OBJETIVO: Apresentar alguns precursores do Cristianismo, mostrando que eles vieram nos ensinar a regra áurea da vida, mas que o Cristo não só nos ensinou, como também as exemplificou, de forma que pudemos apreendê-las e vivenciá-las.
- pedir que façam a leitura dinâmica do item 41 do Livro Caminho, Verdade e Vida, Francisco Cândido Xavier, ditado pelo Espírito Emmanuel, conforme apresentado no ANEXO I. Se possível, levar alguns volumes do livro para que os jovens possam ler diretamente do livro.
- destacar a presença dos precursosres do Cristianismo na Terra, nos preparando para a chegado do Mestre Jesus.
- analisar o texto, ressaltando o que já nos ensinava àqueles que jesus enviou para nos preparar para recebê-lo.
ANEXO I
A Regra Áurea
― Amarás o teu próximo como a ti mesmo.‖ — Jesus (MATEUS, capítulo 22, versículo 39)
Incontestavelmente, muitos séculos antes da vinda do Cristo já era ensinada no mundo a Regra Áurea, trazida por embaixadores de sua sabedoria e misericórdia. Importa esclarecer, todavia, que semelhante princípio era transmitido com maior ou menor exemplificação de seus expositores.
Diziam os gregos: ―Não façais ao próximo o que não desejais receber dele.‖
Afirmavam os persas: ―Fazei como quereis que se vos faça.‖
Declaravam os chineses: ―O que não desejais para vós, não façais a outrem.‖
Recomendavam os egípcios: ―Deixai passar aquele que fez aos outros o que desejava para si.‖
Doutrinavam os hebreus: ―O que não quiserdes para vós, não desejeis para o próximo.‖
Insistiam os romanos: ―A lei gravada nos corações humanos é amar os membros da sociedade como a si mesmo.‖
Na antigüidade, todos os povos receberam a lei de ouro da magnanimidade do Cristo.
Profetas, administradores, juizes e filósofos, porém, procederam como instrumentos mais ou menos identificados com a inspiração dos planos mais altos da vida. Suas figuras apagaram-se no recinto dos templos iniciáticos ou confundiram-se na tela do tempo em vista de seus testemunhos fragmentários.
Com o Mestre, todavia, a Regra Áurea é a novidade divina, porque Jesus a ensinou e exemplificou, não com virtudes parciais, mas em plenitude de trabalho, abnegação e amor, à claridade das praças públicas, revelando-se aos olhos da Humanidade inteira.
Nenhum comentário:
Postar um comentário