Objetivo: Ressaltar a importância de aceitarmos o que a vida nos dá lutando
sempre para dar o melhor de nós mesmos
- Propor a realização de ações, como as abaixo descritas, para que os participantes
vivenciem situações que podem realizar e outras que não dependem de sua vontade
realizar.
Avisar ao grupo para que fique atento às ordens dadas. Quando não for possível
executar, o participante ficará imóvel e aguardará a próxima ordem:
a- sorrir para o amigo mais próximo
b- ficar de pé e depois sentar-se
c- encostar o nariz no meio das costas
d- escrever o seu nome com o dedo
e- colher uma laranja na mangueira
- Explorar a atividade através das perguntas:
– Vocês puderam fazer todas as coisas?
– O que não puderam fazer? Por quê?
– Existem coisas que dependem só de mim para fazer?
– E existem algumas que não posso mudar?
- Dialogar com o grupo sobre:
a) situações de vida que podem ser mudadas, pouco a pouco, dependendo do esforço
da pessoa:
- dificuldade de aprender uma matéria;
- pouca habilidade na prática de um esporte;
- tornar-se gentil no convívio com as pessoas...
b) situações de vida que não podem ser mudadas:
- a família em que nascemos, às vezes tão problemática;
- o tipo físico que herdamos dos pais e que nos desagrada;
- um dia de ventania e chuva;
- uma doença incurável que aparece de repente...
- Questionar com o grupo se, mesmo nas situações difíceis que não podemos mudar, não
poderemos melhorá-las, torná-las menos aflitivas. Pedir que sugiram o que se pode fazer
para melhorar as situações citadas no item anterior.
- Dividir o grupo em dois ou mais subgrupos. Propor que cada um crie um livro de história
em que o personagem passa por uma situação muito difícil, que ele não pode mudar; mas
pela resignação e boa vontade, ele torna sua vida a mais bela e útil possível. Oferecer o
material necessário para a ilustração da história, que poderá ser feita com desenho ou
combinando desenho com recorte e colagem.
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