terça-feira, 14 de dezembro de 2010

NATAL DE AMOR


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É Natal!

Tempo de reflexão.

Tempo de paz.

Tempo de festas.

Tempo de tirar as diferenças.

Tempo de estender a mão ao seu próximo.

Não esqueça
que sempre haverá alguém
a espera de uma palavra de carinho,
de conforto e de paz para o seu coração.

Também não se esqueça que existe muita gente na completa solidão,
e sem natal.
Lembre-se do amigo que se encontra distante,
daquele parente só e abandonado.

Lembre-se das crianças que padecem
carentes nos orfanatos,
e dos velhinhos que,
à margem da sociedade,
renegados pelos próprios familiares,
anseiam por uma palavra de carinho,
por um gesto de tolerância.

Você não pode consertar as injustiças do mundo,
mas cada um de nós poderá contribuir
com o que tem de mais sagrado:
O AMOR.

Experimente fazer um Natal diferente!
Doe um pouquinho de si!
Realize algo novo!
Deixe a sua marca de carinho!
Você dará ao seu Natal um significado mais abrangente:
alguém ficará feliz com o seu gesto!
E você verá que o seu Natal será completo.

Ana Amélia Donádio

sábado, 11 de dezembro de 2010

DINÂMICA - MEU AMIGO JESUS


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OBJETIVOS - Desenvolver a atenção, a habilidade verbal, a rapidez de reação e fixação de conhecimentos.

MATERIAL - Humano e cartões coloridos

FORMAÇÃO - O evangelizador distribuirá os cartões entre as crianças que formarão pequenos grupos de acordo com as cores.

DESENVOLVIMENTO - O evangelizador anuncia o seu amigo e a letra que escolheu para iniciar as respostas das perguntas. Só serão aceitas respostas que iniciarem com a letra escolhida, e responderá o grupo que primeiro pedir a palavra.

Exemplo: Letra J

Perguntas.

Em que província Ele nasceu? - Judá

Quem era seu pai? - José

Ele era descendente de que povo? - Judeu

As margens de que rio foi simbolicamente batizado? - Jordão
Quem o batizou simbolicamente? - João Batista

Para que cidade se dirigia o homem que foi atendido pelo Bom Samaritano? - Jericó

Qual o apóstolo que se destacou por sua afinidade com Jesus? - João Evangelista

Qual o profeta que como Jesus também falou a respeito dos falsos profestas? - Jeremias

Como se chamava o pai do apóstolo Pedro? - Jonas

Qual o apóstolo que traiu Jesus? - Judas Iscariotes


(Mamy )

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

NATAL - NASCIMENTO DE JESUS - MATERNAL



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As dúvidas que envolvem o natalício do Senhor,
longe de tirarem o brilho e a beleza do Evangelho,
apenas demonstram que não devemos nos deter em detalhes dispensáveis.
Richard Simonetti, Paz na Terra, pág. 51.
Natal / Nascimento de Jesus
Transmitir a alegria do momento do nascimento de Jesus.

Motivação inicial
Figura de Jesus na manjedoura
Mostrar a figura para as crianças e perguntar se sabem quem é.

Verificação/Fixação
Presépio
Levaras figuras de José, Maria e Jesus já recortadas para montar o presépio. Se houver um número pequeno de crianças, auxiliá-las a pintar as figuras. Caso contrário, já levar as figuras coloridas para que as crianças somente as colem.



História: NASCIMENTO DE JESUS
Este bebé é Jesus. Ele nasceu em Belém, um lugar muito longe daqui. Jesus nasceu num estábulo, onde os animais dormiam. O seu berço foi a manjedoura, onde era colocado o alimento dos animais.
Para permanecer quentinho, ficou com seus pais, José e Maria, que O embrulharam em panos limpos. Também os animais, como as vacas, os carneiros e os burrinhos, ajudaram a aquecê-Lo, pois era inverno e fazia muito frio.
Uma estrela muito brilhante mostrava aos reis de vários
pov
os o lugar em que Ele nasceu. Esses reis vieram de longe para trazer-Lhe presentes.Avaliação da Aula:





domingo, 5 de dezembro de 2010

O NASCIMENTO DE JESUS





1) Leia com atenção:



Como Jesus nasceu

Maria era a noiva do carpinteiro José.
Deus enviou o anjo Gabriel para dizer à Maria que ela era a escolhida para ser a mãe de Jesus.
O imperador César Augusto ordenou a contagem de todas as pessoas do Império.
Maria e José partiram para a terra de José: Belém para fazer o recenseamento.
Jesus nasceu em Belém, numa estrebaria, pois a cidade estava repleta de pessoas.

2) Responda:

a) Quem foi a escolhida para ser a mãe de Jesus?

__________________________________________________________
b) O que o imperador César Augusto ordenou?

__________________________________________________________
c) Onde Jesus nasceu?

__________________________________________________________
d) Por que Jesus nasceu numa estrebaria?

__________________________________________________________





quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

UM SONHO DE NATAL


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Luzinha era uma estrela bem miudinha que morava lá no céu, misturada com as outras, brincando de piscar. Quando chegava o mês de dezembro, ficava sonhando...

Sonhava ser estrela do Natal, bem brilhante e bonita.

E suspirava: "Como seria bom todo mundo olhando para mim, lá de baixo, com o coração contente!"

Mas ela sabia que não tinha tamanho para isso... Que aquela noite era muito especial e precisava de um brilho bem fortão, que iluminasse os olhos das pessoas.

Parecia mesmo um desejo impossível de realizar. Mas, bem no dia 24, a estrela de Natal ficou doente!

Tudo porque um raio de sol escapou de seu lugar e caiu direto nela. Agora ela estava ardida e toda vermelhinha, sem o brilho de sempre. Até ficar boa, já seria o ano novo.

Então Luzinha teve uma idéia! E o seu sonho salvou aquele Natal. Quem olhava para o céu, nem notava a diferença. Lá estavam todas as estrelas miudinhas, num abraço apertado! Por acaso você saberia, se eu não tivesse contado?

Evelyn Heine

terça-feira, 23 de novembro de 2010

TEATRO DE NATAL

Presépio Vivo: Quem eu sou?

Introdução falada pelo narrador
“O presépio é uma mensagem viva de amor, de simplicidade, de esperança... é no amor que aprendemos a perdoar, a chorar e a sorrir, a conviver, a nos conhecer. .. Jesus é a mensagem viva do Natal a nos lembrar que devemos buscar ser simples e humildes de coração, que a felicidade da vida não está nas mesas fartas e na posse do dinheiro, mas na alegria de aprender a servir a Deus e aos homens. Temos o prazer de apresentar pelas nossas crianças do maternal e jardim e as crianças do Ciclo II a mensagem do presépio vivo lembrando que Jesus veio com amor, por amor, nos ensinando o verdadeiro sentido da vida. “


(OUVEM-SE OS GALOS CANTANDO: CÓ, CÓ, RI, CÓ NASCEU, NASCEU!)
-Os galos cantam
A todo o momento
Sempre anunciando
O meu nascimento
(ENTRA MARIA CARREGANDO UM BONECO ENROLADO NUM PANO E ELA COLOCA-O NA MANJEDOURA, SE POSICIONANDO AO LADO)
-Ah! Que lindo, olhem bem
Estou nos braços de Maria
Embalado, sentindo seu coração
Que palpita repleto de emoção.
(ENTRAM AS ESTRELAS E SE POSICIONAM ATRÁS DA MANJEDOURA)
-Em Belém as estrelas
Puseram a brilhar
Querendo aos homens
Logo avisar.
-Nesta pobre estrebaria
Algo vai acontecer
Logo os animaiszinhos
Vão chegando para me ver.
(ENTRAM AS VAQUINHAS)
-A noite é linda
Cheia de encanto
Aparecem as vaquinhas
Por todos os cantos.
(ENTRAM OS CARNEIROS)
-Os carneirinhos também souberam
E vieram logo me visitar
Um perguntou para o outro:
- Quem acaba de chegar?
(ENTRAM OS CAVALINHOS)
-Os cavalinhos rapidinhos
Queriam logo me ver
Quem será esse menino
Iluminado ao nascer?
(ENTRA JOSÉ)
-Vem ali uma pessoa
Todos sabem bem que é
É um homem bom e justo
É o nosso irmão José.
( ENTRAM OS 3 REIS MAGOS)
-Os reis magos chegam
Trazendo-me presentes
Vem prestar sua homenagem
Emocionados e contentes.
-Eu venho ao mundo
Para os meus irmãos ajudar
Com o amor de nosso Pai
Seus caminhos iluminar.
-Eu sou o caminho
Eu sou a verdade
Eu sou a vida,
Quem eu sou?

(NESSE MOMENTO DUAS CRIANÇAS LEVANTAM O QUADRO COM A FIGURA DE JESUS QUE ESTARÁ ESCONDIDA ATRÁS DA “MANJEDOURA” E TODOS NESSE MOMENTO DEVERÃO RESPONDER: JESUS!!!
Fiz máscaras em E.V.A. de vaca, de carneiro, cavalo e galo. A Maria usará um TNT azul claro na cabeça e no corpo e José um TNT marrom com uma faixa amarrada na cintura. Para fazer os trajes, dobra o TNT na altura e faz um rasgo para somente passar a cabeça. Colocaremos uma cadeira que servirá de manjedoura coberta de TNT bege, escondendo a cadeira até o chão e atrás a foto grande de Jesus que será levantada no final.


Idéia tirada do Centro Espírita Celeiro da Paz
Departamento de Infância e Juventude
Maternal e Jardim
Fonte Rose Costa

terça-feira, 16 de novembro de 2010

TEATRO DE MASCARAS PARA O NATAL




PERSONAGENS:


boi; burro; cinco crianças; Maria; José; nenêm

CENÁRIO: O presépio de Belém

BOI : (de um lado do palco surge o boi) Muuuuuuuuuuuuuuuuuuuuu!

BURRO: (do outro lado surge o burro) IIIIIIIIIIiiiiiiiiiiiiiiii...iiiii!

BOI: (chamando) Burro! Ó Burro, você está notando, está sentindo que o ar ficou diferente?

BURRO: (cheirando o ar) é verdade, amigo boi, é verdade... tudo agora cheira tão bem no nosso estábulo. Nunca cheirou assim. (cheira tudo fazendo muito barulho)

BOI: E nunca o céu esteve tão perto e tão estrelado!

BURRO: É verdade, amigo boi, sou mesmo burro... não tinha notado isso antes (olhando o céu)

BOI: Burro...

BURRO: O que é Boi?

BOI: estou muito desconfiado

BURRO: Do que boi?

BOI: (com tom de mistério) Que ele vai nascer aqui...

BURRO: Nem diga isso, boi, não é possível. Na nossa estrebaria ele nunca poderia nascer. Tão suja, tão pobre...

BOI: Só por milagre.

BURRO: Então por que tudo isto? Por que as estrelas estão se portando de maneira diferente?

BOI: E este cheiro de flores..., tão doce...

BURRO: Por que boi, por que?

BOI: Isto não sei... isto é um mistério...

BURRO: (desolado) Que um burro não compreende...

BOI: Burro... vamos arrumar um pouco, fazer uma limpeza, no caso de Ele vir mesmo, tudo deve estar preparado, não acha?

BURRO: Vamos buscar palha bem fofa. E água para o banho.
(Saem os dois e voltam com palha, cada um segurando de um lado e depositam o feixe no cento do palco. Depois afastam-se cada um para um lado do palco. Ouve-se som de sineta. Ilumina-se o palco...)

BOI: Burro, vai acontecer alguma coisa...
(aparece 5 meninos vestidos de branco e arrumam a palha preparando um berço)

BURRO: Ele veio para arrumar...

BOI: Tudo está muito estranho...

BURRO: Só falta acontecer!

BOI: Lá vem Maria, lentamente, carregando o mistério.

BURRO: Como é bela!

BOI: Lá vem José (pausa) Por que escolheram nossa casa? Isso é que não entendo!
(os dois permanecem escondidos enquanto José e Maria entram no estábulo tomando suas posições. Os meninos que arrumaram a manjedoura, posicionam-se em frente ao estábulo e cantam músicas alusivas ao nascimento (Noite Feliz, por exemplo). Luzes mais fortes são acesas sobre o presépio com o nenem no feixe de palha (use uma boneca enrolada numa manta). Os meninos saem do palco e o Boi e o Burro se aproximam devagar.

BOI: Que maravilha!

BURRO: Não se aproxime tanto, boi... o nenê pode se assustar!

BOI: A mãe dele está sorrindo!

BURRO: Está uma noite fria... Boi, aqueça o nenê com seu bafo quente!

BOI: E você, espante essas moscas com seu rabo...

BURRO: (com admiração) Nós dois estamos ligados para sempre ao maior dos mistérios. Nunca imaginei!

BOI: O que você está dizendo?

BURRO: Nada não, boi... Apenas estou contente.
F I M


(Claudimeire – participante sala Evangelize CVDEE)

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

TÉCNICAS PARA CRIANÇAS NÃO ALFABETIZADAS

Crianças de 3 a 6 anos

1– Por o rabo no porquinho - Consiste na criança desenhar o rabinho no porquinho, com os olhos vendados.
Objetivos – desinibição, coordenação motora, despertar para a importância de preservar o corpo. (Temas em que pode ser utilizado – amor aos animais, cuidados com o corpo, ou apenas para descontrair as crianças.)

2 – Olá, coleguinha - Uma criança fica de costas para as outras e, ao comando do evangelizador uma das crianças levanta e diz: - “Olá, coleguinha!”, e a criança que está de costas deverá identificar quem falou.
Objetivos – socialização, integração, reconhecimento dos amigos, educação auditiva. Temas - Respeito aos amigos, Boas maneiras, Importância da Educação, ou para facilitar a integração de novos membros no grupo.

3 – Dramatização livre de historinha - Após contar uma história, pedir para as crianças representá-la, sem interferir, deixando-as combinarem entre si como vão apresentá-la.
Objetivos – integração, fixação de conteúdo, desenvolver a criatividade.
Temas – Serve para qualquer tema, desde que a historinha escolhida tenha vários personagens. É uma forma eficiente de verificar o quanto às crianças apreenderam do conteúdo. Permitindo que as crianças se revezem nos papéis, auxilia na fixação das principais idéias transmitidas. O aspecto “artístico” não precisa ser levado em conta, o que interessa é a espontaneidade das crianças.

4 - Bonequinhos animados - Consiste na utilização de bonequinhos de cartolina com dois furos no lugar onde ficariam as pernas, e que o evangelizador coloca dois dedos para dar movimento aos personagens da historinha. Depois podem ser distribuídos entre as crianças bonequinhos iguais para que as crianças criem as histórias ou reproduzam a história ouvida, enquanto movimentam os bonequinhos.
Objetivos – despertar o interesse, desenvolver a coordenação motora, a criatividade, a integração, fixação do conteúdo.
Tema – Adapta-se a qualquer tema em que a historia escolhida tenha poucos personagens.

5 – Caixinha de areia ou quadro de isopor - Consiste em uma caixa de papelão rasa, cheia de areia, ou de um pedaço de isopor, onde serão colocados os personagens da história, que estarão presos a um palito de dente (em caso de isopor) ou de picolé (no caso de areia).
Objetivos – despertar e manter o interesse e atenção das crianças. Serve para qualquer tema

6 – Desenhando a história. - Enquanto o evangelizador vai contando a história escolhida, vai desenhando no quadro alguns elementos da história. Ao final pede para que as crianças reproduzam ou recriem os desenhos relacionados ao tema.
Objetivos – Despertar e manter o interesse das crianças.
Tema – Adapta-se a qualquer tema. É importante lembrar que o evangelizador não precisa ser um “Leonardo da Vinci”, pois o importante é a mensagem que o desenho passe para as crianças, pois nessa faixa etária as crianças não exigirão obras de arte para compreenderem o conteúdo.

7 – Quando eu chegar em casa

Consiste em transmitir a mensagem desejada através da mímica. O evangelizador começa falando “quando eu chegar em casa vou...” e faz a mímica de, por exemplo, lavar o rosto, enxugar e guardar a toalha (três ações), e pede que as crianças identifiquem o que fará. Em seguida, cada criança falará três coisas que fará ao chegar em casa e as outras deverão descobrir.
Objetivos – Integração, identificação de ações, percepção do próprio corpo, da ação da vontade.
Tema – Pode ser utilizado ao falar em Higiene Pessoal, Valorização do Corpo como instrumento divino.



(Desconheço autoria)




SUGESTÃO DE BRINCADEIRAS

Camaleão

Este jogo necessita de um espaço relativamente plano, delimitado e onde

exista uma parede ou muro. Jogam pelo menos seis crianças.

Coloca-se uma criança (camaleão) junto à parede, virada para ela e de olhos

tapados pelas mãos. As restantes crianças estão colocadas à vontade, a uma

distância de cerca de dez metros. Ao sinal de início do jogo, as crianças

perguntam em coro àquela que está junto da parede: “Camaleão, de que

cor?” . O camaleão responde dizendo uma cor, por exemplo, o azul.

Mal diz a cor, neste exemplo, o azul, o camaleão vira-se e começa a correr

atrás dos colegas, que fogem. Ao fugir, as crianças procuram um objecto da

cor escolhida e tocam nele, a fim de se livrar. Neste caso, o camaleão não as

pode caçar. Só pode caçar aquelas crianças que ainda não se livraram, ou

seja, não tocaram na cor escolhida.

Se o camaleão tocar em alguém antes de se livrar, este passa a ser o novo

camaleão. Se o camaleão não conseguir caçar ninguém, continua nesta

função.

De referir que, quando as crianças fazem a pergunta: “Camaleão, de que

cor?”, e este responde “cor de burro quando foge”, as crianças ficam

quietas, não podendo fugir. Aquela que se mexer perde e passa a ser o novo

camaleão.


O Rei manda

Jogam seis ou mais crianças, num espaço que tenha parede ou muro, embora

estes possam ser substituídos por um risco desenhado no chão.

O rei coloca-se de costas para a parede ou risco e as outras crianças

colocam-se, lado a lado, à sua frente, a uma distância superior a dez metros.

A função do rei é dar ordens que podem variar bastante. As outras crianças

cumprem essas ordens, tentando aproximar-se o mais possível da parede ou

risco onde está o rei. Quem conseguir chegar à parede ou ao risco em

primeiro lugar, será o novo rei.

Ao dar as suas ordens, o Rei deve começar por dizer, “O rei manda...:”. A

título de exemplo pode dizer: “O rei manda...dar dois saltos a pés juntos

para a frente, um salto de gigante para o lado esquerdo, marchar no sítio,

saltitar a pé coxinho para o lado direito, dizer o nome em voz alta, rodopiar

duas vezes”, etc. O professor tem de ter o cuidado de verificar se as

ordens do rei não se tornam demasiado restritivas à aproximação das

crianças ao seu posto.

Coelhos às tocas

Dividir as crianças em dois grupos numericamente iguais. Um grupo constitui

as tocas e o outro os coelhos.

As crianças escolhidas para tocas devem espalhar-se por todo o espaço e

tomar a posição de pé com as pernas afastadas, sem se mexerem. O

professor dá a ordem de correr aos “coelhos” e estes correm por todo o

espaço. À voz de “Coelhos às tocas”, os coelhos põem-se de gatas debaixo

das pernas das tocas. Têm de entrar por detrás das tocas, para evitar

choques.

O professor deverá colocar-se atrás de uma toca qualquer, para que um

coelho fique sem lugar. O coelho que fica sem toca perde um ponto.

Depois de quatro ou cinco jogadas, as crianças trocam de posição. Os

coelhos tomam o lugar das tocas e vice-versa. Ganha a criança com menos

pontos porque ficou menos vezes sem toca.

Cabra- cega

Jogam várias crianças. É necessário um lenço ou pano para amarrar à volta

dos olhos de uma das criança que será a cabra-cega.

As crianças colocam-se de mãos dadas formando uma roda. A cabra- -cega

fica no seu centro da roda, de cócoras e com os olhos tapados com uma

venda.

A seguir inicia-se um diálogo entre as crianças que estão na roda e a Cabracega.

“Cabra-cega, donde vens?”

“Venho da Serra.”

“O que me trazes?”

“Trago bolinhos de canela.”

“Dá-me um!”

“Não dou.”

Então, as crianças que se encontram na roda dizem em coro:

“Gulosa, gulosa, gulosa... “ (repete-se até a Cabra-cega agarrar alguém)

A Cabra-cega levanta-se e tenta apanhar uma criança da roda. Se apanhar

alguém, as crianças calam-se todas e a Cabra-cega tem de adivinhar,

apalpando com as mãos, quem é a (o) colega que apanhou.

Quando acertar, fica esse (a) a ser a Cabra-cega.

Por vezes, nesta variante da roda, as crianças podem estar silenciosas. Mas,

então, a roda não se pode mexer do sítio. Antes de ir à procura de alguém, a

cabra-cega dá três voltas sobre si mesma.

Noutra variante, as crianças espalham-se pelo espaço previamente definido

e que não pode ser muito grande. A cabra-cega, com os olhos tapados, tenta

agarrar uma outra criança qualquer. Todas as crianças se deslocam pelo

espaço e aproximando- se e afastando-se da cabra-cega para a desorientar

com o ruído dos seus deslocamentos enquanto cantam: “Cabra-cega! Cabracega!

Tudo ri, mãos no ar, a apalpar, tactear, por aqui, por ali. Tudo ri!

Cabra-cega! Cabra-cega! Mãos no ar, apalpando, tacteando, por aqui, por ali,

agarrando o ar! Tudo ri...”. Também lhe podem tocar nas costas.

Serpente

As crianças formam duas equipas que se dispõem em fila, agarrando-se uns

aos outros pela cintura, formando uma serpente.

Colocam-se frente a frente as duas serpentes e, à indicação do professor, a

criança da frente de uma equipa terá que tocar na última criança da outra

equipa. Ganha a equipa que tocar em primeiro lugar no último jogador da

outra serpente.













domingo, 7 de novembro de 2010

ALEGRIA




TEMA: Campanha " Tá na Cara": conhecimento de si mesmo alegria
IDADE: 11-12 anos
OBJETIVO: identificar o sentimento da alegria e as causas que fazem esse sentimento Surgir.
INCENTIVAÇÃO: com as caricaturas da aula anterior expostas, pedir que as crianças
identifiquem a carinha que expressa a alegria. Perguntar: O que é alegria? O que os deixam alegres?
DESENVOLVIMENTO: observar as respostas e levar a criança a perceber se esse
sentimento acontece somente com situações materiais ou morais.
Por exemplo: ficamos alegres quando estudamos e tiramos nota 10 numa prova? Se tivéssemos "colado" , o sentimento seria o mesmo?
A alegria maior, verdadeira é aquela que sentimos quando nossa consciência está tranqüila. É o dever cumprido.
A tristeza aparece quando nos afastamos do compromisso.
" Ser alegre " e " estar alegre" é diferente?
" Estar alegre" é um estado de momento. Podemos inibir o "ser alegre" se condicionarmos a alegria a alguns acontecimentos. Ex.: só consigo ficar alegre ou feliz se eu tiver o tênis da moda; só ficarei feliz se eu cair na mesma turma do ano passado; etc. Essa alegria não é verdadeira.
Podemos ser felizes diante da dor? ( colocar figuras com pessoas em situações difíceis, mas com expressões diferentes, umas com fisionomia calma, outras sofridas ); refletir que podemos ser felizes mesmo diante da dor ou dificuldade quando entendemos a razão daquilo e tiramos lições.
Se determinada escolha não foi boa, vamos trabalhar com ela com alegria, vencendo mais fácil a situação. Poe ex.: se fui colocado numa classe diferente , com pessoas que não conheço, a minha alegria, satisfação vai emanar vibrações de tal categoria que pode envolver as pessoas e estas serem atraídas para novas amizades. A alegria do Espírito é uma energia transformadora que desmobiliza vibrações inferiores.
FIXAÇÃO: dobrar uma folha sulfite ao meio; na metade da frente desenhar o seu rosto com expressão alegre e escrever o que o deixa com esse sentimento. ( a metade de trás ficará para outro sentimento a estudar, para no final confeccionar o livrinho)



Beatriz de Almeida Rezende

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

DINÂMICA AUTO ESTIMA

Ser diferente

Zezé, o elefante, estava triste. Ele se achava gordo e desajeitado. Na verdade, queria ser como Filó, a girafa. Porém, ao contar para a amiga girafa seu sonho de ser alto e elegante como ela, descobriu que Filó se achava alta demais, e não gostava de seu pescoço.
Ela contou, então que desejava ser como Lico, o coelho, ágil, veloz. Conversando com Lico, descobriram que ele se considerava frágil demais e, em seus sonhos, via-se forte como Ian, o leão.
Superando o medo que sentiam de Ian, foram procurá-lo, para perguntar como era ser forte, ser o rei da floresta. Mas encontraram Ian triste e solitário. O leão possuía poucos amigos, pois tinha fama de ser furioso, e todos tinham medo de se tornar seu jantar.
Como não conseguiram concluir quem era o melhor bicho, resolveram fazer um concurso para eleger o mais belo da floresta, o animal ideal. E foram procurar Zilá, a coruja, para juntos estabelecerem as regras do campeonato. Zilá era uma estudiosa do comportamento animal, que surpreendeu a todos quando disse:
- Que importa ser o mais belo, o animal ideal? Deus criou cada animal de um jeito especial, com características próprias. E aí está a beleza da criação. Já pensaram se só existissem leões ou borboletas? Zilá também explicou que cada animal tem virtudes próprias, e que o importante é cada um aceitar-se como é, valorizando o que tem de bom e se esforçando para se tornar alguém cada vez melhor, desenvolvendo qualidades como amor, perdão, respeito, amizade.
Zezé, Filó, Lico e Ian pensaram muito no que disse Zilá. E não realizaram o concurso. A partir dessa conversa, Zezé parou de reclamar de seu peso e iniciou um programa de exercícios; Filó aceitou-se como era, alta e magra e deixou de ser fofoqueira; Lico tornou-se mais alegre e satisfeito com a vida e Ian tem se esforçado para ser mais calmo e simpático e fazer novos amigos. Assim, todos colaboram para que a floresta se torne um lugar melhor para se viver.

 É importante gostar de si mesmo? Por quê?
 Cada um tem o corpo físico ideal em cada existência para aprender as coisas que se propôs. Assim, o leão deveria fazer novos amigos, a girafa aprender a não falar mal dos outros, o coelhoa ser mais alegre e se aceitar como era.
 Qual é o animal mais belo? Cada animal tem a sua beleza e importância, juntos compõe a natureza que é perfeita e foi criada por Deus.
 E nós? Nos aceitamos como somos? Ou agimos como os animais da história? Não esperar respostas, pedir que eles reflitam.
 É importante na vida de uma pessoa as atitudes boas que pratica e os sentimentos positivos que desenvolve (como amor, respeito, amizade) e o esforço que faz para superar os defeitos morais que possui (fofoca, mentira, preguiça).
 Devemos sempre nos comparar a nós mesmos (como éramos há algum tempo) e nunca nos compararmos aos outros, pois cada um tem sua caminhada.

ATIVIDADE: fazer um porta-retrato (uma cartolina retangular colorida e outra menor que sirva de suporte, mantendo o porta-retrato em pé). Pedir que cada aluno se desenhe e escreva sentimentos e atitudes positivas que já pratica, valorizando aquilo de bom que cada um já possui. Também pode escrever: Eu sou especial (ou Eu sou legal).

terça-feira, 19 de outubro de 2010

A CRIANÇA


A criança é o dia de amanhã, solicitando-nos concurso fraternal.

Planta nascente - é a árvore do futuro, que produzirá, segundo o auxílio à sementeira.

Livro em branco - exibirá, depois, aquilo que lhe gravarmos nas páginas agora.

Luz iniciante - brilhará no porvir, conforme o combustível que lhe ofertarmos ao coração.

Barco frágil - realizará a travessia do oceano encapelado na Terra, de acordo com as instalações de resistência com que lhe enriquecermos a edificação.

Na alma da criança reside a essência da paz ou da guerra, da felicidade ou do infortúnio para os dias que virão.


Conduzirmos, pois, o espírito infantil para a grande compreensão com Jesus é consagramos nossa vida à experiência mais sublime do mundo - o serviço da Humanidade na pessoa dos nossos semelhantes, a caminho da redenção sempre.

Espírito: Meimei
Médium: Francisco Cândido Xavier
Livro: Cartas do Coração

terça-feira, 12 de outubro de 2010

AS PALAVRAS MAGICAS


Dona Paula estava muito preocupada com seu sobrinho Gilberto, que havia chegado de fora há pouco dias. Não que ele fosse um menino desobediente, nem um menino muito travesso. Não era. Pelo contrário, obediente e bem comportado.

Mas, Gilberto não era um menino amável, atencioso... Nunca dizia "muito obrigado" a ninguém, não cumprimentava as pessoas, nem pedia as coisas com delicadeza.


Se entrava num taxi com a titia, embora ela cumprimentasse o motorista com gentileza, ficava em silêncio ou então ordenava:
- Ande ligeiro! Bem depressa!...
Se andava num elevador, empurrava os outros e nunca pedia licença. Não era gentil com ninguém.
Resultado: o dono do armazém nunca lhe dava uma bala, o que costumava fazer com as outras crianças; os motoristas de taxi não olhavam para ele com simpatia; e as pessoas que encontravam no elevador não lhe diziam uma palavrinha gostosa ou, pelo menos lhe davam um sorriso amável.
Natural, pois, que titia Paula andasse preocupada.
Um dia, Gilberto entrou na cozinha e viu que a tia estava se preparando para fazer um bolo. Então disse logo:
- Eu quero um bolo só para mim.
- Pode ser... respondeu a tia Paula - Mas, ante, você terá que dizer umas palavras mágicas. Se você disser, eu farei o bolinho.
Gilberto ficou pensando que palavras mágicas seriam estas. Mas, logo se lembrou de uma estória que vovô havia lhe contado. Por isso, gritou:
- Abracadabra! Abracadabra!
- Não, não são estas as palavras mágicas – disse a tia, sorrindo.
- Não?? - Gilberto pensou, pensou...
- Balabalabla! Balabalabla! - tornou a gritar.
Dona Paula sacudiu a cabeça.
- Não, também não são estas.
- Dipo dipodóclus! Dipo diodóclus!
- Não, não! – disse ainda a tia, achando graça das invenções do sobrinho.
Gilberto não sabia o que dizer. Pensou... pensou... Então, desanimado pediu:
- Por favor, tia Paula, quais são as palavras mágicas?
E muito surpreendido, ouviu a titia dizer:
- Viva! Você já disse as palavras mágicas. Pronto! Vou fazer um bolinho só para você.
O menino ficou admirado. Depois, lembrou-se. E, muito contente, falou:
- "Por favor"... então são estas as palavras mágicas, que conseguem tudo?
Tia Paula disse que sim e ensinou ainda outras palavras mágicas que fazem com que todo o mundo gosto da gente.
Gilberto ouviu tudo com muita atenção e prometeu não se esquecer mais das tais palavras mágicas. E começou a cumprir sua palavra, pois quando a tia lhe deu um lindo bolinho, bem cheiroso, ele, muito gentil, falou, sorrindo:
- Muito obrigado, tia Paula. Muito obrigado!

A CRIANÇA E OS AMIGOS


1. Mensagem:

“Seleciona as tuas companhias. Os maus companheiros tornam-se presenças inconvenientes na tua vida e perturbam-te a marcha.

Ninguém é tão independente e pleno que não corra o perigo de contaminar-se, com aqueles que estagiam e se comprazem na delinqüência ou na insensatez viciosa.

Sê gentil com os maus e estúrdios, porém, não te imiscuas com eles, seu comportamento, suas atividades e filosofia de vida.

As enfermidades morais também contagiam os incautos que delas se aproximam”.

(Joanna de Ângelis/Divaldo Franco).

2. Prece de Abertura:

3. Momento da Criança:

A - Apresentar uma folha de papel cor-de-rosa, amassada, dizendo que deverão imaginá-la como uma linda rosa perfumada.

Pedir que fechem os olhos, passando a rosa de mão em mão, imaginando que oferecem a flor a um amigo, com uma palavra carinhosa.

Obs: Será importante começar pelos adultos, o que facilitará a imaginação da criança. Ex.: o adulto dirá: “Eu vou oferecer esta linda rosa ao meu amigo... porque ele é muito trabalhador e merece uma recompensa”.

Dizer que narrará um fato, para que analisem a ação do garoto e digam o que aprenderam.

B - Desenvolvimento:

1 - Narrar a história: "A Balança".

Quando menino, eu vivia brigando com meus companheiros de brinquedos. E voltava para casa lamuriando e queixando-me deles. Isso ocorria, as mais das vezes, com o Beto, o meu melhor amigo.

Um dia, quando corri para casa e procurei mamãe para queixar-me do Beto, ela me ouviu e disse o seguinte:

- Vá buscar a sua balança e os blocos.

- Mas, o que tem isso a ver com o Beto?

- Você verá... Vamos fazer uma brincadeira.

Obedeci e trouxe a balança e os blocos. Então, ela disse:

- Primeiro, vamos colocar neste prato da balança um bloco para representar cada defeito do Beto. Conte-me quais sao.


Fui relacionando-os e certo número de blocos foi empilhando daquele lado:

- Você nao tem nada mais a dizer?.

Eu não tinha e ela propôs:

Então você vai, agora, enumerar as qualidades dele. Cada uma delas será um bloco no outro prato da balança.

Eu hesitei, porém ela me animou dizendo:

- Ele nao deixa você andar em sua bicicleta? Nao reparte seu doce com você?

Concordei e passei a mencionar o que havia de bom no caráter do meu amiguinho.

Ela foi colocando os blocos do outro, lado. De repente eu percebi que a balança oscilava. Mas vieram outros e outros blocos em favor do Beto. Dei uma risada e mamãe observou:

- Você gosta do Beto e ficou alegre por verificar que suas boas qualidades ultrapassam seus defeitos. Isso sempre acontece, conforme você mesmo verificar ao longo de sua vida.

E de fato. Através dos anos, aquele pequeno incidente de pesagem tem exercido importante influência sobre meus julgamentos. Antes de criticar uma pessoa, lembro-me daquela balança e comparo seus pontos bons com os maus. E, felizmente, quase sempre há uma vantagem compensadora, o que fortalece em muito a minha confiança no gênero humano

2 - Fazer perguntas as crianças, incentivando-as a expressarem opinioes que enfatizem a amizade, o companheirismo, etc...

3 - Relacionar os fatos da história ao seu dia-a-dia, pedindo que contem o que tem ocorrido ente eles e seus amigos.

4 - Atividades.

Estudo do Evangelho de Jesus: Cap. XI – item 4.

“Amar o próximo como a si mesmo: fazer pelos outros o que quereríamos que os outros fizessem por nós, é a expressão mais completa da caridade, porque resume todos os deveres do homem para com o próximo. Não podemos encontrar guia mais seguro, a tal respeito, que tomar para padrão, do que devemos fazer aos outros, aquilo que para nós desejamos. Com que direito exigiríamos dos nossos semelhantes melhor proceder, mais indulgência, mais benevolência e devotamento para conosco, do que os temos para com eles? A prática dessas máximas tende à destruição do egoísmo. Quando as adotarem para regra de conduta e para base de suas instituições, os homens compreenderão a verdadeira fraternidade e farão que entre eles reinem a paz e a justiça. Não mais haverá ódios, nem dissensões, mas, tão-somente, união, concórdia e benevolência mútua”.

- Comentários com o grupo – exemplos

"O Melhor é Viver em Família" - 12 Volumes)

quinta-feira, 30 de setembro de 2010

ALLAN KARDEC E O PENTATEUCO


Resultado de imagem para PENTATEUCO ESPIRITA

OBJETIVO: Apresentar Allan Kardec como Codificador da Terceira Revelação e o Pentatêuco como um conjunto de obras que contém os fundamentos desta revelação.

- Perguntar se já ouviram falar de um francês, já desencarnado, chamado Allan kardec.

- Ouvir as respostas. Explicar que Allan Kardec é o CODIFICADOR da Doutrina Espírita, ou seja, ele organizou/selecionou perguntas a serem feitas aos Espíritos. Analisou as respostas, e colocou tudo isto em 5 livros.
- O nome de Allan Kardec ( pseudônimo) era Hipollite Leon Denizard Rivail.
- Estes cinco livros formam o que chamamos de PENTATEUCO ESPÍRITA.
- Falar das características de cada livro:
a) um fala da religião - O Evangelho Segundo o Espiritismo, 1864
b) outro fala da ciência - A Gênese, 1868
c) outro fala da vida depois da morte - O Céu e o Inferno, 1865
d) outro da comunicação com os espíritos - O Livro dos Médiuns, 1861
e) outro fala de tudo isto - O Livro dos Espíritos, 1857

- ATIVIDADE I: Vamos confeccionar os livros do Pentateuco ?

- Pode ser feito um conjunto para toda a turma, ou um conjunto para cada criança.
- Levar 5 pedaços de cartolina cortados num formato retangular de tamanho de papel A4- Levar canetinhas, barbante, folhas de papel A4.
- Etapa 1: confeccionar as capas dos 5 livros, solicitando as crianças que escrevam o título e o ano na capa de cada um deles, fazer dois furos.
- Enquanto confeccionam as capas, conversar com as crianças sobre cada livro, a importância deles para a humanidade, que Jesus disse que nos enviaria o Consolador Prometido – conceitos que estão nos livros.

Allan Kardec e o Pentateuco (continuação)

OBJETIVO: Apresentar Allan Kardec como Codificador da Terceira Revelação e o Pentatêuco como um conjunto de obras que contém os fundamentos desta revelação.

- Continuação da ATIVIDADE I da aula anterior.

- Etapa 2: confeccionar algumas folhas que farão parte dos livros, em uam das folhas as crianças deverão colocar um pedaço de texto que está no livro correspondente. Uma
outra folha pode conter um desenho, feito pelas crianças, que reflita o conteúdo daquele livro, ou alguma figura bonita para ilustrá-lo.
- Quando os livros estiverem prontos, fazer um relaxamento, imaginando que estão no espaço, indo em direção ao sol, uma luz muito forte, chegam no sol, se sentem aquecidos e agradecem a Deus pelo conhecimento que temos da vida, agradecem a Allan Kardec por ter nos ajudado com estes livros. Retornam e fazem a prece.
- As crianças poderão levar o Pentateuco para casa (se várias cópias foram confeccionadas), para darem a alguém da família que elas achem que precisa ou deve ler o Pentateuco. Uma cópia deverá permanecer na evangelização, pois será utilizada na próxima aula.

sábado, 25 de setembro de 2010

OS EVANGELISTAS

ALIANÇA MUNICIPAL ESPÍRITA DE JUIZ DE FORA (AME-JF) AULA Nº 08
Departamento de Evangelização da Criança (DEC) III CICLO “B”

IDADES: 11 / 12
1. TEMA: Os Evangelistas.

2. OBJETIVO: A criança deverá identificar, nos evangelistas, missionários incumbidos de deixar registrado, em benefício da evolução da Humanidade, os ensinos e feitos de Jesus.

3. BIBLIOGRAFIA:
 Evangelhos de Mateus, Marcos, Lucas e João.
 Atos do Apóstolos.
 A Caminho da Luz (Emmanuel/F. C. Xavier).

4. AULA:
a) Incentivação inicial: Interrogatório.
Sugestões de perguntas:
- De que tratam os livros do Novo Testamento, chamados “Evangelhos”?
- O que significa a palavra “evangelho”?
- Quem quer citar os nomes dos evangelistas?
O Evangelizador apresentará um volume da Bíblia ou um que contenha apenas o “Novo Testamento”, para que as crianças localizem os quatro Evangelhos.

b) Desenvolvimento: “Evangelho” significa “boa nova”, “boa notícia”, “boa mensagem”.
Os evangelistas, ou seja, os quatro escritores que relatam a vida e os ensinos de Jesus são: MATEUS, MARCOS, LUCAS E JOÃO. Eles escreveram sobre aquilo que viram, que vivenciaram, ou do que lhes foi narrado por testemunhas dos fatos ocorridos com Jesus.
Dos doze Apóstolos (“enviados”, “mensageiros”), Mateus e João conheceram Jesus pessoalmente e acompanharam os Seus passos, sendo, pois, testemunhas dos fatos que narram e ouvintes das palavras que registram nos seus escritos. Já Marcos e Lucas não foram apóstolos diretos do Mestre, mas contemporâneos. Entretanto, sempre estiveram em contato com aqueles que seguiram Jesus, ouvindo as narrativas sobre os fatos então conhecidos.
No princípio, nos primeiros anos do Cristianismo nascente, a vida e os ensinamentos do Mestre eram transmitidos oralmente. Somente dezenas de anos depois do regresso de Jesus à Vida Maior é que foram escritos os Evangelhos. Alguns fatos foram interpretados pelos Evangelistas, podendo notar-se, por isso, algumas diferenças pequenas nas descrições, mas, não, de conteúdo. No entanto, no geral, eles registraram fielmente, o que vivenciaram (Mateus e João) ou aquilo que lhes contaram (Marcos e Lucas), não comprometendo, assim, a compreensão da mensagem consoladora do Mestre Jesus.
A seguir, algumas informações sobre cada um dos evangelistas:
MATEUS - Era publicano, ou seja, cobrador de impostos. Antes, tinha o nome de Levi. Certo dia, passando Jesus em frente a uma tenda, à beira da estrada, viu Mateus sentado e disse-lhe: “Segue-me”, e ele, deixando tudo, O seguiu. Mateus pregou os ensinos de Jesus em muitas localidades. Escreveu o seu Evangelho em hebraico, língua antiga dos hebreus, provavelmente entre os anos 60 e 70 d.C.
MARCOS - Jovem judeu, chamava-se João Marcos. Trabalhou na divulgação dos ensinos de Jesus com Pedro e com Paulo, tendo viajado com ambos. Segundo uns, teria escrito o seu Evangelho após a morte de ambos. Para outros, entretanto, o relato da vida e dos atos de Jesus lhe teria sido dado por Pedro. Quase a totalidade do que está contida nos Evangelhos de Mateus e Lucas. Seu Evangelho foi escrito por volta do ano 65 d.C.
LUCAS - Grego de nascimento, era médico. Além de um Evangelho, escreveu, também, os “Atos” (dos apóstolos). Foi companheiro de viagem de Paulo. Não foi testemunha dos fatos que narra no seu Evangelho, mas colheu cuidadosamente as informações que lhe foram dadas pelos Apóstolos e por Maria, mãe de Jesus. Era muito culto, sendo o seu estilo literário considerado elegante. Escreveu o seu Evangelho por volta do ano 60 d.C.
JOÃO - Pescador, era o mais jovem dos discípulos de Jesus. Era irmão do apóstolo Tiago. Divulgou os ensinos de Jesus pela Ásia Menor (atual Turquia), fundando diversas comunidades cristãs. Desencarnou muito idoso, com cerca de 96 anos. Além de um Evangelho, escreveu três epístolas (cartas) e o “Apocalipse” (que significa “revelação” e é o último livro da Bíblia). O seu Evangelho foi escrito em grego, por volta do ano 95 d.C.
Emmanuel, no livro “A Caminho da Luz”, diz que a grandeza da doutrina de Jesus “não reside na circunstância de o Evangelho ser de Marcos ou de Mateus, de Lucas ou de João; está na beleza imortal que se irradia de suas lições divinas, atravessando as idades e atraindo os corações”.

Devemos estudar os Evangelhos? Por quê? Como? O estudo deve ser feito à luz da Doutrina Espírita, que nos amplia a compreensão sobre a excelsa missão do Cristo, procurando extrair dos seus ensinamentos o “espírito que vivifica” e viver a sua mensagem de Amor e Caridade, exemplificando-a no dia-a-dia, a fim de nos renovarmos intimamente.

c) Fixação e/ou avaliação: Interrogatório.
Exemplos de perguntas a serem feitas às crianças:
- Qual o conteúdo dos quatro Evangelhos?
- Os Evangelhos são importantes para a Humanidade? Por que?
- Como foi o trabalho desenvolvido pelos evangelistas para escreverem os Evangelhos?
- Devemos estudar os Evangelhos? Por que?
- Quem pode citar alguns ensinamentos de Jesus, contidos nos Evangelhos?

d) Material didático: Exemplar da Bíblia (ou um volume contendo apenas o “Novo Testamento”), para que as crianças possam manusear e localizar os quatro evangelhos.

terça-feira, 21 de setembro de 2010

DINÂMICA DE INTEGRAÇÃO - REFORMAM-SE IDÉIAS

Apresenta-se ao grupo a planta básica de uma casa (garagem, varanda, sala, 2 quartos, cozinha, banheiro e área de serviço). E propõe-se a idéia de promover uma grande reforma na “casa” íntima de cada um, a partir da contratação do melhor dos arquitetos: Jesus de Nazaré. Sugere-se que cada evangelizando observe o projeto atentamente, de modo a definir as mudanças a serem realizadas:
Garagem - definir se o que estamos deixando entrar e sair em nossa vivência cotidiana está em conformidade com os ensinamentos do Mestre;
Varanda - É o espaço antecede a entrada em nosso espaço íntimo; o que fazer para manter o que não é desejável do lado de fora;
Sala - É o primeiro espaço interno; é onde aqueles que não são muito íntimos ficam, mas onde devem ser bem recebidos e aconchegados;
Quarto 1 - O quarto do pensamento: como anda a arrumação de nossas idéias?
Quarto 2 - O quarto do coração: como anda a arrumação de nossos sentimentos?
Cozinha - É o local mais aconchegante da casa, a fábrica das nossas idéias e sonhos, tem que estar bem aparelhada para que produza com qualidade;
Banheiro - É o local onde despachamos as coisas que não nos fazem bem, que não queremos mais conosco.
Área de serviço - Estamos utilizando a nossa capacidade de servir? Como? Pode melhorar?
Cada evangelizando vai alterar a sua planta como achar melhor, sempre lembrando que quem vai dar o toque final nas reformas que pretendemos será o arquiteto Jesus, ao longo dos anos. O importante é que tenhamos consciência do que podemos e do que queremos mudar.

sábado, 18 de setembro de 2010

EMOÇÕES


Resultado de imagem para PELOS CAMINHOS DA EVANGELIZAÇÃO - EMOÇÕES


Apresentar uma bonita figura de um campo e a seguinte situação:

Você ganhou uma terra grande e produtiva com a condição de prepará-la, fazer a sementeira, cuidar, fazer a colheita, vender tudo que produzir, ficando com todo o lucro. Mas você terá de fazer tudo sozinho com ou sem máquinas. Que emoção sentiria se isto acontecesse: alegria? esperança? dúvida? desânimo?
E uma pessoa que tenha cultivado uma terra e ao final perdeu tudo, o que provavelmente sentiria se recebesse outra vez uma terra para cuidar?

Atividade Reflexiva

Ouvir os participantes e, a partir das prováveis respostas, levar a refletir que:
Diante de uma mesma situação, as pessoas têm reações diferentes e em intensidades diferentes.
As experiências anteriores, felizes ou infelizes, de êxito ou fracasso, influenciam nossas emoções e atitudes.
Naquele caso da pessoa que não obteve resultados do seu esforço, pode ocorrer uma atitude de dúvida ou de total repulsa à idéia de novamente cultivar uma terra.
Questionar:
Será que apenas as experiências de que temos lembranças influenciam nossas emoções? E o que vivemos quando bem pequeninos e de que não nos lembramos?
Ouvir as opiniões, destacando as seguintes idéias:

O feto sente, de modo agradável ou desagradável, as emoções da mãe (é o que as pesquisas atuais indicam).
Recebemos influências do ambiente desde que nascemos, registrando as emoções sentidas.
Estas emoções, agradáveis ou não, vão ajudando a construir a nossa personalidade. Na infância registramos o que dizem de nós e, assim, aprendemos como devemos nos sentir em relação a nós ( auto-conceito) e aos outros.

Narrar o caso:

Maria desde que soube que estava grávida sentiu-se muito angustiada e infeliz. Nem ela nem o marido queriam o filho. Discutiram muito. Maria estava decidida a abortar, só não o fazendo porque sua mãe prometeu ajudá-la, financeiramente, a criar o filho.
Quando João nasceu, sua mãe não conseguiu amamentá-lo direito. Mal começava a mamar, Maria tirava-o do seio dizendo que ele já tinha se alimentado o suficiente. A criança continuava com a sensação desagradável de fome. A privação do prazer de alimentar-se (necessidade básica) era registrada na sua memória emocional como falta de amor, como rejeição. João foi crescendo assim...
Maria era impaciente e, por nada, vivia batendo no filho. A criança não entendia por que apanhava mas... guardava a dor e a emoção de não ser amado.
Na escola João teve dificuldades de aprender a ler e seu comportamento tornou-se agressivo... tal como fora criado. As dificuldades aumentaram. João não recebia os elogios que eram dirigidos aos colegas de melhor aproveitamento e conduta. Cada vez sentia-se mais rejeitado. Chegando à juventude, apaixonou-se por uma moça. O namoro corria normalmente até que, um dia, numa festa, a namorada deixou-o por alguns momentos para conversar educadamente com alguns amigos. João teve uma reação descontrolada. Provocou um escândalo, terminando o namoro. Ninguém entendeu o motivo daquela atitude.

Pedir que o grupo tente explicar a reação de João.

Dialogar concluindo que:

João, desde a vida intra-uterina, registrou rejeição afetiva. Sua personalidade formou-se sentindo-se rejeitado, o que lhe causava uma emoção muito desagradável.
As emoções acumuladas abriram-lhe uma “ferida” emocional: a rejeição.
Qualquer palavra ou atitude que tocasse essa sua “ferida” ou trauma, provocava uma reação emocional descontrolada. Daí o incidente com a namorada.
Perguntar:
Na convivência com as pessoas é importante sabermos lidar com as emoções?
Através do diálogo levar a refletir que devemos:
Ter cuidado com palavras ou atos para não atingirmos as “feridas” emocionais dos outros.
Educar as crianças com respeito e amor, evitando traumas e oferecendo segurança emocional, suavizando as situações traumatizantes quando inevitáveis.
Ter compreensão, benevolência e oferecer ajuda fraterna aos que têm dificuldades emocionais.
Não culpar quem nos educou. Quando jogamos culpa nos outros não estamos usando o nosso poder de transformação. Somos seres conscientes, e não robôs, ou seja, podemos mudar o que não está bem dentro de nós.
Atividade Criativa
Formar subgrupos e pedir que criem tramas bem interessantes e com final feliz, envolvendo os sentimentos:
– amor, ciúme e perdão.
– tristeza, surpresa e amizade.
– vergonha, violência e paz.
O educador deverá acompanhar o desenvolvimento das tramas para orientar, se necessário, quanto ao encadeamento de personagens, trama, emoções e sentimentos, sem perder de vista os objetivos propostos

Harmonização Final/ Prece

(EDUCAÇÃO DO SER INTEGRAL- lfc)

LEI DIVINA OU NATURAL


Nas leis do trânsito, as 3 cores:
vermelho(parar) amarelo(atenção) e verde(seguir) ,organizam nossa vida em sociedade ao transitarmos pela ruas.

Ao dirigirmos um veículo, devemos observar as leis de trânsito .Elas mostram como fazer.Pinte os sinais "pare" "atenção" "siga".

Deus criou todas as coisas, inclusive as leis que mostram como as coisas funcionam. Há leis para as coisas materiais.
E há leis para coisas espirituais.

As leis de Deus não mudam porque são perfeitas. Fico feliz em fazer o bem. Fico triste ao fazer o mal.

João de barro sabe construir seu ninho.
O golfinho bebê nasce sabendo nadar

As leis dos homens mudam porque são imperfeitas. Valem por um certo tempo.

Constituição do Brasil
Constituição do Estado
Constituição do Município
Regulamento da Escola.

As leis de Deus ou Naturais, estão marcadas:

No pensamento.. .

...é errado ...é certo

História: ONDE ESTÁ ESCRITA A LEI DE DEUS

Mamãe onde está escrita a Lei de Deus?
AAlberto ohava nos livros de seu irmão...
Ah! ele tinha feito algo ... que achava que não era certo.Mas como saber? Seu pai era advogado e vivia olhando nos livros sobre leis. Quem sabe encontrava alguma coisa nos livros do seu irmão, afinal ele já estava na sexta série
Manheeê !!!!!
Oi querido.O que você está procurando?
Mamãe onde está escrita a Lei de Deus?
Ah! As leis de Deus não estão escritas neste livro não- disse sua mãe.
AH MAMÃE... EU PRECISO SABER
E por que precisa tanto saber?- disse a mamãe
Não é nada não... só curiosidade- Alberto gaguejou e seu rosto ficou vermelho e a mamãe percebeu.
Acho que tem alguma coisa que você não quer me dizer.
Bem eu fiz uma coisa e queria saber se é certo ou errado -
Alberto falou com os olhos baixos como quem estava envergonhado.
Tem certeza que já não sabe se é certo ou errado?
Com assim ? Eu não sei, não
Tem certeza?- a mamãe o olhou com um sorisso estranho e Alberto ficou vermelho de novo.
Então por que está tentendo esconder de mim? E por que ficou envergonhado?
Sabe filho, nosso coraçãozinho sempre nos avisa se estamos certos ou errados. Quando fazemos algo errado, isso nos entristece, ficamos envergonhado e tentamos esconder. Deus colocou um "aviso" dentro de nós mesmos. É a nossa consciência.Mais cedo ou mais tarde, de um jeito ou de outro ela nos avisa e a gente bem sabe que fez algo errado. Senão, por que esconder, não é mesmo?
E Alberto entendeu que as Leis de Deus estão escritas na consciência.

Livro:Prática Pedagogica na Evangelização volume 3

domingo, 12 de setembro de 2010

PARABOLA DO BOM SAMARITANO

ALIANÇA MUNICIPAL ESPÍRITA DE JUIZ DE FORA (AME-JF) AULA Nº 11
Departamento de Evangelização da Criança (DEC) II CICLO “B”
IDADES: 09/10
PLANO DE AULA
1. TEMA: A Parábola do Bom Samaritano.
2. OBJETIVO: As crianças, ouvindo a narração da Parábola, interessar-se-ão pela caridade perfeita do
Samaritano, que será guardada em suas memórias. O interrogatório dialogado, na avaliação, completará
o ensino.
3. BIBLIOGRAFIA:
Lc, 10: 29 - “E quem é o meu próximo?”
LC, 10: 30 a 35 - A Parábola.
ESE, cap. 15, item 3 (final).
Livro da Esperança (Emmanuel / F.C.Xavier), caps. 28 e 40.
Religião dos Espíritos (Emmanuel / F.C.Xavier), cap. 49.
Jesus no Lar (Néio Lúcio / F.C.Xavier), cap. 29.
4. AULA:
a) Incentivação inicial: Exposição.
ESCREVER NO QUADRO: “E quem é o meu próximo?”
– “O próximo a quem precisamos prestar imediata assistência é sempre a pessoa que se encontra
mais perto de nós.” – Emmanuel.
Isto é, nossos familiares, nossos amigos e nossos irmãos em humanidade.
b) Desenvolvimento: Narração dialogada.
Essa mesma pergunta: Quem é o meu próximo?, foi feita a Jesus por um doutor da Lei, um judeu.
Respondendo-lhe, Jesus contou a Parábola do Bom Samaritano, que vamos narrar para vocês.
(usar a folha anexada, que narra a Parábola).
******
Após contar a história:
c) Avaliação: Interrogatório dialogado.
Para encerrar, sem deixar dúvidas, vamos avaliar a ação generosa do Samaritano.
1) Qual foi o sentimento que fez o Samaritano ajudar o caído semimorto?
(Resposta: compaixão)
2) Em seguida, como ajudou o homem ferido?
(Atou-lhe as feridas, lavando-as com azeite e vinho)
3) Como fez para garantir o repouso necessário?
(Colocou-o no seu animal e levou-o para uma hospedaria)
4) E o deixou sozinho na hospedaria?
(Não. Ficou com ele durante a noite e tratou dele)
5) Na manhã seguinte, tendo que continuar sua viagem, o que o Samaritano deu ao hospedeiro?
(Duas moedas, em pagamento)
6) O que o Samaritano recomendou ao hospedeiro?
(Trata-o bem e quanto gastares mais, na volta, pagarei)
d) Material didático:
Quadro-de-giz e o texto da Parábola.
45
AME-JF AULA Nº 11
DEC Continuação do Plano de Aula II CICLO “B”
A PARÁBOLA DO BOM SAMARITANO
ILUSTRAÇÃO Nº 01:
Um dia, um pobre homem descia da cidade de Jerusalém para Jericó, no vale do Rio Jordão e caiu
nas mãos de salteadores que, depois de o espancarem, se retiraram, deixando-o meio morto no caminho.
ILUSTRAÇÃO Nº 02:
Logo depois, passou por aquela estrada um sacerdote.
Viu o pobre homem caído, ferido e semimorto. Não se deteve, porém, para socorrê-lo. Não teve
compaixão do pobre ferido, abandonado no chão.
Instante depois, passou por aquele caminho um levita.
Viu o ferido e passou de largo, sem lhe prestar atenção.
ILUSTRAÇÃO Nº 03:
Uma terceira pessoa passou pelo mesmo lugar.
Era um samaritano que também vinha de Jerusalém.
Viu o homem semimorto na estrada, mas não procedeu como o sacerdote e o levita.
O bom samaritano desceu de seu animal, aproximou-se do pobre judeu e se encheu de grande
compaixão quando o contemplou de perto, com as vestes rasgadas e sangrentas e o corpo ferido pelas
pancadas que recebeu.
E, chegando-se, atou-lhe as feridas, deitando nelas azeite e vinho.
E, pondo-o sobre o animal, levou-o para uma hospedaria e, lá, tratou dele.
ILUSTRAÇÃO Nº 04:
Na manhã seguinte, tendo que continuar sua viagem, chamou o dono do pequeno hotel, entregoulhe
dois denários e disse-lhe: Trata-o e, quanto gastares a mais, na volta eu te pagarei.
Lucas, 10: 30 a 35.

Se alguem quiser as gravuras é so deixar um comentário com email, que eu mando.

segunda-feira, 6 de setembro de 2010

BRASIL DE TODOS NÓS


Há de chegar um tempo em que o Brasil de todos nós será um país de paz.

Um país onde não haja a miséria de recursos amoedados, nem a ignorância das letras.

Onde todos trabalhem e haja trabalho para todos. Os que não necessitem dos valores salariais, trabalhem pelo bem geral, em voluntariado de amor.

Há de chegar um tempo em que derrubaremos os muros dos quintais, não mais cultivando o medo. E abraçaremos o vizinho como um irmão.

Um tempo onde as crianças voltem a correr pelos parques, nos dias de sol. Crianças que possam ir e vir das escolas, sozinhas ou em grupos, enchendo as ruas de risos, corridas, alegria.

Ah, Brasil, como te desejo grande! Maior do que teu território. Um Brasil sem fronteiras internas, onde os filhos do Norte e os do Sul falem a mesma linguagem, a do bem.

Onde os sotaques, os regionalismos sejam preservados, como essa diversidade sadia, característica do grande mundo de Deus.

Mas onde o idioma único seja o da fraternidade. Irmãos do Leste e do Oeste trabalhando pela mesma grandeza da nação.

Haverá de chegar um tempo, que pode ser já, se você e eu começarmos hoje a estender a mão ao vizinho e o saudar com um Bom dia, amigo!

Um tempo em que os estádios ficarão lotados com pessoas cujo objetivo é assistir um bom jogo de futebol. Um jogo onde o importante não será quem leve a taça, mas aquele que demonstre a mais apurada técnica, a melhor habilidade e a mais fina ética.

Um tempo em que as salas de teatro se abram para todos, crianças, jovens, adultos, idosos para assistir o drama e a tragédia em elaboradas peças. Assistir o cômico, rindo com prazer.

Também para ouvir a música dos imortais, o cancioneiro popular, as baladas do coração.

Haverá de chegar um tempo em que música também se ouvirá nas praças, nos parques, nas estações de trem, nos terminais de ônibus.

Então, em vez de ansiedade e preocupação, a alma se extasiará com a harmonia das notas, em escalas crescentes e decrescentes, com as melodias compostas com a mais delicada sensibilidade.

Quisera que esse dia chegasse logo para não mais ver lágrimas de mães pranteando filhos prisioneiros, mas sim deixando escorrer o pranto da emoção pelas conquistas dos seus rebentos.

Quisera que esse dia chegasse logo para ver mais sorrisos e menos dores; mais justiça e menos demagogia.

Quisera que esse dia chegasse logo para, no Dia da Pátria, contemplar com emoção o pavilhão nacional tremular ao vento, mostrando suas cores, com especial destaque para o branco da paz.

E, então, cantar o Hino Pátrio com todo vigor:

Terra adorada, entre outras mil,

És tu, Brasil, ó pátria amada!

Dos filhos deste solo, és mãe gentil,

Pátria amada, Brasil!

Redação do Momento Espírita.

Em 03.09.2010.

terça-feira, 31 de agosto de 2010

ESPIRITO E MATERIA


Mostrar um balão murcho, com os olhos, nariz e boca desenhada, representando um boneco.

Perguntar se é possível brincar com ele murcho e o que é preciso fazer para que possamos brincar com ele? Encher o balão de ar.

Nós vemos o ar que está no balão?

E nosso corpo físico precisa de que para poder andar, falar, pular e etc...? Do Espírito.

Há dois elementos Gerais do universo: matéria e espírito, e acima de tudo está Deus, o criador de todas as coisas, ou seja, Deus é o princípio de tudo o que existe no Universo.

Eu sou um Espírito imortal, filho de Deus que é Eterno.

Deus me deu um corpo, para que eu possa aprender enquanto estiver na Terra.

Eu (Espírito) preciso de um corpo para viver na Terra.

E é através do corpo que o Espírito age sobre a matéria.

Existe matéria e Espírito; eu sou um Espírito e o meu corpo é matéria.

Pedir para eles, pularem,correr, etc.



Matéria podemos sentir e pegar : lápis, cadeira, parede, corpo humano, etc.

Dar alguns objetos para eles pegarem.

Coisas imateriais que não podemos ver e pegar: sentimentos, pensamentos, idéias e o Espírito.

Por uma musica para eles ouvirem.

Podemos observar como a matéria ajuda o Espírito, é seu instrumento de evolução.

Terminar dando um balão murcho para cada criança encher e fazer o seu desenho( com os olhos, nariz e boca desenhada, representando um boneco).

Foi muito bom, ficou bem claro que a bexiga representava o corpo(matéria) e o ar o Espírito.

Prece final.

Criança de 04 a 08 anos




EU E MEU CORPO

Iniciar pedindo para todos imitarem o gesto do evangelizador.

Pedir para que todos falem:

Eu sou Espírito, filho de Deus e tenho um corpo.

Com meu corpo eu posso:

Andar(andar em circulo)

Correr... Saltar... Parar... Sentar...

Estender as mãos... Tocar em alguém...

Olhar para cima... Para os lados...

Soprar...Posso falar... blá,blá,blá...

Posso ouvir(todos em silêncio... ouvindo...)

Mas acima de tudo, posso pensar ( perguntar o que cada esta pensando)

E posso amar(abraçar os colegas)

Posso cheirar... (Dar um bis, pedir para cada um, sentir o cheiro)

Sentir o paladar( pode comer o bis)



Depois conversar com eles que nós somos Espíritos.

Recebemos de Deus um corpo como instrumento de progresso, enquanto estamos na terra.

Devemos cuidar do nosso corpo físico através de bons hábitos de alimentação, higiene, saúde.



Eles mesmo falaram como devemos cuidar do corpo.

Dar uma folha de papel sulfite, escrito: “Meu corpo um presente de Deus”

Pedir para cada um desenhar o seu corpo.



Prece final

sábado, 28 de agosto de 2010

OBRIGADO DR. BEZERRA PELA SUA PROTEÇÃO

OBJETIVO: Apresentar as diversas etapas da nossa vida, e que é importante que saibamos aproveitar bem cada uma delas, procurando realizar bem as nossas tarefas.
- mostrar as figuras pessoas em várias etapas do crescimento), o evangelizador deverá perguntar para as crianças:
 Com qual das figuras você mais se parece?
 Antes de ser assim, com qual das figuras você mais se parecia?
 O que você fazia quando era assim?
 E agora faz as mesmas coisas?
 E daqui a alguns anos, com qual figura você se parecerá?
 O que você estará fazendo nesta ocasião?
- A cada fase da vida da criança, relacionar as responsabilidades de cada fase da vida.
- Deixar que falem a vontade sobre o que imaginam sobre o seu futuro. Por exemplo, na fase jovem, deixar falarem sobre ir ao shopping com os colegas, etc. Na fase adulta deixar falarem sobre formar família, terem as profissões que gostariam, etc.
- Dizer que vai contar a história de um médico que sempre fez as coisas certas em todas as fases de sua vida (BEZERRA DE MENEZES).


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BEZERRA DE MENEZES

Um bebê sadio e de lindos olhos azuis nasceu numa cidadezinha do Ceará, trazendo grande alegria para sua mamãe e seu papai. Recebeu o nome de Adolfo.
Adolfo cresceu, brincando e estudando, como devem fazer todos os bons meninos. Era muito querido por ser obediente, gentil e bondoso. Adolfo era um rapazinho quando resolveu ser médico. Mas seus pais não teriam como pagar seus estudos. Mesmo sabendo que passaria por algumas dificuldades, Adolfo não desistiu de estudar.
Ele não podia compra livros caros, mas estudava na biblioteca pública, onde todos podem ler os livros. Assim, tornou-se um grande médico: o Dr. Adolfo Bezerra de Menezes.
Dr. Bezerra, como era chamado, cuidava com muito carinho e atenção de todos os seus clientes. Gostava de tratar das crianças, mesmo que seus pais não pudessem pagar a consulta. E muitas vezes, ainda dava os remédios, comprando-os com seu próprio dinheiro.
Dr. Bezerra sabia também consolar as pessoas tristes e falava do amor de Jesus por todos nós. Dr. Bezerra foi um perfeito homem de bem! Como toda gente, um dia Dr. Bezerra morreu, ou melhor, deixou o corpo.
Agora ele vive em espírito continua a ouvir nossos pedidos. Continua a ajudar- nos quando estamos doentes ou aflitos. Cuida, principalmente, das criancinhas, a quem muito ama. Dr. Bezerra é um grande amigo de todos as pessoas.
Falar que sempre poderão contar com a ajuda do Bezerra de Menezes, que trabalha na equipe de Jesus.
- Dinâmica: Fazer relaxamento, se imaginando crescendo, se tornando um adolescente, adulto e idoso, em todas as fases esta sempre sorrindo, feliz por viver no bem!