A florzinha Lili
Lili era uma
florzinha que vivia num lindo jardim. Esse jardim ficava na entrada de uma casa
espírita. Todos os dias, Lili via muitas pessoas entrando e saindo daquele
lugar.
Lili percebia que todos ali trabalhavam com alegria para ajudar o próximo. Alguns dias da semana, Lili observava que a casa ficava repleta de pessoas que entravam murchinhos, como ela mesma ficava em dias de muito calor, e saíam felizes, como ela também ficava em dia de chuva.
Lili via crianças saindo correndo com seus brinquedos novos, mocinhos com roupas e calçados e adultos com sacolas de alimentos. Todos com seus olhinhos brilhantes.
No entanto, Lili naquele dia ficava triste, pois pensava que não podia fazer nada para ajudara a alegrar todas aquelas pessoas. E assim pensando, começou a chorar.
Nesse instante, chega ao jardim a bela borboleta Esperança, com suas asas multicores e sua grande sabedoria e, logo preocupa-se com a tristeza da amiga:
- Por que choras Lili?
- É que eu não posso fazer nada para ajudar essas pessoas, já que não tenho braços nem pernas para trabalhar como os trabalhadores desta casa espírita. Responde a florzinha soluçando.
- Como não pode ajudar, Lili? Espanta-se a borboleta.
- E o seu perfume que se espalha pelo ar, levando um aroma agradável a todos? E as suas cores que alegram os olhos daqueles que te vêm e os deixam mais felizes?
Lili pensou, pensou e concluiu que a Esperança tinha razão e daquele dia em diante descobriu que existem várias formas de fazer a caridade.
Lili, então, tornou-se cada
vez mais colorida e perfumada, porque agora ela era uma florzinha feliz.Lili percebia que todos ali trabalhavam com alegria para ajudar o próximo. Alguns dias da semana, Lili observava que a casa ficava repleta de pessoas que entravam murchinhos, como ela mesma ficava em dias de muito calor, e saíam felizes, como ela também ficava em dia de chuva.
Lili via crianças saindo correndo com seus brinquedos novos, mocinhos com roupas e calçados e adultos com sacolas de alimentos. Todos com seus olhinhos brilhantes.
No entanto, Lili naquele dia ficava triste, pois pensava que não podia fazer nada para ajudara a alegrar todas aquelas pessoas. E assim pensando, começou a chorar.
Nesse instante, chega ao jardim a bela borboleta Esperança, com suas asas multicores e sua grande sabedoria e, logo preocupa-se com a tristeza da amiga:
- Por que choras Lili?
- É que eu não posso fazer nada para ajudar essas pessoas, já que não tenho braços nem pernas para trabalhar como os trabalhadores desta casa espírita. Responde a florzinha soluçando.
- Como não pode ajudar, Lili? Espanta-se a borboleta.
- E o seu perfume que se espalha pelo ar, levando um aroma agradável a todos? E as suas cores que alegram os olhos daqueles que te vêm e os deixam mais felizes?
Lili pensou, pensou e concluiu que a Esperança tinha razão e daquele dia em diante descobriu que existem várias formas de fazer a caridade.
Nenhum comentário:
Postar um comentário