segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

DO QUE REALMENTE PRECISO?

Objetivo:
Falar sobre o consumismo, o querer ter, a influência da mídia em nossas vidas, o que realmente nos é útil.
Estamos sempre almejando algo material em nossa existência, como diz meu pai, quando somos crianças queremos por exemplo, um velocípede, aí crescemos mais um pouquinho e queremos uma bicicleta e caminhando para a vida adulta, queremos um carro e assim vai. Nunca estamos satisfeitos, quando compramos um celular, ficamos radiantes, mas com passar do tempo ele vai ficando para trás e assim queremos um mais moderno, muitas vezes, porque os amigos tem, porque está na moda, está anunciando na tv...

Estamos envolvidos nesse mundo material, mas temos que ter sempre em mente que isso tudo é passageiro, que não levaremos nada material e que um dia teremos todos que retornar ao nosso lugar de origem: O mundo espiritual. Não é errado usufruir dos bens terrenos, mas temos que saber dosar, não deixar cair no exagero. Muitas vezes, deixamos de comprar algo que estamos necessitando muito no momento, para comprar o que não estamos precisando. Deixamos de comprar um remédio por exemplo, para comprar aquela roupa bonita da vitrine. Desde pequenos os pais devem ensinar aos seus filhos a terem limites, que nem tudo que vê tem que comprar. Observo muito isso andando pela rua, crianças com seus pais, chorando e gritando porque querem a todo custo o brinquedo que viram. Nem tudo que queremos podemos ter. Os pais devem sempre manter o diálogo com os seus filhos, ensinando que tem coisas na vida mais necessárias, como: estudo e alimentação por exemplo.


Sugestão de texto:

SUPÉRFLUO E NECESSÁRIO.

Uns queriam um emprego melhor; outros, só um emprego.
Uns queriam uma refeição mais farta; outros, só uma refeição.
Uns queriam uma vida mais amena, outros, apenas viver.
Uns queriam pais mais esclarecidos; outros, ter pais.
Uns queriam ter voz bonita; outros, falar.
Uns queriam silêncio; outros, ouvir.
Uns queriam um sapato novo; outros , ter pés.
Uns queriam um carro; outros, andar.
Uns queriam o supérfluo; outros, apenas o necessário.
Há dois tipos de sabedoria: a inferior e a superior.
A sabedoria inferior é dada pelo quanto uma pessoa sabe e a superior é dada pelo quanto ela tem consciência de que não sabe.
Tenha a sabedoria superior. Seja um eterno aprendiz na escola da vida.
A sabedoria superior tolera, a inferior julga; a superior alivia, a inferior culpa; a superior perdoa, a inferior condena.
Tem coisas que o coração só fala para quem sabe escutar!
Que possamos estar sempre atentos aos sinais e saber o que realmente se faz necessário.

 Chico Xavier.

 Dinâmica:

Você quer trocar?

Material: Três caixas. Cada uma com um papel escrito algo que é supérfluo ou necessário.

Organização: Uma criança incia a brincadeira ( com os olhos fechados), que vai ser decidida por sorteio ou outra forma As demais terão cada uma duas placas, uma escrita supérfluo e a outra necessário.

Desenvolvimento: A criança que iniciará a atividade terá o papel escrito: ex: leite.
Deverá escolher uma das três caixas. EX: a criança escolheu a caixa 1 que tem o refrigerante dentro. O evangelizando faz a pergunta: Você troca o leite pelo que tem na caixa 1? Tem certeza? Vamos supor que sim.
Nesse momento o evangelizador, mostra as demais crianças a troca que foi feita e sem falar nada vão levantar as plaquinhas, dizendo que o que foi trocado é supérfluo ou necessário. O evangelizador pode ficar perguntando. O que você acha que escolheu? Você fez uma boa escolha? Pra você é supérfluo ou necessário? Depois será sorteado outro amiguinho e assim a brincadeira prossegue.

 Conclusão: Muitas vezes envolvidos nesse mundo material, ficamos "cegos", ou seja, só enxergamos o que é de nosso interesse. Deixamos de comprar algo que nos é útil, para comprar algo só porque está na moda, todo mundo está usando... Esquecemos que temos um lar, família, saúde, estudo, emprego... e valorizamos aquilo que não tem tanta importância aqui.

Um comentário: