sexta-feira, 2 de novembro de 2012

PROVAS DA EXISTÊNCIA DE DEUS


Resultado de imagem para PELOS CAMINHOS DA EVANGELIZAÇÃO - PROVAS DA EXISTÊNCIA DE DEUS

Sugestões para o Evangelizador

 Introdução:

Perguntar a todos se conhecem alguém que não acredita na existência de Deus.

  Distribua ficha numerada, distintas para cada um dos alunos.

 Desenvolvimento:

 Prepare um cartaz com fotos retirados de revistas ou desenhos do espaço, com algumas galáxias, do nosso sistema solar. Fixe na parede ou quadro e peça que cada um olhe e questione se uma inteligência organizou o Universo ou foi pura obra do acaso.

 Coloque uma bola de isopor em cima de uma mesa. Peça para que todos olhem a bola se movimentar.  Empurre a bola com o dedo para que ela possa se movimentar por alguns centímetros.

Explique que a causa da bola se mexer foi o seu dedo.  E que o movimento da bola foi o efeito, provocado pelo dedo que é a causa. O dedo é a causa e o movimento da bola é efeito.  A minha vontade é a causa. O meu dedo indo a direção à bola é efeito da minha vontade. A bola não sairia do lugar se não houvesse uma causa. Portanto em tudo que se move no Universo há uma causa.

Peça que alguém do grupo dê outros exemplos e identifique o que é causa e o que é efeito. Você pode chamar a ficha numerada, chamando um número, quem estiver com o número chamado irá dar um exemplo. Deus é a causa primária de tudo. O que o homem não fez é obra de Deus. Não há efeito sem causa. Pergunte a todos:

Como podemos acreditar em algo que não podemos ver? (se ninguém quiser responder, convidem alguns até obter algumas respostas).Após as respostas da questão, volte à bola de isopor e pergunte quem fez a bola. Após as respostas, aponte para o cartaz com as fotos do espaço e das estrelas e pergunte a turma quem as fez. Diante das respostas explique que pela obra podemos supor quem é o autor. E como a matéria não tem inteligência para se mover, é certo que uma inteligência muito maior organiza nosso Universo. Deus.

Conclusão: Finalizar lendo o texto do anexo 1 para a turma. Podem-se usar fantoches de dois bonecos, o aluno e o professor, para dramatizar o texto.

 DEUS, O ALUNO E O CIENTISTA.

 Diante de uma turma de 30 alunos um cientista fazia sua apresentação sobre a origem do Universo. Mostrou diversas teorias. Do Big bang, das teorias quânticas às da relatividade, o nobre cientista diante de tanta sabedoria convencia a todos pela sua segurança e fé nos seus conhecimentos. Em momento oportuno, um dos alunos levantou a mão para indagar ao mestre. - Quem ou o que organizou o Universo? Um ser? Uma inteligência? - O Universo é obra do acaso. Dos fenômenos físicos, como expliquei. Respondeu o cientista. O aluno insistiu e lhe perguntou. - Mas, existe efeito sem causa? Meio desconcertado com a pergunta o cientista perguntou: - Aonde você quer chegar? - Não seria possível a existência de um criador de todo o Universo? Não teria Ele a inteligência das inteligências e ser a causa de tudo? - Deus não existe, se é o que esta querendo chegar. Falou o cientista já nervoso. - Não falo do Deus com sentimentos humanos que algumas Religiões nos ensinam. Falo de um Criador que mantém o Universo em harmonia, com precisão e com leis que não conhecemos ainda. Um Criador muito bom, pois nos permite que façamos muitas coisas erradas e até O ignorar. Devolveu o aluno sereno. - Se você tem alguma prova de que Ele existe. Por favor, me apresente. Ironizou o mestre. - Se o senhor me apresentar à causa do Big-bang eu deixarei as minhas teorias. - Não posso lhe apresentar, pois as teorias são frutos de anos de observações e experiência científica. Disse o cientista. - Se for assim, pela observação constatamos que a matéria não tem inteligência. Pela observação tudo que o homem não criou é fruto de outra causa. A Natureza nos mostra uma capacidade imensa de organização, mantendo o equilíbrio dos ecossistemas para manter a vida de forma tão organizada e inteligente, como tudo que vemos no Universo. Fala o aluno, interrompendo por alguns segundos e continuando. - Não posso lhe apresentar Deus pessoalmente. Mas, pela observação de tudo que o homem não criou, posso crer que uma inteligência suprema é a causa primária de tudo. Concluiu o aluno. - Na verdade não posso ir de encontro a sua teoria, mas, a sua teoria não invalida a minha. Falou o cientista um tanto desconcertado. - Certamente. Fala o aluno. - A sua teoria pode conviver harmoniosamente com a minha. Não é mesmo? Sorriu o aluno, encerrando assim o debate. O cientista balança a cabeça afirmativamente.   (Edson Roberto)

ANÁLISE DE UMA SITUAÇÃO PROBLEMA

 Problema 1

 Carlos queria um mundo melhor. Queria que todos convivessem em paz. Carlos encontrou em Deus a única forma de o homem encontrar a convivência pacífica com os seus semelhantes. Carlos passou a divulgar a todos que Deus é a salvação e estaria nos livros que falam Dele, a forma de viver. À medida que Carlos trabalhava nesse sentido ia perdendo cada vez mais os amigos e muitas vezes diziam que ele estava ficando louco. Carlos desanimou e triste perguntou a Deus: “por que não o ajudava se estava trabalhando por Deus?”. Como o Carlos poderá resolver esta questão? Como ele deve agir para propagar a existência de Deus?

 Problema 2

 Na história muitas pessoas se mostraram dispostas a combater em nome de Deus. Mataram, escravizaram países, tomaram os bens dos outros, tudo em nome de Deus. Muitas pessoas ainda descriminam as pessoas que não acreditam em Deus. Cada doutrina coloca uma forma diferente de agradar a Deus. Ainda hoje há pessoas que acreditam que se deve lutar para impor o seu Deus. Deus tem dono? Como devo seguir a Deus?

Divida a turma em 4 grupos. Sempre procure dividir a turma por alguma técnica que possa sortear os componentes do grupo. Entregue ao grupo 1 e 2 o Problema 1, e ao grupo 3 e 4 o Problema 2. O Evangelizador deve ler os textos para tirar dúvidas de interpretação. Pedir aos grupos que encontrem hipóteses que possam ajudar a solucionar os problemas. Os grupos devem expor em plenária as conclusões. O Evangelizador irá anotar no quadro o resumo das providências para a solução dos problemas. Conclusão: Junto com a turma o Evangelizador selecionará as soluções mais apropriadas. E solicitará se há alguma dúvida sobre o tema da unidade.


Evangelização Espírita Infanto Juvenil – AME
PROGRAMA FUNDAMENTAL

quarta-feira, 24 de outubro de 2012

A GALINHA AFETUOSA

  Gentil galinha, cheia de instintos maternais, encontrou um ovo de regular tamanho e espalmou as asas sobre ele, aquecendo-o carinhosamente. De quando em quando, beijava-o, enternecida. Se saía a buscar alimento, voltava apressada, para que lhe não faltasse calor vitalizante. E pensava garbosa: - "Será meu pintainho! será meu filho!”. Em formosa manhã de céu claro, notou que o filhotinho nascia robusto. Criou-o, com todos os cuidados. No entanto, em dourado crepúsculo de verão, viu-o fugir pelas águas de um lago, sobre as quais deslizava contente. Chamou-o, como louca, mas não obteve resposta. O bichinho era um pato arisco e fujão. A galinha, desalentada por haver chocado um ovo que lhe não pertencia à família, voltou muito triste, ao velho poleiro; todavia, decorrido algum tempo e encontrando outro ovo, repetiu a experiência. Nova criaturinha frágil veio à luz. Protegeu-a, com ternura, dedicou-se ao filho com todas as forças, mas, em breve, reparou que não era um pintainho qual fora, ela mesma, na infância. Tratava-se dum corvo esperto que a deixou em doloroso abatimento, voando a pleno céu, para juntar-se aos escuros bandos de aves iguais a ele. A desventurada mãe sofreu muitíssimo. Entretanto, embora resolvida a viver só, foi surpreendida certo dia, por outro ovo, de delicada feição. Recapitulou as esperanças maternas e chocou-o. Dentro em pouco, o filhote surgia. A galinha afagou-o, feliz, com o transcurso de algumas semanas, observou que o filho já crescido perseguia ratos à sombra. Durante o dia, dava mostras de perturbação e cego; no entanto, em se fazendo a treva, exibia olhos coruscantes que a amedrontavam. Em noite mais escura, fugiu para uma torre muito alta e não mais voltou. Era uma coruja nova, sedenta de aventuras. A abnegada mãe chorou amargamente. Porém, encontrando outro ovo, buscou ampará-lo. Aninhou-se, aqueceu-o e, findos trinta dias, veio à luz corpulento filhote. A galinha ajudou-o como pôde, mas, em breve, o filho revelou crescimento descomunal. Passou a mirá-la de alto a baixo. Fêz-se superior e desconheceu-a. Era um pavãozinho orgulhoso que chegou mesmo a maltratá-la. A carinhosa ave, dessa vez, desesperou em definitivo. Saiu do galinheiro gritando e dispunha-se a cair nas águas de rio próximo, em sinal de protesto contra o destino, quando grande galinha mais velha a abordou, curiosa, a indagar dos motivos que a segregavam em tamanha dor. A mísera respondeu, historiando o próprio caso. A irmã experiente estampou no olhar linda expressão de complacência e considerou, cacarejando: - Que é isto amiga? não desespere. A obra do mundo é de Deus, nosso Pai. Há ovos de gansos, perus, marrecos, andorinhas e até de sapos e serpentes, tanto quanto existem nossos próprios ovos. continue ajudando em nome do Poder Criador; entretanto, não se prenda aos resultados do serviço que pertencem a Ele e não a nós, mesmo porque a escada para o Céu é infinita e os degraus são diferentes. Não podemos obrigar os outros a serem iguais a nós, mas é possível auxiliar a todos, de acordo com as nossas possibilidades. Entendeu? A galinha sofredora aceitou o argumento, resignou-se e voltou mais calma, ao grande parque avícola a que se filiava. O caminho humano estende-se, repleto de dramas iguais a este. Temos filhos, irmãos e parentes diversos que de modo algum se afinam com as nossas tendências e sentimentos. Trazem consigo inibições e particularidades de outras vidas que não podemos eliminar de pronto. Estimaríamos que nos dessem compreensão e carinho, mas permanecem imantados a outras pessoas e situações, com as quais assumiram inadiáveis compromissos. De outras vezes, respiram noutros climas evolutivos. Não nos aflijamos, porém. A cada criatura pertence à claridade ou a sombra, a alegria ou a tristeza do degrau em que se colocou. Amemos sem o egoísmo da posse e sem qualquer propósito de recompensa, convencidos de que Deus fará o resto.

  Do livro Alvorada Cristã,Neio Lúcio  Psicografia de Francisco Cândido



Imagem relacionada


Resultado de imagem para PELOS CAMINHOS DA EVANGELIZAÇÃO - A GALINHA AFETUOSA

Imagem relacionada


Resultado de imagem para PELOS CAMINHOS DA EVANGELIZAÇÃO - A GALINHA AFETUOSA


Resultado de imagem para PELOS CAMINHOS DA EVANGELIZAÇÃO - A GALINHA AFETUOSA



Resultado de imagem para PELOS CAMINHOS DA EVANGELIZAÇÃO - A GALINHA AFETUOSA