segunda-feira, 27 de julho de 2009

PRECE

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Orar é o ato de dirigirmos nosso pensamento a Deus para adorá-lo, agradecer-lhe o bem que
nos faz ou pedir-lhe o que necessitamos.
Quando orarmos é bom escolher um lugar sossegado e, pensando firmemente em Deus,
pronunciar a nossa prece. Entretanto, podemos orar em qualquer parte, porque Deus estando em todos
os lugares sempre ouve a nossa prece.
A oração deve ser feita com palavras simples e sinceras; Deus somente atende aos que oram
com sinceridade e confiança.
Antes da oração precisamos purificar os nossos pensamentos; se tivermos prejudicado ou
ofendido um nosso próximo, devemos ir pedir-lhe que nos perdoe; se alguém nos ofender ou prejudicar,
nós devemos perdoá-lo de todo o coração e esquecermos completamente o mal que nos fez; depois, com a consciência em paz podemos orar.

Em nossas orações devemos pedir a Deus que nos auxilie na vida, desvie-nos do mal, tornemos
humildes e bondosos e nos conceda coisas úteis ao nosso progresso espiritual.
A prece sempre nos beneficia; fortifica nosso espírito; dá-nos resignação e paciência;
conforta-nos nas horas de sofrimento; livra-nos do desânimo.
Temos também o sagrado dever de orar a Deus pedindo-lhe pelos nossos irmãos que sofrem;
pelos doentes; pelos ignorantes e maus; pelos nossos inimigos; pelos nossos entes queridos que já
deixaram esta vida.
É bom adquirirmos o hábito de orar todos os dias às mesmas horas; ao acordar de manhã,
nosso primeiro cuidado deve ser orar agradecendo ao Pai a noite que nos deu e pedindo-lhe que nos livre
do mal durante o dia; ao meio-dia devemos pedir a Deus que em sua misericórdia, alivie o sofrimento
dos que estão nos hospitais, nas cadeias, nos leprosários, nos manicômios, nos asilos. Antes de dormir
oremos a Jesus pedindo-lhe que nos dê a sabedoria e nos ensine a ser compassivos como ele o foi.
Lembremo-nos de que Deus atende aos nossos pedidos se estes pedidos forem justos e
servirem para o nosso progresso ou para aliviar a dor dos que sofrem.
E para que alcancemos uma graça de Deus é preciso que nós nos esforcemos por merecê-la;
sem merecimento nada se alcança.
Peçamos sempre para os outros. O que pedirmos a Deus para nossos irmãos, isso mesmo
Deus dará a nós também.

PERGUNTAS
1. O que é orar?
2. Em que lugar devemos orar?
3. Como deve ser feita uma prece?
4. O que precisamos fazer antes da oração?
5. O que devemos pedir a Deus em nossas orações?
6. Quais são os benefícios que a prece nos proporciona?
7. Por que devemos orar?
8. O que devemos fazer ao acordar?
9. Por quem devemos pedir em nossas orações do meio-dia?
10. Qual é a prece que devemos dirigir a Jesus?
11. Quais são os pedidos que Deus atende?
12. O que precisamos fazer para que alcancemos uma graça de Deus?

PAI NOSSO

As preces que nos beneficiam são aquelas que saem do fundo de nosso coração.
Não há fórmulas para as preces; cada um deve dirigir-se ao Pai fazendo o seu pedido com
palavras simples e sinceras.
Entretanto, Jesus nos ensinou a orar assim:
— Pai nosso que estás nos céus, santificado seja o teu nome; venha a nós o teu reino;
seja feita tua vontade, assim na terra como nos céus; o pão nosso de cada dia dá-nos hoje; perdoa
as nossas ofensas, assim como nós perdoamos os nossos ofensores; não nos deixes cair em tentação
e livra-nos do mal. Assim seja.
Essa prece indica os nossos deveres para com Deus, para conosco e para com nosso próximo.
Vamos estudá-la:
— Pai nosso que estás nos céus, santificado seja o teu nome.
É nosso ato de adorar o Pai cuja presença enche o Universo inteiro e cujo nome é santo e
merecedor de todo o nosso respeito. Por isso não devemos pronunciar tão sagrado nome a todos os
momentos e por qualquer motivo.
— Venha a nós o teu reino.
É um pedido que fazemos ao Senhor para que a Terra se transforme em um mundo de paz e
de felicidades.
— Seja feita tua vontade assim na terra como nos céus.
Deus sabe o que mais convém a cada um de seus filhos. Curvemo-nos, pois, à sua vontade
como filhos obedientes que devemos ser.
— O pão nosso de cada dia dá-nos hoje.
Deus é quem nos pode dar o que necessitamos.
A Ele pedimos o nosso alimento. Pedimos o pão material que alimenta o nosso corpo e o
ganhamos pelo nosso trabalho honesto; pedimos o pão espiritual que alimenta o nosso espírito e o
ganhamos com a nossa obediência às leis divinas.
— Perdoa as nossas ofensas, assim como nós perdoamos os nossos ofensores.
Se nós não perdoarmos os que nos ofenderem não poderemos merecer o perdão de Deus.
Logo, para merecermos o perdão de Deus é preciso que perdoemos o mal que os outros nos fizerem.
— Não nos deixes cair em tentação e livra-nos do mal.
Por essas palavras nós pedimos a Deus que fortifique o nosso ânimo para que possamos
resistir aos maus conselhos e não permita que pratiquemos o mal.
— Assim seja.
Queremos dizer que tudo seja feito segundo o nosso merecimento aos olhos de Deus.

PERGUNTAS

1. Quais são as preces que nos beneficiam?
2. Como Jesus nos ensinou a orar?
3. Por que devemos pronunciar o nome de Deus com muito respeito?
4. Qual é o reino que pedimos a Deus?
5. Por que a vontade do Pai deve ser feita em todo o Universo?
6. Qual é o pão que pedimos ao Pai?
7. Por que devemos perdoar os que nos ofenderem?
8. De quais tentações pedimos ao Pai que nos livre?

(52 Lições de Catecismo)

DEUS

Iniciaremos o estudo da Verdade aprendendo a conhecer Deus.
Todos nós já temos ouvido falar em Deus e mais do que uma vez perguntamos quem é Ele.
Deus é o criador do Universo e Pai de todos nós.
Deus nos criou para povoar o Universo; por isso somos filhos de Deus e como todos nós
somos filhos do mesmo Pai, nós todos somos irmãos.
O nosso pequeno progresso moral não nos permite saber qual é a natureza íntima de Deus.
Entretanto, sabemos que Ele é um espírito puríssimo cujos fluidos enchem completamente o Universo.
Nós estamos mergulhados no fluido divino; por isso é que nós estamos em Deus e Deus está em nós.
Por meio de seus fluidos Deus irradia sua presença por toda a parte.
Deus não se mostra, mas se revela pelas suas obras. Quando formos espíritos puros nós o
veremos e o compreenderemos.
Podemos adorá-lo em qualquer lugar: nas cidades ou nos desertos; nos mares ou nas
florestas; nos palácios ou nas cabanas.
Sendo Deus um espírito, é pelo pensamento que devemos adorá-lo.
Também pelas boas obras podemos adorar a Deus; porque as boas obras que praticamos são
um ato de adoração a Deus.
Deus governa o universo por meio de suas sábias e imutáveis leis. Conhece até os nossos
mais escondidos atos e pensamentos e provê nossas necessidades.
Deus é eterno: não teve princípio e não terá fim.
Deus é único: há um só Deus.
Deus é bom: ama todas suas criaturas com o mesmo amor.
Deus é justo: todos somos iguais diante de Deus. Ele dá a cada um de nós exatamente o que
merecemos. A cada um segundo suas obras.
PERGUNTAS
1. Quem é Deus?
2. Por que Deus nos criou?
3. Por que é que nós todos somos irmãos?
4. Por que ainda não conhecemos a natureza íntima de Deus?
5. Como se explica que Deus está em nós e nós estamos nele?
6. Como é que Deus pode estar em toda a parte?
7. Quando é que nós veremos e compreenderemos Deus?
8. Por quais maneiras devemos adorar Deus?
9. Onde podemos adorar Deus?
10. O que são as boas obras?
11. Por que Deus é eterno?
12. O que nos demonstra a sabedoria de Deus?
13. Por que Deus é bom?
14. Por que Deus é justo?

AMOR A DEUS
O nosso primeiro dever é amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a nós
mesmos.
Deus nos deu a vida e tudo o que precisamos para mantê-la; concede-nos os meios
necessários para a purificação e para o aperfeiçoamento de nosso espírito.
Pai bondoso está sempre pronto a receber os filhos que se afastam dele.
Perdoa-nos todos os erros e nos faculta infinitas oportunidades de regeneração. Trabalha sem
descanso pela nossa felicidade e recompensa todas nossas boas ações.
A mais bela maneira de se amar a Deus é amando ao nosso próximo.
A humanidade inteira é nosso próximo e a todos devemos amar como irmãos, filhos do
mesmo Pai.
É amando a nossos irmãos que nós demonstramos o nosso amor a Deus.
Quem ama seu próximo está sempre pronto a perdoar e a esquecer as ofensas que recebe.
Trata a todos com delicadeza e não faz distinção entre o pobre e o rico, entre o preto e o
branco, entre o forte e o fraco.
É bondoso, obediente e serviçal; gosta de prestar um favor sem se importar com a
recompensa.
Não se prevalece de uma posição superior para humilhar os que lhe estão abaixo.
Não discute e não diz palavras grosseiras; não fala nem pensa mal de ninguém.
Tem palavras de carinho e conforto para dirigi-las aos que sofrem e aos que estão
desanimados; socorre todos os necessitados na medida de suas forças.
Sabe que só Deus é superior a tudo e por isso não se julga superior a seus irmãos.
Respeita o modo de pensar dos outros e não lhes critica as idéias.
Evita tudo o que lhe possa prejudicar o corpo ou o espírito ou causar prejuízos aos outros.
Esforçando-nos por praticar todos esses preceitos, estaremos amando Deus na pessoa de
nosso próximo e em nós mesmos; porque Deus está em cada uma de suas criaturas.
PERGUNTAS
1. Qual é o nosso primeiro dever?
2. Por que devemos amar a Deus?
3. Qual é a mais bela maneira de se amar a Deus?
4. Quem é o nosso próximo?
5. Como é que demonstramos nosso amor a Deus?
6. Como é que amamos nossos irmãos?
7. Como é que devemos prestar um favor?
8. Por que é que não devemos fazer distinção de pessoas?
9. Como devemos tratar a todos?
10. Por que não nos devemos julgar superior aos outros?
11. O que devemos evitar?

(52 Lições de Catecismo)

O ÓBOLO DA VIÚVA

UNIDADE – O CRISTIANISMO
OS ENSINAMENTOS DE JESUS
A CARIDADE
APOSTILA FEB
Iniciar a aula dialogando com as crianças sobre o significado da palavra “viúva”.
Conversar com as crianças sobre as dificuldades da mãe viúva para manter e educar os filhos, preparando-os desse modo, para ouvir a passagem evangélica “Óbolo da Viúva”.
Dizer-lhes que Jesus mostrou aos discípulos o exemplo de uma viúva pobre para ensinar-lhes sobre a caridade.
Apresentar o título da narrativa esclarecendo o sentido da palavra óbolo
Dirigir à turma perguntas básicas de interpretação, para verificar se a sequência dos fatos foi aprendida.
1- A quem Jesus falou sobre a viúva?
2- Onde eles estavam reunidos na ocasião?
3- Que fez a viúva?
4- O que disse Jesus a respeito de sua atitude?
Propor e orientar a confecção de cartazes sobre maneiras de praticar a caridade.

ROTEIRO PARA A CONFECÇÃO DE CARTAZES
Os evangelizandos e o evangelizador deverão trazer para a sala revistas velhas, jornais, papéis coloridos, lápis e material em geral para pintura e colagem.
Formar-se-ão grupos de três pessoas.
Os grupos redigirão uma frase sobre o tema “Caridade”.
O Evangelizador revisará a frase redigida.
Os evangelizandos a escreverão no cartaz (cartolina, papel pardo, etc.) e farão o desenho ou recorte e colagem para ilustrá-la adequadamente.
(Apostila da FEB)

Cantar a Música: CARIDADE – TIA VILMA


O ÓBOLO DA VIÚVA (E.S.E. cap. Xlll item V)Jesus, estando sentado em frente ao gazofilácio*, observava como o povo nele deitava o dinheiro, como as pessoas ricas davam muito. Veio então uma pobre viúva que colocou apenas duas pequenas moedas.Então Jesus, tendo chamado seus discípulos, lhes disse: Eu vos digo,em verdade, que essa pobre viúva deu mais do que todos os que colocaram no gazofilácio, pois todos os outros deram o que era de sua abundância, mas esta deu de sua penúria, até mesmo tudo o que tinha e tudo o que lhe restava para viver. (Marcos, 12:41 a 44; Lucas, 21:1 a 4)

























domingo, 26 de julho de 2009

TEATRO - NOS PASSOS DO MEU PAI

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Em cena: meninos com estilingue

Menino1-: Vamos matar todos os passarinhos?Vamos ver quem mata mais?

Entra em cena um homem que observava os garotos e vai ao encontro deles.

Pai: Meninos o que vocês estão fazendo?

Menino 2: Não está vendo? Matando passarinhos!

Pai: E vocês não sabem que isto é uma falta grave? Quem te deu esta arma?

Menino 2: Meu pai.
E são só passarinhos! O que é que tem matá-los?

Pai: Tem, que foi Deus quem os criou e devemos respeitá-los e protegê-los, pois precisamos deles como de toda natureza, esta obra magnifica de Deus. Sabiam disso?

Com um gesto da cabeça dizem que não.

Pai: Não temos o direito de destruir! Vejam estas flores. Observem como são lindas!Elas significam a ternura de Deus enfeitando e perfumando este mundo, para que tenhamos mais encanto pela vida.

Meninos olham admirados e pensativos.

Pai: Prometam que não vão mais destruir a natureza

Meninos 1 e 2: Prometemos sim!

Em cena, pobre mulher geme de dor, o homem se aproxima.

Pai: O que a senhora está sentindo? Posso ajudar?
Mulher: Graças a Deus Preciso chegar a um hospital!
Pai: Eu a ajudo. Venha comigo, vou conseguir um carro para leva-la
Mulher: Mas eu não sei aonde é!
Pai: Eu vou com a senhora, não se preocupe!

Em cena: Velhinha se apoiando em uma bengala.

Velhinha: Ei, moço! Será que o senhor pode me ajudar? Eu recebi a minha aposentadoria, só que eu não conheço dinheiro. Será que o Senhor pode comprar umas coisas para mim?

Pai: Posso sim, só que e muito perigoso a senhora andar por aí sozinha! Não tem quem possa acompanhá-la?
Velhinha: Não tenho ninguém, meu filho!Sou so no mundo!
Pai: Não, vovó. Ninguem é so no mundo! Eu vou ajudá-la! Compramos tudo o que a senhora precisa e depois eu a levo para a sua casa, está bem?

Saem de cena.Entra um garoto chamando

Filho: Pai! Pai! Para onde você vai? Eu também quero ir!
Ah! Ele já foi!(desanimado) (depois sorri como quem descobriu uma grande idéia)

Filho: Mas eu já sei! Vou seguir os seus passos! (começa a olhar para o chão).

Entram os meninos

Filho: Vocês viram o meu pai?
Menino 1- Sim, esses passos são do homem que nos ensinou a respeitar as coisas que Deus criou!
Menino 2 -Ele foi por ali! (aponta uma direção com a mão)

Encontra mulher

Filho: A senhora viu o meu pai!
Mulher: Sim, o homem que me ajudou quando eu estava doente! Que bom homem!Foi por ali!(aponta uma direção com as mãos)

Encontra a velhinha

Filho: A senhora viu o meu pai:
Velhinha: Sim, eu vi! Foi para mim o filho que eu não tive e a proteção que eu precisava. Foi por ai. Que Deus o proteja! (aponta uma direção com a mão)


Pai e filho se encontram

Filh: Pai! Pai!
Pai: Sim, meu filho, você estava me procurando?

Filho: Eu estava atras de você! Sabe como? Eu segui os seus passos!

Pai: Sim, meu filho.Eu sei que você segue minhas pegadas, por isso tenho que deixar um rastro limpo e sempre na direção do bem, para que você aprenda o caminho para ser um homem de bem, que respeita os seus semelhantes todos os direitos que lhe são assegurados pelas leis da natureza, com desejaria que os seus fossem respeitados. Que ama a Deus e ao seu próximo.

Filha: Papai, quando as minhas mãos e os meus pais forem do tamanho dos seus, quero ser como você.

Pai e filho se abraçam.


(Desconheço autoria)

quinta-feira, 23 de julho de 2009

O CEGO BARTIMEU

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FATOS EXTRAORDINÁRIO DA VIDA DE JESUS: O CEGO DE JERICÓ

CENTRO ESPÍRITA MANOEL FELIPE SANTIAGO

DEPARTAMENTO DE EVANGELIZAÇÃO INFANTIL

PRECE


MOTIVAÇÃO:

Realizar um truque de mágica , seja com ou sem o uso de objetos.

Perguntar: por acaso o tio da evangelização é mágico mesmo? Ele tem poderes sobrenaturais? Ele é capaz de violar as leis da natureza? Ou é só um truque que vocês não conhecem?

Ouvir as respostas e afirmar que é um truque. Caso julgue necessário, revele o truque para que as crianças percebam que não é nada demais.

Perguntar: E quem conhece os milagres de Jesus?

Pedir para citarem alguns. Escutar e dar exemplos.

Perguntar: E Jesus realizava mágicas? Os seus milagres eram mágicas? Violavam as leis da natureza? Ou ele usava de artifícios que nós ainda não sabemos explicar?

GANCHO: Não! Não eram mágicas. Eram fenômenos da natureza, e por isso mesmo, perfeitamente naturais, mas que o homem até hoje não sabe explicar. No entanto, obedecem a todas as leis da natureza.

DESENVOLVIMENTO:

Comentar: Os milagres de Jesus são, então, simplesmente atos seus, que usavam de fenômenos naturais (e não sobrenaturais) para auxiliar algúem.

Jesus tinha poderes e conhecimentos da natureza que ainda não temos, não conhecemos e nem sabemos explicar como funcionam.

O maravilhoso ou o sobrenatural não existe!!!

Afinal, Jesus mesmo disse que não veio destruir a Lei. Inclusive as leis da natureza.

Exemplificar: o que aconteceria se mostrássemos um rádio, ou uma televisão, ou um carro funcionando para homens da antiguidade? Como não saberiam explicar como funcionam, diriam que somos mágicos, ou bruxos.

Perguntar: Mas Jesus realizava os milagres pra quê? Para se exibir, mistificar, assustar o povo?

Explicar: é claro que não! Pra que então?

· Para auxiliar os doentes de todo o tipo.

· Principalmente para exemplificar os seus ensinamentos.

Comentar: Por isso, quando escutarmos um ato ou milagre de Jesus, devemos prestar atenção em seu conteúdo moral. Vamos, então, conhecer um milagre de Jesus. Vamos ler.

Ler a história do cego de Jericó (Mt 10:46-52)

Perguntar: O que acharam? O que vocês aprenderam?

Escutar as respostas.

Perguntar: Observaram como Jesus conhecia e dominava as leis da natureza para conseguir operar curas nas pessoas?

E o que ele queria nos ensinar realizando este milagre?

Explicar: A primeira coisa é que devemos ter fé nele, em Deus e em seus ensinamentos. Assim poderemos ser curados!

Perguntar: Mas curados de que?

Das doenças do corpo, mas principalmente da doenças do espírito: a maldade, a inveja, o orgulho e todos os outros defeitos.

Perguntar: (tomar cuidado aqui, se houver crianças com deficiências visuais entre os evangelizandos) E nós somos cegos?

Comentar: Não dos olhos, é verdade, mas com certeza do coração. Pois ainda erramos tanto o caminho certo da vida. Estamos tropeçando em erros na vida. Temos sempre dúvida do caminho a tomar. Somos este tipo de cego.

Perguntar: e por fim, Jesus ainda opera suas curas?

Não em carne e osso como antigamente, mas com certeza através dos seus ensinamentos deixados.

ATIVIDADE:

Rodada de perguntas.

Atividade de colorir: o Cego de Jericó.

CONCLUSÃO:

Tenhamos fé para buscar Jesus hoje, em seus ensinamentos, e conseguiremos a cura para as nossas doenças. Deixemos Jesus curar a nossa cegueira para podermos enxergar o caminho certo a seguir.

PRECE FINAL

JESUS

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SEGUNDA REVELAÇÃO - O AMOR

CENTRO ESPÍRITA MANOEL FELIPE SANTIAGO
DEPARTAMENTO DE EVANGELIZAÇÃO INFANTIL



MÚSICA:
Cantar diversas músicas do repertório infantil, deixando por último “Amor a Natureza”.

PRECE

MOTIVAÇÃO
Separar as crianças em três grupos iguais.
Fazê-las sentar ou até mesmo deitar no chão. Pedir que fechem os olhos e começar a tocar uma música bem tranqüila no violão ou utilizando um aparelho de som.
Pedir que imaginem alguém que elas gostem bastante, mas muito mesmo. Imaginar que tal pessoa está do lado delas dando abraços e carinhos variados.

GANCHO: Perguntar: Vocês estão se sentindo bem?
Que sentimento gostoso é esse que nós estamos sentindo?
Comentar: É o AMOR!

DESENVOLVIMENTO:
Perguntar: E quem é que sabe me dizer direitinho o que é o amor?
Comentar: É muito difícil dizer, não é?
Explicar: O amor é esse sentimento gostoso de carinho e afeição por outras pessoas.
É, também, a força do Universo que nos mantém todos unidos e vivos! Pois Deus nos criou e a todo Universo por um ato de amor.
Perguntar: E vocês acham que devemos cultivar esse sentimento? Por quê?
Explicar: Pois com o amor, vivemos melhor e convivemos melhor também. O amor faz multiplicar as virtudes, desenvolver a moral e fazer o espírito evoluir.
Comentar: Agora... quero fazer uma pergunta muito séria...
Perguntar: Que foi o primeiro a nos falar sobre amor?
Responder: Jesus, o nosso mestre!
Comentar: Jesus veio trazer pra gente, há 2000 anos, o evangelho, pregando a necessidade do amor entre nós. Não só falou como também ajudou as pessoas para poder dar o exemplo! (Dar exemplos de passagens de curas).
O nome que damos ao acontecimento de Jesus Cristo ter vindo a terra para nos falar de amor é: “A Segunda Revelação – O Amor”.
Perguntar: Por que segunda? Qual foi a primeira revelação?
Responder: Foi a lei de justiça, trazida por Moisés! Moisés nos trouxe a primeira revelação: a lei da Justiça. Jesus, nosso mestre traz a segunda revelação: o Amor, ou a lei do Amor.
Comentar: Vamos entender um pouquinho melhor...
A gente chama de revelação, porque nestes momentos da história, Deus se mostra aos homens através destes missionários, seja Moisés, seja Jesus Cristo. Ou seja, ele se revela ao homens.
Comentar: Na segunda revelação, o Amor, Deus revela o amor que ele tem pelas criaturas da Terra, como o de um pai dedicado e carinhoso, através das palavras e atos de Jesus Cristo
E para deixar a importância do amor bem claro, Jesus trouxe o maior dos mandamentos até então: “Amar a Deus sobre todas as coisas e a teu próximo como a ti mesmo”.

ATIVIDADES:
Cada uma das atividades deve ser distribuída para um dos grupos.
1. Imagens: Procurar entre os recortes de papel, cenas e imagens que caracterizam o amor e fazer uma colagem em papel craft, com frases que descrevem como o amor está caracterizado em cada cena.
2. Desnho: Deixar que as crianças desenhem a mão livre cenas que caracterizem o amor.
3. Texto: Colar no papel craft as frases recortadas que caracterizam o amor. Além disso, a produção de pequenas frases e trechos de texto é recomendável. Por fim, tais frases, podem estar associadas a desenhos.

CONCLUSÃO:
Ao chegarmos em casa hoje, vamos do fundo do coração agradecer ao mestre por ter nos ensinado a amar.

PRECE FINAL

DEUS PAI E CRIADOR

CENTRO ESPÍRITA MANOEL FELIPE SANTIAGO

DEPARTAMENTO DE EVANGELIZAÇÃO INFANTO-JUVENIL

MÚSICA


PRECE INICIAL

MOTIVAÇÃO:

Contar ou encenar a história “Da Existência de Deus”, do livro Idéias e Ilustrações por espíritos diversos e psicogafia de Francisco Xavier.

Convenientemente, substituir as estrelas por um vaso de flores, para que as ciranças possam assimilar a “existência de Deus” com mais facilidade.

DESENVOLVIMENTO:

Comentar: Podemos observar a existência de Deus através da perfeição da sua criação. Basta observar a beleza e perfeição de toda a natureza:

Comentar sobre o que segue mostrando figuras.

· As plantas

· As flores

· Os animais

· O sol

· A lua

· O mar

· A Terra

· O Universo

E principalmente:

· O Homem!

Comentar: Dizer que o Universo é uma obra do acaso, da coincidência, como insistem alguns, é a mesma coisa que olhar uma bela pintura e dizer que foram as tintas que se derramaram por acaso em cima dela e ela se formou da maneira como a observarmos.

Perguntar: E quais são as coisas criadas pelo homem?

Responder: O homem criou e construiu muitas coisas (novamente comentar sobre o que segue mostrando figuras): a cadeira, a mesa, o telefone, as casas, os carros, o avião, as roupas, o lápis, o papel e ... ufa! Um montão de coisas.

Perguntar: Agora, tem umas coisas que Deu criou que são muuuuuito especiais. Vou mostrar pra vocês (mostrar uma folha de papel em branco e dizer com convicção: Vocês estão vendo? Não é belo? Não é maravilhoso?).

Comentar: É uma brincadeira crianças. É que tem algumas coisas maravilhosas que Deus criou que nós não podemos desenhar. São:

· O amor

· A caridade

· O pensamento

· A felicidade

· A inteligência

· A fé

E principalmente:

· O Espírito. Que somos nós mesmos habitando estes corpos de carne.

Comentar: O homem também criou muitas coisas que não podemos desenhar, como por exemplo, a maldade, a raiva, enfim, nem vale a pena comentar.

Comentar: Mas se Ele criou e se é Dele que vieram todas as coisas, Ele é um criador e um Pai e Mãe também. E pai e mãe são aqueles que:

· Cuidam sempre de nós

· Nos dão muito amor

· Nos dão toda a atenção

· Nos protegme

· Nos fazem sempre o bem

Para que cresçamos. Não de tamanho, mas de espírito.

Agora, para sermos bons filhos, devemos seguir atenciosamente suas leis, que visam a nossa felicidade. É pra isso que estudamos tanto o evangelho.

ATIVIDADE:

Deixar livre para escolher:

1. Jogo da memória com as figuras utilizadas na explanação da aula. Se sobrar tempo, jogo da memória com as coisas criadas por Deus e pelo Homem que não podem ser desenhadas.

2. Uma das duas atividades de completar e colorir em anexo.

PRECE FINAL

quarta-feira, 22 de julho de 2009

A NATUREZA - OBRA DE DEUS


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A água

. Oferecer à cada criança um pequeno recipiente (lata vazia ou copo de plástico) e pedir-lhes que apanhem água e molhem as plantinhas semeadas na aula anterior.

Em rodinha:

- O que vocês fizeram?

- Com o que vocês molharam as plantinhas?

- Para que serve a água?

Desenvolver a conversa conforme as respostas.


Mostrar às crianças dois vasos com plantas, uma bem viva e outra murcha e amarelada e perguntar-lhes:
- O que está acontecendo com a planta amarelada?

- Por que ela está morrendo?


- Por que esta outra planta está verdinha?

- As plantas podem viver sem água?

- O que mais podemos fazer com a água, além de regar plantas?

- Quem criou a água?


. Montar o Álbum da Natureza (abaixo).

ÁLBUM DA NATUREZA


Essa atividade será desenvolvida durante as próximas sete aulas desta Unidade. Em cada um dos planos subseqüentes virá uma orientação específica sobre a atividade prevista para a aula.

O “Álbum da Natureza” se compõe de oito ilustrações de elementos naturais, trabalhados pela criança de diversas formas (pintura, recorte, colagem etc).


As folhas com os desenhos deverão ser identificadas pelo evangelizador com o nome de cada criança, e guardadas, para que, ao final da Unidade, possam ser reunidas, grampeadas e entregues aos evangelizandos.

O evangelizador poderá fazer uma capa, se julgar conveniente e possível, colocando nela o nome da atividade “ÁLBUM DA NATUREZA” e o nome de cada criança.


Quando entregar o álbum já completo às crianças, deverá fazer uma recapitulação dos assuntos vistos, pedindo-lhes que nomeiem os elementos que compõem os desenhos, relacionando-os ao conteúdo desenvolvido.

Na presente aula será confeccionada a primeira folha do álbum, seguindo o roteiro abaixo:


a) distribuir para cada criança, um desenho de uma criança com regador, molhando uma plantinha;

b) dar, a cada uma, uma porção de sementes de plantas: feijão, milho, alpiste etc.

c) pedir-lhes que colem no papel, na parte que representa a terra, as sementes distribuídas;

d) apreciar os trabalhos, identificá-los e recolhê-los, guardando-os em lugar apropriado, até a montagem final do álbum.



Este tipo de atividade poderá ser desenvolvida em outras unidades e ciclos, feitas as devidas adaptações.

Abaixo, as sugestões de desenho para cada aula:


DEUS FEZ A ÁGUA QUE MOLHA AS PLANTAS: criança com regador;

DEUS FEZ A CHUVA QUE FAZ CRESCER A PLANTINHA: nuvem, chuva, planta exuberante

DEUS FEZ AS ÁRVORES, AS FLORES E AS FRUTAS: árvore com frutas;

DEUS FEZ O SOL QUE AQUECE E ILUMINA A TERRA: sol (poderá ser sorrindo, em papel dourado etc);


DEUS FEZ A LUA E AS ESTRELAS: lua e estrelas;

DEUS FEZ AS ABELHAS QUE VOAM E FAZEM O MEL: flores e abelhas;

DEUS CRIOU TODOS OS ANIMAIS: atividade de relacionar os bichinhos com seus alimentos. Ex: coelho, cenoura; galo, milho; cão, osso; rato, queijo, etc. has de .

(FEB)

segunda-feira, 20 de julho de 2009

EVANGELHO NO LAR

Dedica uma das sete noites da semana ao Culto do Evangelho no Lar,
a fim de que Jesus possa pernoitar em tua casa.Prepara a mesa, coloca água pura,
abre o Evangelho, distende a mensagem da fé, enlaça a família e ora.Jesus virá em visita.Quando o Lar se converte em santuário, o crime se recolhe ao museu.
Quando a família ora, Jesus se demora em casa.
Quando os corações se unem nos liames da Fé,
o equilíbrio oferta bênçãos de consolo
e a saúde derrama vinho de paz para todos.Jesus no Lar é vida para o Lar.Não aguardes que o mundo te leve a certeza do bem invariável.
Distende, da tua casa cristã, a luz do Evangelho para o mundo atormentado.Quando uma família ora em casa,
reunida nas blandícias do Evangelho,
toda a rua recebe o benefício da comunhão com o Alto.Se alguém, num edifício de apartamentos, alça aos Céus a prece da comunhão em família,
todo o edifício se beneficia, qual lâmpada ignorada, acesa na ventania.Não te afastes da linha direcional do Evangelho entre os teus familiares.
Continua orando fiel, estudando com os teus filhos
e com aqueles a quem amas,
as diretrizes do Mestre e,
quanto possível, debate os problemas que te afligem à luz clara da mensagem da Boa Nova
e examina as dificuldades que te perturbam
ante a inspiração consoladora do Cristo.
Não demandes a rua, nessa noite, senão para inevitáveis deveres que não possas adiar.
Demora-te no Lar para que o Divino Hóspede aí também se possa demorar.E quando as luzes se apagarem à hora do repouso,
ora mais uma vez, comungando com Ele,
como Ele procura fazer, a fim de que, ligado a ti, possas, em casa,
uma vez por semana em sete noites, ter Jesus contigo."
Do Livro: Messe de Amor do Espírito Joanna de Ângelis, psicografia Divaldo P. Franco
(Blog Oficina Espírita)

PAI NOSSO

PRECE

Tema: CONDIÇÕES NECESSÁRIAS À EFICÁCIA DA PRECE
Dinâmica inicial:

Cada evangelizando receberá um pedaço de chocolate e os evangelizadores pedirão que eles o saboreiem, deixem-no derreter na boca, enfim, que comam bem devagar. Os evangelizadores deverão perguntar se gostaram do chocolate e o que aconteceria se engolissem o chocolate rapidamente, sem mastigar, sem saborear.

Resgate da dinâmica:
Os evangelizadores vão explicar que, quando fizemos nossas preces sem pensar, com pressa, sem sentimentos, é como comer o chocolate sem sentir o gosto, não fica o gosto em nossa boca, é quase como se não tivéssemos comido.
Se oramos com amor e sinceridade no coração, com calma, pensando no que estamos fazendo, é como comer o chocolate devagarinho, saboreando-o, com vontade, sentindo o gosto do chocolate que fica na boca.
Após explicar o significado das palavras “fariseu” e “publicano”, os evangelizadores deverão ler a parábola e conversar sobre ela.

Considerações finais
Os evangelizadores explicarão a importância da prece, pois, embora Deus conheça nossas necessidades, somos providos de inteligência e livre-arbítrio para tentar evitar o mal. Explicarão também que há diversos tipos de prece: de agradecimento, de louvor, de pedido e que há preces espontâneas e decoradas.
(Evangelização Espírita Zip Net)

AMIGOS PARA SEMPRE

Carlinha costumava sempre brincar com seu vizinho, Hugo, que era bom, mas muito arteiro.
Um dia, Hugo ficou com raiva de Carlinha porque ela não quis brincar de esconde-esconde com ele, preferindo a companhia de uma amiguinha.
As meninas estavam brincando de casinha, quando o garoto, furioso, chegou, agarrou a boneca de Carlinha e saiu correndo com ela. A garota abandonou a amiga e saiu atrás dele. Quando conseguiu alcançá-lo, a boneca estava estraçalhada: braços para um lado, pernas para o outro e a linda roupa, rasgada. –
Carlinha pegou os restos da boneca de estimação e correu para casa, chorando muito.
– O que aconteceu, minha filha? – perguntou a mãe ao vê-la chegar aos gritos. Carlinha contou o que tinha acontecido, afirmando entre soluços.
– Nunca mais ou brincar com o Hugo. Nunca mais quero vê-lo. Nunca o perdoarei, mamãe.
A mãezinha pegou a filha no colo com imenso carinho, consolando-a.
– Sei que está sofrendo, filhinha, mas isso passa. Ele gosta de você e ficou com ciúmes, por isso reagiu assim. Vocês são tão amigos! Logo estarão juntos de novo.
Mas a pequena afirmava, decidida:
– Nunca, mamãe. Hugo não é mais meu amigo.
– Carlinha, boneca a gente pode comprar outra, minha filha. Mas uma amizade não tem preço. Algum dia você vai entender isso – ponderou, com calma.
Percebendo, porém, que naquele momento não adiantava dizer mais nada, pois a filha estava muito magoada, a senhora calou-se.
Dois dias depois, Carlinha estava triste e desanimada. Sozinha, não tinha ânimo para brincar, uma vez que perdera seu grande amigo.
Notando sua tristeza, a mãe sugeriu:
– Carlinha, porque não faz as pazes com Hugo? Ele já veio procurá-la e você não quis brincar nem falar com ele.
– Não consigo, mamãe.
A mãe, que estava preparando o almoço, parou e disse:
– Minha filha, que tal comprar uma bola nova para o Hugo? Ele vai gostar.
– Ah, mamãe! Ele destrói minha boneca preferida e eu ainda tenho que dar um presente a ele?
– Sabe por que, minha filha? Você estará fazendo um bem a ele. Hugo também está triste, se sentindo culpado pelo que lhe fez.
– Está bem. A professora de Evangelização disse, outro dia, que temos que praticar a caridade.
– Exatamente – concordou a mãe, sorrindo.
Mais tarde saíram e compraram uma linda bola. Depois, Carlinha foi levar o presente para ele, selando a paz entre eles.
Ao voltar, a mãe perguntou:
– Como foi seu encontro com Hugo, Carlinha?
A menina pensou um pouco e respondeu:
– Mais ou menos. Ele gostou da bola e pediu-me desculpas pela boneca quebrada.
– E você, não ficou contente?
Carlinha ficou calada, pensativa. Depois, contou:
– Sabe, mamãe. Fizemos as pazes, mas aqui dentro, bem no fundo – e colocou a mão no coração – ainda estou triste e magoada.
A senhora abraçou a filha, explicando:
– É que você ainda não o perdoou, minha querida. Lembra-se que falou que iria fazer um bem a ele, isto é, um gesto de caridade? Pois bem. Você fez a caridade mais fácil que é a material. Mas tem a caridade maior e mais difícil de ser praticada que é a caridade moral, especialmente, o perdão.
– É verdade. Ainda não o perdoei realmente.
– Para seu bem, procure esquecer o que ele lhe fez. Enquanto não perdoá-lo, você não será feliz, minha filha.
– Vou tentar, mamãe.
Alguns dias depois, Hugo foi procurar Carlinha. Trazia um pacote nas mãos.
– Isto é para você, Carlinha. Sei que não é a mesma coisa, mas gostaria que você aceitasse.
A menina abriu e viu uma linda bonequinha, nova em folha.– É linda, Hugo! Como conseguiu?O menino, com olhos brilhantes e o peito estufado de satisfação contou:– Quando quebrei sua boneca me senti muito mal. Você sabe que somos pobres e mamãe não teria dinheiro para lhe comprar outra boneca. Mas, eu queria reparar meu erro.
Pedi ajuda a algumas pessoas amigas, e comecei a trabalhar para ganhar alguns trocados.
Lavei carros, limpei jardins, varri calçadas, entreguei encomendas, arrumei cozinha, cuidei de cachorros, e muito mais. Assim, consegui comprar, com meu esforço, essa boneca para você.
Carlinha estava surpresa. Não pensou que ele tivesse ficado tão abalado.
– Você não diz nada, Carlinha. Aceite o presente, com meu pedido de desculpas. Estou muito arrependido. Por favor!
Olhou o garoto que, à sua frente, suplicava com lágrimas nos olhos, a menina aproximou-se dele e deu-lhe um grande abraço.
– Claro que eu o perdôo, Hugo. Somos amigos e a amizade não tem preço.
Naquele instante, Carlinha sentiu que de dentro do seu peito uma nuvem escura se desprendia, enquanto uma pequena luz começava a brilhar, produzindo bem-estar, paz e alegria.
E completou com um sorriso:
– Agora somos amigos para sempre!
TIA CÉLIA

DEDÉ, O ELEFANTINHO



Na clareira de uma grande floresta morava, com sua família, um pequeno elefante. Pequeno, modo de dizer, porque na realidade ele era muito maior que qualquer dos outros animais da floresta, seus amigos.No entanto, esse elefantinho, que possuía uma família amorosa, uma vida tranqüila, bons amigos e um lugar lindo para morar, vivia sempre insatisfeito.E sabem por quê? Por causa da sua tromba que era enorme!
Olhava os outros animais e não se conformava com seu aspecto. E perguntava para sua mãe:
- Por que só eu, mamãe, entre todos os meus amigos, tenho o nariz tão comprido e tão feio?- Porque Deus quis assim, meu filho. E tudo o que Deus faz é bem feito, Dedé.
- Mas eu queria ter o focinho delicado como o coelho, ou o elegante focinho afilado da raposa! - respondia o elefantinho revoltado.
Inconformado com a sua figura, o pobre Dedé ficava horas a mirar-se nas límpidas águas do lago, chorando e se lamentando da sorte:- Buá!... buá!... buá!... Como sou horrível!
Certo dia, após muito chorar, deitou-se à sombra de uma árvore e dormiu. Quando acordou, para espanto seu, notou que alguma coisa estava faltando nele. Afinal descobriu:- Minha tromba sumiu! Viva!... Minha tromba sumiu!...
No lugar dela havia um focinho como o do porco, parecendo uma tomada. Agradeceu a Deus o socorro que lhe enviara e levantou-se para mostrar aos amigos o seu novo e belo focinho, tão elegante e discreto.
Mas como estava muito calor, Dedé resolveu refrescar-se nas águas do lago.
Tentou pegar água com o focinho para lavar as costas, mas não conseguiu. E era tão bom quando podia jogar água como um chuveiro!
- Não tem importância, pensou. - Estou com fome e vou comer algumas folhas.
Saiu da água e dirigiu-se para a árvore onde lá no alto viu umas lindas e tenras folhinhas novas.
Logo percebeu que não conseguiria.
Esticou... esticou... esticou o focinho e nada. Era muito curto e não conseguia alcançar o galho da árvore.
Tentou apanhar algumas folhas no chão, como sempre fazia com a tromba, mas também não deu certo.
Chiiii! Tentou coçar as costas, tentou tomar água, mas tudo sem resultado.
Ele, que estava tão satisfeito e animado com o novo focinho, começou a ficar triste e desolado, pensando que ia morrer de fome e sede sem a sua tromba.
Andou um pouco pela floresta pensando em como iria resolver o seu problema, quando encontrou o coelho e o esquilo, seus amigos. Ambos deram um grito, assustados, sem o terem reconhecido.- Sou eu, Dedé. Não me reconhecem?
O coelho e o esquilo olharam para ele, já mais tranqüilos, e responderam a uma só voz:- O que aconteceu, Dedé? Você está horrível!
E ele contou como tinha pedido tanto a Deus para que lhe tirasse a tromba indesejável.
- Ora, e agora como é que você vai nos levar para passear nas suas costas? Sem a tromba, como é que vamos subir?- É mesmo! - lembrou-se Dedé, já arrependido.
Deixou os amigos e foi para casa. Mas seu pai, sua mãe e os irmãozinhos não o aceitaram, dizendo:- Vá embora! Não reconhecemos você!
- Mas eu sou o Dedé! Não me reconhecem?
- Mentiroso. O Dedé é bem diferente e tem uma linda tromba como a nossa. Suma daqui!
E o elefantinho, expulso pela família que ele tanto amava e que não o reconhecera, afastou-se a chorar desconsolado.
Nisso, Dedé acordou ainda com lágrimas a caírem pelo seu rosto. E muito satisfeito percebeu que tudo não passara de um sonho. Olhou sua tromba, novamente no lugar, com muito carinho, e suspirou aliviado.
Correu a contar à sua mãe o sonho que tivera e acrescentou com firmeza:
- Agora eu sei que Deus sabe realmente o que faz. Nossa tromba é muito importante e útil em nossa vida.
- Exatamente, meu filho, e fico feliz que você tenha entendido essa verdade - concordou sorrindo a mãe de Dedé.
E desse dia em diante nunca mais Dedé desejou ser diferente, vivendo sempre feliz com o que Deus lhe concedera.
TIA CÉLIA

ALLAN KARDEC, O MISSIONÁRIO DE JESUS

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Há muito tempo, numa família de pessoas sérias e respeitáveis, nasceu um menino. A chegada de um bebê é um dia muito especial para a família, por isso esse 3 de outubro de 1804 ficaria gravado para sempre em suas vidas. Os pais ficaram muito felizes com a chegada do bebê, cumulando-o de carinho e atenções. Deram-lhe o nome de Hippolyte Léon Denizard Rivail.

O papai, Jean-Baptiste, e a mamãe, Jeanne Louise, se debruçavam sobre o bercinho, pensando: Como será nosso bebê? O que será nosso filho quando crescer?

Tradicionalmente, vinham de uma família de pessoas inteligentes e cultas. O pai ocupava o cargo de juiz de direito. Era normal que se preocupasse com o futuro da criança.

Na França do século XIX a educação era difícil, e os professores tentavam instruir seus alunos através de castigos, de palmadas. Havia poucas escolas e, as existentes, normalmente eram para os mais privilegiados.

Por isso, o pai de Hippolyte Léon, desde que o filho era pequenino já procurava pensar para qual escola o mandaria quando chegasse à hora. Pesquisou bastante e decidiu-se pela Escola de Pestalozzi, na cidade de Yverdun, na Suíça.

Pestalozzi era um notável educador, famoso em todo o mundo. Assim, embora de família católica, o garoto foi mandado para um país protestante, aonde se tornou um dos mais conhecidos discípulos de Pestalozzi. Como professor, divulgou o sistema educacional do seu mestre, que veio a revolucionar o ensino na França e na Alemanha.

Hippolyte Léon tinha inteligência lúcida, notável raciocínio, sentimentos nobres, caráter reto e bons princípios. Com quatorze anos já dava aulas aos alunos menores, substituindo seu mestre quando ele precisava viajar.

Mesmo sendo um aluno brilhante, enfrentou discriminação por ser católico num país protestante. Os atos de intolerância que sofreu e que via outros sofrerem, o levaram a desejar uma reforma religiosa, na qual todas as pessoas fossem unidas e iguais entre si, não existindo diferença entre elas.

Mas ele não sabia como fazer isso!

Retornando à França, terminados os estudos, dedicou-se a dar aulas e fazer traduções de obras sobre educação e moral, para o idioma alemão, que conhecia profundamente. Escreveu diversos livros, fundou uma escola onde assumiu a tarefa de educar crianças e jovens para se tornarem homens dignos e respeitáveis como ele.

Por essa época, as manifestações dos Espíritos agitavam o mundo. O professor Rivail, como era chamado, começou a pesquisar o assunto e percebeu a importância desses fenômenos.

Mente lúcida, raciocínio claro e sempre disposto a aprender, aberto a novas idéias, logo se tornou um foco de luz, irradiando luminosidade para a sociedade em que vivia.

Pesquisou as manifestações dos Espíritos, comparou com as comunicações que lhe mandaram de diversos países, selecionou por assunto, formando um corpo de doutrina, a que deu o nome de Doutrina Espírita, ou Espiritismo.

Percebeu a relevância desses conhecimentos que vinham do Mundo Espiritual para esclarecer os homens na Terra. Assim, em 18 de abril de 1857 publicou a obra “O Livro dos Espíritos”, que contém toda a Doutrina Espírita, sob o pseudônimo de Allan Kardec. Como era um nome ilustre na França, tendo publicado vários livros, não queria influenciar as pessoas com seu nome.

Os fundamentos do Espiritismo são: 1) A existência de Deus. 2) A imortalidade da alma. 3) A comunicação entre os mundos material e espiritual. 4) A lei da reencarnação ou vidas sucessivas. 5) A pluralidade dos mundos habitados.

Assim, àquela criança nascida no início do século XIX, estava programada uma tarefa extraordinária: tornar-se o Codificador da Doutrina Espírita.

Como Mensageiro de Jesus, viria para transformar o mundo, auxiliado pelos Espíritos, levando esclarecimento, consolação, fé e esperança a todas as criaturas.

Com os ensinamentos dos Espíritos Superiores encontrou finalmente aquilo que buscava. Entendeu que todos os homens são irmãos e iguais perante a lei, diferenciando-se entre si apenas pelo grau de evolução e pelas conquistas morais alcançadas.

Por isso, nesse dia 18 de abril, quando a Doutrina Espírita completa 150 anos, elevemos a Allan Kardec os nossos pensamentos cheios de gratidão pela notável missão que tão bem desempenhou.

Certamente aqueles que foram seus pais nesta última existência, que o receberam em seu lar, foram escolhidos para essa tarefa e preparados para dar a Allan Kardec a educação e o respaldo necessários para a execução da missão que iria realizar no futuro. Os Espíritos Jean Baptiste e Jeanne Louise devem se sentir felizes, realizados e gratos a Deus por lhes dar um filho que viria a tornar-se um dos grandes homens da Humanidade de todos os tempos.

Allan Kardec é uma luz que resplandece no infinito como uma estrela de brilho intenso que jamais se apagará.

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O GIRASSOL

Narciso, um garoto muito mimado, vivia sempre criando problemas com os colegas.

Ele não aceitava ser contrariado. Sua vontade tinha sempre que prevalecer. E, quando isso acontecia, fechava-se, irritado, e não conversava com ninguém.

Aproximava-se a primavera, estação das flores. Num lindo dia de sol, a professora levou os seus alunos até um jardim, no fundo da escola.

— Como vocês sabem, o inverno está terminando e logo a primavera vai chegar. Por isso, hoje vamos ter uma aula prática de jardinagem. Já aprenderam em classe o que as plantas precisam para germinar, se desenvolver e dar flores ou frutos. Então, vocês vão agora plantar as sementes ou mudas que trouxeram de casa.

Os alunos, animados, foram retirando das sacolas o que haviam trazido para plantar.

Cada um deles escolheu uma espécie diferente de flor.

Um aluno dizia, orgulhoso:

— Professora, trouxe algumas mudas de onze-horas. Mamãe disse que elas se alastram com facilidade e dão lindas flores.

— Muito bem, Zezinho.

— Eu trouxe uma muda de hortênsia, professora — disse Ricardo.

— E eu, uma muda de manacá para enfeitar e perfumar nosso jardim! — afirmou Bentinho.

E assim, cada um deles mostrava o que trouxera de casa: roseiras, crisântemos, petúnias, violetas, margaridas e muito mais.

Narciso, que lembrou na última hora a necessidade de levar uma planta para a escola, ao sair de casa arrancou a primeira que encontrou.

Ao observar o que os colegas trouxeram, sentiu-se diminuído ao ver que havia plantas muito mais bonitas que a sua.

Vendo que só ele se mantinha calado, a professora perguntou:

— Narciso, o que você trouxe?

Envergonhado, ele respondeu, mostrando a planta, cujas folhas caídas pareciam murchas:

— Não sei nome dessa planta, professora.

— Alguém sabe? — ela indagou para os demais.

Rafael, um garoto muito esperto e inteligente, do qual Narciso não gostava, respondeu:

— Eu sei, professora! É uma mimosa ou sensitiva. Ela se encolhe toda ao ser tocada, por isso está assim.

Um dos meninos comentou em tom de brincadeira:

— O Narciso tem nome de flor, mas se assemelha mais à sensitiva: ninguém pode se aproximar dele!

Os demais caíram na risada. Sentindo-se humilhado perante o conhecimento do outro e a brincadeira do colega, Narciso revidou, irritado:

— E você, Rafael, trouxe essa enorme flor amarela para aparecer, não é?

Rafael, que realmente trouxera uma muda já com uma linda flor, estranhou a reação do colega. Olhou para ele, pensou um pouco e respondeu tranquilo:

— Está enganado, Narciso. Escolhi o girassol porque é uma planta que acho linda e admiro muito. Não sei se você reparou, mas ele sempre, onde estiver, procura o sol. Tem gente que busca a escuridão, mas eu, como o girassol, desejo buscar a luz.




Narciso baixou a cabeça. Talvez a resposta estivesse nessa frase, pensou.

Rafael sempre estava cercado de amigos, e ele sempre sozinho. Ninguém gostava dele. Sentiu que precisava mudar seu comportamento se quisesse fazer amigos.

Aquela manhã os alunos ficaram no jardim entretidos com as plantas. Ao bater o sinal, cada um tomou seu rumo.

No trajeto para casa, Narciso notou Rafael que, um pouco atrás, ia para o mesmo lado. Parou e esperou. Rafael se aproximou dele e passou a acompanhá-lo.

— Narciso, eu sei que você não gosta de mim, mas quero ser seu amigo. Se eu fiz algo que o desgostou, peço-lhe desculpas. Nunca tive a intenção de magoá-lo.

O outro, olhando para o colega, notou tanta sinceridade em sua atitude, que se desarmou:

— Não, Rafael, você nunca me fez nada. A culpa é minha. Eu é que sou um chato.

Pela primeira vez, sentiu necessidade de ser verdadeiro, humildemente reconhecendo seus erros.

Trocaram um sorriso e, a partir dali, passaram a conversar, falando sobre a escola, futebol e do que cada um mais gostava.

Naquele pequeno trajeto, aprenderam a se conhecer melhor e Narciso passou a estimar Rafael. Pareciam velhos amigos.

Ao chegar em casa, convidou-o para entrar e conhecer sua mãe, e o outro aceitou, satisfeito.

Chegando à cozinha, Narciso apresentou o colega:

— Mamãe, este é meu amigo Rafael. Como ele, eu também quero ser como um girassol!

Tia Célia
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AMAR AO PRÓXIMO COMO A SI MESMO

Faixa Etária - 7 a 10
Centro Espírita Obreiros do Senhor
Prece;2. Certa vez, perguntaram a Jesus qual era o maior dos mandamentos. Ele respondeu assim:Amarás o Senhor teu Deus de todo oteu coração, de toda a tua alma e de todo o teu espírito; este o maior e o primeiro mandamento. E aqui tendes o segundo, semelhante a esse: Amarás o teu próximo, como a ti mesmo. - Toda a lei e os profetas se acham contidos nesses dois mandamentos. (S.MATEUS, cap. XXII, vv. 34 a 40.)2.1. Devemos amar o próximo e a nós mesmos. O que é se amar? É fazer sempre o melhor para si, sem prejudicar os outros; É ter respeito consigo mesmo, não prejudicar seu corpo e seu espírito.2.2. O que é amar o próximo? É procurar sempre fazer o melhor para ele, mesmo que ele não percebanossas intenções;* É respeitá-lo, não tentando obrigá-lo a ser como a gente gostaria queele fosse; É esclarecê-lo em todos os assuntos que pudermos; É também praticar a caridade moral e material, que são a expressão prática do amor; É, em síntese, seguir o ensinamento do Cristo: Fazer aos outros exatamente o que gostaríamos que nos fizessem e não fazer aos outros o que não gostaríamos que nos fizessem.3. A quem devemos amar, ou seja, quem é o nosso próximo?Aqui, contar a parábola do Bom Samaritano, para mostrar-lhes que devemos amar e ajudar sempre que pudermos, sem olhar a quem;3.1. Todos sabem que amar a humanidade toda é muito difícil para nós,que ainda não somos muito evoluídos. O que fazer quanto a isso? Começar se esforçando para amar o próximo mais próximo, ou seja, a família e os amigos; tentar ser bom para o pai, a mãe e os irmãos,ajudando-os, ouvindo seus problemas, não brigando com eles por bobagens,respeitando-os, tratando-os com carinho, tendo paciência com eles.3.2. Como gostar de uma pessoa muito diferente de nós e cheia dedefeitos?* Percebendo que ela é filha de Deus como nós, portanto merece amor; Refletindo que nós também somos cheios de defeitos e queremos que os outros gostem de nós; Sabendo que os defeitos das pessoas não vão durar para sempre e que podemos, inclusive, ajudá-las a superá-los.4. Por que e para que devemos amar as pessoas? Porque o amor é a manifestação de Deus em nossas vidas, é a prova de que ele existe; Porque ele é o meio mais fácil e rápido para evoluirmos, já que evita que pratiquemos o mal; Para termos uma vida mais alegre e fazermos felizes aqueles que recebem o nosso amor.5. O amor é só um, mas o sentimos e manifestamos de várias formas: Amor maternal, paternal, filial, fraternal, romântico...6. Fechamento:Temos muitas vidas, mas as situações não se repetem completamente nunca. Assim, devemos aproveitar o dia de hoje para amar e fazer omáximo de bem que pudermos, para contribuirmos para que o mundo melhore eevitar remorsos.

CARIDADE

Tema: caridade
Faixa Etária: 7 a 10 anos
1. Prece:

2. perguntar como foram as férias, o que fizeram, se têm alguma dúvida
relacionada as aulas...

3. O que é a caridade?
* OUvir as respostas. Explicar que é amarmos uns aos outros e fazermos a
todos o que gostaríamos que nos fizessem.

4. Como se pode praticar a caridade? Ela é apenas material? Só os ricos
podem ser caridosos?

Há muitas formas de praticar a caridade. Vejamos algumas delas:
* Dando algo que possa ser útil para outra pessoa. Se damos uma coisa
inútil, como um brinquedo todo quebrado, não praticamos caridade alguma.
Tem valor darmos do que nos sobra, mas muito mais valorosa é a doação
que sai do necessário. Se damos uma roupa que não nos serve mais para
uma pessoa que tem frio, estamos sendo caridosos; porém, se, para vestir
um pobre, oferecemos-lhe uma blusa nova de que gostamos, estamos
praticando a verdadeira caridade. (Aqui, contar a história dos sacos de
ouro do pobre e do rico que chegaram ao céu, contida no capítulo XIII
do Evangelho).

* Praticamos a caridade também com as palavras, não falando mal dos
outros, dando conselhos bons, explicando algo para uma pessoa, animando
alguém que está triste, falando bem de alguém de quem estejam falando
mal...

* Também somos caridosos quando perdoamos os erros de alguém, ao invés
de ficar criticando e contando para os outros.

* O trabalho das mãos e da mente pode ser empregado de forma caridosa.
Todos podem doar parte do seu tempo para trabalhar pelos semelhantes,
confeccionando roupas, ensinando algo útil, participando de campanhas
para arrecadação de alimentos, lendo para uma pessoa cega ou
analfabeta, visitando asilos e hospitais...

Como se pôde ver, a caridade não é apenas material, de forma que
ricos e pobres têm condições de realizá-la. Ninguém é tão pobre que não
tenha o que dar e ninguém é tão rico que não precise da ajuda de alguém.
Isso significa que todos dependemos uns dos outros - não há ninguém que
possa viver sozinho. Jesus nos recomendou, sabiamente, que amássemos uns
aos outros. Se fizermos isso, seremos automaticamente caridosos.

5. E as crianças, também podem praticar a caridade? Como?

* Deixar que comentem a questão. Mostrar que não zombar dos colegas, não
rir de alguém que caiu ou se chocou contra algo, ajudar no entendimento
das matérias, dividir o lanche com quem não tem, dar informações a um
amiguinho que veio de outra escola, não dar muito trabalho � s
faxineiras, sujando a sala, não dar mais preocupações que as necessárias
a pais e professores, não bagunçar a casa, fazer algo para os pais e
muitas outras coisas que uma criança pode fazer facilmente são formas
de se praticar a caridade.

6. Não saiba a sua mão esquerda o que faz a direita.

* Comentar esse ensinamento do Cristo, levando-os a perceber que a
caridade não é para ser alardeada. Deus, que tudo vê, saberá de nossas
boas ações. Devemos dar não só porque seremos recompensados por Deus no
futuro, mas porque o próprio ato de ajudar uma pessoa é uma alegria
imensa.

PRECE DO EDUCADOR



Senhor,
Que eu possa me debruçar sobre cada criança e sobre cada jovem, com a reverência que deve animar minha alma diante de toda criatura tua !Que eu respeite em cada ser humano de que meaproximar, o sagrado direito dele próprio construir seu ser e escolher seu pensar !Que eu não deseje me apoderar do espírito de ninguém, imprimindo-lhe meus caprichos e meus desejos pessoais, nem exigindo qualquer recompensa por aquilo que devo lhe dar de alma para alma !Que eu saiba acender o impulso do progresso encontrando o fio condutor de desenvolvimento de cada um, dando-lhes o que eles já possuem e não sabem, fazendo-os surpreenderem-se consigo mesmos !Que eu me impregne de infinita paciência, de inquebrantável perseverança e de suprema força interior para me manter sempre sob o meu próprio domínio, sem deixar flutuar meu espírito ao sabor das circunstâncias ! Mas que minha segurança não seja dogmatismo e inflexibilidade e que minha serenidade não seja mormaço espiritual !Que eu passe por todos, sem nenhuma arrogância e sem pretensão à verdade absoluta, mas que deixe em cada um, uma marca inesquecível, por ter transmitido alguma centelha de verdade e todo o meu amor !
Dora Incontri

EVANGELIZAR



Evangelizar é redimir.Evangelizar uma criança é como honrar o mundo com a grandeza de deveres maiores, adornando o futuro de gemas valiosas.Quando se ensina, transmite.Quando se educa, disciplina.Mas quando se evangeliza, salva.Instruído o homem conhece, educado vence,Evangelizado, serve sem cansaço, redimindo-se. (*)

(*) FRANCO, DIVALDO PEREIRA. Sementeira da Fraternidade. Ditado por diversos Espíritos. 3 ed. Salvador: Livraria Espírita Alvorada, 1.979. Pág. 127.

A ARTE DE CONTAR HISTÓRIAS



Contar histórias é uma arte. Deve dar prazer a quem conta e ao ouvinte.
A história deve ser vivida, e para isso, se faz necessário habilidade, treino e conhecimento técnico do trabalho.

Itens importantes/artifícios: Conhecer, saber a história com propriedade, a fim de dominar-lhe as particularmente e aproveitar ao máximo os seus elementos: Introdução, Enredo, Clímax e Conclusão.

Pausa: Recurso de arte, permitindo o descanso entre uma emoção e outra.
Gesticulação: Ampliar o poder de expressão com gestos comedidos, apropriados e oportunos. As mãos competem, em capacidade de expressão, com a própria linguagem falada.
Sons Onomatopaicos: Para crianças do maternal e jardim. Imitação das vozes dos animais e de sons em geral.
Contato com o público
Linguagem: Simples, acessível nunca deselegante.

RECURSOS
· Bonecos
· Cartazes
· Fantoches de dedo, de mão, de varetas
· Flanelógrafo
· Gravuras flaneladas
· Porta gravuras
· Gravuras
· Projetor de slide
· Quadrinhos
· Slide


AÇÃO E REAÇÃO

Resultado de imagem para pelos caminhos da evangelização - AÇÃO E REAÇÃO


Objetivo:

Mostrar à criança as conseqüência de nossos atos e como isso pode influenciar nosso futuro. As conseqüências de nossos atos bons ou maus.

Incentivação Inicial:

Bolinha pingue-pongue / Tábua – Pregos

As crianças jogarão a bolinha com maior ou menor intensidade, demonstrando assim que
que tudo que fizermos voltará da mesma maneira.
Mostrar a tábua (cartolina) para as crianças, dar um prego e pedir que furem; A educadora mostrará que ficaram marcas, assim como nosso atos e palavras.

Desenvolvimento

Contar a estória, pedir que as crianças digam más ações e então vá furando, ao final peçam que ela digam boas ações. Conclua a estória mostrando as marcas e o seu significado.

A Tábua
“Quando menino eu era traquinas, rabugento, respondia a tudo que me dissessem e não contribuía, absolutamente, para que nossa casa fosse um paraíso. Muito pelo contrário! Meus pais me aconselhavam com paciência infinita e com muito amor sem que eu, entretanto, seguisse os seus conselhos. Um dia papai me chamou para conversarmos. Eu tinha feito diabruras de toda espécie e pensei que ele tinha perdido a paciência e ia, ou dar-me uma surra, ou um castigo e uma repreensão. Ele, todavia, não fez nada disso. Não parecia aborrecido e simplesmente me disse:
- Filho, eu percebo que você não tem idéia do que é a sua conduta. Mas pensei em algo que poderá lhe mostrar isso muito bem. É uma brincadeira, mas poderá lhe ajudar muito. Venha comigo. Levou-me à sua improvisada oficina de trabalho. Lá dentro falou-me: Veja tenho aqui uma tábua nova, lisa e bonita. Todas as vezes que você desobedecer ou tiver uma ação indevida, espetarei um prego nela.
Pobre tábua! Em breve estava crivada de pregos! Mas, a cada vez que eu ouvia meu pai batendo o martelo, sentia um aperto por dentro. Não era só a perda daquela tábua tão bonita, aquilo era, também, uma humilhação que eu mesmo me infringia. Até que um dia, quando já havia pouco espaço para outros pregos, eu me compadeci da tábua e desejei, de todo o coração, vê-la nova, bonita e polida como era. Fui correndo fazer essa confissão a meu pai e ele, fingindo ter pensado um pouco, me disse:
- Podemos tentar uma coisa. De cada vez que você se portar bem. em qualquer situação, eu arranco um prego. Vamos experimentar.
Os pregos foram desaparecendo até que, ao fim de certo tempo, não havia nenhum! Mas não fiquei contente. É que reparei que a tábua, embora não tivesse pregos, guardava as marcas deles.
Discuti isso com meu pai que me respondeu:
- É verdade, meu filho, os pregos desapareceram, porém as marcas nunca poderão ser apagadas. Acontece o mesmo com o nosso coração. Cada má ação que praticamos deixa nele uma feia marca. E mesmo que deixarmos de cometer a falta, a marca fica lá: é a culpa. Nunca mais me esqueci daqueles pregos e da tábua lisa e polida, cuja beleza foi inapelavelmente destruída. E passei a tomar muito cuidado para que a sensação da culpa não marcasse daquela forma o meu coração. “Essa experiência me fez pensar muito e estou certo de que, uma vida digna e bem vivida poderá levar um coração, até o fim, a se manter livre de qualquer prego e das marcas conseqüentes”.

Atividade Fixação:

Figuras com ação e reação para distribuir entre as crianças. Depois de pintar cada um procurará seu par. As crianças colarão num painel cada par.

Fé raciocinada
Base doutrinária: Evangelho Segundo o Espiritismo: cap. 11 item 13, Capítulo 27 todo; Livro dos Espíritos, Perguntas: 4 a 6, 165, 192; Escrínio de Luz. Cap.:”Fé e Caridade”, “ Fé e Ação”

Objetivos:Levar as crianças a entenderem que:

A Fé e humildade é que nos dão os recursos para o nosso fortalecimento, até que o Pai possa nos conceder o que merecemos
Por maior que seja nosso sofrimento e desilusão, não devemos perder a confiança em Deus. Devemos conservar nossa Fé.
Fé não é somente em Deus, mas em tudo o que acreditamos de coração
Para ter uma fé raciocinada, devemos estudar, entendermos, para depois acreditar.

Atividades iniciais:

1. Canto
2. Prece inicial
3. Introdução ao tema

Perguntar:

a) O que você quer ser quando crescer?
Você acha que vai chegar lá? Por quê?

Escutar respostas e comentar.

b) O que é fé? (escrever Fé no quadro)

Fé: certeza, crença em algo (dar exemplos: quando torcemos por um time em um jogo, acreditamos que ele vai ganhar; quando acreditamos em Deus e em seus ensinamentos, acreditamos que são o melhor caminho a ser seguido)

c) O que mais conhecemos e falamos: certeza da existência de Deus.
A fé cega e a Fé raciocinada
Malefícios da fé cega (dar exemplo: se alguém em quem confiamos muito, nosso melhor amigo nos diz da existência de um Sol azul) ? logo caímos em descrença.
É o que acontece com muitos que simplesmente acreditam em tudo o que ouvem, sem procurar conhecer.

Logo: fé inabalável é aquela que encara a razão e vence!
Esta é a fé raciocinada (completar título no quadro);
É dessa que a doutrina espírita nos fala;
É essa que devemos cultivar;
Como ter fé raciocinada? (Através do estudo)
Por isso que a doutrina nos traz: “Amai-vos e Instruí-vos” (escrever no quadro);
É para isso que estamos aqui todos as sextas; não é somente para ouvirmos e acreditarmos. Devemos tirar nossas dúvidas, entender tudo o que ouvimos, para depois podermos explicar a quem nos perguntar.
Pela certeza de um futuro certo, a fé nos serve como incentivo, alavanca de progresso e força para superar obstáculos. A fé raciocinada nos faz caminhar em linha reta, pois temos a certeza do caminho a ser seguido.

Desenvolvimento do tema:

Explicar que nossa fé é uma chama, que não podemos deixar apagar. Acender uma velinha.

Perguntar: 

-Como apagamos uma chama? Vento. Então vamos testar essa chama, vamos avaliar a nossa fé?

 Desenvolvimento do tema

Fazer um leque, sentar em círculo em volta da vela. Explicar que existem muitas circunstâncias no mundo testando a nossa fé. As dificuldades, as tristezas... assim como agora a vela está com muitos leques a sua volta.
Contar uma estorinha e pedir para que nos momentos ruins (nos quais eles sentirem que o personagem sentiu) tristeza, raiva, desespero, angústia, eles abanem, tentando apagar a vela. Quando forem momentos bons, de alegria, amor, paz, eles parem.( Se a vela apagar, o evangelizador acende novamente.)

História: “A lição do jabuti” - retirada do livro “O Besouro Casca Dura”

A águia abriu as grandes asas e ergueu vôo. E viu na Floresta Maravilhosa vários porquinhos brincando de rolar pela grama. “Onde estará a mãe deles?” – pensou ela. E, como não vise Dona Porca pelas redondezas, voou com rapidez em direção aos porquinhos e... zás! Levou um para o seu ninho na Montanha Azul.
_Pare de chorar, disse a agia. Não vou lhe fazer mal. Eu vivo sozinha e você será tratado como se fosse um filhote meu.
Mas o porquinho continuava a chorar, cada vez mais alto, chamando pela verdadeira mãe.
_Já lhe disse para não chorar nem gritar. Não quero ficar irritada e castigar você.
Enquanto isso, lá em baixo, Dona Porca e seus filhinhos continuavam desesperados com o que acontecera. Foi quando vários animais, ouvindo lamentações, aproximaram-se, perguntando o que houve.
_A águia levou para o pico da montanha um de meus filhinhos! Ajudem-me! Por favor, ajudem-me! Quero meu filhinho mais novo de volta!
Os animais entreolharam-se
_Eu gostaria de ajudá-la, disse o tamanduá. Mas não posso, não tenho forças para subir a montanha, que é muito
alta!
_ E o senhor Quati?
_Eu?
_ Sim, pode me ajudar?
O Quati sacudiu a cabeça, negativamente.
_Ah, não posso...tenho medo de dona Águia!
Nesse momento, aproximou-se devagarzinho o jabuti conhecido pelo apelido de “Capacete”, devido à sua casca. E foi logo dizendo:
_Se a dona porca quiser, estou aqui para ajudá-la.
Os animais deram uma gargalhada.
_Ajudar com essas pernas curtinhas e esse corpo pesado? Exclamou o tamanduá rindo.
_Você não conseguirá com essas perninhas e com esse peso chegar ao pico da montanha! É melhor desistir, acrescentou o quati, achando, também graça.
O jabuti, muito sério, respondeu:
_Deus ajuda quem tem boa vontade. Eu sou pesado e tenho as pernas curtas, é verdade. Mas com minha vontade hei de trazer de volta o filhinho de dona porca.
E começou lentamente a subir a montanha. Gastou muito tempo para chegar ao alto. A águia, felizmente, fora buscar alimentos, longe... O porquinho, ao ver o jabuti, saiu do ninho e correu ao seu encontro.
_Graças a Deus alguém veio me salvar! Rezei tanto para isso! Como está minha mãezinha?
_Sua mãe e seus irmãos estão bem, respondeu o jabuti, respirando com dificuldade. Eu é que não estou...deixe-me respirar um pouco... Pronto! Agora sim, estou ótimo!
_Como fugir daqui? Não sei o caminho de volta e você, Capacete, não consegue correr. A águia nos pegará...ela vai voltar de um momento para o outro!
_Tenha fé em Deus e encontraremos uma solução.
_Olhe! Exclamou de repente o porquinho, arregalando os olhos. Veja aquela nuvem negra... É a águia! Ela
chegará dentro de pouco tempo! O que fazer?
_Orar meu amiguinho. A prece remove montanhas! E nós estamos em uma montanha...oremos já!
E começaram a orar o Pai Nosso. Após a prece, ambos viram aparecer o espírito luminoso do pai do jabuti, que disse:
_Ouvi o pedido de socorro e vou ajudá-los. Ao pé desta montanha existe um grande lago de águas azuis. Vocês devem mergulhar nele.
_Eu sei nadar muito bem. Foi o senhor que me ensinou! Respondeu o jabuti.
_Depressa meu filho. Faça o que eu disse! A águia já está chegando. Mergulhe no lago com seu amiguinho...coragem!
O jabuti pediu que o porquinho se agarrasse firme em seu casco.
_Segure com mais força .Assim!
E ambos se atiraram no lago... tibum! Exatamente quando a águia pousava no ninho.
Dona porca, quando viu o filhinho chegar carregado pelo jabuti, correu ao seu encontro, chorando de alegria.
O jabuti, humilde, olhava os dois.
_Deus lhe pague pelo que fez! Disse dona Porca. Realizou uma façanha que muito animais grandes e ligeiros não seriam capazes! Como conseguiu?
_Com a minha fé! Respondeu o jabuti.
E, lentamente, afastou-se, enquanto pensava:
_Eu nada sou, mas, estando com Deus, que pode o mundo contra mim?

 Ao fim da historinha, dizer que a chama é como nossa fé. Ela é bonita e brilha dentro de nosso peito. Mas, com as dificuldades da vida, muitas vezes ela quase apaga. Se a tristeza nos domina, esquecemos dela. Por isso devemos estar sempre exercitando-a, estudando o evangelho, pra que não deixemos que ela se apague.
 Perguntar se eles perceberam que as vezes que ela apagava, alguém acendia. Explicar que é o papel de nosso mentor: sempre nos amparando quando estamos em dificuldade. Devemos ter fé, porque não estamos sozinhos, Deus nos ampara.

http://evangelizacao-infantil.blogspot.com.br/2008/07/lio-do-jabuti-guia-abriu-as-grandes.html


Atividade final:

Fazer uma gincana. Dividir a sala em dois grupos. Fazer perguntas sobre a história e sobre o tema da fé em papeizinhos. Cada vez um sorteia uma pergunta e responde. Se não souber, o grupo pode ajudar. Fazer um número de perguntas até que todos ganhem em número igual.

Sugestões de perguntas:
- O que é fé?
- O que faz a nossa fé quase se apagar?
- Como ter fé raciocinada?
- O que é fé?
- O que devemos fazer para que a nossa fé não se apague?
- Qual a diferença entre fé cega e fé raciocinada?
- Qual era o apelido do jabuti? Por que?
- Para onde a águia levou o porquinho?
- Por que os animais não queriam ajudar a dona porca a salvar o seu filhinho?
- Quem ajudou a dona porca a resgatar o seu porquinho?
- Por que os animais riram e acharam que o jabuti não ia conseguir salvar o porquinho?
- O que deu coragem ao jabuti para salvar o porquinho?O que o porquinho e o jabuti lembraram depois de
orar o Pai Nosso?
- O que o porquinho e o Jabuti fizeram quando viram a águia voltando?
- Como o porquinho e o jabuti fugiram da águia?
- A águia queria fazer mal ao porquinho?