LEI DE IGUALDADE
TEMA:Todos somos irmãos- Diferenças físicas
Objetivo Específico: Levar a criança a entender que somos irmãos
Recursos Didáticos: Frases
Gravuras mostrando crianças de várias raças
Introdução: Comparação entre as crianças
Mostrar as diferenças físicas deles
Desenvolvimento: Todos nós temos as mesmas necessidades físicas.Sentimos as mesmas dores.
Deus nos ama, o sol brilha para todos.As diferenças vem do orgulho da nossa inferioridade
Fixação: A PANELA- DO LIVRO-E para o resto da vida- Wallace Leal
A PANELA
A velha empregada de minha família era uma preta. Chico, o neto dela – como é costume acontecer quando não temos irmãos -, era o meu companheiro constante de brincadeiras e folguedos. Em tudo quanto fazíamos, à parte de Chico era sempre a mais pesada, secundária e passiva. Ele tinha sempre que dar e, nunca, que receber. Um dia corri para casa, à saída da escola porque Chico e eu tínhamos projetado construir uma vala que fosse do poço à lavanderia. Sem darmos por isso, cada um de nós assumiu logo o seu papel, - como de costume -. Chico era o “condenado” a trabalhos forçados, suando e repetindo esforços. E eu o implacável guarda, com uma vara na mão! A maneira como eu estava maltratando aquele menino negro, era quase digna de um adulto imbuído de preconceitos de cor. Foi quando a nossa preta velha chamou-nos: - Crianças, venham pôr a minha panela no fogão! Corremos para a cozinha. A panela estava no chão e nós a agarramos com ambas as mãos. Mas com um grito a largamos, perplexos de que ela nos tivesse mandado pegar uma coisa que, - era evidente que sabia, - estava extremamente quente. Em seguida, em graves brandas palavras, tão nítidas e simples que até hoje as posso escutar, partindo do fundo do tempo, disse-nos assim: - Ora! Vocês dois se queimaram. Que coisa mais engraçada! A cor da pele de vocês é tão diferente, mas a dor que estão sentindo é igual para ambos, não é verdade? Concordamos que sim. E nunca mais pude me esquecer desse episódio que sem dúvida alguma, fez de mim uma pessoa diferente.
A PANELA
A velha empregada de minha família era uma preta. Chico, o neto dela – como é costume acontecer quando não temos irmãos -, era o meu companheiro constante de brincadeiras e folguedos. Em tudo quanto fazíamos, à parte de Chico era sempre a mais pesada, secundária e passiva. Ele tinha sempre que dar e, nunca, que receber. Um dia corri para casa, à saída da escola porque Chico e eu tínhamos projetado construir uma vala que fosse do poço à lavanderia. Sem darmos por isso, cada um de nós assumiu logo o seu papel, - como de costume -. Chico era o “condenado” a trabalhos forçados, suando e repetindo esforços. E eu o implacável guarda, com uma vara na mão! A maneira como eu estava maltratando aquele menino negro, era quase digna de um adulto imbuído de preconceitos de cor. Foi quando a nossa preta velha chamou-nos: - Crianças, venham pôr a minha panela no fogão! Corremos para a cozinha. A panela estava no chão e nós a agarramos com ambas as mãos. Mas com um grito a largamos, perplexos de que ela nos tivesse mandado pegar uma coisa que, - era evidente que sabia, - estava extremamente quente. Em seguida, em graves brandas palavras, tão nítidas e simples que até hoje as posso escutar, partindo do fundo do tempo, disse-nos assim: - Ora! Vocês dois se queimaram. Que coisa mais engraçada! A cor da pele de vocês é tão diferente, mas a dor que estão sentindo é igual para ambos, não é verdade? Concordamos que sim. E nunca mais pude me esquecer desse episódio que sem dúvida alguma, fez de mim uma pessoa diferente.
Outras Fontes- O Livro "A turma do agito Diferente"
Cléo Albuquerque Melo
Cartaz:"Todos juntos aprendendo com as diferenças". Revista Escola
II LEI DE IGUALDADE
Tema: Desigualdade Social
Objetivo Específico: Levar a criança a entender que as diferenças sociais foram criadas pelo homem.
Recurso Didático: Gravuras de locais muito pobres
Gravuras de locais muito ricos
Introdução: Contar a história- "O PESCADOR"
DESENVOLVIMENTO: Um pescador muito pobre, sempre vinha ao mesmo lugar pescar, e lamentar sua pobreza, ali na beira do rio.
- Que tristeza essa vida!
Pois só posso comer banana, não tenho mais nada.
E assim dizendo, jogava as cascas barranco abaixo.
O que ele não sabia, era que embaixo havia uma gruta, onde morava um mendigo paralítico que recolhia as cascas de banana e dizia:
-Obrigado meu Deus...
Porque existe alguém que me dá estas casca para eu me alimentar.
FIXAÇÃO: COMENTAR
Essas diferenças são criadas pelo próprio homem.
A riqueza e a pobreza são duras provas para o espírito.Existem pessoas pobres que são orgulhosas, têm vergonha da vida que levam, e muitos não aceitam ser ajudados.
Outros vivem revoltados a criticar o rico.
Falar do pobre que não tem higiene porque tem preguiça.
Existem ricos que conseguiram o que tem trabalhando, e são muito humildes. O melhor remédio é o trabalho.
A melhor casa do mundo é a nossa.
A nossa felicidade reside onde está a nossa família.
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