quarta-feira, 11 de dezembro de 2019
sábado, 7 de dezembro de 2019
A HISTÓRIA DE ZAQUEU
JARDIM E MATERNAL
INTRODUÇÃO:
Quem já subiu numa árvore?Por que
subiu?(deixe as crianças contarem)
Vocês já viram um adulto importante
subir numa árvore, bem no meio da cidade?
Na história de hoje um homem importante subiu numa árvore e algo muito
interessante aconteceu
Vamos ver?
Desenvolvimento:
N a
cidade de Jericó morava um homem chamado Zaqueu. Esse homem era muito rico, mas
as pessoas da cidade não gostavam dele. Sabem por quê? Porque ele trabalhava
para os romanos inimigos do povo. Ele cobrava impostos o dinheiro que as
pessoas tinham que pagar aos romanos.
Certo dia
Zaqueu ficou sabendo que Jesus ia passar por Jericó e quis muito vê-lo. Mas
como Zaqueu era baixinho não conseguia enxergar nada porque havia muita gente
ali e ninguém lhe dava espaço para passar e ficar na frente. Então teve a
grande ideia: Ele correu adiante, subiu à uma árvore para ver quando ele
passasse por ali.
Zaqueu não
pensou que Jesus fosse vê-lo, nem se importou se alguém o visse em
cima da árvore.
Mas quando Jesus
chegou perto daquela árvore, parou, olhou para cima, viu Zaqueu e disse: "Zaqueu, desce depressa, pois me
convém ficar hoje em sua casa.”.
Como Zaqueu ficou feliz!
Desceu logo da árvore e lá foram os dois para a casa de Zaqueu.
Vendo isto, todos murmuraram e diziam:
"Ele vai hospedar-se em casa de um pecador."
Enquanto jantavam, Jesus e Zaqueu
conversaram bastante. Foi conversando com Jesus que Zaqueu descobriu que
era errado o que fazia e resolveu pedir perdão a Jesus e mudar suas atitudes,
seu jeito de ser. Ele disse que devolveria tudo que havia roubado e ainda daria
a metade de tudo que tinha aos pobres.
Jesus se
alegrou e disse: "Hoje entrou a salvação nesta casa".
CANTAR A MÚSICA:
A HISTÓRIA DE ZAQUEU
HÁBITOS DO BOM EVANGELIZADOR
Hábitos do bom evangelizador infanto-juvenil
Publicado por Voluntario em 12/12/2006 (7 leituras)
Walther Graciano Júnior
A evangelização infanto-juvenil tem crescido muito dentro dos grupos espíritas. Porém, é preciso trabalhar de forma harmônica para atrair a atenção das crianças e jovens e transmitir o conhecimento do Espiritismo em sua essência e vivência religiosa.
A obrigação do evangelizador, consciente da tarefa que desenvolve, é oferecer um ambiente de pleno respeito aos colegas e bom convívio com o grupo. Para tanto, selecionamos, abaixo, algumas dicas imprescindíveis ao bom andamento das tarefas.
Estude muito, conheça muito bem o assunto com o qual está envolvido. A segurança na sala de aula é muito importante. Quando for trabalhar um assunto, não fique só no material fornecido, leia outras obras, procure a bibliografia oferecida. Quanto mais lemos, mais ampliamos os horizontes, o que possibilita que as aulas sejam muito ricas.
Utilize o maior número que puder de estilos e ferramentas de ensino. Novas ferramentas acabam com a monotonia das aulas, estimulam os alunos a pensar de maneira crítica e buscar por eles próprios a resposta para cada situação, preparando-os para ser cidadãos conscientes.
Estabeleça uma conexão entre o ensino planejado e a vivência social e familiar de cada aluno. É importante que você conheça cada um deles detalhadamente, assim conseguirá adaptar o ensino à realidade sociocultural.
Envolva os alunos, tornando-os parceiros no processo de aprendizagem. Quanto maior for a parceria, maior será a união de pensamentos e ações. Devemos nos colocar na posição de ouvintes e orientadores para alcançarmos os objetivos.
Deixe claro o quanto eles são importantes. Não basta dar somente carinho. Isso é só o começo. É preciso mostrar o quanto você se importa com eles, valoriza suas capacidades e gostos.
Incentive-os a dizer o que sentem, tanto em grupo quanto individualmente. Deixe que manifestem suas opiniões. Isso ajudará a torná-los pessoas mais livres, seguras, competentes, felizes e, sobretudo, cidadãos responsáveis.
Promova passeios e encontros em locais onde possam vivenciar o que discutem nas salas de aula. O Espiritismo é para ser estudado e, principalmente, vivenciado. A vivência espírita atua diretamente na moral dos indivíduos, educando-os sem reserva.
Fonte Folha Espírita online
A evangelização infanto-juvenil tem crescido muito dentro dos grupos espíritas. Porém, é preciso trabalhar de forma harmônica para atrair a atenção das crianças e jovens e transmitir o conhecimento do Espiritismo em sua essência e vivência religiosa.
A obrigação do evangelizador, consciente da tarefa que desenvolve, é oferecer um ambiente de pleno respeito aos colegas e bom convívio com o grupo. Para tanto, selecionamos, abaixo, algumas dicas imprescindíveis ao bom andamento das tarefas.
Estude muito, conheça muito bem o assunto com o qual está envolvido. A segurança na sala de aula é muito importante. Quando for trabalhar um assunto, não fique só no material fornecido, leia outras obras, procure a bibliografia oferecida. Quanto mais lemos, mais ampliamos os horizontes, o que possibilita que as aulas sejam muito ricas.
Utilize o maior número que puder de estilos e ferramentas de ensino. Novas ferramentas acabam com a monotonia das aulas, estimulam os alunos a pensar de maneira crítica e buscar por eles próprios a resposta para cada situação, preparando-os para ser cidadãos conscientes.
Estabeleça uma conexão entre o ensino planejado e a vivência social e familiar de cada aluno. É importante que você conheça cada um deles detalhadamente, assim conseguirá adaptar o ensino à realidade sociocultural.
Envolva os alunos, tornando-os parceiros no processo de aprendizagem. Quanto maior for a parceria, maior será a união de pensamentos e ações. Devemos nos colocar na posição de ouvintes e orientadores para alcançarmos os objetivos.
Deixe claro o quanto eles são importantes. Não basta dar somente carinho. Isso é só o começo. É preciso mostrar o quanto você se importa com eles, valoriza suas capacidades e gostos.
Incentive-os a dizer o que sentem, tanto em grupo quanto individualmente. Deixe que manifestem suas opiniões. Isso ajudará a torná-los pessoas mais livres, seguras, competentes, felizes e, sobretudo, cidadãos responsáveis.
Promova passeios e encontros em locais onde possam vivenciar o que discutem nas salas de aula. O Espiritismo é para ser estudado e, principalmente, vivenciado. A vivência espírita atua diretamente na moral dos indivíduos, educando-os sem reserva.
Fonte Folha Espírita online
Estrelinhas
Olá amiguinhos!!
Hoje vou contar para vocês a estória de Gabriela,
uma menina, carinhosa, obediente e muito esperta!
Gabriela morava com seus pais,
mas todos os domingos falava para sua mãe levá-la para casa dos avós.
Ela adorava, pois sua avó fazia doces maravilhosos e
seu avô contava cada domingo uma estória diferente para ela.
Todo dia ela perguntava:
Mamãe ...mamãe... já esta chegando o Domingo?!
Ainda não Gabriela, só mais alguns dias!!
Mamãe ... o Domingo é amanhã?!
Ainda não Gabriela...tenha paciência minha filha!!
Chegado o dia tão esperado, Gabriela ficava toda contente...
dentro do carro ficava toda eufórica
Ainda falta muito para chegarmos na casa da vovó mamãe?!
Não Gabriela, só mais um pouquinho!!
Chegando ela corria para dentro da casa, gritando toda alegre...
Vó Cheguei!!! Os doces já estão prontos?! O que a Sra fez hoje?!
Tem Chocolatada? Tem bolo de banana?! Têm...
Calma...calma...Gabriela...tenha paciência minha querida.
Neste dia... depois de ter comido um delicioso bolo de
chocolate feito pela sua avó, sentou-se no chão da sala
onde estava o seu avô e pediu para ele lhe contar uma estória..
Hoje não Gabriela, o vô está cansado conto outro dia.
Gabriela ficou triste e pedia sem parar para o avô contar...
Ah Vô conta uma estorinha...conta vai...só uma...
bem curtinha...qualquer uma...conta...
Esta bem...você é insistente heim minha neta.
Vamos lá...você sabia que todos nós possuímos
estrelas ao nosso redor?!
E o mesmo tanto de estrelas para cada um...por exemplo...
se eu tenho 15, você também terá 15.
Estrelas? Como as brilhantes que tem no céu?
Perguntou Gabriela.
Sim, iguais a elas...só que com uma diferença.
Tem pessoas que deixam algumas de suas estrelas apagadas.
Respondeu seu Avó.
Como assim?!
Perguntou Gabriela.
Então seu avô explicou.
Cada estrela tem um nome...amizade, amor, educação,
carinho, colaboração, paciência...
Quem briga com seu amiguinho
deixa a sua estrela da amizade apagada.
Quem não respeita as pessoas
deixa a sua estrela da educação apagada.
Quem vive fazendo bagunça em casa
deixa a estrela da colaboração apagada.
Quem não ajuda os outros deixa
a sua estrela do amor apagada
Gabriela ficou preocupada...e perguntou a seu avô:
Nossa vô!!
O Senhor está vendo minhas estrelinhas?!
E dando risadas seu avô respondeu.
Hehehe estou vendo sim Gabriela...
mas tem uma sua que está apagada!!
Têm ?! Qual é ?! Me conta vô...me conta por favor!!
Amanhã eu te falo qual é filha!!!
Não eu não aquento esperar...me conte agora...
por favor vô..eu não tenho paciência de...
Nisso Gabriela pára... dá uma risadinha para seu avô dizendo...
é vô o senhor está certo ..
a minha estrelinha da paciência anda meio apagadinha né?! heheheh!!
Os dois deram, risadas...e Gabriela prometeu tentar
todos os dias acender um pouquinho sua estrelinha!
E você amiguinho?! Como estão as suas estrelinhas?!
Regina Amélia de Oliveira
Hoje vou contar para vocês a estória de Gabriela,
uma menina, carinhosa, obediente e muito esperta!
Gabriela morava com seus pais,
mas todos os domingos falava para sua mãe levá-la para casa dos avós.
Ela adorava, pois sua avó fazia doces maravilhosos e
seu avô contava cada domingo uma estória diferente para ela.
Todo dia ela perguntava:
Mamãe ...mamãe... já esta chegando o Domingo?!
Ainda não Gabriela, só mais alguns dias!!
Mamãe ... o Domingo é amanhã?!
Ainda não Gabriela...tenha paciência minha filha!!
Chegado o dia tão esperado, Gabriela ficava toda contente...
dentro do carro ficava toda eufórica
Ainda falta muito para chegarmos na casa da vovó mamãe?!
Não Gabriela, só mais um pouquinho!!
Chegando ela corria para dentro da casa, gritando toda alegre...
Vó Cheguei!!! Os doces já estão prontos?! O que a Sra fez hoje?!
Tem Chocolatada? Tem bolo de banana?! Têm...
Calma...calma...Gabriela...tenha paciência minha querida.
Neste dia... depois de ter comido um delicioso bolo de
chocolate feito pela sua avó, sentou-se no chão da sala
onde estava o seu avô e pediu para ele lhe contar uma estória..
Hoje não Gabriela, o vô está cansado conto outro dia.
Gabriela ficou triste e pedia sem parar para o avô contar...
Ah Vô conta uma estorinha...conta vai...só uma...
bem curtinha...qualquer uma...conta...
Esta bem...você é insistente heim minha neta.
Vamos lá...você sabia que todos nós possuímos
estrelas ao nosso redor?!
E o mesmo tanto de estrelas para cada um...por exemplo...
se eu tenho 15, você também terá 15.
Estrelas? Como as brilhantes que tem no céu?
Perguntou Gabriela.
Sim, iguais a elas...só que com uma diferença.
Tem pessoas que deixam algumas de suas estrelas apagadas.
Respondeu seu Avó.
Como assim?!
Perguntou Gabriela.
Então seu avô explicou.
Cada estrela tem um nome...amizade, amor, educação,
carinho, colaboração, paciência...
Quem briga com seu amiguinho
deixa a sua estrela da amizade apagada.
Quem não respeita as pessoas
deixa a sua estrela da educação apagada.
Quem vive fazendo bagunça em casa
deixa a estrela da colaboração apagada.
Quem não ajuda os outros deixa
a sua estrela do amor apagada
Gabriela ficou preocupada...e perguntou a seu avô:
Nossa vô!!
O Senhor está vendo minhas estrelinhas?!
E dando risadas seu avô respondeu.
Hehehe estou vendo sim Gabriela...
mas tem uma sua que está apagada!!
Têm ?! Qual é ?! Me conta vô...me conta por favor!!
Amanhã eu te falo qual é filha!!!
Não eu não aquento esperar...me conte agora...
por favor vô..eu não tenho paciência de...
Nisso Gabriela pára... dá uma risadinha para seu avô dizendo...
é vô o senhor está certo ..
a minha estrelinha da paciência anda meio apagadinha né?! heheheh!!
Os dois deram, risadas...e Gabriela prometeu tentar
todos os dias acender um pouquinho sua estrelinha!
E você amiguinho?! Como estão as suas estrelinhas?!
Regina Amélia de Oliveira
A DANÇA DAS BORBOLETAS
Os animais da floresta estavam todos animados. No dia seguinte seria o dia da festa mais esperada do ano: A Festa da Primavera. E para homenagear a linda data, todos os bichos iriam mostrar o que de melhor sabiam fazer.
Lilica, uma linda borboleta azul, juntamente com suas irmãs ensaiavam todos os dias A dança da luz, uma dança à moda das borboletas. Os vagalumes iriam formar círculos, representando a chama de uma vela, os rouxinóis cantariam lindas canções, os sapos declamariam lindas poesias. E assim, todos empenhavam-se ensaiar suas apresentações.
A floresta estava toda enfeitada. As aranhas haviam tecido lindas teias de renda e o orvalho da noite seria como pequeninos brilhantes sobre as folhas das árvores e das flores. Pela tardinha, o tempo mudou. Começou a chover e esfriar. Todos os animais recolheram-se aos seus lares. Afinal, ninguém queria resfriar-se. Ninguém queria perder a festa.
Apenas Lilica não se importou. Pensou que abusar um pouco não lhe faria mal. A tarde estava tão fresquinha, as gotas de chuva caíam em seu rosto. Era tão bom! E assim ela passou a tarde toda, pelos campos em flor, tomou sorvete, banhou-se no lago, voando até tarde pela floresta.
Lá pelas tantas, começou a sentir-se mal. O vento estava gelado. Ela deu um forte espirro, mais outro e outro, e começou até a sentir um arrepio de frio nas asas. Lilica sentiu-se fraquinha, sem forças. Uma rajada de vento a derrubou desfalecida no campo de flores e lá ficou escondida entre as folhas secas.
Sr. Encaracolado, um caracol bondoso, estava passando e viu Lilica desmaiada. Chamou D. Formiga às pressas. Durante muitos dias, os dois amigos trataram da borboletinha.
Até que numa tarde...
Ai, ai, ui, ui! Onde estou? Gemeu Lilica, abrindo os olhinhos pela primeira vez depois de tantos dias desmaiada.
Você está entre amigos. Respondeu Sr. Encaracolado. Você esteve doente e nós cuidamos de você.
Também que imprudência a sua, hein menina!? Sair numa tarde tão fria... Disse D. Formiga.
Fiz tantas coisas que não devia, respondeu a borboleta. E perdi a Festa da Primavera.
Imagine que a equipe premiada foi das borboletas, disse o caracol. Você nem pôde dançar com elas, mesmo depois de ensaiar tanto! Você ficou muito tempo, no frio e na chuva.
Tem razão, Sr. Encaracolado, disse Lilica. De agora em diante, serei mais cuidadosa com minha saúde e não cometerei mais excessos. Aprendi que com a saúde não se brinca!
Autoria desconhecid
DINÂMICAS
Dinâmica 01: A vida é uma novidade vibrante!!
CONVIVÊNCIA
Desenvolvimento: Sentados(as) em pequenos círculos
(5 a 6 pessoas),
cada participante pega um giz de cera de cor diferente da que o(a)
companheiro(a) escolher. Ao som da música, cada um inicia um desenho,
procurando expressar um problema ou uma ideia. Ao comando do evangelizador
cada participante passa o desenho para a pessoa da direita, recebe o desenho
da pessoa da sua esquerda (sem mudar a cor do seu lápis) e prossegue a
atividade, observando o que recebeu e completando o desenho com
o que considerar oportuno para a solução do problema
ou enriquecimento da ideia.
Quando a folha com a qual cada participante iniciou a atividade,
retornar às suas mãos, fazem-se os comentários e reflexões.
**Considerações que podem auxiliar:
*Permitir que o outro partilhe com você e que o(a) ajude.
*Se você for forte, nunca tenha tanto orgulho de sua força, a ponto de
pensar que não precisa de apoio.
*Refletir: A minha cor foi importante para o outro?
A cor do outro foi importante para mim?
*Mesmo com uma cor escura no momento, você pode
expressar bons sentimentos. A força interior existe!
O mesmo lápis que escreve o ódio, escreve AMOR.
*Cada um de nós tinha uma cor, mas o desenho que está conosco
não tem apenas mais uma cor, tem outras cores.
Quando estamos abertos para receber o outro,
a vida é uma novidade vibrante!!!
RETRATO FALADO
(Muito bom para os primeiros dias de aulas)
IDADE: 12 anos em diante
OBJETIVOs: Aprofundar a percepção de si mesmo; perceber as motivações que interferem nos pensamentos, sentimentos e ações.
Material: papel sulfite, lápis preto e de cor, borracha.
1. Colocar música suave e pedir pras crianças sentarem-se em círculo
2. Solicitar que desenhem na folha de papel uma figura humana de frente, da cabeça aos pés. Explicar que não se trata de obra de arte, mas sim um esboço de uma figura humana e nada mais. Depois, pedir pra que olhem para a figura, entrar em contato com ela, dar-lhe uma identidade, uma vida e um nome.
3.Pedir a todos que, juntos cada um no seu desenho, respondam por escrito às solicitações que lhe serão feitas:
§ Saindo da cabeça do personagem, fazer um balão com três idéias que ninguém irá modificar;
§ Saindo da boca, fazer um balão com uma frase que foi dita e da qual se arrependeu e outra frase que precisa ser dita e ainda não o foi;
§ Do coração sair uma seta, indicando três amores. Chamar a atenção do grupo para o fato de que esses amores não precisa necessariamente ser alguém, podendo tratar-se de uma ideia, uma atividade, etc.;
§ Na mão direita do personagem, escrever um sentimento que este tem disponível para oferecer;
§ Na mão esquerda, escrever algo que ele tem necessidade de receber;
§No pé esquerdo, escrever uma meta que deseja alcançar;
§No pé direito escrever os passos que precisa dar em relação a essa meta.
Quando terminarem o que foi solicitado, perguntar quais as semelhanças entre o personagem, e quem o construiu. E cada qual apresentará o personagem a todos os companheiros da sala.
Comentário: Ao fazer o retrato falado e lhe dar vida, cada criança irá refletindo sobre si mesma.
É uma atividade rica, prazerosa, leve e descontraida. Muitas crianças falarão mais profundamente de si mesmas, fato que o evangelizador deve estar atento, no sentido de auxilia-las nesse momento.
Esse mesmo esquema pode ser usado para falar das emoções, decisões, sentimentos, relacionamentos, etc.
Nos balões, saindo da cabeça, olhos, boca, ouvido, coração, braços e mãos, pernas e pés, podem conter o que o Evangelizador deseja propor.
Ex: da cabeça: pensamentos felizes gerando bem estar; boca: palavras que ajudam, que ensinam, que auxiliam; as mãos: fazer o bem, ajudar o outro,etc.
Fonte: Projeto Memorial Pirajá/Aprendendo a Ser e Conviver/ Adaptado por mim, para a Evangelização
UM POR TODOS...TODOS POR UM
OBJETIVO
Levar a criança a compreender as diversas formas de expressão da comunicação;
Perceber que todos nós dependemos uns dos outros - cooperação
A importância da solidariedade.
IDADE: todas
Para essa vivência é necessário:
- uma sala grande;
- 4 cartões de 20 cm em color set , ou cartolina verde, azul, vermelho e laranja
- fita crepe
- canetas hidrocolor da mesma cor dos cartões , ou durex colorido, da mesma cor dos cartões
1ª etapa:
Com antecedência, fixar os cartões coloridos nas paredes da sala com fita crepe, em pontos distantes uns dos outros.
2ª etapa:
Reunir as crianças, e comunicar a elas que se trata de uma dinâmica ou vivência para fixação da aula e que todos devem colaborar.
Conta-se então uma história de ficção: Que dentro de poucos minutos, uma forte chuva, cairá sobre a cidade. Todos terão uma marquinha colorida na testa, da mesma cor do abrigo para onde devem se dirigir no momento do temporal (certamente que todos poderão ver a côr do colega, mas devem ignorar a própria côr.) E que aquele que se refugiar em esconderijo de cor diferente a que estiver em sua testa, ficará todo molhado pela forte chuva, e terá que sair da dinâmica. Entretanto, após receber essa marquinha, ninguém mais poderá conversar com o coleguinha e nem com o evangelizador, com ninguém. Silêncio absoluto.
3ª Etapa.
Todos devidamente sinalizados e a postos, inicie a contagem regressiva. Esclarecendo que terão apenas 3 minutos para se esconderem junto aos cartões coloridos (abrigo). 5, 4,3,2, e ...1!
O evangelizador observa atentamente as crianças se movimentando pela sala, correndo em busca dos cartões da mesma cor que está marcada em suas testas, meio perdidos, pois deverão adivinhar qual é a sua cor, a não ser que....Isso!!! Que o (os)coleguinha (s) os ajudem apontando o lugar correto para se esconder da chuva, ou seja, sob o cartão na parede da mesma cor assinalada em suas testas. Essa comunicação não pode se verbal, mas é válida se for com os olhos, um movimento de cabeça, de mãos, com o corpo, etc....
O ideal será que num gesto de solidariedade, uns ajudem aos outros; que descubram que a comunicação pode ser feita de diversas maneiras , sem ser a verbal; que percebam que numa sociedade todos dependem uns dos outros concorrendo para o bem geral, praticando a cooperação.
"A maneira como se joga pode tornar o jogo mais importante do que imaginamos, pois significa nada menos que a maneira como estamos no mundo" - J.B. Leonard
Nessa dinâmica é comum o participante ficar desapontado quando ele percebe que procurou um lugar para si, sem se lembrar que poderia ter colaborado com os colegas com um simples apontar de dedo, pois pede a dinâmica apenas para não falarem, e percebem que poderia ter-se comunicado de outras formas sem ser a verbal.
Encerrada a vivência, reunir a turma para uma avaliação. Perguntar , se for o caso, por que não auxiliaram determinada criança, que sem saber qual a sua cor de esconderijo acabou por se abrigar em lugar cuja cor não era a que trazia na testa. Ouvir atenta as respostas, sem atitude de crítica ou censura, pois o desapontamento já é o suficiente para o jovem perceber a lição que a dinâmica encerra.
Conversar com eles, e levá-los a observar a vida, imaginando qualquer cena do nosso dia-a-dia para perceber que vivemos nessa imensa "teia" de mútua dependência. E que temos uma posição importante a ocupar nesse mundo.
Sendo assim, vocês não acham que é fundamental refletir sobre qual tem sido a nossa posição no mundo, na vida?
Em geral, as crianças se saem bem, colaborando umas com as outras, se divertindo muito, ao mesmo tempo que se sentem felizes por poder ajudar.
Felicidades, e muita paz a todos.
(Maria Lucia)
quinta-feira, 5 de dezembro de 2019
VALOR DA PRECE
O Pedido de Riquinho
Riquinho era o apelido de Henrique o filho de dona Rosa, uma costureira. Enquanto sua mãezinha costurava, Riquinho fazia as compras, e dava todas as caminhadas a fim de ajudá-la. Era um filho obediente e vivia feliz. Desde pequenino, sua mãe lhe ensinou a orar. As vezes dizia-lhe:
— Riquinho, devemos agradecer ao Pai Celestial o que temos. Tudo o que precisares pede a ELE; serás atendido desde que o pedido seja justo, desde que Deus ache mesmo que estejas precisando daquilo que pedes.
E, Riquinho jamais esquecia de orar: Jesus, obrigado por tudo que me dás!
Uma ocasião, dona Rosa estava com muito serviço e tinha de entregar um vestido a uma senhora que ia viajar. Na pressa de fazer o pacote, bateu nos óculos e...quebraram-se os óculos de dona Rosa!
— E agora? O que fazer? – disse a mãe de Riquinho. Eu não posso costurar sem óculos!
Enquanto Riquinho foi levar o vestido, providenciou a remessa dos óculos à casa especializada numa cidade próxima.
Passaram-se vários dias até que chegou pelo correio um aviso: os óculos de dona Rosa tinham voltado. Que alegria! Ela ia poder trabalhar novamente!
Mas, para a tristeza da boa senhora, o conserto tinha custado o dobro do que ela imaginava. E tinha só o dinheiro correspondente à metade do preço.
— Não te preocupes, mãe. Não disseste tantas vezes que tudo que eu precisasse pedisse a Deus ou a Jesus? Pois vou pedir e estou certo que mandará teus óculos.
Naquela noite, foram estas as palavras do menino a Jesus:
— Jesus querido, mãezinha precisa dos óculos e nós não temos o dinheiro suficiente para retirá-lo. Manda, Jesus, o dinheiro para a minha mãe poder começar a costurar.
— Tão certo estava ele de que Jesus atenderia sua oração, que no outro dia pulou da cama, mal abriu os olhos, e pôs-se a procurar o dinheiro que Jesus teria mandado.
Muito triste, Riquinho dirigiu-se à mãe, que lhe explicou:
— Filhinho, Jesus ouviu tua prece, mas Ele não pode mandar o dinheiro assim . Verás que aparecerá, de uma forma ou de outra, a quantia que falta.
Mais animado, Riquinho, conforme fazia todos os dias, foi varrer a calçada. Como varria bem e ligeirinho!... Dava gosto vê-lo! Nisto ele ouviu um chamado. Era “seu” Cândido, o vizinho.
— Olá, menino! Disse “seu” Cândido. Eu estava reparando como varres bem. Queres varrer a minha loja? Estou precisando de quem me ajude.
E, pedindo licença para sua mãe, Riquinho foi ajudar “seu” Cândido. Varreu ligeirinho e muito bem. Afastou todas as caixas e limpou bem os cantos. “Seu” Cândido gostou muito do trabalho de Riquinho, e falou-lhe:
— Riquinho, queres trabalhar mais uns dias comigo até que volte meu empregado?
Naquele dia, Riquinho levou o dinheirinho que ganhou para casa e falou:
— Mãezinha, ainda vou completar o dinheiro para retirar os óculos, pois “seu” Cândido convidou-me para trabalhar mais uns dias com ele.
Alguns dias depois, Riquinho muito feliz, pode dar à mãe a quantia que lhe falta e ela pode retirar os óculos do conserto. No mesmo dia, começou a costurar.
Naquela noite, Riquinho orou, com muita gratidão:
— Muito obrigado, meu amigo, por teres atendido ao meu pedido! Muito obrigado!
Dona Rosa, com lágrimas nos olhos, sorria, acompanhando as palavras de seu filho querido.
quinta-feira, 21 de novembro de 2019
DINÂMICA - REENCARNAÇÃO
DINÂMICA: MÚSICA
Objetivo: Mostrar que necessitamos de muitas existências para conseguirmos evoluir e aprendermos a amar.
Material: Cópia da música “Reencarnação” (Grupo Bem), lápis e borracha.
Desenvolvimento: Pedir que os jovens escutem a música uma vez prestando atenção na letra, depois entregar a letra e colocar a música mais uma vez e antes explicar que eles deverão anotar na tira do papel as palavras que lhe chama mais atenção ou que causaram dúvida.
Fazer uma reflexão final sobre o que a música aborda.
Letra da música Reencarnação - Grupo Bem
Já parou pra refletir
O que você faz aqui
De onde veio pra onde vai
E se estamos aqui
Vamos todos nos unir
Pro mundo melhorar mais
Muitos mundos, muitas vidas
Muitas voltas, muitas idas
É o caminho que se faz
E se nessa não deu certo
Você pode estar certo
Deus te deu uma chance a mais
Reencarnação
Questão de justiça
Se você errou aqui
Volta pra reconstruir
Tudo que ficou pra trás
Reflexão: Devemos aproveitar cada existência para nos melhorar e perceber o quanto Deus nos ama e sempre nos perdoa, pois através da reencarnação nos demonstra sua justiça e bondade para conosco.
Video- Grupo Bem
quarta-feira, 20 de novembro de 2019
AMOR A FAMÍLIA -PAI E MÃE SÃO AQUELES QUE NOS AMAM
AMOR A FAMÍLIA -PAI E MÃE SÃO
AQUELES QUE NOS AMAM
- Um lar é
feito de amor, indiferente de ser uma mansão ou um barraco.
· Todos
devemos colaborar em nosso lar: ajudando os pais e os irmãos, mantendo o ambiente
feliz e saudável e aceitando a maneira de ser de cada um.
· Lar é
formado pelo amor que une os integrantes e não pelos laços de sangue.
HISTÓRIA
– “DONA PATA CHOCA E A GALINHA CARIJÓ”
Dona Pata Choca e Dona Galinha Carijó estavam chocando
seus ovos, muito felizes, porque em breve seriam mamães.
Um dia foram fazer um passeio e deixaram o ninho
sozinho. Aconteceu que o Raposo “Engana a Todos” decidiu fazer uma brincadeira
com elas. Sabe o que foi? Trocou os
ovos.
Quando nasceram os filhos da Dona Galinha Carijó, ela
ficou muito contente e logo foi contar a Dona Pata Choca:
- Sabe vizinha, meus pintinhos já nasceram. E são sete.
- Parabéns, disse Dona Pata Choca. – Em breve eu
também terei novidades.
E o tempo foi passando.
Um dia Dona Galinha Carijó arrumou seus filhos para
fazerem um passeio um piquenique no
lago.
Quando eles passaram
pela casa de Dona Pata Choca, viram que ela estava na porta com sua ninhada.
Mal avistou a vizinha e foi logo dizendo:
- Olhe Dona Galinha Carijó, meus pintinhos já
nasceram.
- Parabéns. Respondeu Dona Galinha. E virando-se para os seus filhos, ensinou:
- Cumprimentem pintinhos, digam piu-piu.
Mas em vez de dizer piu-piu, eles disseram quá-quá.
Dona Galinha Carijó ficou muito admirada dos seus
filhotes falarem outra fala e pensou: “Parece mentira, mas não entendo a fala dessas
crianças!”
Dona Pata Choca olhou para os filhos de Dona Galinha
Carijó e achou que eles eram muito mais bonitinhos que seus filhotes. Depois pensou: “Embora os filhos de Dona
Galinha Carijó sejam lindos, com suas patinhas curtas e seus biquinhos arredondados,
os meus também são lindos. O que acho estranho é o pezinho.”
E Dona Pata Choca foi logo
aprontando os seus filhos:
- Bem filhos, aprontem-se para
ir ao lago. Vocês vão ver que maravilha
é nadar ou ficar boiando na água.
-
Vamos, vamos – responderam todos. Mas em
vez de dizerem o alegre quá-quá, adivinhem, disseram piu-piu.
- Vejam, pensou Dona Pata Choca – essas
crianças de hoje. Vivem imitando os
outros!
E seguiram para o lago. Os patinhos, desde cedo devem ser
marinheiros.
E quando iam chegando ao lago, Dona Pata Choca ouviu
os gritos:
- Socorro, socorro.
Dona Pata Choca ouviu a voz de Dona Galinha Carijó e saiu correndo para
ajudar. Dona Galinha estava fora da água assustada, enquanto seus filhos
nadavam e brincavam tranquilamente no lago, fazendo uma festa enorme.
Dona Pata logo viu que não havia perigo. Entrou no lado e trouxe as sete bolinhas
amarelas para a margem dizendo:
- Que feio! Vocês não estão ouvindo sua mamãe chamar
assustada?
E para acalmar a vizinha disse-lhe:
- Não se assuste, Dona Galinha Carijó, as crianças
estavam apenas brincando. Parece até a
minha ninhada. Era bem assim. E suspirou com saudade dos filhos que já
haviam ido embora.
- Agora você vai ver os meus filhos como sabem nadar.
- Vamos, criançada, vamos todos nadar.
Mas seus filhos não tinham coragem de entrar na água e
ficaram chorando na margem: piu-piu, piu.
Dona Pata Choca estava envergonhada e ia empurrando os
seus filhos para o lago, quando ouviu os gritos do Raposo Engana a Todos que
chegava correndo:
- Espere, espere… gritava. Não obrigue as crianças a nadar. Não são seus filhos… São da Dona Galinha
Carijó. Eu troquei os ovos por brincadeira, estou arrependido.
- Dona Pata Choca olhou
espantada àqueles que julgava serem seus filhos. Por isso que tinham medo de água, que faziam
piu-piu em vez de quá-quá.
- Dona Galinha Carijó olhou chorosa para as sete
bolinhas que a acompanhavam:
- Ah, era por isso que não tiveram medo da água.
- Que brincadeira de mau gosto!
O Raposo Engana a Todos estava mesmo arrependido.
- Sim… disse o raposo. Foi uma brincadeira perigosa. Eu não sabia o que estava fazendo. Nunca mais vou brincar assim. E agora, o que
vou fazer?
- Mas Dona Galinha queria muito bem as sete
bolinhas amarelas e Dona Pata Choca também gostava muito dos filhos que faziam
piu-piu. Então resolveram não se separar
deles.
-
Então combinaram morar numa mesma casa e ficaram muito contentes, e as crianças
aprenderam a amar as duas mães, que gostavam muito deles.
REFLEXÃO
:
O que as
mães devem fazer?
Devem
trocar os filhos ou não?
Devem
perdoar a raposa?
O que
seria honrar a vosso pai e a vossa mãe ?
O que
seria piedade filial ?
Cabe aos pais velhos e fracos serem os servidores
de filhos jovens e fortes ?
Quando
os pais estiverem velhos, como devemos agir ?
Quando
éramos pequeninos como fomos tratados? E agora como retribuímos aos nossos pais
?
Existem
pais que não cumprem seus deveres, quem deve puni-los ?
Honrar
a vosso pai e a vossa mãe é uma conseqüência da lei geral de caridade e de amor
ao próximo, porque não se pode amar o próximo sem amar pai e mãe; mas a palavra honrai encerra um
dever a mais a seu respeito: da piedade
filial. Deus quis mostrar com isso que, ao amor, é preciso acrescentar o
respeito, as atenções, a submissão e a “ ceder” o que implica a obrigação de cumprir para
com eles, de um modo mais rigoroso ainda, tudo o que a caridade manda para com
o próximo. Este dever se estende dever
se estende naturalmente às pessoas que estão no lugar de pai e de mãe, e
que tem tanto mais mérito quanto seu devotamento é menos obrigatório. Deus pune
sempre, de maneira rigorosa, toda violação a esse mandamento.
Respeitar
vosso pai e vossa mãe é assisti-los na necessidade, proporcionar-lhes o repouso
na velhice, cercá-los de solicitude como fizeram por nós em nossa infância.
O Evangelho Segundo o Espiritismo
Allan Kardec
Capítulo XIV – Honra teu Pai e tua Mãe
NEFA 2004 - EVANGELIZAÇÃO
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