sábado, 7 de dezembro de 2019

HÁBITOS DO BOM EVANGELIZADOR



Hábitos do bom evangelizador infanto-juvenil
Publicado por Voluntario em 12/12/2006 (7 leituras)
Walther Graciano Júnior
A evangelização infanto-juvenil tem crescido muito dentro dos grupos espíritas. Porém, é preciso trabalhar de forma harmônica para atrair a atenção das crianças e jovens e transmitir o conhecimento do Espiritismo em sua essência e vivência religiosa.

A obrigação do evangelizador, consciente da tarefa que desenvolve, é oferecer um ambiente de pleno respeito aos colegas e bom convívio com o grupo. Para tanto, selecionamos, abaixo, algumas dicas imprescindíveis ao bom andamento das tarefas.

Estude muito, conheça muito bem o assunto com o qual está envolvido. A segurança na sala de aula é muito importante. Quando for trabalhar um assunto, não fique só no material fornecido, leia outras obras, procure a bibliografia oferecida. Quanto mais lemos, mais ampliamos os horizontes, o que possibilita que as aulas sejam muito ricas.

Utilize o maior número que puder de estilos e ferramentas de ensino. Novas ferramentas acabam com a monotonia das aulas, estimulam os alunos a pensar de maneira crítica e buscar por eles próprios a resposta para cada situação, preparando-os para ser cidadãos conscientes.

Estabeleça uma conexão entre o ensino planejado e a vivência social e familiar de cada aluno. É importante que você conheça cada um deles detalhadamente, assim conseguirá adaptar o ensino à realidade sociocultural.

Envolva os alunos, tornando-os parceiros no processo de aprendizagem. Quanto maior for a parceria, maior será a união de pensamentos e ações. Devemos nos colocar na posição de ouvintes e orientadores para alcançarmos os objetivos.

Deixe claro o quanto eles são importantes. Não basta dar somente carinho. Isso é só o começo. É preciso mostrar o quanto você se importa com eles, valoriza suas capacidades e gostos.

Incentive-os a dizer o que sentem, tanto em grupo quanto individualmente. Deixe que manifestem suas opiniões. Isso ajudará a torná-los pessoas mais livres, seguras, competentes, felizes e, sobretudo, cidadãos responsáveis.

Promova passeios e encontros em locais onde possam vivenciar o que discutem nas salas de aula. O Espiritismo é para ser estudado e, principalmente, vivenciado. A vivência espírita atua diretamente na moral dos indivíduos, educando-os sem reserva.

Fonte Folha Espírita online

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