quinta-feira, 29 de novembro de 2018

VIDA É A PRESENÇA DE DEUS

Objetivo: Ressaltar a importância de aceitarmos o que a vida nos dá lutando sempre para dar o melhor de nós mesmos
- Propor a realização de ações, como as abaixo descritas, para que os participantes vivenciem situações que podem realizar e outras que não dependem de sua vontade realizar.
Avisar ao grupo para que fique atento às ordens dadas. Quando não for possível executar, o participante ficará imóvel e aguardará a próxima ordem:
a- sorrir para o amigo mais próximo
b- ficar de pé e depois sentar-se
c- encostar o nariz no meio das costas
d- escrever o seu nome com o dedo e- colher uma laranja na mangueira

- Explorar a atividade através das perguntas:
 – Vocês puderam fazer todas as coisas?
– O que não puderam fazer? Por quê?
 – Existem coisas que dependem só de mim para fazer?
– E existem algumas que não posso mudar?

- Dialogar com o grupo sobre:
a) situações de vida que podem ser mudadas, pouco a pouco, dependendo do esforço da pessoa: - dificuldade de aprender uma matéria;
- pouca habilidade na prática de um esporte;
- tornar-se gentil no convívio com as pessoas...

 b) situações de vida que não podem ser mudadas:
- a família em que nascemos, às vezes tão problemática;
 - o tipo físico que herdamos dos pais e que nos desagrada;
 - um dia de ventania e chuva; - uma doença incurável que aparece de repente...

- Questionar com o grupo se, mesmo nas situações difíceis que não podemos mudar, não poderemos melhorá-las, torná-las menos aflitivas. Pedir que sugiram o que se pode fazer para melhorar as situações citadas no item anterior.

- Dividir o grupo em dois ou mais subgrupos. Propor que cada um crie um livro de história em que o personagem passa por uma situação muito difícil, que ele não pode mudar; mas pela resignação e boa vontade, ele torna sua vida a mais bela e útil possível. Oferecer o material necessário para a ilustração da história, que poderá ser feita com desenho ou combinando desenho com recorte e colagem.

VALORIZAÇÃO DA VIDA


sábado, 24 de novembro de 2018

SIGNIFICADO DOS LAÇOS DE FAMÍLIA





O Evangelizador deverá:
Narrar a história: "A Joia da Família"

Fazer perguntas sobre a narrativa.


A JOIA DA FAMÍLIA

Donana ficara viúva, pobre e com três filhos ainda em idade escolar.

- Agora, como vai ser nossa vida mamãe? perguntaram tristes e assustados os meninos. Onde arranjaremos dinheiro para as despesas?A Senhora já pensou nos gastos da casa, com livros e cadernos?

- Não se alarmem, meus filhos! Posso trabalhar, sei costurar e no caso de grande necessidade, poderei lançar mão de uma valiosa joia da família que possuímos.

- Mas, nós também  poderíamos ajudá-la, arranjando algum trabalhinho continuaram os garotos.

- Sim, mas vocês poderão ajudar-me bastante, estudando, estudando cada vez mais. Logo terei três homens instruídos, capacitados para o trabalho e recebendo bons ordenados. Aí poderei descansar. Com um pouco de economia e boa vontade, vocês verão que tudo se arranjará.
Unidos, venceremos!
E Donana começou a costurar. As dificuldades foram muitas. Ela porém, escondia dos filhos os seus momentos de cansaço e as suas grandes dificuldades. E quantas surgiam com o tempo que corria! Eram doenças, gastos extras, a alta dos preços...
Quantas vezes Donana era obrigada a repetir para os filhos: - Continuem estudando; se for necessário
lançaremos mão da joia da família.

Os meninos cresceram unidos, compreensivos, colaborando no que podiam e já eram moços, quando Donana veio a falecer. Ela tivera grande alegria com os filhos e chegara a gozar de um certo descanso.
- Ainda bem que mamãe nunca precisou passar pelas mágoas de se desfazer da joia da família, disseram os rapazes, ao encontrarem o cofre. Mas, ao abrirem-no, que surpresa!
No cofre vazio, encontrava-se apenas um papelzinho com estas palavras:
"Meus filhos:
A joia mais preciosa que uma família pode possuir, nós sempre a possuímos: é a união entre todos os seus membros. A união pela fé em Deus, pelo amor, pelo trabalho honrado.
Esta joia, meus filhos, vocês, vocês bem conhece,são testemunhas do seu valor.
Ela constitui a herança que com todo carinho deixo a vocês.
                           
                                                         Sua Mãe."

QUEM SOU EU?



domingo, 18 de novembro de 2018

AÇÃO DA PRECE




UNIDADE-PRECE
 
SUBUNIDADE- AÇÃO DA PRECE
 
TEMA- FÉ
 
ENSINAR A MÚSICA
 
Fé,fé, fé
De um grãozinho de mostarda
é, é,é no coração que se guarda
fé, fé, fé para ser bem respeitada
tem, tem, tem
tem que ser raciocinada .
 
Explicar o que é ter fé
 
Dizer que quando nós falamos de prece temos que falar em fé. Seremos nós capazes de receber pela fé o que recebeu Chico Xavier?
 
'A Medicação pela fé"
 
Dialogar sobre o valor da mensagem que esse caso nos proporciona.
 
Dividir a turma em três grupos e pedir que cada grupo discuta e responda as seguintes perguntas em tiras de papel fixadas no quadro de giz.
 
1- O que é prece?
2- De que forma devemos orar?
3- Quando devemos orar?
4- O que é importante na prece?
 
Fazer a integração da aula, explorando o conteúdo.
 

sábado, 17 de novembro de 2018

NASCIMENTO DE JESUS EM NOSSOS CORAÇÕES

NASCIMENTO DE JESUS EM NOSSOS CORAÇÕES

Objetivo: Entender que o verdadeiro nascimento de Jesus tem que ser em nossos corações.
Recurso: Criar uma “caixa-coração” contendo “figuras”, “objetos”, “palavras”, de sentimentos ruins e as crianças irão retira-los do coração, um a um, por exemplo um sentimento de raiva; após isso, elas irão colocar no coração agora vazio e sem sentimentos ruins, coisas e sentimentos bons, podendo eles serem retirados de revistas junto com as crianças ou figuras já prontas.
Resumindo, coração cheio de sentimentos ruins, que serão retirados e colocados sentimentos bons.
caixa-coração = um coração que tem a possibilidade de inserir e retirar objetos, figuras e outras coisas do coração. Simplificando, uma “caixa” com um formato de coração. Outra opção, um coração de cartolina que conterá figuras de sentimentos ruins colados nele, que serão retirados e colados sentimentos bons;
Atividade: Imagen(cartão) com portas que quando se abre mostra-se a imagem de nascimento de jesus.

terça-feira, 13 de novembro de 2018

INFLUÊNCIA OCULTA DOS ESPÍRITOS EM NOSSOS PENSAMENTOS

 Para compreendermos bem esta aula, vamos primeiro entender o que é  o pensamento.
 
PENSAMENTO É:
 
1-Atributo do Espírito ou seja:encarnado e desencarnado pensam.
2- Força criadora e modeladora.
3- Onda sonora e colorida que pode penetrar em outra, quando se combina,influenciando-a.
 
Através dos nossos  pensamentos, atraímos espíritos que se identificam com nossas idéias.
 
Se pensamos em fazer o bem, atraímos espíritos bons.Se pensarmos em fazer o mal, atraímos Espíritos malvados.
 
Por que Deus permite que estes Espíritos nos incentivem a praticar o mal?
- Para aprendermos a nos fortalecer na força de vontade de fazer o bem.
 
OBSERVAÇÃO: Essa influenciação através do pensamento, tanto para o bem como para o mal, é chamada de "inspiração".
 
ATENÇÃO!!!!!
 
Apenas nós decidimos o que vamos fazer. Através do nosso livre-arbítrio escolhemos entre o Bem e o Mal.
 
NÓS ESCOLHEMOS: Caminho do Bem, Caminho do Mal.
 
Isto mesmo! Apesar de poder ser influenciado por outros Espíritos, apenas nós é que decidimos o melhor caminho a seguir.
 
Ex: Amanhã você tem prova, precisa estudar!(espírito bom)
 
Vá jogar bola, é mais divertido!(espirito do mal).
 
Os espíritos bons, estão sempre prontos a nos ajudar,a nos inspirarem, ou seja, eles estão sempre prontos a nos sugerir o melhor rumo a seguir.
É muito importante orar e vigiar. Orar e pedir ajuda a Deus, e vigiar todos os nossos pensamentos e se, por acaso, tivermos um mau pensamento, vamos logo colocando outro pensamento bom em seu lugar.
 
Para saber se estamos no bom caminho,analisemos:
 
 O QUE FAÇO PARA OS OUTROS, GOSTARIA QUE O FIZESSEM PARA MIM?
 
FONTE: BRINCANDO E APRENDENDO ESPIRITISMO- VOLUME 2)

Pensamento e cor
(Marisa Nalini / Ana Lívia)
 
 
C+                    D-
Somos o que pensamos, pensamento é criador
       D-/C           G7               C+
Maldade atrai as sombras gerando tristeza e dor
 
Bondade sempre constante
C7              F7+
Gera o belo, a cor, a luz
                  C+              C7         C+
Ações nobres construindo um arco-íris de luz
   F7+             C+        G7     C+  C7
Ligando a Terra ao céu ao encontro de Jesus
D-             G7             C+       G+/B A-
Com pensamentos bons vamos criar cor   e      luz
D-               G7            F7+
Desde a cor da linda rosa, o verde das águas
       A- G7             C+
Ao azul dos olhos de Jesus

 

domingo, 4 de novembro de 2018

AMIGOS, ALÉM DAS DIFERENÇAS

Aula base para 04 anos (adaptável às diferentes faixas etárias)                            
 
·Tema: “Amigos, além das diferenças..."     
  • Objetivo: Levar a criança a perceber que as diferenças físicas entre as criaturas desaparecem quando entendemos o valor de cada um.
  • Incentivo: Levar figuras de seres vivos que habitam o mar. Deixar as crianças manusearem dialogando sobre o conhecimento, importância e função de cada um que a seu modo contribui para o enriquecimento do meio.
  • Desenvolvimento: - Contar a história da Baleia Azul.
Questionar:

- como é o mundo em que vivemos ?
- todos somos iguais?
- isso é importante ou não?
- como conviver com as diferenças?
Estes e outros tantos questionamentos serão superficiais ou aprofundados dependendo do retorno e interesse das crianças nas diferentes faixas etárias.
  • Fixação: As crianças confeccionarão um cartaz com os diferentes animais do mar desenhando ou fazendo colagens. Esse cartaz deverá conter alguma frase envolvendo o tema e será exposto no Centro Espírita.


A BALEIA AZUL

Ela nasceu grande e forte. Desde recém-nascida era muito maior que os outros habitantes do oceano. Afinal, era uma baleia. Uma linda baleia azul ! Mas Balofa, como seus amigos a chamavam, não conseguia brincar e se divertir como todos os outros seres por causa de seu tamanho.
Com o passar do tempo, como só conseguisse brincar com as outras baleias iguais a ela, começou a desenvolver dentro de si um enorme desprezo pelas ouras criaturas que habitavam o fundo do mar, fossem eles peixes, ostras, mariscos ou cavalos marinhos.
Considerava-os pequenos e insignificantes, e orgulho pelo seu tamanho e beleza tomou conta do seu coração.
Fazia pouco caso dos peixinhos, sequer lhes dirigindo a palavra. E, quando se aproximavam querendo brincar, ou mesmo conversar, ela respondia altaneira: “Não se enxergam...??? Vejam o meu tamanho e vejam o de vocês...!!! Vão procuram sua turma que eu tenho mais o que fazer...!!! "
E como muitos seres do mar se afastassem à sua aproximação temendo serem esmagados por ela, Balofa acreditou-se verdadeiramente invencível e auto-suficiente afirmando convicta e cheia de orgulho: "Eu sou forte e poderosa. não preciso de ninguém!!!"
Certo dia, porém, passeando com sua mamãe, afastou-se do cardume encantada com a beleza de uns corais que vira ao longe. Nunca estivera naquela região, que era absolutamente desconhecida para ela.
Não se preocupou, porém. Era grande e sabia se defender. Não havia morador das profundezas dos mares que pudesse vencê-la. Quanto ao caminho para casa, logo o encontraria. Era uma questão de tempo. Com a sua inteligência e a sua força não tinha medo de nada.
E assim pensando, percorreu enormes distâncias sem saber par que lado estava indo. Já estava cansada quando, sem perceber, aproximou-se muito de uma praia e ficou presa em um banco de areia.
Lutou muito, debateu-se e suplicou ajuda, gritando: “Socorro! Socorro! Estou presa e não posso sair! Socorro! Acudam! "
Mas, qual ! Aquela era uma região deserta e não passava ninguém.
Fazia horas que estava fora d’água, sob sol inclemente. Estava exausta de lutar e sentia-se cada vez mais fraca.
Ninguém atendia às suas rogativas e a pobre baleia azul pensou que era o fim. 
Chorou, chorou muito. Desesperou-se e compreendeu, finalmente, que não era tão auto-suficiente como sempre acreditara. E que o seu tamanho, aquele enorme corpo de que sempre se orgulhara, era justamente a razão de estar presa no banco de areia. 
Com lágrimas nos olhos lamentava-se: “Ah! Se eu fosse pequenininha como os outros peixes não estaria agora nessa situação”.
Algumas horas depois passou um garoto pela praia e, vendo-a, gritou encantado: “
Uma baleia azul! E parece que está encalhada. Vou buscar ajuda".
Se fosse outra época, Balofa iria revirar os olhos com desprezo, não acreditando que uma criatura tão pequena pudesse ser de alguma utilidade. Agora , porém, era diferente. Agradeceu a Deus o auxílio que lhe mandava na pessoa de uma criança tão pequena.
Logo depois o menino voltou com o pai e outras pessoas das redondezas e, após muito esforço conseguiram, aproveitando a subida da maré, soltar a pobre baleiazinha que sumiu nas águas, toda feliz.
Um pouco adiante encontrou sua mãe que a procurava muito preocupada. 
Aquele dia, no fundo do mar, houve uma grande festa e os peixes ficaram admirados de serem convidados por ela e, mais ainda, de serem recebidos com muito carinho e atenção pela linda baleia azul, toda sorridente e gentil.

(fonte: O Imortal)
Beatriz de Almeida Rezende