OBJETIVO:
Apresentar a pluralidade dos mundos habitados como benção em nossas vidas, pois possilita a todas as criaturas do Pai terem oportunidades de reencarnar.
- propor a seguinte dinâmica:
arrumar a turma em círculo, o primeiro a participar começa com uma frase.
Exemplo: “Durante minhas férias irei para a Lua.”
O segundo continua: “Quando estiver na Lua farei um passeio de jipe.”
O seguinte dirá: “Quando estiver no jipe, irei...” - e assim por diante.
Sugestão: usar como Tema, elementos de viagem espacial e astronomia.
- Dividir a turma em 2 Grupos de Estudo: A e B, para debater o tema:
“A Vida em Outros Planetas, na visão de obras espíritas.”
- Grupo A, deverá ler, conforme ANEXO I, sobre o planeta MARTE.
- Grupo B, deverá ler, conforme ANEXO I, sobre o planeta JÚPITER.
- Apresentação dos estudos realizados pelos grupos:
- breve descrição dos pontos mais interessantes e dúvidas que possam ter surgido;
- contraposição com os conhecimentos científicos da atualidade.
- Pode se acreditar em tudo o que foi relatado?
- No ANEXO II há material complementar para enriquecer o debate.
ANEXO I
Grupo A
MARTE
Informações de Maria João de Deus*, no livro CARTAS DE UMA MORTA, psicografado por Chico Xavier.
“As cidades são formadas por edificações semelhantes às da Terra.
A vegetação é ligeiramente avermelhada, flores e frutos com cores variadas e perfumes diversos.
Atmosfera rarefeita, muito mais leve que a da Terra. A densidade de Marte é menor.
Os habitantes de Marte são semelhantes a nós, mas possuem protuberâncias como se fossem asas e voam. Possuem poderosas máquinas que cruzam os ares em todas as direções. Os mares são menos profundos, com sistema natural de canais. Existem planícies imensas.
A humanidade evoluiu mais rapidamente, não se alimentam de carne. São mais adiantados e possuem conhecimentos profundos da natureza.
Diz-nos Maria João de Deus: “Todavia, o que mais me admirou não foram as expressões físicas desse planeta, tão adiantado em comparação com o vosso. Nele, a sociedade está constituída de tal forma, que as guerras ou os flagelos seriam fenômenos jamais previstos ou suspeitados, A vibração de paz e de harmonia que ali se irradia aos corações felicidades nunca sonhadas na Terra. A mais profunda espiritualidade caracteriza essa humanidade, rica de amor fraterno e respeito ao Criador.”
* Maria Joaão de Deus foi a mãe de Chico Xavier, que desencarnou quando ele era ainda uma criança.
Grupo B
JÚPITER
Informações de Bernard Pallisy, Revista Espírita nº 3 e 4 de 1858.
Em Júpiter reina exclusivamente o bem e ajustiça, pois não há senão bons espíritos. Os corpos são parecidos com os nossos, mas mais leves. Apenas roçam a superfície do solo, como pássaros no ar ou peixes na água. Alimentação puramente vegetal: frutas e plantas.
O ar é nutritivo – também haurem o alimento do meio ambiente, aspirando emanações. O homem é protetor dos animais. Os animais mais desenvolvidos se encarregam de trabalhos manuais. Comunicam-se com facilidade com os Espíritos. Vidência é natural a todos.
Habitam cidades como na Terra, mas os povos são unidos entre si por laços de amor. Não há mais crimes e as guerras são desconhecidas.
A ninguém falta o necessário e ninguém tem o supérfluo. A autoridade se baseia no grau superior de perfeição.
Não existe a maioria das enfermidades que afligem os homens na Terra. Os espíritos crescem em perfeição sem mais suportar provas. Enfrentam sofrimentos em missões que escolhem, por amor.
Perguntado se o homem, deixando a Terra pode ir imediatamente a Júpiter, a resposta foi: “Sim. Mas aqueles que podem esperar este favor, não são seguramente nem os egoístas, nem os ambiciosos, nem os avaros, nem os ingratos, nem os ciumentos, nem os orgulhosos, nem os vaidosos, nem os hipócritas, nem os sensuais, nem nenhum daqueles que estão dominados pelo amor aos bens terrestres; a estes, talvez, seja preciso, ainda, longas e rudes provas. Isso depende da sua vontade."
ANEXO II
1- MARTE
- Em 1877 o astrônomo italiano Giovanni Schiaparelli relatou a observação de canais em Marte, quando da observação máxima de Marte a Terra.
- A partir de 1892, Percival Lowell, de Boston, que teve papel importante na descoberta de Plutão (assim batizado porque as duas primeiras letras coincidiam com as iniciais PL), decidiu dedicar-se ao estudo de Marte. Foi o primeiro a sugerir a existência de calotas polares no planeta vermelho. Mas o incrível foi seu trabalho de descrever um intrincado sistema de canais em Marte. Ele elaborou mapas, e nomeou os canais. Acreditava que estava vendo uma obra de engenharia, e portanto que o planeta era habitado. Os canais serviriam para a irrigação do planeta seco e árido, trazendo água dos pólos. Após Lowell, nenhum outro astrônomo encontrou sinais dos canais de Lowell.
- As naves espaciais da NASA, Viking 1 e 2, pousaram em Marte (respectivamente em 19/06/76 e 03/09/76) e não encontraram os canais, e por enquanto não há registro de vida. (Teria Lowell tido uma visão mediúnica?...)
2. JÚPITER
- Júpiter é o maior planeta do Sistema Solar. Se tivesse 80 vezes mais massa do que tem hoje, teria iniciado uma reação nuclear em seu núcleo e teria se tornado um 2º sol em nosso sistema. (Referir ao filme “2010”, Arthur Clarke). Sua gravidade é tão grande que não poderíamos sequer chegar perto de sua superfície sem ser esmagados. A vida em Júpiter tem que ser diferente da nossa. Carl Sagan, no livro Cosmos, propõe opções mirabolantes para seres vivos, baseados na mesma química que a nossa. Para viver neste ambiente, habitariam preferencialmente a parte gasosa do planeta.
quinta-feira, 27 de outubro de 2011
PODEMOS FAZER A DIFERENÇA
OBJETIVO:
Apresentar a caridade como uma antena, que nos coloca em sintonia com as fontes da vida, para a captação da energia Divina.
- perguntar ao grupo se sabem qual a função de uma antena. Ouvir as respostas.
- ler o conto “Fazer a diferença” (ver ANEXO I).
- As mãos do jovem e do turista funcionaram como antenas? O que elas captaram? Com o que sintonizaram?
- Ler o seguinte trecho do texto escrito por Richard Simonetti - Reformador, junho 2000, FEB (autor espírita de vários livros para jovens, entre eles o Não Pise na Bola):
“... Quanto aos excluídos socialmente, os dados são controversos. Afirmam os pessimistas que no Brasil somam perto de quarenta milhões. Os otimistas defendem que não passam de quinze milhões. Num ponto estão de acordo – são milhões! Ao olhar desavisado parecerá inútil socorrer este ou aquele, fazer algo em benefício de alguns. ...”
- o que tem esta frase de Richard Simonetti em comum com o conto “Fazer a diferença”?
-que diferença faz, se há tantos para ajudarmos? (para aquele que atendemos, aquele que ajudamos incutindo-lhe fé na humanidade e esperança no futuro, nossa iniciativa faz muita diferença).
- O que tem em comum o conto das estrelas-do-mar e Richard Simonetti com o velho ditado quando pisamos uma flor afetamos uma estrela?
(PS: é uma imagem poética que exprime a misteriosa comunhão existente entre todos os seres da criação).
- Conversar com os jovens colocando que:
1-Vivemos numa cadeia, cheia de elos, influenciamos e somos influenciados uns pelos outros.
2- na medida que tentamos fazer a diferença para aqueles a quem ajudamos, eles fazem a diferença para nós, proporcionado-nos um clima de serenidade e paz.
3- esta ajuda pode ser para o corpo e/ou para o espírito.
4- é como se nossas mãos, nosso sorriso, nosso olhar, servindo funcionassem por abençoadas antenas, colocando-nos em sintonia com as fontes da vida, para a captação das benções de Deus.
5- com estas benções nos sentimos mais fortes, mais equilibrados para enfrentar os nossos próprios problemas do nosso dia-a-dia.
FAZER A DIFERENÇA
O turista andava pela praia quando viu um jovem que recolhia estrelas-do-mar na areia, trazidas pela maré, e as jogava de volta ao oceano.
Curioso, perguntou-lhe a razão de sua iniciativa.
- o sol está muito quente. Se ficarem na areia vão secar e morrer...
o turista admirou-se:
- meu jovem, existem vários quilômetros de praia nesta região e milhares de estrelas-do-mar espalhadas na areia. Você joga umas poucas de volta ao oceano, mas a maioria vai morrer. Que diferença faz?
O moço pegou mais uma, atirou-a no oceano, e respondeu:
- para essa eu fiz a diferença.
Naquela noite, o turista revirou-se no leito, sem conseguir conciliar o sono, impressionado com a iniciativa do jovem. Na manhã seguinte juntou-se a ele. Juntos jogavam os indefesos animais de volta ao oceano. Em algum tempo, imitando o seu exemplo, ao longo das praias, dezenas de pessoas faziam a diferença para milhares de estrelas-do-mar que salvavam das areias escaldantes
Apresentar a caridade como uma antena, que nos coloca em sintonia com as fontes da vida, para a captação da energia Divina.
- perguntar ao grupo se sabem qual a função de uma antena. Ouvir as respostas.
- ler o conto “Fazer a diferença” (ver ANEXO I).
- As mãos do jovem e do turista funcionaram como antenas? O que elas captaram? Com o que sintonizaram?
- Ler o seguinte trecho do texto escrito por Richard Simonetti - Reformador, junho 2000, FEB (autor espírita de vários livros para jovens, entre eles o Não Pise na Bola):
“... Quanto aos excluídos socialmente, os dados são controversos. Afirmam os pessimistas que no Brasil somam perto de quarenta milhões. Os otimistas defendem que não passam de quinze milhões. Num ponto estão de acordo – são milhões! Ao olhar desavisado parecerá inútil socorrer este ou aquele, fazer algo em benefício de alguns. ...”
- o que tem esta frase de Richard Simonetti em comum com o conto “Fazer a diferença”?
-que diferença faz, se há tantos para ajudarmos? (para aquele que atendemos, aquele que ajudamos incutindo-lhe fé na humanidade e esperança no futuro, nossa iniciativa faz muita diferença).
- O que tem em comum o conto das estrelas-do-mar e Richard Simonetti com o velho ditado quando pisamos uma flor afetamos uma estrela?
(PS: é uma imagem poética que exprime a misteriosa comunhão existente entre todos os seres da criação).
- Conversar com os jovens colocando que:
1-Vivemos numa cadeia, cheia de elos, influenciamos e somos influenciados uns pelos outros.
2- na medida que tentamos fazer a diferença para aqueles a quem ajudamos, eles fazem a diferença para nós, proporcionado-nos um clima de serenidade e paz.
3- esta ajuda pode ser para o corpo e/ou para o espírito.
4- é como se nossas mãos, nosso sorriso, nosso olhar, servindo funcionassem por abençoadas antenas, colocando-nos em sintonia com as fontes da vida, para a captação das benções de Deus.
5- com estas benções nos sentimos mais fortes, mais equilibrados para enfrentar os nossos próprios problemas do nosso dia-a-dia.
FAZER A DIFERENÇA
O turista andava pela praia quando viu um jovem que recolhia estrelas-do-mar na areia, trazidas pela maré, e as jogava de volta ao oceano.
Curioso, perguntou-lhe a razão de sua iniciativa.
- o sol está muito quente. Se ficarem na areia vão secar e morrer...
o turista admirou-se:
- meu jovem, existem vários quilômetros de praia nesta região e milhares de estrelas-do-mar espalhadas na areia. Você joga umas poucas de volta ao oceano, mas a maioria vai morrer. Que diferença faz?
O moço pegou mais uma, atirou-a no oceano, e respondeu:
- para essa eu fiz a diferença.
Naquela noite, o turista revirou-se no leito, sem conseguir conciliar o sono, impressionado com a iniciativa do jovem. Na manhã seguinte juntou-se a ele. Juntos jogavam os indefesos animais de volta ao oceano. Em algum tempo, imitando o seu exemplo, ao longo das praias, dezenas de pessoas faziam a diferença para milhares de estrelas-do-mar que salvavam das areias escaldantes
segunda-feira, 17 de outubro de 2011
AS TRÊS REVELAÇÕES
OBJETIVO:
apresentar as Três revelações que Deus nos enviou para que pudéssemos entender as suas Leis Divinas.
Falar às crianças:
Se você tem dificuldades em alguma matéria na escola, e não consegue aprender o que a professora esta ensinando, e os seus pais não conseguem ensiná-lo, eles procuram alguém (pode ser um parente, uma professora que dê aula particular/explicadora) que possa ajudá-los a entender melhor a matéria, não é mesmo? Deixar que falem.
Perguntar:
E Deus, o que faz quando não estamos entendendo bem alguma lei dele?
Toda vez que os seres humanos precisam saber coisas fundamentais para o seu progresso, mas não o conseguem sozinhos, Deus envia Espíritos Superiores, que reencarnam na Terra, para fazer as REVELAÇÕES necessárias, de acordo e com o grau de inteligência dos seres humanos.
A humanidade já recebeu várias REVELAÇÕES DIVINAS, através de Espíritos Superiores que viveram na Terra. Entre estas REVELAÇÕES, 3 se destacam:
AS TRÊS REVELAÇÕES
1- MOISÉS (Judeu, cerca de 1300 a.C.) Fez Leis Humanas e recebeu os 10 Mandamentos (Leis Divinas). SABIA QUE Jesus viria a Terra.
2- JESUS (Judeu, há 2 mil anos) Ensinou as leis Divinas, completou o que Moisés havia começado. Jesus disse: “ muitas coisas ainda tenho para os falar, mas vocês não entenderiam. Se me amais, guardai os meus ensinamentos, e eu rogarei ao Pai e Ele vos enviará outro Consolador”.
3- ESPIRITISMO (1857 d. C.) que significa = Doutrina dos Espíritos. Recorda, explica, completa aquilo que foi ensinado (Leis Divinas) por Moisés e por Jesus, pois veio em uma época em que o homem podia entender melhor o que Moisés e Cristo disseram. O espiritismo NÃO é apenas uma religião, mas sim uma Doutrina que reune Religião, Ciência e Filosofia.
Fazer um relaxamento, buscando, através do contato mental com a natureza, agradecer a Deus por ter nos enviado as Revelações, ou seja, Espíritos Superiores, que reencarnaram na Terra nos trazendo novos conhecimentos para o nosso progresso. Agradecer em especial por hoje seguirmos o caminho deixado por Moisés e Jesus, e por conhecermos a 3ª Revelação, que é a Doutrina Espírita.
DEVEMOS CAMINHAR DO ABISMO PARA AS ESTRELAS
Objetivo:
identificar os atributos do espírito, ser imortal e filho de Deus.
- apresentar a dinâmica do ANEXO I.
- após a dinâmica, perguntar:
Nos espíritos somos filhos de Deus? Então, somos criadores ou criaturas?
Então, por que Jesus disse “Vós sois deuses”?
- ouvir as respostas, e então, dizer que (Emmanuel, no livro O Consolador) :
em todos nós, espíritos, repousa a partícula da divindade do criador, com a qual pode a criatura terrestre participar dos poderes sagrados da criação;
o problema é que nós, espíritos, ainda não entendemos devidamente o quanto de possibilidades/dons divinas estão dentro de nós;
e para agravar a situação, esses dons sagrados, que trazemos em nós, são muitas vezes usados para a destruição e o fracasso;
é de fundamental importância, portanto, que de posse de tais dons, nós devemos é contruir e brilhar!
- dizer que, para construir e brilhar, Deus nos dotou de vários atributos.
- dividir a turma em subgrupos.
- dar a cada subgrupo um ou mais atributos (ANEXO II), conforme o número de subgrupos.
- cada subgrupo deverá ler, entender o atributo pelo qual ficou responsável, e ao final do tempo dado pelo evangelizador, os subgrupos deverão dizer a turma qual o atributo que ele ficou responsável e explicá-lo a turma.
ANEXO I
Dinâmica
Dentro de uma caixa surpresa, deverá conter várias tiras de papel. Nestas tiras deveram estar escritos alguns comandos, como por exemplo: pisque um olho só; ande com um pé só, sem pular; coce o umbigo com o nariz, etc. deverá conter também algumas palavras ―soltas‖. Estas palavras são:
DEUSES - DISSE - JESUS - SOIS - VÓS
(Obs: cada uma desta palavra deverá estar escrita separadamente em diferentes tiras de papel).
Pedir ao jovem, um de cada vez, que tire uma tira de papel de dentro da caixa surpresa. Se o jovem tirou um comando, deverá executá-lo, ou pagará algum mico, que a turma irá escolher. Se o jovem tirar uma das palavras, pedir que aguarde até que todas as tiras de papel seja tiradas de dentro da caixa surpresa.
Ao final, pedir aos quatro jovens que tiraram as palavras, que tentem advinhar a frase que se forma com estas palavras.
(resposta: Vós sois deuses, disse Jesus).
ANEXO II
Atributos do espírito
( adaptação de O Livro dos Espíritos)
INTELIGÊNCIA – Sabemos que os espíritos são seres inteligentes da criação, e que a inteligência é um atributo essencial do espírito.
PENSAMENTO - quando o pensamento está em alguma parte, o ser aí está também, pois é o ser que pensa. É o pensamento que diferencia o espírito da matéria, sem o pensamento, o espírito não seria espírito.
CONSCIÊNCIA DE SI MESMO – principal atributo do espírito, pois este pensa e age por sua livre vontade.
LIVRE-ARBÍTRIO – o ser tem liberdade de pensar e de agir, portanto tem livre-arbítrio. Sem o livre-arbítrio o homem seria máquina.
identificar os atributos do espírito, ser imortal e filho de Deus.
- apresentar a dinâmica do ANEXO I.
- após a dinâmica, perguntar:
Nos espíritos somos filhos de Deus? Então, somos criadores ou criaturas?
Então, por que Jesus disse “Vós sois deuses”?
- ouvir as respostas, e então, dizer que (Emmanuel, no livro O Consolador) :
em todos nós, espíritos, repousa a partícula da divindade do criador, com a qual pode a criatura terrestre participar dos poderes sagrados da criação;
o problema é que nós, espíritos, ainda não entendemos devidamente o quanto de possibilidades/dons divinas estão dentro de nós;
e para agravar a situação, esses dons sagrados, que trazemos em nós, são muitas vezes usados para a destruição e o fracasso;
é de fundamental importância, portanto, que de posse de tais dons, nós devemos é contruir e brilhar!
- dizer que, para construir e brilhar, Deus nos dotou de vários atributos.
- dividir a turma em subgrupos.
- dar a cada subgrupo um ou mais atributos (ANEXO II), conforme o número de subgrupos.
- cada subgrupo deverá ler, entender o atributo pelo qual ficou responsável, e ao final do tempo dado pelo evangelizador, os subgrupos deverão dizer a turma qual o atributo que ele ficou responsável e explicá-lo a turma.
ANEXO I
Dinâmica
Dentro de uma caixa surpresa, deverá conter várias tiras de papel. Nestas tiras deveram estar escritos alguns comandos, como por exemplo: pisque um olho só; ande com um pé só, sem pular; coce o umbigo com o nariz, etc. deverá conter também algumas palavras ―soltas‖. Estas palavras são:
DEUSES - DISSE - JESUS - SOIS - VÓS
(Obs: cada uma desta palavra deverá estar escrita separadamente em diferentes tiras de papel).
Pedir ao jovem, um de cada vez, que tire uma tira de papel de dentro da caixa surpresa. Se o jovem tirou um comando, deverá executá-lo, ou pagará algum mico, que a turma irá escolher. Se o jovem tirar uma das palavras, pedir que aguarde até que todas as tiras de papel seja tiradas de dentro da caixa surpresa.
Ao final, pedir aos quatro jovens que tiraram as palavras, que tentem advinhar a frase que se forma com estas palavras.
(resposta: Vós sois deuses, disse Jesus).
ANEXO II
Atributos do espírito
( adaptação de O Livro dos Espíritos)
INTELIGÊNCIA – Sabemos que os espíritos são seres inteligentes da criação, e que a inteligência é um atributo essencial do espírito.
PENSAMENTO - quando o pensamento está em alguma parte, o ser aí está também, pois é o ser que pensa. É o pensamento que diferencia o espírito da matéria, sem o pensamento, o espírito não seria espírito.
CONSCIÊNCIA DE SI MESMO – principal atributo do espírito, pois este pensa e age por sua livre vontade.
LIVRE-ARBÍTRIO – o ser tem liberdade de pensar e de agir, portanto tem livre-arbítrio. Sem o livre-arbítrio o homem seria máquina.
Assinar:
Postagens (Atom)