Compre 2 ou 3 caixas de bombom, distribua um para cada criança. Peça que confeccione tantos cartões, quantos amigos ela vai distribuir o seu único bombom. Um cartão para cada mordidinha em seu bombom, que será oferecido a um amigo. Pegue os cartões e vá lendo: ex. Rebeca deu um pedaço do seu bombom para Paula e para o Gabriel, então ela recebe 2 só para ela. A cada pedaço que a criança dê ela recebe um bombom inteiro para ela. É importante que recolha todos os cartões e leia um de cada vez para ninguém confeccionar cartões depois que descobrirem que quem dá um pedaço recebe outro bombom inteiro. Mesmo que sobre bombom não distribua, para que fique claro a mensagem que: “É dando que se recebe”
sábado, 24 de novembro de 2012
DINÂMICA
Compre 2 ou 3 caixas de bombom, distribua um para cada criança. Peça que confeccione tantos cartões, quantos amigos ela vai distribuir o seu único bombom. Um cartão para cada mordidinha em seu bombom, que será oferecido a um amigo. Pegue os cartões e vá lendo: ex. Rebeca deu um pedaço do seu bombom para Paula e para o Gabriel, então ela recebe 2 só para ela. A cada pedaço que a criança dê ela recebe um bombom inteiro para ela. É importante que recolha todos os cartões e leia um de cada vez para ninguém confeccionar cartões depois que descobrirem que quem dá um pedaço recebe outro bombom inteiro. Mesmo que sobre bombom não distribua, para que fique claro a mensagem que: “É dando que se recebe”
terça-feira, 20 de novembro de 2012
O PEQUENO ABORRECIMENTO
" Um moço de boas maneiras, incapaz de ofender os que lhe buscavam o concurso amigo, sempre meditava na vontade de Deus, disposto a cumpri-la. Certa vez, muito preocupado com o horário, aproximou-se de um pequeno ônibus, com a intenção de aproveitá-lo para travessia de extenso trecho da cidade em que morava, mas, no momento exato em que o ia fazer, surgiu-lhe à frente um vizinho, que lhe prendeu a atenção para longa conversa. O rapaz consultava o relógio, de segundo a segundo, deixando perceber a pressa que o levava a movimentar-se rápido, mas o amigo, segurando-lhe o braço, parecia desvelar-se em transmitir-lhe todas as minudências de um caso absolutamente sem importância. Contrafeito com a insistência da conversação aborrecida, e inútil, o jovem ouvia o companheiro, por espírito de gentileza, quando o veículo largou sem ele.
Daí a alguns minutos, porém, correu inquietante notícia. A máquina estava sendo guiada por um condutor embriagado e precipitara-se num despenhadeiro espatifando-se. Ouvindo com paciência uma palestra incômoda, o moço fora salvo de triste desastre.
O jovem refletiu sobre a ocorrência e chegou à conclusão de que, muitas vezes, a Vontade Divina se manisfesta, em nosso favor, nas pequenas contrariedades do caminho, ajudando-nos a cumprir nossos mais simples deveres, e passou a considerar, com mais respeito e atenção, as circunstâncias inesperadas que nos surgem à frente, na esfera dos nossos deveres de cada dia."
Extraído do Livro "Pai Nosso", pelo espírito de Meimei, psicografia de Chico Xavier.
https://www.facebook.com/evangelizacaoespiritame/photos/a.508476025830326.121784.492908807387048/508477212496874/?type=3&theater
quinta-feira, 15 de novembro de 2012
VITAL BRASIL
DESENHO Nº01
Este é o cientista brasileiro, Vital Brasil, formado pela Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro, em 3/12/1891, aos 25 anos de idade, inventor do soro contra o veneno das cobras, livrando a Humanidade das picadas de cobras, até então incuráveis.
DESENHO Nº02(Febre amarela)
Em l893, dois anos depois de formado, foi nomeado Inspetor Sanitário do Estado de S. Paulo, começando a percorrer as cidades do interior, onde grassava a febre amarela, o que fez com muito empenho e ardor científico. Tanto lidou com os doentes, que contraiu a febre amarela, mas superou–a com a sua enorme resistência física e força de vontade.
DESENHO Nº03(serpentes venenosas)
Após importantes trabalhos desempenhados, foi mandado pelo governo para Botucatu, cidade cercada por grandes cafezais, onde proliferavam muitas serpentes, que picavam os colonos, matando–os com os seus venenos incuráveis. Vemo–lo, aqui, atendendo um trabalhador rural picado por uma cobra, mas impotente para curá-lo,por falta de remédio adequado.
DESENHO Nº04(Laboratório de estudos)
Relembrando antigo ideal de descobrir o remédio para curar o veneno das cobras, construiu um laboratório nos fundos de sua casa, iniciando os estudos científicos necessários. A fim de obter as serpentes, para estudar os seus venenos, oferecia oitenta mil réis (na época quantia bem elevada), para quem lhe levasse uma cobra viva. Só depois de um mês apareceu um roceiro com a primeira cobra, dando–lhe oportunidade de iniciar os seus estudos científicos, usando viveiros próprios.
DESENHO Nº05 (Nasce o Instituto Butantã)
Por causa de seus conhecimentos científicos, o governo do Estado de São Paulo o convidou para criar um Instituto que pudesse fabricar os soros necessários para o Brasil. Depois de organizado o Instituto, ele obteve a permissão para montar um laboratório especial para estudar o soro anti–ofídico, próprio para curar as picadas das serpentes. Superando a si mesmo, venceu o medo de lidar com as cobras, dando exemplo àqueles que trabalharam com ele, como vemos no desenho.
DESENHO Nº06 (Nasce o soro anti–ofídico)
Depois de algum tempo estudando os venenos das diversas cobras, o soro ficou pronto, só faltando oportunidade para experimentá–lo. Um de seus auxiliares, farmacêutico, foi mordido por uma serpente. Foi um corre–corre nervoso dentro do Instituto. Muitos consideravam o farmacêutico como homem morto. Mas Vital Brasil disse: Vamos ver o nosso soro. Dirigindo–se ao homem picado pela cobra, disse–lhe você verá que o nosso soro dará resultado. Aplicado o soro, o resultado foi completo. O homem salvou–se e essa vitória convenceu os que ainda duvidavam da maravilha que era o soro. A 11 de junho de 1901, Vital Brasil entregou ao consumo geral os primeiros soros anti–ofídicos, libertando o homem do veneno das serpentes. Por isso, Vital Brasil é considerado um dos benfeitores da Humanidade.
EVANGELIZAÇÃO INFANTIL
Este é o cientista brasileiro, Vital Brasil, formado pela Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro, em 3/12/1891, aos 25 anos de idade, inventor do soro contra o veneno das cobras, livrando a Humanidade das picadas de cobras, até então incuráveis.
Em l893, dois anos depois de formado, foi nomeado Inspetor Sanitário do Estado de S. Paulo, começando a percorrer as cidades do interior, onde grassava a febre amarela, o que fez com muito empenho e ardor científico. Tanto lidou com os doentes, que contraiu a febre amarela, mas superou–a com a sua enorme resistência física e força de vontade.
Após importantes trabalhos desempenhados, foi mandado pelo governo para Botucatu, cidade cercada por grandes cafezais, onde proliferavam muitas serpentes, que picavam os colonos, matando–os com os seus venenos incuráveis. Vemo–lo, aqui, atendendo um trabalhador rural picado por uma cobra, mas impotente para curá-lo,por falta de remédio adequado.
Relembrando antigo ideal de descobrir o remédio para curar o veneno das cobras, construiu um laboratório nos fundos de sua casa, iniciando os estudos científicos necessários. A fim de obter as serpentes, para estudar os seus venenos, oferecia oitenta mil réis (na época quantia bem elevada), para quem lhe levasse uma cobra viva. Só depois de um mês apareceu um roceiro com a primeira cobra, dando–lhe oportunidade de iniciar os seus estudos científicos, usando viveiros próprios.
Por causa de seus conhecimentos científicos, o governo do Estado de São Paulo o convidou para criar um Instituto que pudesse fabricar os soros necessários para o Brasil. Depois de organizado o Instituto, ele obteve a permissão para montar um laboratório especial para estudar o soro anti–ofídico, próprio para curar as picadas das serpentes. Superando a si mesmo, venceu o medo de lidar com as cobras, dando exemplo àqueles que trabalharam com ele, como vemos no desenho.
Depois de algum tempo estudando os venenos das diversas cobras, o soro ficou pronto, só faltando oportunidade para experimentá–lo. Um de seus auxiliares, farmacêutico, foi mordido por uma serpente. Foi um corre–corre nervoso dentro do Instituto. Muitos consideravam o farmacêutico como homem morto. Mas Vital Brasil disse: Vamos ver o nosso soro. Dirigindo–se ao homem picado pela cobra, disse–lhe você verá que o nosso soro dará resultado. Aplicado o soro, o resultado foi completo. O homem salvou–se e essa vitória convenceu os que ainda duvidavam da maravilha que era o soro. A 11 de junho de 1901, Vital Brasil entregou ao consumo geral os primeiros soros anti–ofídicos, libertando o homem do veneno das serpentes. Por isso, Vital Brasil é considerado um dos benfeitores da Humanidade.
O MILAGRE DA BOA VONTADE
Era uma vez, um trenzinho carregado de brinquedos que viajava na véspera do natal. Na noite escura, ele corria pelos trilhos, seguindo um caminho cheio de curvas e de ladeiras. Levava bonecas, bolas, navios, patinetes, automovezinhos
, bichos de pelúcia e de plástico, jogos, quebra-cabeças, bicicletas, petecas, cavalinhos de madeira e mil outras coisas maravilhosas, para as crianças que moravam do outro lado da montanha.
De repente, no começo da subida, a máquina enguiçou e não pôde continuar o caminho. Felizmente, estavam perto de uma estação de manobra, onde havia várias máquinas em repouso. O maquinista aproximou-se duma locomotiva, forte e bonita, pronta para partir e perguntou-lhe:
– 'Máquina, você quer levar os vagões carregados de brinquedos de natal para as crianças que moram do outro lado da montanha?' A máquina, porém respondeu ofendida, lançando grossas baforadas de fumaças:
– 'Eu só levo passageiros... Eu só levo passageiros... Eu só levo passageiros...'
O maquinista viu logo que apesar de grande e bonita, aquela locomotiva era uma locomotiva vaidosa e sem boa vontade e, de máquinas dessa espécie, nada se podia esperar. Nesse instante chegou outra máquina tão grande e forte como a primeira. O maquinista correu para ela e perguntou-lhe:
– 'Máquina, você quer levar um trem carregadinho de brinquedos para as crianças que moram do outro lado da montanha? Porém, a locomotiva respondeu logo, de muito mal humor:
– 'Já andei oito horas... Já andei oito horas... Já andei oito horas... '
– 'Outra máquina de má vontade!', pensou o maquinista coçando a cabeça, e, com máquinas desse tipo não se consegue nada ...
Foi então que ouviu uma vozinha que lhe pediu suplicando:
– 'Deixa-me ir... Deixa-me ir... Deixa-me ir... '
Era uma pequena locomotiva, dessas usadas para manobras. Ela estava ali perto e havia escutado as respostas das orgulhosas companheiras.
– 'Mas, você é tão pequena!' disse o maquinista olhando-a. 'Será que vai conseguir subir a montanha?
– 'Hei de subir... Hei de subir... Hei de subir...'
– É pequena, mas tem boa vontade.' Pensou o maquinista. 'E com máquinas assim, tudo se pode conseguir'. E engatou-a no vagão.
Mal se viu sobre os trilhos, presa aos vagões, a pequenina locomotiva, com muito esforço, se pôs corajosamente, a subir a encosta da montanha. Puxou, puxou os vagões carregadinhos de brinquedos e começou a subir, mas..., o maquinista bem percebeu que ela ia indo cada vez mais lentamente, porque o caminho ia se tornando mais e mais empinado...
– 'Você é tão pequenina! ' disse carinhosamente. 'Será que pode chegar até o alto da montanha? '
– 'Hei de chegar... Hei de chegar... Hei de chegar... ', respondeu ela resfolegando, penosamente.
E de fato chegou! Muito feliz, começou a descer ligeirinha o outro lado da montanha, enquanto ia cantando, alegremente:
– 'Eu sabia... Eu sabia... Eu sabia que poderia... Eu sabia que poderia...'
Foi assim, graças a uma corajosa locomotiva de manobra, pequenina e fraca mas, de boa vontade, que as crianças do outro lado da montanha receberam a tempo os seus brinquedos de natal.
Faixa Etária: Jardim
Tema: Boa Vontade
Faixa Etária: Jardim
Tema: Boa Vontade
A ONÇA E OS MACAQUINHOS
Num grande jardim zoológico, todos os animais possuíam sua horas de liberdade, em que podiam andar soltos pelo parque. Os zeladores, entretanto, tinham o cuida-do de não libertar, ao mesmo tempo, os animais ferozes e os mansos, mas os que viviam sobre as árvores jamais eram enjaulados, porque ali se achavam seguros, defendendo-se com facilidade quando necessário.
Havia nesse jardim zoológico uma enorme onça. Sua jaula ficava perto de um pequeno lago, a beira do qual uma gigantesca árvore era a morada de uma grande quantidade de macaquinhos.
Ora, todas as pessoas que passavam perto da jaula notavam como a onça olhava para os barulhentos macaquinhos enquanto, raivosa, caminhava de um lado para o outro.
– Pobres bichinhos! Diziam uns – Se caem nas unhas desse animal, desaparecem num instante!...
Outros, dirigindo-se à onça, enquanto apontavam para os macaquinhos, diziam:
– Que petisco bem gostoso, heim?! Tens mesmo motivo para estares assim, de olhos cobiçosos!
Todos percebiam que o animal só aguardava o momento propício para devorar seus alegres vizinhos. De dentro da jaula, a enorme onça não deixava de olhar para a gigantesca árvore e, em suas horas de liberdade, não se afastava das redondezas, sempre vigilante, atenta aos menores movimentos dos cobiçados macacos.
Mas os macacos também eram atentos e vigilantes. Quase não desciam da árvore e só o faziam quando estavam com muita sede ou em busca de algum alimento que caísse e, mesmo assim, somente quando viam sua feroz vizinha enjaulada.
E os dias iam passando, passando...
Certa vez, porém, um dos zeladores, ao distribuir a ração para a bicharada, aproximou-se da onça e, pesaroso, falou:
– A senhora me desculpe, dona onça, mas hoje não há carne. Trouxe-lhe, entretanto, alimentos gostosos. Veja como estão madurinhas estas frutas!...
E, porque o animal se mostrasse desinteressado, o zelador continuou:
– Olhe! Já que não gostou do que lhe trouxe, vou soltá-la mais cedo.
Assim dizendo, o guardião abriu a jaula e, enquanto a fera transpunha o portão, lançou o alimento rejeitado ao lago.
Houve logo um barulho ensurdecedor na grande árvore. A macacada arregalava os olhos ao ver nas águas as cheirosas e apetitosas frutas! Que maravilha de alimento! Mas como apanhá-lo? A onça estava nas imediações e os vigiava... Esperar até que ela se recolhesse seria uma pena! Aquilo não ficaria ali tanto tempo. Assim pensavam os macaquinhos, enquanto olhavam em algazarra as frutas, que continuavam no lago, ainda perto da árvore.
Mas os animaizinhos eram espertos. Tão espertos quanto travessos. Num só movimento, juntaram-se em grande alarido, como se estivessem a combinar um plano de ação.
Gesticulavam, guinchavam cada vez mais. Depois silenciaram. Pareciam estar à espera de alguma coisa. A onça gulosa caminhava de cá para lá e de lá para cá, como se também esperasse algo. Andava vagarosamente, mas olhando sempre para cima da árvore. De repente, parou, estendeu-se ao solo e encostou a enorme cabeça nas poderosas patas. Continuava a olhar para os macaquinhos, mas, vencida pelo cansaço, seus olhos foram se fechando aos poucos, até que ficou tão quieta que parecia estar em profundo sono.
Então, os espertos macacos se entreolharam e um deles, o maior, começou a descer a árvore cautelosamente, bem devagar. O silêncio era grande e a onça continuava a dormir. De repente, o macaquinho escorregou e caiu, partindo um galho. A onça acordou e saltou, jogando-se sobre o macaquinho que, com rapidez, tornou a subir na árvore, embora a ponta de seu rabinho ficasse nas garras da fera. Os gritos de dor e susto do pobre bichinho confundiram-se com os guinchos de nervosismo de toda a ma-cacada. Era uma gritaria ensurdecedora! Todos olhavam apavorados a onça, que novamente se estendia ao solo, enquanto lambia as garras que ainda traziam um bocado de pelos do macaco. Não! Não seria possível descer com tamanho perigo por perto. E os macaquinhos não se cansavam de olhar para as apetitosas frutas que ainda continuavam no lago.
Passados alguns minutos, juntaram-se outra vez para planejar e tiveram uma grande ideia. Fez-se silêncio na grande árvore, novamente a onça dormiu e os bichinhos, com muito cuidado, foram até a extremidade do galho que se estendia sobre o lago e então, segurando-se um na cauda do outro, formaram uma espécie de corrente pendurada, por onde o menor dos macaquinhos começou a descer. Quando ele chegou perto do último, este, que estava perto da água, começou a apanhar as frutas, uma de cada vez, entregando-as ao companheiro que subia apoiando-se nos outros, para guardar as frutas na parte oca da árvore. O pequeno macaco descia e subia, enquanto a corrente de macaquinhos se mantinha firme.
Em pouco tempo não havia mais nenhuma fruta no lago. Todas haviam sido apanhadas. Os macaquinhos começaram a recolher-se. Do último para o primeiro, to-dos subiram, sempre em silêncio até estarem em segurança na árvore. Quando viram que não havia mais perigo, gritaram, pularam e deram cambalhotas, como se estives-sem festejando o grande feito. Depois, alegremente, puseram-se a saborear as gostosas frutas, enquanto a onça, furiosa, retirava-se para a jaula.
Livro Conte Mais - FERGS
Faixa Etária: Jardim
Temas: Cooperação/Valor da União
A ABELHA FELIZ
Era uma vez uma abelha que morava numa casa muito arrumada, toda cheia de flores. Ela estava sempre feliz, trabalhando ativamente, sempre risonha e bem disposta.
Do outro lado da rua, estava a casa da Dona Mariposa, que vivia nervosa e de mau humor, e só queria saber de passear e dormir, sem se preocupar com a casa que estava sempre suja e toda desarrumada. Um dia, Dona Mariposa apanhou um grande resfriado e resolveu ir até a casa da Dona Abelha pedir um pouco de mel. Dona Abelha a recebeu com todo carinho e, muito solícita foi buscar o mel que Dona Mariposa havia pedido. Enquanto isso, Dona Mariposa ficou olhando para dentro da casinha da vizinha e viu o quanto era agradável e confortável.
Quando Dona Abelha voltou trazendo o mel, Dona Mariposa foi logo perguntando:
–“Por que a senhora está sempre alegre e bem disposta? Como consegue ser tão forte e saudável. Quer me dizer o segredo da sua felicidade?”
Sorrindo serenamente Dona Abelha respondeu:
– “O segredo da minha felicidade é amar a vida que Deus me deu, e trabalhar em benefício dos outros. Fabrico o mel que é tão útil a toda gente. Sou feliz porque contribuo para a felicidade dos outros”.
Desde esse dia, Dona mariposa aprendeu que ninguém pode ser feliz vivendo apenas para si mesma. Então, depois ela ficou boa do resfriado, começou logo a limpar a sua casinha, arrumar tudo no seu lugar e principiou a trabalhar também para os outros.
Quando chegava a noitinha, Dona Mariposa notava que ela também estava contente e feliz, como a Dona Abelha.
Faixa Etária: Jardim
Tema:Amor ao trabalho/ Amor próprio/Ajuda ao próximo
Do outro lado da rua, estava a casa da Dona Mariposa, que vivia nervosa e de mau humor, e só queria saber de passear e dormir, sem se preocupar com a casa que estava sempre suja e toda desarrumada. Um dia, Dona Mariposa apanhou um grande resfriado e resolveu ir até a casa da Dona Abelha pedir um pouco de mel. Dona Abelha a recebeu com todo carinho e, muito solícita foi buscar o mel que Dona Mariposa havia pedido. Enquanto isso, Dona Mariposa ficou olhando para dentro da casinha da vizinha e viu o quanto era agradável e confortável.
Desde esse dia, Dona mariposa aprendeu que ninguém pode ser feliz vivendo apenas para si mesma. Então, depois ela ficou boa do resfriado, começou logo a limpar a sua casinha, arrumar tudo no seu lugar e principiou a trabalhar também para os outros.
quarta-feira, 14 de novembro de 2012
PRESENÇA DIVINA
Um homem, ignorante ainda das Leis de Deus, caminhava ao longo de enorme pomar, conduzindo um pequeno de seis anos.Eram Antoninho e seu tio, em passeio na vizinhança da casa em que residiam.Contemplavam, com água na boca, as laranjas maduras, e respiravam, a bom respirar, o ar leve e puro da manhã.A certa altura da estrada, o velho depôs uma sacola sobre a grama verde e macia e começou a enchê-la com os frutos que descansavam em grandes caixas abertas, ao mesmo tempo que lançava olhares medrosos, em todas as direções.Preocupado com o que via, Antoninho dirigiu-se ao companheiro e indagou: — Que fazes, titio?Colocando o indicador da mão direita nos lábios entreabertos, o velho respondeu:- Psiu!... psiu!...Em seguida, acrescentou em voz baixa:- Aproveitemos agora, enquanto ninguém nos vê, e apanhemos algumas laranjas, às escondidas.O menino, contudo, muito admirado, apontou com um dos pequenos dedos para o céu e exclamou: — Mas, o senhor não sabe que Deus nos está vendo?Muito espantado, o velho empalideceu e voltou a recolocar os frutos na caixa, de onde os havia retirado, murmurando: — Obrigado, meu Deus, por haveres despertado a minha consciência,pelos lábios de uma criança.E, desde esse momento, o tio de Antoninho passou a ser realmente outro homem
Fonte- Livro Pai Nosso -Meimei psicografia Francisco Cândido Xavier
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