UNIDADE: O ESPIRITISMO
SUBUNIDADE: PLURALIDADE DOS MUNDOS HABITADOS
TEMA: OUTRAS MORADAS
Ciclo: 2º
1-Mostrar uma gravura de astronauta e outra com o céu à noite.
Sugerir que as crianças imaginem ser astronautas; farão um passeio pelo céu contando tudo que vêem.
2-Narrar a história: “As Moradas do Pai”
3-Montar mural, com a participação das crianças:
Distribuir estrelas recortadas.
As crianças que as receberem deverão ler as perguntas escritas no verso.
Após responder cada uma irá dispondo sua estrela no mural.
No final, o evangelizador colocará os dizeres:
AS MORADAS DA CASA DE DEUS.
Perguntar:
A Terra é o único mundo habitado?
Todos os espíritos vivem no mesmo tipo de mundo?
Para que servem os mundos do Universo?
Quem disse que havia muitas moradas na casa do Pai?
Ensinar à música – Estrelas da Noite.
HISTÓRIA: AS MORADAS DO PAI
Já havia anoitecido. Marcelinho, sentado no banco do jardim de sua casa, chorava sozinho. Era saudade que sentia de sua mãezinha. Havia desencarnado há um ano, mas sentia-lhe tanto a ausência...
O céu, todo estrelado, parecia aumentar sua solidão. E , nessa tristeza, dirigiu-se para o quarto e adormeceu.
No dia seguinte, domingo, levantou-se e foi à aula de evangelização.
Clarinha – sua professora – havia preparado uma linda aula. Entre outras coisas, Clarinha explicou, usando lindas gravuras:
a)O céu que vemos é apenas parte do Universo.
b)O sol que nos ilumina é um dos bilhões de sóis do Universo.
c)As estrelas estão tão distantes que nos parecem pequenos pontos luminosos, sendo que alguns têm o brilho maior que o do sol.
d)Além das estelas e dos planetas, há os satélites e os cometas – tudo seguindo um rumo harmonioso
A esta altura da explicação, Clarinha prendeu no quadro duas tiras:
PARA QUE SERVEM OS MUNDOS QUE FORMAM O UNIVERSO?
“HÁ MUITAS MORADAS NA CASA DO PAI.” JESUS
(O evangelizador deverá escrever o resumo no quadro das 2 tiras).
Terminada a aula, com uma prece, as crianças voltaram a suas casas.
Naquela noite, novamente um lindo céu estrelado.
Marcelinho, do banco do jardim, olhava admirado a “Casa do Pai Celestial”. E agora ele sabia que sua mãezinha estava bem viva, protegendo-o numa morada, talvez, bem perto.
Que felicidade sentiu!
Só o que Marcelinho não viu foi a sua mãezinha, em espírito, abraçá-lo feliz por ver que seu filho compreendeu que a morte do corpo não destrói o amor.
(FEERJ - DEPARTAMENTO DE INFÂNCIA)
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