quinta-feira, 18 de junho de 2020

RALA CUCA


Objetivo : ler cada um dos atributos e dar a ele o complemento que a equipe achar coerente.

         QUESTÃO 13 DE O LIVRO DOS ESPÍRITOS:
         Quando dizemos que Deus é eterno, infinito, imutável, imaterial, único, onipotente, soberanamente justo e bom, temos ideia completa de seus atributos? Do vosso ponto de vista sim, porque credes abranger tudo. Sabei, porém, que há coisas que estão acima da inteligência do homem mais inteligente, as quais...

         É eterno
         a) Se tivesse tido princípio, teria saído do nada,ou então, também teria sido criado por um ser anterior. É assim que, de degrau em degrau, remontamos ao infinito e à eternidade.
         b) O que equivale a dizer que veio do nada absoluto, ou então, que é fruto desse nada. É assim que, de degrau em degrau, remontamos ao infinito e à eternidade.
         c) Se tivesse tido princípio antes da analogia total e global do Universo, teria sido fruto de um acaso antropomórfico. É assim que, de degrau em degrau, remontamos ao infinito e à eternidade.

         É imutável
         a) Se estivesse sujeito a mudanças, seria esquecido pelos seres humanos e pelos demais habitantes de outros planetas, perdendo assim sua soberania universal.
         b) Se estivesse sujeito a mudanças, as leis que regem o Universo nenhuma estabilidade teriam.
         c) Sim e não, tendo em conta que espíritos com maior discernimento e grau de evolução se encarregam de que Ele represente imutabilidade, para não perder sua soberania universal.

         É imaterial
         a) Quer isso dizer que sua natureza provém do nada com também o é seu princípio de eternidade, dando assim um parecer lógico e natural do ser, feito a sua imagem e semelhança.
         b) Devido ao fato de nossas limitações corpóreas podemos dizer que é imaterial. De outro modo, sabemos que, se não é totalmente imutável, também não será imaterial.
         c) Que isso quer dizer que a sua natureza difere de tudo o que chamamos de matéria. De outro modo, Ele não seria imutável, porque estaria sujeito às transformações da matéria.

         É único
         a) Se muitos deuses houvesse, não haveria unidade de vistas, nem unidade de poder na ordenação do Universo.
         b) Se muitos deuses houvesse, teríamos que aceitar os conceitos de nossos antepassados politeístas, destituindo as religiões monoteístas existentes hoje.
         c) Se muitos deuses houvesse, a ordem universal passaria a ser regida por uma junta ou parlamento, ficando o parecer final a Deus, algo semelhante ao que ocorre no planeta Terra, em um regime governamental democrático.

         É onipotente
         a) Ele o é, sempre e quando nós assim aceitarmos que ele conduza nosso livre-arbítrio, afinal, a última palavra quem dá somos nós, portanto possuímos tanto poder quanto Ele.
         b) Ele o é, porque é o único. Se não dispusesse de soberano poder, algo haveria de mais poderoso ou tão poderoso quanto Ele, que não teria feito todas as coisas. As que não houvesse feito seriam obra de outro Deus.
         c) Ele o é, na medida que tem a palavra final sobre o que o conselho de deuses definir, atribuindo-se a Ele as responsabilidades e os méritos de cada ação universal.

         É soberanamente justo e bom
         a) A sabedoria providencial das leis divinas se revela, assim nas mais pequeninas coisas, como nas maiores, e essa sabedoria não permite se duvide nem da justiça, nem da bondade de Deus.
         b) Um ente infinitamente justo e bom não permitiria uma série de cataclismos e guerras, que levam suas criaturas a condições subumanas, sendo assim, podemos dizer que Deus é parcialmente justo e bom, pois sendo este um mundo de provas e expiações, algumas provações temos de superar para que possamos evoluir.
         c) A sabedoria providencial das leis divinas se revela, assim nas mais pequeninas coisas, mas é nossa a última palavra, que determina a bondade e a maldade Dele. Sendo assim, Deus não é plenamente soberano por esse motivo, como também cabe lembrar que depende da junta de deuses.




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