidade para isso...”
E todos sorriram felizes.
Levar a criança a refletir sobre a existência do Universo de maneira coerente e realista. Fazê-la compreender que os infinitos astros e planetas existentes nada mais são que as diversas moradas do Pai Celestial, criadas com a finalidade de nos acolher e conduzir na jornada evolutiva.
MOTIVAÇÃO:
Cartaz sobre o sistema solar (localizar o planeta Terra).
QUESTIONAMENTO:
Onde estamos? De onde viemos? Para onde vamos? Será que
estamos sozinhos no Universo?
Dinâmica de observação com uma luneta de sucata.
ATIVIDADE:
Montagem de uma luneta com rolo de papel higiênico e plástico transparente.
SUGESTÕES PARA QUESTONAMENTO SOBRE A HISTÓRIA
1- Por que Pedrinho pôde visitar outro planeta?
2- Será que Deus criou vida somente na Terra?
3- Para onde vamos se formos maus?
4- E se formos bons?
5- Por que Pedrinho não pôde ver os extraterrestres quando ainda estava encarnado?
ASSUNTO PARA ESTUDO:
“HÁ MUITAS MORADAS NA CASA DO PAI”
“CLASSIFICAÇÃO GERAL DOS MUNDOS” (primitivos, provas e expiações, regeneração, ditosos e celestes ou divinos).
Apresentar o conceito:
ERRATICIDADE , questionar e explicar o que é.
LIVROS:
ESE – Cap. III (todo)
LE – Peguntas: 35 – 55 – 56 – 57 – 58 – 87 – 172 – 173 – 174 – 181 – 183 – 184.
PALAVRAS DE VIDA ETERNA – Caps. 60 – 74 e 78.
CARTAS DE UMA MORTA – Cap. “Belezas de Saturno” – pág. 38
“O Planeta Marte” – Pág. 77
domingo, 21 de agosto de 2011
LEI DE DESTRUIÇÃO
Objetivos:
Entender que a guerra era algo normal entre as civilizações primitivas, cuja natureza animal predominava sobre a natureza espiritual; predominava a lei da força. À medida que o homem progride, as guerras se tornam menos freqüentes; Compreender que através da violência não se conquista a felicidade e que o nosso orgulho é que, na maioria das vezes nos faz agredir e/ou revidar uma ofensa.
Desenvolvimento:
Pergunta às crianças o que elas acham da guerra. A guerra traz algum benefício? Conseguimos sempre o que desejamos com violência? Contar a história em forma de conversa, sempre perguntando a opinião das crianças. Lembrando a Lei de Amor que Jesus nos trouxe. Após a história refletir com as crianças:
O que vamos fazer quando alguém implicar conosco ou quiser nos agredir?
A História: A Briga
- Não permitirei que ninguém pise “nos meus calos”, se alguém mexer comigo, parto para briga. Quem assim falava era Júlio César, um menino malcriado, levado e muito brigão. Orgulhava-se de não levar desaforo para casa.
Sua mãe, muito bondosa dizia: - Filho, não aja dessa maneira, assim você vai perder seus amigos e acabar sozinho. A violência não leva a nada. Mas Júlio não ouvia.
No campo de futebol, sempre arrumava confusão.
Júlio: - E aí pessoal, vamos ver quem é o bom de bola?
Paulo: - Ih! Lá vem aquele garoto brigão, se ele vier jogar bola com a gente eu saio.
Beto: - Não liga não Paulo, vamos falar para ele que não estamos a fim de briga. – Hei Júlio, se quiser brincar com a gente, tudo bem, mas vê se brinca sem violência, viu? Esse aqui é o Paulo, nosso novo amigo.
Paulo: - Oi, Júlio, tudo bem?
Júlio: - Tudo bem nada. Vamos ver se você joga bola mesmo!
E o jogo começou. Logo no primeiro momento Júlio deu um chute no Paulo, que foi logo falando: - Hei garoto, vê se acerta a bola, não a minha perna.
Júlio: - Vai ficar cheio de “não me toques” é? Se não gostou vem aqui e vamos resolver no braço!
Beto: - Hei pessoal, vamos parar de briga, nós estamos aqui para brincar. Júlio acho melhor você ir embora, você está sempre arrumando confusão.
Júlio: - Vou embora mesmo. Vocês não estão com nada e esse garoto aí é um covarde. Se fosse homem mesmo vinha resolver tudo na briga.
Paulo: - Brigar pra que? Isso não resolve nada. Por que não brincamos em paz?
Júlio: - Vocês são uns chatos e eu vou embora.
E Júlio foi embora, triste, por ter mais uma vez estragado uma brincadeira com os amigos, mas seu orgulho não o deixava reconhecer.
Em casa, percebendo o filho triste, a mãe tentou conversar com ele, mas ele lhe respondeu mal e foi trancar-se no quarto.
Conclusão:
A violência gera violência, e só a vivência fraterna gera harmonia. Chegará o tempo que as civilizações não se utilizarão da guerra, da violência, para resolverem suas diferenças.
Atividade complementar: levar as palavras soltas para as crianças montarem a frase e conversar a respeito da frase: Viver de maneira fraterna nos traz alegria e felicidade.
Entender que a guerra era algo normal entre as civilizações primitivas, cuja natureza animal predominava sobre a natureza espiritual; predominava a lei da força. À medida que o homem progride, as guerras se tornam menos freqüentes; Compreender que através da violência não se conquista a felicidade e que o nosso orgulho é que, na maioria das vezes nos faz agredir e/ou revidar uma ofensa.
Desenvolvimento:
Pergunta às crianças o que elas acham da guerra. A guerra traz algum benefício? Conseguimos sempre o que desejamos com violência? Contar a história em forma de conversa, sempre perguntando a opinião das crianças. Lembrando a Lei de Amor que Jesus nos trouxe. Após a história refletir com as crianças:
O que vamos fazer quando alguém implicar conosco ou quiser nos agredir?
A História: A Briga
- Não permitirei que ninguém pise “nos meus calos”, se alguém mexer comigo, parto para briga. Quem assim falava era Júlio César, um menino malcriado, levado e muito brigão. Orgulhava-se de não levar desaforo para casa.
Sua mãe, muito bondosa dizia: - Filho, não aja dessa maneira, assim você vai perder seus amigos e acabar sozinho. A violência não leva a nada. Mas Júlio não ouvia.
No campo de futebol, sempre arrumava confusão.
Júlio: - E aí pessoal, vamos ver quem é o bom de bola?
Paulo: - Ih! Lá vem aquele garoto brigão, se ele vier jogar bola com a gente eu saio.
Beto: - Não liga não Paulo, vamos falar para ele que não estamos a fim de briga. – Hei Júlio, se quiser brincar com a gente, tudo bem, mas vê se brinca sem violência, viu? Esse aqui é o Paulo, nosso novo amigo.
Paulo: - Oi, Júlio, tudo bem?
Júlio: - Tudo bem nada. Vamos ver se você joga bola mesmo!
E o jogo começou. Logo no primeiro momento Júlio deu um chute no Paulo, que foi logo falando: - Hei garoto, vê se acerta a bola, não a minha perna.
Júlio: - Vai ficar cheio de “não me toques” é? Se não gostou vem aqui e vamos resolver no braço!
Beto: - Hei pessoal, vamos parar de briga, nós estamos aqui para brincar. Júlio acho melhor você ir embora, você está sempre arrumando confusão.
Júlio: - Vou embora mesmo. Vocês não estão com nada e esse garoto aí é um covarde. Se fosse homem mesmo vinha resolver tudo na briga.
Paulo: - Brigar pra que? Isso não resolve nada. Por que não brincamos em paz?
Júlio: - Vocês são uns chatos e eu vou embora.
E Júlio foi embora, triste, por ter mais uma vez estragado uma brincadeira com os amigos, mas seu orgulho não o deixava reconhecer.
Em casa, percebendo o filho triste, a mãe tentou conversar com ele, mas ele lhe respondeu mal e foi trancar-se no quarto.
Conclusão:
A violência gera violência, e só a vivência fraterna gera harmonia. Chegará o tempo que as civilizações não se utilizarão da guerra, da violência, para resolverem suas diferenças.
Atividade complementar: levar as palavras soltas para as crianças montarem a frase e conversar a respeito da frase: Viver de maneira fraterna nos traz alegria e felicidade.
(Desconheço a autoria)
terça-feira, 16 de agosto de 2011
AMOR E SABEDORIA DE DEUS
Prece Inicial
Primeiro momento:
Iniciaremos a aula com a adivinhação "O quê é o quê é". De acordo com as respostas iremos montando no quadro uma paisagem. O evangelizador fará, previamente, desenhos e os fixará no quadro com durex, até a paisagem ficar pronta.
1- Todo mundo gosta, pode ser morna, quente, fria ou bem gelada, ninguém vive sem ela. Pode estar na jarra, no copo, na natureza, torneira ou geladeira? O quê é o quê é?
ÁGUA. (figura de um rio ou um lago)
2- Sou enorme, irradio muita luz. Não preciso de água. Não tenho pernas, mas ando por todos os lados. Gosto da cor amarela e às vezes laranja. Só apareço de dia, à noite me escondo. O quê é o quê é?
SOL (grav.Sol)
3- Minha casa é a água. Posso ser bem pequeno ou bem grandão. Tenho várias cores e nomes. Posso ser bem feroz ou enfeitar a sua casa. O quê é o quê é?
PEIXE
4- Gosto da terra. Quando nasço viro um tapete verdinho, lindo de deitar. Muitos animais me usam como alimento. O quê é o quê é?
GRAMA
5- Tenho muitos ramos, sou bonita, faço sombra, dou flores e frutos. O quê é o quê é?
ÁRVORE
6- Sou cheirosa e bonita. Preciso da terra, da água e do sol para viver. O quê é o quê é?
FLOR
7- Tenho bico, duas asas e canto. O quê é o quê é?
PÁSSARO
8 - Quando nasço sou uma larva, moro em um casulo, me transformo para voar. O quê é o quê é?
BORBOLETA
9- Gosto muito de voar e trabalhar. Quando estou com medo, dou uma picada e solto um ferrão. Produzo algo muito docinho, bom de passar no pão. O quê é o quê é?
ABELHA
10- Nasço, cresço, morro e volto a nascer, mas meu espírito continua sempre vivo. Às vezes cuido da natureza, às vezes não. Tenho tendências boas e más que preciso melhorar. Estou sempre em evolução. O quê é o quê é?
SER HUMANO
Segundo momento:
Depois de montada a paisagem perguntar aos evangelizandos se eles gostaram, e se poderíamos acrescentar mais alguma coisa. Ver se as crianças percebem que poderemos acrescentar as nuvens, para ficar mais bonita.
Terceiro momento:
Perguntar para os evangelizandos quem gosta de brincar na água, tomar sol, banho de chuva, ouvir o canto dos passarinhos, deitar na grama, comer mel, pescar, quem tem aquário em casa, quem já percebeu como as borboletas são bonitas e coloridas.
Quarto momento:
Questionar as crianças se eles acham possível viver sem alguma dessas coisas. Se eles precisam pagar para ter tudo isso.
Conversar com os evangelizandos sobre quem nos deu esses presentes e por quê. Todas essas maravilhas da natureza foram nos dados por Deus, nosso Pai, porque Ele é sábio e nos ama muito.
Explicar que tudo tem um autor. Que Deus nos coloca a disposição todos os dias, sem nada nos cobrar, o sol, a chuva, as plantas, os alimentos. Deus nos criou para evoluirmos espiritualmente.
Citar coisas que o ser humano pode criar, transformando a natureza (roupas, móveis. casas).
Deus é sábio e bom. Sua sabedoria se revela nas obras da criação. Deus provê as necessidades de todos os seres. Tudo o que Ele faz é para o nosso bem.
Quinto momento:
Pedir para as crianças citarem coisas que Deus criou e coisas que o ser humano criou.
“Deus é a fonte da vida, a origem de tudo. O ser humano transforma.”
(Desconheço a autoria)
domingo, 14 de agosto de 2011
OS ENSINOS DE JESUS
OBJETIVO:
Identificar os ensinos de Jesus, principalmente através das Parábolas.
INCENTIVO INICIAL
Mostrar uma foto de uma pessoa retirada de uma revista ( que seja desconhecida). Perguntar se você visse aquela pessoa falando uma porção de coisas num lugar qualquer: - Você pararia para ouvir? Por que? Aguardar as respostas das crianças e entrar no conteúdo da aula.
DESENVOLVIMENTO
Toda a moral de Jesus se resume na Caridade e na Humildade, isto é, nas duas virtudes contrárias ao egoísmo e ao orgulho. (Explicar às crianças que CARIDADE é sempre estarmos prontos a ajudar as pessoas que estão à nossa volta; e Humildade é sabermos que não somos melhores do que ninguém, que todos somos iguais perante Deus.)
O próximo a quem precisamos ajudar é sempre a pessoa que se encontra mais perto de nós – nossos pais, irmãos, professores, amiguinhos da escola, a faxineira, o zelador, etc.
Jesus, mais do que ninguém, nos ensinou o verdadeira sentido da palavra CARIDADE.
E como podemos avaliar se estamos sendo caridosos com o próximo?
AMAR AOS OUTROS COMO GOSTARÍAMOS QUE OS OUTROS NOS AMASSEM. FAZER AOS OUTROS O QUE GOSTARÍAMOS QUE OS OUTROS NOS FIZESSEM.
Esse é mais maravilhoso código de conduta que existe. E foi Jesus quem o ensinou.
A caridade, segundo Jesus, não se restringe à esmola, mas a todas as relações em que nos achamos com os nossos semelhantes. ( Aqui dá para fazer uma pausa e questionar às crianças quais caridades podemos praticar em nosso dia-a-dia).
Saber calar-se, diante de uma calúnia ... Saber ser surdo a uma palavra zombeteira ... não ver o sorriso de sarcasmo de alguém que se supõem acima de nós ... etc. Isto também é caridade. E Jesus exemplificou tudo isso. Muito mais do que ensinar, Ele exemplificou.
Existem muitas maneiras de praticarmos a caridade ensinada por Jesus: endereçar bons pensamentos, pronunciar boas palavras para consolar, vibrarmos em prece aos necessitados, aconselharmos nossos amigos sobre erros que os vemos cometerem...
Todo o Evangelho de Jesus é um código de Amor. Na época em que Ele esteve aqui, a maioria das pessoas não puderam compreender os Seus ensinamentos. Hoje temos a Doutrina Espírita, codificada por Allan Kardec, que trouxe ao entendimento de todos, tudo o que Jesus disse. Como por exemplo:
“Aquele que não Nascer de Novo, não pode ver o Reino de Deus” (reencarnação) ou “Há muitas moradas na Casa de Meu Pai”(pluralidade dos mundos habitados), “Vás e não peques mais” (Lei de Ação e Reação) e todas as Suas Parábolas.
FIXAÇÃO:
Contar a Parábola da Ovelha Perdida usando as gravuras.
ATIVIDADE
O Evangelizador pode fazer cópias da história para colorir, ou levar um molde de uma ovelha para que se cole algodão sobre ela.
Identificar os ensinos de Jesus, principalmente através das Parábolas.
INCENTIVO INICIAL
Mostrar uma foto de uma pessoa retirada de uma revista ( que seja desconhecida). Perguntar se você visse aquela pessoa falando uma porção de coisas num lugar qualquer: - Você pararia para ouvir? Por que? Aguardar as respostas das crianças e entrar no conteúdo da aula.
DESENVOLVIMENTO
Toda a moral de Jesus se resume na Caridade e na Humildade, isto é, nas duas virtudes contrárias ao egoísmo e ao orgulho. (Explicar às crianças que CARIDADE é sempre estarmos prontos a ajudar as pessoas que estão à nossa volta; e Humildade é sabermos que não somos melhores do que ninguém, que todos somos iguais perante Deus.)
O próximo a quem precisamos ajudar é sempre a pessoa que se encontra mais perto de nós – nossos pais, irmãos, professores, amiguinhos da escola, a faxineira, o zelador, etc.
Jesus, mais do que ninguém, nos ensinou o verdadeira sentido da palavra CARIDADE.
E como podemos avaliar se estamos sendo caridosos com o próximo?
AMAR AOS OUTROS COMO GOSTARÍAMOS QUE OS OUTROS NOS AMASSEM. FAZER AOS OUTROS O QUE GOSTARÍAMOS QUE OS OUTROS NOS FIZESSEM.
Esse é mais maravilhoso código de conduta que existe. E foi Jesus quem o ensinou.
A caridade, segundo Jesus, não se restringe à esmola, mas a todas as relações em que nos achamos com os nossos semelhantes. ( Aqui dá para fazer uma pausa e questionar às crianças quais caridades podemos praticar em nosso dia-a-dia).
Saber calar-se, diante de uma calúnia ... Saber ser surdo a uma palavra zombeteira ... não ver o sorriso de sarcasmo de alguém que se supõem acima de nós ... etc. Isto também é caridade. E Jesus exemplificou tudo isso. Muito mais do que ensinar, Ele exemplificou.
Existem muitas maneiras de praticarmos a caridade ensinada por Jesus: endereçar bons pensamentos, pronunciar boas palavras para consolar, vibrarmos em prece aos necessitados, aconselharmos nossos amigos sobre erros que os vemos cometerem...
Todo o Evangelho de Jesus é um código de Amor. Na época em que Ele esteve aqui, a maioria das pessoas não puderam compreender os Seus ensinamentos. Hoje temos a Doutrina Espírita, codificada por Allan Kardec, que trouxe ao entendimento de todos, tudo o que Jesus disse. Como por exemplo:
“Aquele que não Nascer de Novo, não pode ver o Reino de Deus” (reencarnação) ou “Há muitas moradas na Casa de Meu Pai”(pluralidade dos mundos habitados), “Vás e não peques mais” (Lei de Ação e Reação) e todas as Suas Parábolas.
FIXAÇÃO:
Contar a Parábola da Ovelha Perdida usando as gravuras.
ATIVIDADE
O Evangelizador pode fazer cópias da história para colorir, ou levar um molde de uma ovelha para que se cole algodão sobre ela.
sexta-feira, 12 de agosto de 2011
Abençoado Trabalho que nos Liberta da Inércia
OBJETIVO:
Identificar no trabalho uma bênção Divina
- contar a estória “O preguiçoso”, ANEXO I.
- perguntar:
Vocês já ouviram esta frase: “A preguiça é a morte em vida”?
O que significa esta frase?
(O indivíduo perde a iniciativa e passa a vegetar, alheio à dinâmica da existência, sinônimo de movimento).
Vocês já ouviram falar nas leis do movimento da Física? Esperar as respostas.
- dizer que, segundo Isaac Newton, uma das leis do movimento de um corpo é a lei da inércia, que diz, de forma resumida que:
Um corpo que está em repouso, ou com velocidade constante, tende a permanecer neste estado indefinidamente, a menos que uma força atue sobre ele.
Perguntar:
Quantos de vocês já não ouviram alguém falando que uma pessoa, após ser demitida, entrou em depressão?
Ou teve um infarto?
Ou quem fica muito tempo parado, sem se exercitar, atrofia os músculos?
Ressaltar que:
Na nossa vida é fundamental que vençamos a inércia/preguiça, e lutemos pelos nossos sonhos, nossos ideias, usando o potencial que Deus nos deu.
Deus é a força que atua sobre nós para nos tirar da inércia, mas temos que deixar que ele atue sobre nós e estarmos sempre dispostos a vencermos a inércia/preguiça!
É fundamental que trabalhemos, até para que não atrofiemos os músculos, perturbemos os neurônios ou comprometamos o coração, como o demonstra hoje, claramente, a ciência médica.
A própria encarnação, o usar um corpo de carne, é um dos recursos usados por Deus para fazer com que o Espírito mexa-se.
Submetidos a um corpo que deve ser sustentado e protegido, sob a égide do instinto de conservação, vemo-nos na contingência de “dar duro”, para atender às suas necessidades.
Se permanecêssemos indefinidamente no mundo espiritual, onde ninguém morre de fome ou frio e se sobrevive sem abrigo, tenderíamos a estacionar.
ANEXO I
O Preguiçoso
(Richard Simonetti)
Era indolente por vocação. Infenso a qualquer iniciativa, vivia miseravelmente. Ainda que não faltassem oportunidades de melhorar de vida, logo tratava de afastar-se da ―tentação‖. Para dar-lhe uma lição, no empenho por ―acordá-lo‖, algumas pessoas decidiram simular seu enterro, comunicando-lhe: – Já que você não se dispõe a mexer-se, melhor que vá para debaixo da terra. E o enfiaram num caixão e seguiram para o cemitério, sem que nosso herói reagisse, guardando a habitual indiferença.Durante o cortejo, um transeunte perguntou quem era o ―defunto‖. – É um preguiçoso que não serve para viver. Não tem onde morar, nem o que comer... Compadecendo-se, o desconhecido ofereceu: – Se o problema é de comida, posso ajudar. Darei um saco de arroz para sustentá-lo. O ―falecido‖, que tudo ouvia, levantou a tampa do caixão e perguntou: – O arroz está com casca ou já está limpo? – Está em casca (respondeu o desconhecido) – Então, pode seguir com o enterro - disse o ―falecido preguiçoso‖.
quinta-feira, 11 de agosto de 2011
PRECONCEITO - RESPEITO É FUNDAMENTAL
Atividades
• Comece a aula perguntando aos alunos se eles conhecem dois seres vivos iguais. Use as figuras dos quadrinhos abaixo como exemplo de que não apenas nós humanos somos muito particulares. Se alguém responder que existem gêmeos idênticos, questione as diferenças de temperamento que geralmente esses irmãos apresentam.
• Incite um debate: como seria o mundo se todos fossem iguais, pensassem da mesma maneira, tivessem os mesmos gostos, desejos e sonhos, e agissem do mesmo modo? Mostre as vantagens de as pessoas serem diferentes, pois isso origina diversas contribuições para a sociedade.
Algumas Sugestões:
Deficiência visual: explorar a sala de aula ou outro ambiente de olhos vendados, com a ajuda do colega.
Deficiência auditiva: assistir a um programa de televisão sem som. O que eles apreendem observando so as imagens.
Deficiência na fala: tentar passar, através de mimica, uma mensagem para o colega.
Deficiência motora: deve ser abordada em brincadeiras como corrida do saco ou corrida do ovo na colher, nas quais ora o aluno estará com as pernas, ora com os braços imobilizados.
Deficiência multipla: associar dois ou mais tipos de deficiências.
Com a classe novamente reunida, pergunte aos alunos como eles se sentiram ao ficar com um dos membros ou sentidos sem função. Como o colega ajudou ou atrapalhou? Questione a turma se houve alguma mudança em relação aos sentimentos citados no inicio da discussão e, principalmente, o que aprenderam com a experiência.
Solicite uma pesquisa em revistas, jornais e na internet sobre pessoas que nasceram com deficiência ou que a tenham adquirido depois de um acidente. Como elas desenvolvem suas atividades e superam as dificuldades? Exemplo: o locutor Osmar Santos e os atores Gerson Brenner e Flávio Silvino, além de atletas da para-Olimpíada.
Com essas conclusões em mãos peça que os alunos façam uma redação sobre o tema: "Todos têm o direito de ser diferentes".
Revista Escola - agosto de 2000
Paola Gentile
• Comece a aula perguntando aos alunos se eles conhecem dois seres vivos iguais. Use as figuras dos quadrinhos abaixo como exemplo de que não apenas nós humanos somos muito particulares. Se alguém responder que existem gêmeos idênticos, questione as diferenças de temperamento que geralmente esses irmãos apresentam.
• Incite um debate: como seria o mundo se todos fossem iguais, pensassem da mesma maneira, tivessem os mesmos gostos, desejos e sonhos, e agissem do mesmo modo? Mostre as vantagens de as pessoas serem diferentes, pois isso origina diversas contribuições para a sociedade.
Pergunte se eles conhecem algum portador de deficiência. Peça que eles contem quem são essas pessoas, como é o relacionamento com elas e que tipo de sentimentos elas despertam. Anote os comentários.
A seguir proponha exercícios de vivência emocional. Divida a classe em pares. Cada dupla deve optar por um tipo de deficiência(motora,visual, mental ou múltipla). O s alunos devem passar alguns minutos como um portador de deficiência, alternando os papéis de deficiente e acompanhante.Algumas Sugestões:
Deficiência visual: explorar a sala de aula ou outro ambiente de olhos vendados, com a ajuda do colega.
Deficiência auditiva: assistir a um programa de televisão sem som. O que eles apreendem observando so as imagens.
Deficiência na fala: tentar passar, através de mimica, uma mensagem para o colega.
Deficiência motora: deve ser abordada em brincadeiras como corrida do saco ou corrida do ovo na colher, nas quais ora o aluno estará com as pernas, ora com os braços imobilizados.
Deficiência multipla: associar dois ou mais tipos de deficiências.
Com a classe novamente reunida, pergunte aos alunos como eles se sentiram ao ficar com um dos membros ou sentidos sem função. Como o colega ajudou ou atrapalhou? Questione a turma se houve alguma mudança em relação aos sentimentos citados no inicio da discussão e, principalmente, o que aprenderam com a experiência.
Solicite uma pesquisa em revistas, jornais e na internet sobre pessoas que nasceram com deficiência ou que a tenham adquirido depois de um acidente. Como elas desenvolvem suas atividades e superam as dificuldades? Exemplo: o locutor Osmar Santos e os atores Gerson Brenner e Flávio Silvino, além de atletas da para-Olimpíada.
Com essas conclusões em mãos peça que os alunos façam uma redação sobre o tema: "Todos têm o direito de ser diferentes".
Revista Escola - agosto de 2000
Paola Gentile
quarta-feira, 3 de agosto de 2011
RESPONSABILIDADE NA FAMILIA
Leitura: ESE cap. 4 item 18 (1º e 2º parágrafos)
Prece inicial
OBJETIVO:
Reconhecer que a responsabilidade é um dever de todos os membros que compõe o grupo familiar.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
Despertar para o trabalho em conjunto, proporcionando bem-estar e alegria; Respeitar os limites de cada um com vista ao relacionamento fraterno; Entender que cada membro da família, tem suas próprias tarefas no grupo familiar a que pertence.
Primeiro momento:
Contar a história Liberdade e Limites na Família.
Usar fantoches de dedo, gravuras coladas no quadro ou álbum seriado. Pode ser usado o "Kit Avental" - é um avental feito de feltro que o evangelizador veste e vai contando a história e colando os personagens no próprio avental. Eles podem ser feitos de feltros com velcro ou de papel mais grosso, como cartolina ou cartão e colados com durex mais largo. Utilizamos desenhos de bonecos tipo palitos que são fáceis de desenhar.
Em uma casa humilde vivia a família do seu Luís. Apesar das dificuldades viviam felizes, cada um com seus afazeres ou tarefas que lhes eram atribuídas.
Certo dia, Aninha, a filha mais velha, então com dez anos, chamou seus irmãos e lhes disse:
- A partir de hoje só eu posso entrar no quarto de dormir, pois vocês só bagunçam e não ajudam a arrumar. E traçou uma linha imaginária no chão perto da porta dizendo aos irmãos que eles não poderiam ultrapassar aquele limite sem que ela autorizasse.
Roberto com oito anos disse, então, que ninguém poderia entrar na cozinha, pois era ele que lavava a louça do café, e repetindo o gesto da irmã traçou também uma linha imaginária no chão dizendo que a partir daquele momento a cozinha seria um espaço só dele, que estava proibida a entrada dos irmãos sem a sua permissão.
Júnior, o caçula de quatro anos, olhou para os dois e sem compreender direito o que estava acontecendo foi até o banheiro e fez com o pé o mesmo gesto dos irmãos.
Dona Amélia, que a tudo observava, ficou em silêncio, dirigindo-se à lavanderia para realizar suas tarefas.
De repente, Aninha lhe chamou, dizendo que estava com sede, mas Roberto não lhe deixava entrar na cozinha para pegar água.
Roberto, por sua vez, necessitava usar o banheiro e Júnior não o deixava entrar. Júnior queria tirar a sua sonequinha e Aninha lhe barrava a entrada no quarto.
Dona Amélia chamou seu Luís, que estava trabalhando no jardim e lhe explicou o que estava acontecendo.
Seu Luís, pensou um momento, e convidou a todos a se dirigirem até a sala, pois necessitavam conversar.
Com muita calma falou aos filhos que, a cozinha, o banheiro e os demais cômodos da casa eram de todos os que viviam naquele lar, que quem tinha sede ou fome poderia usar a cozinha, que quem necessitasse ir ao banheiro assim deveria fazê-lo, bem como todos poderiam usar o quarto, que era compartilhado pelos três, no momento que desejassem repousar. Disse-lhes que tudo na vida possui regras e que todos devemos cumpri-las para não haver bagunça. Que cada um deveria cuidar da sua tarefa e respeitar o trabalho do outro, fazendo uso da liberdade com responsabilidade.
Foi então que eles resolveram realizar uma reunião familiar, uma vez por semana, para discutir as regras e, se necessário, criar outras novas dentro das necessidades para o bom convívio em família.
Adaptação da história "As regras do Jogo" do Roteiro Sugestivo para os encontros de Estudo FERGS
Modulo 3 - Conduta Espírita - Vivência Evangélica.
Ciclo: 2º da Infância
Segundo momento - questionar aos evangelizandos:
Qual o ensinamento dado pelo pai?
O que fez a família a partir desse ensinamento?
Falar sobre as regras de cada família e de grupo social.
O que é necessário em uma família para haver harmonia no lar?
Terceiro momento: confeccionar uma flor onde no centro (miolo) se escreverá a palavra FAMÍLIA e nas pétalas se escreverá o que é necessário a uma família possuir para que todos os membros possam conviver em harmonia (cada aluno escreverá o que julgar necessário para que isso se realize). Após, efetuar a dobradura das pétalas, colar um pedacinho de imã para fazer um enfeite de geladeira.
Quarto momento: escrever no quadro os sentimentos ou valores escritos nas flores, marcando com um X ao lado dos que aparecem mais vezes para ver qual sentimento eles acharam mais importante.
Obs.: Consulta - LE Da Lei de Sociedade Qts.: 766, 76, 768 e comentário
Prece Final
segunda-feira, 1 de agosto de 2011
RESPEITO E AMOR AOS IDOSOS
Objetivo:
Mostrar às crianças a importância de amar e respeitar os idosos.
AMOR PELOS IDOSOS
Um frágil e velho homem foi viver com seu filho, nora, e neto de quatro anos.
As mãos do senhor tremiam, a vista era embaralhada, e os seus passos eram fracos.
Mas as mãos do avô tremiam muito e com sua visão falhando, ficou difícil comer à
mesa com eles sem derramar a comida no chão e na mesa.
Ervilhas rolavam dos talheres dele para o chão.
Quando ele pegou seu copo, derramou o leite na toalha.
A bagunça irritou fortemente seu filho e nora:
-Nós temos que fazer algo com o avô, disse o filho.
-Ele sempre derrama o leite, faz barulho a comer e ainda derruba tudo no chão,
Dizia a sua nora.
Assim o marido e a esposa prepararam uma mesa pequena no canto da sala.
Lá o avô comia sozinho enquanto o resto da família comia o jantar na mesa principal.
Desde que o Avô tinha partido um ou dois pratos, a comida dele foi servida numa tigela de madeira.
Quando a família olhava na direção do Avô, às vezes percebiam que ele chorava, por estar só.
Mesmo assim, o casal só falava com ele em tom de briga quando as coisas caíam de suas mãos.
O neto de quatro anos assistiu a tudo em silêncio.
Uma noite antes da ceia, o pai notou que seu filho estava a brincar no chão com restos de madeira.
Ele perguntou docemente para a criança:
O que estás a fazer?
O menino respondeu:
Eu estou a fazer uma pequena tigela para ti e para a mãe comerem a vossa comida quando eu crescer.
As palavras do menino foram como golpes para os pais que ficaram mudos. Então
Lágrimas começaram a cair de seus olhos e eles puderam perceber que maldade faziam com o avô.
Naquela noite o marido pegou a mão do avô e com suavidade levou-o à mesa
familiar.
No resto de seus dias de vida ele comeu sempre com a família. E por alguma razão,
nem marido nem esposa pareciam se
Preocupar mais quando um garfo era derrubado, ou leite derramado, ou que a toalha da mesa tinha ficado suja.
As crianças são tão inteligentes e sensíveis.
Os olhos delas sempre observam, suas orelhas sempre escutam, e suas mentes sempre entendem as mensagens que elas absorvem.
Se elas percebem bons atos na sua própria casa, elas imitarão aquela atitude para o
resto de suas vidas.
O pai sábio percebe isso diariamente, que o alicerce está sendo construído para o futuro da criança.
Sejamos sábios construtores de bons exemplos de comportamento em nossa casa.
Jogo de Adivinhação
Objetivo:
Compreender alguns aspectos que devemos ter para com os idosos.
Material: Folha de papel, cola, tiras de papel, canetinhas, folha de questões e respostas(para o evangelizador).
1) Divida a turma em duas ou três turmas e desenhe, numa folha de papel, uma escada de dez degraus para cada uma.
2) Entregue dez tiras de papel para cada turma e escrever suas respostas. As tiras devem ser da mesma altura dos degraus e largas o suficiente para caberem as palavras.
3) Explique que vamos fazer um jogo.Você dará algumas pistas para os evangelizandos descobrirem as palavras. Veja abaixo as dez questões e respostas:
QUESTÕES E RESPOSTAS PARA O EVANGELIZADOR
a) Saber esperar nossa vez e não ficar irritado quando as coisas demoram, são mostras desta virtude. Como se chama?
PACIÊNCIA
b) Saber esperar pelo que temos e recebemos todos os dias é o significado desta virtude. Como se chama?
GRATIDÃO
c) Feita de palavras e ações, é a virtude que nos pode para cumprir nossos deveres e promessas. Fazendo com que cheguemos no horário nos lugares, fazendo nossa lição de casa, alimentando nosso bicho de estimação e cumprindo todos nossos compromissos. Como se chama?
RESPONSABILIDADE
d) Quem ajuda, estende a mão a quem precisa, põe em prática esta virtude. Como se chama?
CARIDADE
e) As pessoas e coisas mais frágeis necessitam. Os bebês, as coisas delicadas, os animais, as plantas, o idoso. Como se chama?
CUIDADOS
f) Gostamos de receber, nossa mãe e nosso pai costumam fazer na gente, na maioria das vezes quando vamos dormir. Fazemos também nos nossos bichos de estimação, nas pessoas que gostamos. Os idosos gostam de receber. Para receber é preciso tocar na pessoa ou coisa. Como se chama?
CARINHO
g) As pessoas são diferentes, cada um tem seu jeito de ser. Nem tudo é do jeito que gostaríamos que fosse. Devemos ter para viver bem. Como se chama?
COMPREENSÃO
h) Devemos ter para com a natureza, para com as pessoas. Como se chama?
RESPEITO
i) Precisa de atenção, respeito, carinho, compreensão, cuidados, paciência.Às vezes as famílias os abandonam. Às vezes eles não querem mais moram com suas famílias, pois acham que já estão dando muito trabalho. Como se chama?
IDOSO
j) Querer bem e gostar muito das pessoas, das coisas. Jesus deixou como o maior mandamento. Como se chama?
AMOR
4) As respostas corretas serão coladas na escada, começando de baixo para cima.
5) Peça para um representante de cada equipe desenhar uma “pessoinha” no degrau onde conseguiram chegar.
Poema de Um Idoso
A MINHA BOA VIDA
Já tenho uma boa idade
Já estou com as pernas bambas
Minha visão tornou-se escura
E já não enxergo quase nada.
Meus cabelos já estão brancos
Mas na vida sou professor
Por uma longa existência
E experiências adquiridas.
Meu rosto está enrugado
Minha pele está abatida
Mas vivo paciente, contente
Porque tenho aproveitado a vida.
Dói aqui, dói ali
Dói à carne, dói os ossos
Os nervos também doem
Mas da vida muito eu gosto.
(Autor Desconhecido)
Evangelizadores: Sandra e Monica
Evangelização Infantil Bezerra de Menezes
JOÃO BATISTA - O PRECURSOR
Objetivo:
Conhecer um pouco da história de vida da pessoa que batizou Jesus.
Motivação Inicial:As crianças vão brincar de forca com as seguintes palavras:
ORDEM
PACIÊNCIA
RENÚNCIA
ESPERANÇA
CARIDADE
UTIL
RESIGNAÇÃO
SACRIFICIO
OBEDIÊNCIA
RAZÃO
Após descobrirem as palavras, vamos deixar somente a primeira letra de cada palavra desse modo surgirá a palavra: PRECURSOR
Verificar com as crianças o que entendem por esta palavra.
Desenvolvimento:
Será contada para as crianças a história que segue abaixo:
“No tempo em que a palestina era governada por Herodes, havia nas montanhas da Judéia, um homem chamado Zacarias. Ele era casado e sua esposa se chamava Isabel. Ambos eram muitos bons, seguiam os ensinamentos de Moises e aguardavam a vinda do Messias prometido aos judeus. Já eram velhos e não tinham filhos.
Os sacerdotes tinham obrigação de, durante um determinado tempo, prestar serviços no templo de Jerusalém.
Chegou a vez de Zacarias prestar serviços a ele, e partiu de sua casa para Jerusalém.
No templo havia um serviço que era julgado muito importante, e poucas pessoas tinham a permissão de fazer: entrar na parte sagrada do templo e queimar incenso.
Zacarias foi escolhido para fazer este trabalho.
Incenso é uma planta que quando queimada, desprende uma fumaça que tem cheiro característico.
Zacarias, vestido com sua roupa de sacerdote , penetrou na parte sagrada, dirigiu se até o altar onde existia carvão em brasa, e espalhou essas brasas sobre o incenso, enquanto o povo orava la fora.
Mas o importante é que Zacarias nas apenas vestia a roupa de sacerdote, era também um homem bom , seguidor dos mandamentos de Deus.. Por essa razão Deus lhe enviou um mensageiro.
Quando ele estava diante do altar queimando incenso, sentiu que sê lhe aproximou um mensageiro do senhor, um espírito de elevada categoria. A princípio Zacarias se assustou, pois não esperava aquela visita. Mas o espírito disse ‘’ Não tenha medo, Zacarias eu sou Gabriel. Deus me enviou para te dizer que ele ouviu tuas preces, e que tua mulher Isabel terá um filho que devera receber o nome de João’’
Enquanto Zacarias ouvia admirado, Gabriel lhe dizia que o nascimento daquela criança lhe traria muita alegria, porque ele seria o mensageiro que ira anunciar a vinda de Messias.
Mas Zacarias, ouvindo aquilo, começou a duvidar. Era bom demais . Será que Deus tinha ouvido suas preces, mandando lhe agora um filho , e logo um filho com a tarefa tão importante como a de anunciar aos homens a chegada do Messias? Por isso perguntou a Gabriel: --Mas eu e minha esposa já somos tão velhos e nunca tivemos filhos. Será que agora Deus vai mandar o filho que nos esperávamos tanto?
como prova de que lhe estou falando a verdade, disse o mensageiro, ficaras mudo ate o nascimento do teu filho.
O povo que esperava fora estava estranhando a demora de Zacarias, que estava na parte sagrada , mais do que era costume, e quando ele saiu compreenderam que alguma coisa havia acontecido. Zacarias fazia gestos tentando explicar mas ninguém entendia.
Passado algum tempo, as coisas que Gabriel disse passaram a acontecer. Assim na casa de Isabel e Zacarias nasceu um menino lindo; os parentes e vizinhos, logo que viram disseram que o nenê deveria chamar-se Zacarias como o pai. Mas Isabel disse que não; seu filho teria o nome de João. Todos estranharam, pois na família ninguém se chamava assim, e era costume colocar o nome dos pais ou de um parente.O nome do menino será João.
Todos se admiraram, e mais ainda ficaram, quando Zacarias começou a falar novamente como Gabriel havia dito; e Zacarias agradecia a Deus, pela confiança que lhe dava.
Os vizinhos, ao saberem, começaram a comentar uns com os outros e perguntavam: “Quem será este menino, para que seu nascimento esteja cercado de tais acontecimentos? Que fará quando crescer?
Vocês sabem o que ele deveria fazer quando crescesse? Sim, ele deveria anunciar a vinda de Jesus à Terra. E foi justamente isso que fez.
Usando uma roupa de pele de carneiro, João não só anunciava a próxima chegada de Jesus, como também preparava o coração dos homens para receber os ensinamentos do Mestre.
De que maneira João fazia isso? Ensinando aos homens a se tornarem melhores, lembrando-lhes seus erros, dizendo-lhes evitar esses erros. E João Batizava, derramando água sobre as pessoas. Ele queria que todos compreendessem que, daquele dia em diante, deveriam viver de maneira diferente; deveriam procurar fazer o Bem e evitar o Mal.
Certo dia, quando João pregava ao povo, às margens do rio Jordão, aproximou-se dele um homem de cabelos a nazarena, com um terno e doce olhar. João reconheceu nele o Messias prometido. E Jesus, dando mais uma maravilhosa prova de humildade, se deixou batizar por João nas águas do rio Jordão.
Em seguida as crianças vão assistir um filminho de aproximadamente 20 min, mostrando os fatos acima mencionados. (Terá pipoca e refrigerante para acompanhar a sessão cineminha).
JOGO DA MEMÓRIA
com as figuras de Jesus,Maria,José,Zacarias e Isabel
EVANGELIZADORAS: ANDREA-MONICA-SANDRA
I CICLO
EVANGELIZAÇÃO INFANTIL BEZERRA DE MENEZES
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