OBJETIVO:
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Reconhecer que a humildade não se revela pelo exterior, mas pelos autênticos sentimentos de igualdade, respeito e serenidade.
- Confeccionar com caixa de papelão sobre uma mesa pequena o Hospital da Floresta. A caixa irá cobrir três lados da mesa e no seu interior estarão objetos utilizados em hospital, sem risco de manuseio, e brinquedos como estetoscópio, termômetro, seringa, etc.
- Em outro local da sala colocar bichinhos de brinquedo que representarão os acidentados.
- Traçar um caminho do hospital até os animais com pegadas de papel, presas com durex, no chão.
Junto ao hospital fica um grupo de crianças que irá socorrer os acidentados caminhando apenas sobre as pegadas que não devem ficar próximas, criando assim um certo desafio.
- A um sinal combinando os “funcionários” do hospital correm a socorrer os acidentados, que com a ajuda das outras crianças, improvisam, com papel ou pano, macas para transportá-los. Retornam em duplas sobre as pegadas sem deixar cair os doentes, que serão colocados no Hospital.
Obs.: Está atividade continuará no momento de criatividade.
Dizer que contará um fato acontecido naquele hospital e narrar: A ENFERMEIRA DA FLORESTA (com recurso do flanelógrafo)
- Avaliar a compreensão da história:
– Por que Joaninha andava sempre tão apressada?– Por que a toupeira pensava que a Joaninha era prosa e orgulhosa?– Quem é humilde e bondoso precisa andar desarrumado?– Quando foi que a toupeira descobriu que a Joaninha era humilde e bondosa?– Por que Joaninha estava sempre feliz?– Ajudar as pessoas faz a gente ficar feliz?
Pedir às crianças que indiquem a parte da história que mais gostaram, justificando.
HARMONIZAÇÃO FINAL / PRECE
A ENFERMEIRA DA FLORESTA
A vida lá na floresta É movimento todo o dia De trabalho e alegria Da coruja, elegante Ao pesado elefante. Toda manhã, tão faceira, Lá vai a linda Joaninha!... (flanel.1)
E bem na casa vizinha Mora uma velha toupeira (flanel.2) Que pensa maliciosa: “Como é prosa a Joaninha Vestida toda de rosa. Onde irá essa orgulhosa?!...”
Um dia, fez-lhe a pergunta: – P’ra onde vai, Joaninha Todo dia a mesma hora? Vai tomar chá com as amigas E jogar conversa fora?
Diz a gentil, Joaninha: – Tem razão, minha vizinha - As amigas já me esperam, Tenho pressa, tenho pressa!
E as línguas faladeiras Não cansavam de dizer: – Lá vai Joaninha orgulhosa Muito prosa, toda de rosa!
A vizinha não sabia É que a linda Joaninha, Tão arrumada e meiguinha, Era a melhor enfermeira Que na floresta vivia. E por ser muito discreta Sua ajuda era secreta.
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Um dia a vizinha - coitada! - Sempre tão desastrada P´ra vigiar a Joaninha Subiu e... caiu da escada! Ficou muito machucada Foi levada p’ra o hospital Chorava que dava dó Dizendo que estava mal. (flanel.3)
Disse então, Dr. Lobão: (flanel.4) – Não chore, minha senhora, Temos boa enfermeira Que atende a semana inteira E sem cobrar um tostão, Só com o amor do coração!
Qual não foi sua surpresa Quando chegou a enfermeira Era a nossa Joaninha Alegre e trabalhadeira (flanel.1)
E a vizinha constrangida Falava bem comovida: – Achei que eras orgulhosa Mas és humilde e bondosa
Joaninha, sorridente, Falou, assim, bem contente: – Não pense mais nisso agora Vou cuidar bem da senhora
Quando da perna cuidava A boa Joaninha ensinava: – Vivamos com humildade Bu
s
cando a felicidade. |
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