PARÁBOLA DO SEMEADOR

 PARÁBOLA DO SEMEADOR

MATERNAL

Um dia Jesus disse:

Um fazendeiro saiu para plantar sementes.

Algumas sementes caíram no caminho de terra dura.

Os passarinhos vieram e comeram as sementes.

Outras sementes caíram no meio das pedras.

Não havia quase terra.

As sementes não puderam nascer e crescer.

Algumas sementes caíram no meio de muito mato.

As sementes morreram sufocadas.

Ah! Mas muitas, muitas sementes caíram numa terra boa e fofinha.

Elas brotaram. As plantinhas cresceram e deram muitos grãos e muitas frutas.

TÉCNICAS DE SENSIBILIZAÇÃO

 Técnicas de sensibilização

1. Como Estou

Consiste em uma chamada nominal feita pelo professor, onde os educandos respondem dando a si mesmos uma nota de acordo com seu estado de espírito (estou bem; estou de mal humor, etc.), servindo para um diálogo sobre as causas dessas emoções, suas conseqüências e a melhor maneira de lidar com elas.

2. Quadrados de Cooperação

Os educandos são divididos em grupo para montar um quebra-cabeça com pecinhas quadradas. A equipe fica em silêncio, não sendo permitida nenhuma gesticulação. Observadores (outro educando) avaliam o comportamento individual através de uma ficha (quem toma a iniciativa, quem perturba, etc.). Os componentes da equipe que termina a montagem podem dar uma só dica às equipes que não acabaram.

3. Identificando Sentimentos I

Os educandos deverão em casa recortar de uma revista a fotografia de uma pessoa, nomear que emoção o rosto exibe e explicar como saber que a pessoa tem esse sentimento. Após recolher os trabalhos o professor lista os sentimentos no quadro e pergunta aos educandos: como vocês se sentem quando estão...(acompanha a lista); quando você se sente...?, estabelecendo intenso diálogo.

4. Identificando Sentimentos II

O educador distribui uma folha de trabalho. Numa coluna estão rostos de meninos e meninas, cada um exibindo uma das seis emoções básicas: feliz, triste, irado, surpreso, com medo, enojado, e uma descrição da atividade muscular facial por baixo de cada um. Pede-se ligar um nome ao sentimento. Deve-se observar as reações faciais dos educandos enquanto fazem o exercício e durante o diálogo que irá se seguir, trabalhando os sentimentos.

5. História Temática

Utilização de histórias retiradas da literatura para leitura e interpretação como ponto de partida para uma discussão em classe sobre determinado tema moral.

6. Momento de Disciplina

Aproveitar as pequenas discussões para incentivar a aplicação de regras simples, imparciais e justas. Toda disputa pode ser negociada e resolvida. No lugar do "parem com isso!", ensinar aos educandos as aptidões de controle de impulsos, explicar os sentimentos e aplicar o diálogo para resolver conflitos.

7. Caixa de Correspondência

Uma caixa de papelão especialmente pintada serve de caixa de coleta do correio, para a qual os educandos são incentivados a depositar por escrito suas queixas e problemas, para que toda a classe os discuta e reflita sobre as diversas formas de lidar com eles.

8. Comparação Emocional

Estimular o educando a comparar-se com os outros em determinadas qualidades, sejam talentos de popularidade, atração ou aptidão esportiva, para equilibrar o amadurecimento emocional.

9. Desafio Emocional

Reunir os educandos em grupos em semicírculo para conversar sobre "o que eles pensam de si mesmos", trabalhando a autoconfiança e a autoconsciência, com o objetivo de reforçar a capacidade de meninos e meninas para estabelecerem relacionamentos estreitos e superar as crises nas amizades.

Observação: recomendado para Nível III.

10. Cubo dos Sentimentos

Os educandos sentam-se em círculo e rodam o cubo dos sentimentos que tem palavras como "triste" ou "excitado" em cada lado. Quando chega a sua vez, descrevem um momento em que tiveram esse sentimento. É um exercício que lhes dá mais certeza na associação de sentimentos a palavras e ajuda na empatia quando ouvem outros com os mesmos sentimentos que eles.

11. Sinal de Trânsito

Para que o educando tenha o hábito de controlar seus impulsos, exibe-se com destaque um cartaz com um sinal de trânsito de seis etapas:

Sinal vermelho: 1. Pare, se acalme e pense antes de agir.

Sinal amarelo: 2. Diga qual é o problema e como você se sente.

3. Estabeleça uma meta positiva.

4. Pense em muitas soluções.

5. Tente prever as conseqüências.

Sinal verde: 6. Siga e tente o melhor plano.

É um conjunto concreto de passos para lidar com momentos de fúria, raiva, ofensa, choro, etc.

12. No Lugar do Outro

Com relação às pressões e tentações do sexo, drogas, bebida, namoro, enfatizar a capacidade de adotar múltiplas perspectivas - a nossa e a dos outros envolvidos. O que está se passando do ponto de vista do outro?

Observação: recomendado para o Nível III.

13. Dramatização da Vida

Os educandos encenam um fato comum de sua vida doméstica ou escolar, e que normalmente gera conflito nas relações. Todos os educandos da classe pensam em todas as possibilidades para resolver o conflito de uma forma satisfatória.

14. O Mediador

Um educando treinado ajuda os outros a resolverem uma tensão, uma briga, uma ameaça ou provocação. Consiste em sentar-se com os envolvidos e fazê-los ouvir um ao outro, sem interrupções ou insultos. Os dois devem se acalmar e expor as respectivas posições; depois o mediador pede que eles parafraseiem o que o outro disse para que fique claro que de fato ouviram. Depois tentam soluções com as quais os dois lados podem conviver.

15. SOCS (Situação, Opções, Conseqüências, Soluções)

Um método em quatro etapas:

dizer qual é a situação e como nos faz sentir;

pensar em nossas opções para solucionar a situação;

meditar sobre quais podem ser as conseqüências dessas opções;

escolher uma opção e executá-la.

16. Estética do Belo

Colocar à disposição dos educandos poemas que desenvolvem aspectos da sensibilidade humana, deixando que o grupo escolha uma poesia para trabalhar, desde seu significado até sua declamação, trabalhando as emoções surgidas diante do trabalho. Numa segunda etapa, utilizar da pesquisa dos educandos e estimular a produção própria de poemas, levando-os a sentir o belo através da arte.

17. Arte de Ouvir

Ouvir boa música, apreciar e discutir o belo em suas diversas manifestações melódicas, realizando relaxamento emocional, dispondo os educandos a ouvir e sonhar, descrevendo suas emoções e conversando sobre elas.

18. Visão Profunda

Desenvolver a capacidade de penetração e acuidade filosóficas e despertamento da sensibilidade, fazendo com que o educando, frente a fotografias (imagens de seres humanos relacionados entre si), perceba um significado imaterial, abstrato, não ostensivo e nem evidente, captando particularidades da imagem, ou o sentido estético da mesma. Aproveitar as descrições dos educandos para trabalhar os sentimentos.

Observação: A utilização de música ao fundo facilita a concentração.

19. Sensibilização Estética

Utilizar as artes como atividade criativa e também como receptividade ao belo(apreciação). Visitas a museus, centros de cultura, além das experiências práticas em sala de aula, fazem parte desta atividade.

20. Desenvolvimento da Espiritualidade

Através da observação do cotidiano (o dia a dia), promover a transposição da teoria para a conduta pessoal, trabalhando situações que envolvam o ter de optar entre o bem e o mal, fazendo com que o educando realize sua auto-educação.

21. Mente Sadia

Exercício de mentalização, concentração do pensamento em coisas e idéias belas e úteis, para aquisição paulatina de disciplina do pensamento.

22. Pense Bem

Exercício individual diário com duração de cinco minutos, quando o educando analisa seus pensamentos comuns que povoam sua mente, com a missão de discernir entre bons e maus, priorizando os bons pensamentos. Este exercício deve levar o educando a valorizar tudo quanto se encontra à sua volta, estabelecendo novos padrões de compreensão, assim libertando-se das construções mentais negativas-pessimistas.

23. Risoterapia

Atividade constante estimulada pelo educador, mantendo os educandos sorrindo, como forma de expressar alegria, estimulando os músculos faciais e auxiliando no restabelecimento de disfunções orgânicas. Não confundir a alegria com a gargalhada estridente, descontrolada.

24. Quem Sou

Os educandos fazem uma redação falando de si mesmos, de sua história de vida. As redações selecionadas são colocadas em discussão. Esta atividade proporciona ao educador aprofundar seu conhecimento sobre a vida dos educandos

(enviado por Verônica)

Todas as reações:

88

REFORMA ÍNTIMA - SENTIMENTOS

 Reforma Íntima - Sentimentos - Dinâmica

Utilizar duas caixas.

Na primeira caixa colocar papelotes com qualidades.

Exemplos:

Bondoso

Caridoso

Amável

Paciente

Solidário

Disciplinado

Alegre

Bem Humorado

Etc.

Na segunda caixa colocar papelotes com defeitos:

Exemplos:

Maldoso

Egoísta

Preguiçoso

Mau humorado

Indisciplinado

Impaciente

Dorminhoco

Etc.

Colocar número de papelotes iguais correspondentes ao

número de pessoas com as quais será feita a dinâmica

(se houver 10 Evangelizandos, terá que haver 10 papelotes

sobre cada qualidade e cada defeito nas caixas)

As caixas passarão por cada um.

Cada pessoa retirará da caixa 2 qualidades e 2 defeitos, que considera principais em si.

No final, o Evangelizador contará os papelotes que sobraram das qualidades e dos defeitos.

Os papelotes com maior número de qualidades e defeitos

(Exemplo: 9 papelotes de Egoísta e 8 de Bem Humorado),

podem ser considerados os que mais precisamos trabalhar,

pois não nos conhecemos verdadeiramente.

Temos uma visão distorcida de nosso íntimo.

É apenas uma brincadeira, que poderá levar o Evangelizando

a se auto conhecer.

REUNIÃO DE PAIS

 Flor Perfumada - Reunião de pais

1 - Música para receber os pais (sugestão: Estou contente que você está aqui – CD Porto Amor).

2 - Boas vindas – receber as famílias na porta, dar um abraço, distribuir flores feitas em EVA, tecido ou outro material, com perfume.

- "Sintam-se todos bem-vindos. Estamos contentes de recebê-los em nossa sala de evangelização".

3 - Apresentação: ciclo, nome das evangelizadoras.

4 - "Recebemos em nossa casa este ano x (numero aproximado de crianças) Espíritos imortais, vestindo corpos infantis, que estão aqui para conhecer (aprender), apreender (reter na memória) e vivenciar os ensinamentos de Jesus a luz da Doutrina Espírita".

5 - "Estamos aqui com o objetivo de aproximar as famílias da evangelização. Fortalecendo a Educação com o Cristo, a qual deve acontecer primeiramente no lar, tendo sua continuidade nos Encontros de Evangelização".

6 - "Todos receberam uma flor?

Vou contar para vocês como elas surgiram?

Nós pegamos pequeninas sementes como esta (mostrar uma semente), um pote grande, colocamos terra, as sementes, água, colocamos no sol, depois veio a chuva, os ventos fortes, tempestades e novamente o sol surgiu. Sempre cercando as sementinhas com muito amor.

E a semente foi crescendo, se desenvolvendo e um dia se transformaram nestas lindas e cheirosas flores que nós trouxemos para vocês.

Quando Deus nos criou, também depositou em nós sementinhas, que são as nossas potencialidades, porém nós é que devemos desenvolver estas potencialidades e fazê-las florescer.

Sabem onde Deus colocou estas sementinhas? Em nosso coração. Nossos sentimentos são fundamentais para que elas floresçam e deem frutos.

Muitas das nossas sementes já estão florescendo. São as sementes do amor, do perdão, da amizade, do respeito, das nossas ações para o bem".

7 - "Para quem vocês pais, entregariam as flores? Lembrem que são flores do coração..."

* Orientar para que os pais/responsáveis entreguem para o filho(a)/criança. (a criança que não estão os pais, as evangelizadoras entregam) Entregar as flores aos filhos.

* Perguntar às famílias que entregaram as flores: ficaram com as mãos perfumadas? E quem recebeu as flores, sentiu o perfume das flores?

* Tudo que oferecemos aos outros passa primeiro por nós. Assim é com os bons sentimentos, com as virtudes. Se quisermos que nossos filhos sejam homens e mulheres de bem, amorosos, bondosos, felizes, precisamos dar o exemplo. (subsídio O Evangelho segundo o Espiritismo, cap.XVII item 3 – O homem de bem)

* É Jesus que nos mostra o caminho de como podemos fazer germinar, florescer e frutificar as sementes do bem que Deus colocou em nossos corações. E para que nossos filhos tenham Jesus como esse amigo e guia nós precisamos tê-lo no nosso coração, e em nosso lar, através de nossas atitudes no bem.

8 - Encerramento: leitura de pequeno trecho de O Evangelho segundo o Espiritismo e a prece de encerramento. (Cap. XIV – A parentela corporal e a parentela espiritual)

9 - Convidar para que ao saírem, deem um abraço em Jesus (o boneco Jesus estará na porta), e nós vamos estar na porta, esperando o abraço de vocês. Enquanto isso, ouvimos uma música, chamada Abraço a Jesus – Cd Flor de Luz.

JESUS

 

MUNDO ESPIRITUAL

 

INFORMATIVO: levar a criança compreender a existência de dois mundos distintos, o físico composto de espíritos encarnados e o espiritual composto por Espíritos desencarnados.

OBJETIVOS:

 

FORMATIVO: Despertar na criança a vontade de evoluir.

INCENTIVO INICIAL: Colocar na lousa a frase de Jesus: “Meu reino não é deste mundo”

Perguntar para as crianças o que elas entendem desta frase.

 

Perguntar se as crianças se lembram sobre o que aprenderam na aula passada? Foi falado sobre a desencarnação do espírito. Tudo bem, eu tenho uma dúvida: o espírito reencarna assim que desencarna ou demora um tempo entre uma encarnação e outra? Nesse tempo onde fica o espírito?

Existe um plano espiritual, que é o local onde habita o espírito já fora do corpo. Esta é a verdadeira pátria do espírito. Na Terra, o espírito vai apenas para cumprir nova reencarnação, ao seu término volta ao plano espiritual.

Dizer então que hoje faremos uma brincadeira.

 

DESENVOLVIMENTO:

è Como é o mundo espiritual? Existe apenas uma cidade para onde vão todos os espíritos?

Esta cidade é apenas mais uma entre as inúmeras que existem espalhadas por sobre toda a Terra e outros planetas

É parecida com as cidade da Terra. Tem prédios, tem pessoas, tem animais e plantas. No entanto, não tem sujeira, não tem violência, não tem pobres, nem famintos.

Outra diferença é que no plano espiritual (dizer aqui sempre ao se referir ao plano espiritual) todas as coisas são bem mais belas. Isto porque, longe da matéria, o espírito é livre para criar coisas com mais beleza.

Aqui prédios, animais e plantas são mais belos. Aqui a arte é mais bela.

è O que os espíritos fazem enquanto estão no mundo espiritual?

Os espíritos vêm ao plano espiritual para descansar das difíceis provas e expiações sofridas no plano material.

Vêm também com o objetivo de repor energias e forças para uma nova empreitada na Terra, em uma nova reencarnação.

E sem dúvida, vêm ao plano espiritual para aprender mais sobre as coisas de Deus, para que a próxima reencarnação seja cheia de sucesso.

Para aprender tudo isso, os espíritos desencarnados não ficam parados no plano espiritual, eles:

  -Estudam as coisas do espírito e as coisas da matéria

  -Trabalham para a manutenção da cidade

  -Executam tarefas de assistência a encarnados e também desencarnados

 

è Os espíritos também têm momentos de lazer ou ficam o tempo todo trabalhando e estudando?

Eles também têm seus momentos de lazer, mas sem bebidas ou exagero de comida. Ouvem músicas, assistem a peças de teatro, etc.

 

è O espírito tem fome e sede no mundo espiritual?

No mundo espiritual o espírito não sente fome nem sede, pois isso é função do corpo que ele não tem mais.

 

è Quando desencarnam, todos os espíritos vão para o mesmo lugar?

No entanto, nem todos os espíritos vêm para lugares bons como esta cidade espiritual ao desencarnarem.
Eles não vão a estas cidades porque não gostam da disciplina, ou da paz que existe aqui. E muitos também, porque não merecem pelo mal que fizeram na Terra.

Eles preferem lugares tristes, sombrios, sujos e onde a maldade impera. A este lugar se dá o nome de Umbral.

 

è Porque Deus permite isso? É castigo?

Deus permite isso para que elas aprendam, e elas sempre têm a chance de sair de lá.

 

è Nós poderemos nos encontrar com as pessoas que amamos e já desencarnaram? Como?

Além disso, sempre encontramos com as pessoas que gostamos ou com quem temos pensamentos semelhantes. Os bons se encontram com os bons, os maus com os maus

 

 

ATIVIDADE DE FIXAÇÃO / TAREFA: Pedir que eles ilustrem a história:

 

“Marina no mundo espiritual”

 

Marina estava triste seu avô havia desencarnado.
- Mãe, sinto saudade do vovô.
- Não fique triste Marina, quando as pessoas desencarnam elas vão para o mundo espiritual e lá existe cidades iguais as que você conhece aqui com prédios, casas, hospital, flores, arvore e animais. E você vai voltar a vê-lo, conversar e abraçá-lo novamente.
-Mas, como?

- Ora, Marina! Somos espíritos e ganhamos o corpo de carne ao nascer. Podemos sentir o corpo, mas não podemos ver o espírito, há muitas coisas que não podemos ver como o micróbio e o ar. Quando desencarnamos deixamos o corpo de carne e nós – espíritos – continuamos a viver, mas, no mundo dos Espíritos.
- É lá que o vovô está?
- Sim, querida. Você pode encontrar com ele no mundo espiritual. Antes de dormir faça uma prece pedindo ao seu anjo da guarda para levá-la até ele e ele a guiará.
O dia passou e a noite chegou. Marina fez como a mamãe disse, fez uma prece pedindo ao seu anjo da guarda que a levasse até o vovô.
Ao dormir, Marina em espírito, levantou-se sonolenta da cama e viu seu corpo deitado na cama quentinha. “Estranho” pensou. Foi quando um Espírito muito simpático chegou e disse-lhe assim:
- Olá, Marina. Sou seu anjo da guarda. Tenho acompanhado sua tristeza pela desencarnação de seu avô. Você gostaria de visitá-lo?

- Claro! Mas, como pode isso?
- Como já lhe explicou sua mãe, seu avô é um Espírito desencarnado, mora no mundo espiritual onde, aliás, eu moro também.
- Aonde é esse mundo espiritual?
- Ele está em toda parte, aqui, no espaço. É um mundo invisível para os homens. Entendeu?
- Hum... mais ou menos.
- No mundo espiritual Marina temos tudo que você conhece no mundo material em que você vive e mais ainda. Quando você dorme, você está no mundo espiritual, pois você deixa seu corpo temporariamente e você em espírito pode ir para quase todos os lugares. Agora vamos, observe direitinho como é esse mundo onde os espíritos desencarnados vivem.
- Vovô está muito longe daqui?
- Um pouquinho, mas chegaremos lá rapidamente, pois volitaremos.
- Voli... o quê?
- Volitar quer dizer “voar” e é mais rápido, mas no mundo espiritual também existe meio de transporte.
- Dê-me sua mão e pense forte desejando me acompanhar.

E assim aconteceu, dentro de alguns minutos estavam se aproximando de uma linda cidade. Henrique - o anjo da guarda - explicou que aquela cidade espiritual chamava , “Cidade Esperança”.
Marina ficou encantada com os prédios, as casas, havia muitas arvores, flores e pássaros muito coloridos.

Aproximaram-se de uma casa, Henrique bateu de levinho e uma voz conhecida pediu que entrasse. E ao entrarem, viu o vovô de braços abertos esperando por ela e então se jogou nos seus braços chorando.

- Marina, não chore assim!
Mas, não foi o vovô que disse isso e nem Henrique, foi à vovó que havia desencarnado há alguns anos. Abraçou-se aos dois, agora alegre em vê-los.
- Compreende querida que ao desencarnarmos deixamos apenas o corpo e vivemos em um mundo mais bonito que estávamos antes?
- Sim, vovô.

- Aqui temos tudo que precisamos, mas trabalhamos para tê-los.

Depois de algum tempo que conversaram muito e vovó serviu um delicioso suco, passearam ainda pela cidade Esperança. E ao se despedir dos avôs, Henrique disse que ela poderia voltar em breve.
Logo depois, Marina acordava. Eram sete horas da manhã, sentia uma grande alegria no coração. Marina pensou ter tido um belo sonho e, nós sabemos que tudo aconteceu de verdade, mas, no mundo espiritual.

FIM

PRECE

 

Lembrancinha para Parábola da Dracma Perdida

EVANGELIZADORA - GABIA

VAMOS FAZER A PAZ UMA REALIDADE

 

COM JESUS A VIDA FICA MAIS DOCE

 

HONRAR PAI E MÃE

 

Allan Kardec e a Doutrina Espírita – O Livro dos Espíritos

 Allan Kardec e a Doutrina Espírita – O Livro dos Espíritos

Objetivos específicos:

Levar a criança a reconhecer a Doutrina Espírita como Cristianismo Redivivo.

Reconhecer que a Doutrina Espírita traz as ideias que mais preenchem as nossas necessidades do coração (sentimento) e do nosso pensamento (razão).

Identificar nas revelações espíritas o melhor caminho para se atingir a felicidade.

Sensibilização: Um fantoche que procura a felicidade - Iniciar o diálogo:

Fantoche: Oi amiguinhos, hoje eu vim aqui para vocês me ajudarem a encontrar uma coisa muito importante. Vocês me ajudam?

Eu gostaria de saber onde será que mora a felicidade? Vocês sabem onde eu posso encontrar a Felicidade?

Evangelizador: Será que nós podemos ajudar o nosso amiguinho? Afinal, todos nós queremos a alegria, a felicidade, não é? Será que é difícil de achar? Vamos explicar a ele o que nós estamos fazendo aqui na evangelização do Centro Espírita?

Apresentar a nossa história: O que eu aprendo na Evangelização (abaixo) .

Para as crianças de 06/08 anos trazer uma cópia do texto e gravuras.

Reflexão: É importante nós estudarmos a Doutrina Espírita? O que aprendemos de muito importante com ela? R: Que somos filhos de Deus que muito nos ama, que somos Espíritos e que o Espírito nunca morre quem morre é o corpo. Que Deus deu para nós, para todos nós, a vontade de ser feliz. Que todos podem ser felizes. É só fazer o que Deus espera de nós (fazer um breve comentário).

Aplicação: É difícil fazer o que Deus espera de nós? O que Deus espera de nós? (pedir exemplos)

Conclusão: Podemos ser felizes desde já, porque conhecemos a Doutrina Espírita e ela explica direitinho para nós o que precisamos fazer para sermos felizes.

Atividade: Construir numa cartolina o caminho da felicidade com as crianças. Trazer várias gravuras, onde as crianças escolherão aquelas que nos levam à verdadeira felicidade.

O Livro da Evangelização

O que eu aprendo na Evangelização

Eu venho para a Evangelização porque a mamãe é espírita e quer que eu aprenda a ser espírita.

Na Evangelização nós estudamos o livro chamado:

“O Livro dos Espíritos”.

A evangelizadora diz que “O Livro dos Espíritos” ensina o caminho da felicidade.

Quem escreveu esse livro foi o senhor Allan Kardec e os bons espíritos.

O senhor Allan Kardec conhecia umas pessoas que falavam com os espíritos. Eram os médiuns.

O senhor Allan Kardec fazia as perguntas para saber tudo sobre o caminho da felicidade.

Os espíritos respondiam e os médiuns transmitiam as respostas dos espíritos ao senhor Allan Kardec.

Depois, o senhor Allan Kardec organizou todas as perguntas e as respostas e fez “O Livro dos Espíritos”. Apresentar o Livro dos Espíritos.

Isto foi há muito tempo.

Nem a minha avó era nascida, nem a mãe da minha avó, acho que nem a avó da minha avó...

Mas as respostas que os espíritos deram servem até hoje para nós aprendermos o caminho da felicidade.

O senhor Allan Kardec era professor e organizou outros livros com tudo o que os espíritos ensinaram.

Foi assim que a religião espírita começou.

Hoje, a “tia” nos ensina a aprender a encontrar o caminho da felicidade com “O Livro dos Espíritos”, do senhor Allan Kardec...

...E depois nós vamos para casa em paz!