OBJETIVO:
Identificar no trabalho uma bênção Divina
- contar a estória “O preguiçoso”, ANEXO I.
- perguntar:
Vocês já ouviram esta frase: “A preguiça é a morte em vida”?
O que significa esta frase?
(O indivíduo perde a iniciativa e passa a vegetar, alheio à dinâmica da existência, sinônimo de movimento).
Vocês já ouviram falar nas leis do movimento da Física? Esperar as respostas.
- dizer que, segundo Isaac Newton, uma das leis do movimento de um corpo é a lei da inércia, que diz, de forma resumida que:
Um corpo que está em repouso, ou com velocidade constante, tende a permanecer neste estado indefinidamente, a menos que uma força atue sobre ele.
Perguntar:
Quantos de vocês já não ouviram alguém falando que uma pessoa, após ser demitida, entrou em depressão?
Ou teve um infarto?
Ou quem fica muito tempo parado, sem se exercitar, atrofia os músculos?
Ressaltar que:
Na nossa vida é fundamental que vençamos a inércia/preguiça, e lutemos pelos nossos sonhos, nossos ideias, usando o potencial que Deus nos deu.
Deus é a força que atua sobre nós para nos tirar da inércia, mas temos que deixar que ele atue sobre nós e estarmos sempre dispostos a vencermos a inércia/preguiça!
É fundamental que trabalhemos, até para que não atrofiemos os músculos, perturbemos os neurônios ou comprometamos o coração, como o demonstra hoje, claramente, a ciência médica.
A própria encarnação, o usar um corpo de carne, é um dos recursos usados por Deus para fazer com que o Espírito mexa-se.
Submetidos a um corpo que deve ser sustentado e protegido, sob a égide do instinto de conservação, vemo-nos na contingência de “dar duro”, para atender às suas necessidades.
Se permanecêssemos indefinidamente no mundo espiritual, onde ninguém morre de fome ou frio e se sobrevive sem abrigo, tenderíamos a estacionar.
ANEXO I
O Preguiçoso
(Richard Simonetti)
Era indolente por vocação. Infenso a qualquer iniciativa, vivia miseravelmente. Ainda que não faltassem oportunidades de melhorar de vida, logo tratava de afastar-se da ―tentação‖. Para dar-lhe uma lição, no empenho por ―acordá-lo‖, algumas pessoas decidiram simular seu enterro, comunicando-lhe: – Já que você não se dispõe a mexer-se, melhor que vá para debaixo da terra. E o enfiaram num caixão e seguiram para o cemitério, sem que nosso herói reagisse, guardando a habitual indiferença.Durante o cortejo, um transeunte perguntou quem era o ―defunto‖. – É um preguiçoso que não serve para viver. Não tem onde morar, nem o que comer... Compadecendo-se, o desconhecido ofereceu: – Se o problema é de comida, posso ajudar. Darei um saco de arroz para sustentá-lo. O ―falecido‖, que tudo ouvia, levantou a tampa do caixão e perguntou: – O arroz está com casca ou já está limpo? – Está em casca (respondeu o desconhecido) – Então, pode seguir com o enterro - disse o ―falecido preguiçoso‖.
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