quinta-feira, 28 de abril de 2011

OBRIGADO PELA MINHA FAMILIA

OBJETIVO: reconhecer na família a base para o nosso amparo material e moral.
- Perguntar:
Os animais quando nascem, podem sobreviver sem os cuidados da mamãe?
E com os bebês, também é assim?
- Narrar a história “BOLINHA, O PINTINHO FUJÃO”. Ao final, fazer algumas perguntas:
É importante ter uma família?
A família precisa de uma casa para morar?
Esta casa tem que ser luxuosa? Grande?
O que é mais importante numa casa ?
Quem cuida da casa e da família?
O que aconteceria com um neném se não tivesse a família para cuidar dele?
- Ao finalizar a conversa, harmonizar a turma, e pedir que fechem os olhos, imaginando que estão abraçando a mamãe ou outra pessoa da família. Ao imaginar o abraço, dizerem em voz alta: OBRIGADO PELA MINHA FAMÍLIA!
- Colorir o Bolinha.

BOLINHA, O PINTINHO FUJÃO

Bolinha era um pintinho amarelinho e gordinho. Ele parecia mesmo uma bolinha. Bolinha estava triste no galinheiro.
- vou me embora daqui, disse ele. Minha casa é feia. Quero uma casa bonita, piu...piu...piu...
Bolinha foi-se embora e ninguém viu. D. Pintada que era sua mãe, ficou desesperada. Queria o seu filhinho de volta, e gritava: bolinha, bolinha! Onde está você Coc...Coc...Coc...
Bolinha andou ... andou... andou... e viu um passarinho numa árvore. O passarinho cantava alegre. Bolinha perguntou: passarinho, posso morar com você? – pode sim, suba até aqui, respondeu o passarinho. Subir até ai? Disse bolinha, espantado. Ai é muito alto, e eu posso cair e me machucar...não passarinho, não gosto de sua casa. Vou-me embora. Piu...piu...piu...
Bolinha nadou... andou... andou... e chegou à margem de um rio. Viu um peixinho nadando muito contente. Bolinha perguntou:
-peixinho, posso morar com você? – pode sim,atire-se aqui dentro d´água, respondeu o peixinho.- atirar-me ai dentro? Perguntou bolinha admirado. Não, não, peixinho, não gosto de sua casa, e foi-se embora. Piu... piu... piu...
bolinha andou... andou... andou... e encontrou com um tatu que estava cavando a terra, muito satisfeito.
Bolinha perguntou: - tatu, posso morar com você?
- pode sim, bolinha, entre aqui neste buraco, respondeu o tatu. Venha ver a minha casa.
- entrar neste buraco fundo e escuro? Perguntou bolinha, muito assustado. Tenho medo. Tatu, não gosto da sua casa. E foi-se embora. Piu...piu...piu...
bolinha andou... andou... andou... até que começou a escurecer. Bolinha estava cansado, estava com fome. Bolinha sentia medo e frio, e começou a chorar.
Nisto, bolinha ouviu ao longe D. pintada, que gritava: bolinha, bolinha! Onde está você?
Bolinha começou a lembrar: - como a mamãe é boa! Como ela me quer bem! Como as suas asas são quentinhas. Que comidinha gostosa, a da mamãe!
Bolinha disparou a correr. Correu, correu até encontrar as asas carinhosas de D. pintada. E, todo contente, escondido na mamãe, bolinha começou a falar:
- como é boa a mamãe! Como estou contente! E olhando para o galinheiro, continuou: mamãe, não há casa mais bonita que a minha!










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