domingo, 14 de dezembro de 2014

NASCIMENTO DE JESUS




CENA 1 – Montagem da cena do nascimento de Jesus
 crianças do Jardim e Maternal

NARRADOR: Hoje nós vamos mostrar para vocês um pouco da vida de um homem que viveu unicamente para ensinar os homens a se amarem como irmãos e a fazerem o bem uns aos outros.
Esse homem foi Jesus Cristo e seu nascimento dividiu o mundo: antes dele, a lei do olho por olho, dente por dente. Depois dele: a lei de amor entre os homens.
Jesus marcou na Terra um encontro de significação sublime.
Roma tinha na época do nascimento de Jesus um vasto império e governava grande parte do mundo conhecido. Como os romanos eram muito poderosos todos lhes obedeciam.
Naqueles tempos, houve um recenseamento e todas as pessoas tinha que ir alistar-se na sua cidade de origem mesmo que morasse em cidade diferente.
Numa pequena cidade da Palestina chamada Nazaré havia um casal: Maria e José. José era carpinteiro, e Maria, sua esposa, estava grávida. Logo teria um filho. Esse casal precisava ir até a cidade de Belém para se alistar. Após difícil viagem, chegaram a Belém, mas não encontraram nenhum lugar onde pudessem se hospedar.
Entram as crianças representando os animais e alguns pastores.
Entram José e Maria e caminham até a estrebaria.
Narrador: A cidade estava cheia. José procurou por toda a parte, e já cansado, resolveu ir com Maria para os arredores da cidade, onde acabaram se instalando numa pequena estrebaria, onde alguns animais passavam a noite.
E foi ali que nasceu o menino Jesus. Maria o envolveu em panos e o colocou na manjedoura.
Os anjos louvaram o nascimento de Jesus:
- Glória a Deus nas alturas! Paz na Terra! Boa vontade entre os homens!

Entra a estrela. 

Entram os 3 Reis Magos e oferecem os presentes.
Narrador: Três Magos que vinham do Oriente viram no céu uma estrela de grande esplendor. Era o sinal que eles aguardavam há muito tempo: o Salvador havia nascido. Seguiram na direção da estrela e chegaram ao lugar onde estava o menino Jesus. Entraram levando presentes, se ajoelharam e adoraram o menino.

Música – Estrelinha de Belém
NUMA NOITE LINDA, LÁ EM BELÉM
UMA ESTRELINHA NO CÉU BRILHOU
E AOS PASTORES ANUNCIOU
JESUS NASCEU, JESUS NASCEU, JESUS NASCEU

A cena é desfeita. Todos saem.

NARRADOR: Jesus cresceu junto aos seus pais, sendo criado com todo amor e carinho.  Jesus gostava de estar junto ao pai aprendendo o ofício da carpintaria. Ao mesmo tempo ajudava a sua mãe nas tarefas domésticas.
O menino foi crescendo, crescendo, até chegar à idade adulta, e, numa determinada ocasião definida por Deus, que sabe de todas as coisas, já era hora dele iniciar a sua grande tarefa aqui na Terra.
Foi batizado por João Batista no Rio Jordão, dando início aos três anos em que passaria nos ensinando muitas coisas, principalmente que devemos nos amar uns aos outros.
Jesus ensinava através de parábolas, que são pequenas histórias com fundo moral. Ensinava também através das curas que fazia, das conversas que tinha, não apenas com os seus discípulos, mas com todos aqueles que o procuravam.
Suas lições foram e são ainda as mais preciosas da vida. São lições para o espírito, lições que regeneram, corrigem, aperfeiçoam, abrem caminho para o desenvolvimento dos sentimentos bons.
Jesus realizou prodígios durante os três anos em que se dedicou a nos ensinar Seu Evangelho de Amor.
Curou cegos, paralíticos leprosos, loucos... Curou doentes da alma e do corpo para mostrar que estava com a verdade, e que seus ensinamentos, quando aplicados, fariam o homem feliz.

Introdução para a Cena 2 – Jesus e Nicodemos

Narrador: Havia entre os Judeus um grupo de pessoas chamados Fariseus. Eles eram importantes entre os Judeus e também muito respeitados. Acreditavam na Providência Divina, na imortalidade da alma e na ressurreição.
Contudo, estavam mais interessados nas práticas exteriores, em parecer bons, do que serem realmente bons, fazendo a vontade de Deus. Em uma noite clara e tranquila, Jesus encontrava-se no campo, quando recebeu a visita de um fariseu, que era senador entre os Judeus. Este fariseu chamava-se Nicodemos.
CENA 2 – Jesus e Nicodemos

NICODEMOS - Jesus, nós bem sabemos que o senhor é o Mestre vindo da parte de Deus, para nos ensinar muitas coisas. Ninguém pode fazer as coisas que o senhor faz se Deus não estiver com ele.

JESUS - Na verdade, na verdade eu te digo Nicodemos, que aquele que não nascer de novo, não pode ver o reino de Deus.
NARRADOR – Nicodemos, espantando, perguntou:
NICODEMOS – Mas, como?! Como pode nascer um homem que já está velho? Pode ele entrar de novo no ventre, na barriga de sua mãe, para renascer uma segunda vez?
JESUS - Na verdade, na verdade te digo, que aquele que não renascer da água e do Espírito, não pode entrar no reino de Deus.
NARRADOR – Nicodemos não entendeu muito bem o Jesus quis dizer com renascer da água e do Espírito, fez uma cara de dúvida e Jesus então completou afirmando:
JESUS - O que é nascido da carne é carne, e o que é nascido do Espírito é Espírito. Não fique espantado, mas necessário é nascer de novo.
NICODEMOS – Mas, Mestre, como isso pode acontecer?
JESUS – Nicodemos, sois mestre em Israel e não sabeis destas coisas?
NARRADOR – Nicodemos foi embora pensativo, refletindo em tudo que Jesus falou. Então, mais tarde, aprendeu que nascer da água é reencarnar, é nascer em um novo corpo de carne. Nascer do Espírito é transformar-se, tornar-se uma pessoa melhor, fazer a vontade de Deus, seguindo os ensinamentos de Jesus.
Saem de cena Jesus e Nicodemos.

Narrador: Jesus nos ensinou nessa passagem a reencarnação. Precisamos viver várias existências para que possamos aprender, evoluir.
Quando se aproximava o período final de sua passagem pela Terra, Jesus entrou em Jerusalém montado num jumento. Juntaram-se grandes multidões para o saudar. Cantavam, gritavam e cortavam ramos de palmeiras para pôr no caminho à  sua passagem.
Mas Jesus sabia que tinha inimigos que se queriam livrar dele. Um dos seus discípulos, chamado Judas, prontificou-se para o entregar, recebendo 30 moedas de prata.
Jesus sabia que estava prestes  a chegar a  hora de sua partida, mas antes quis comer a Páscoa com os seus discípulos. Apanhou uma toalha, ajoelhou-se e lavou os pés de todos eles, para lhes ensinar que deviam servir os outros.
Depois disse-lhes que um deles iria entregá-lo e eles quiseram saber quem seria: - É aquele a quem dou o pão. E estendeu a Judas um pedaço de pão dizendo: - O que tens a fazer, fá-lo depressa.
E assim que recebeu o pedaço de pão Judas saiu logo. Era noite.
Jesus diz então aos seus discípulos que ainda estaria com eles, mas por pouco tempo, e que lhes dava um novo mandamento: “Que vos ameis uns aos outros; assim como vos ameis.”

Introdução para a Cena 3 – O Solzinho Bonifácio

Narrador: Outro grande e consolador ensinamento. Deus está sempre criando novos planetas, estrelas, mundos, para que os Espíritos possam habitá-los durante a sua evolução.
Pois é, vamos contar para vocês agora a história do Solzinho Bonifácio. Deus tinha um objetivo para ele, como tem para toda a sua criação, mas ele demorou a entender isso.

Cena 3 – O Solzinho Bonifácio(Teatro)

Introdução da Cena 4 – Jesus e Pilatos

Narrador: Depois de muito conversar com seus discípulos, Jesus foi ao Getsêmani para orar. Sabia que se aproximava a hora da partida. Pediu aos seus discípulos para se manterem acordados, mas eles adormeceram
Então Judas chegou com um grupo de soldados armados de espadas.Aproximou-se e deu um beijo em Jesus. Era o sinal para os soldados o prenderem.
Levaram então Jesus até Pilatos.
Entram Jesus e Pilatos.

Cena 4 – Diálogo entre Jesus e Pilatos

Pilatos: - Tu és o rei dos judeus.
Jesus: - Tu dizes isso de ti mesmo ou outros te disseram isso a respeito de miim?
Pilatos: - Acaso eu sou judeu? O teu povo e o sumos sacerdotes te entregaram a mim. Que fizeste?
Jesus: - O meu reino não é deste mundo. Se o meu reino fosse deste mundo, os meus servidores teriam combatido para que eu não fosse entregue aos judeus. Agora, porém, o meu reino não é daqui.
Pilatos: - Sendo assim, tu és rei?
Jesus: - Tu dizes que sou rei. Eu fui gerado para isso, e para isso vim ao mundo, a fim de testemunhar a verdade. Todo aquele que é da Verdade, ouve a minha voz.
Pilatos: Que é a verdade?

Depois disso, Pilatos pede água e um servo vem. Ele lava as mãos.
Pilatos: Eu não encontro nenhum motivo para a condenação desse homem.

Pilatos lava as mãos. Acaba a cena.

Narrador: Era costume libertar um preso pela Páscoa e Pilatos perguntou à multidão se queria que libertasse Jesus ou Barrabás. E então Barrabás foi solto e Jesus condenado à cruz.
O Divino Crucificado sobe ao Calvário e seu olhar sobre a cruz abarca o mundo inteiro:
- Pai, perdoa-lhes, pois não sabem o que fazem.
Narrador: Passaram-se mais de vinte séculos e  nos perguntamos se o Mestre de Amor terá realmente nascido em nossos corações para viver conosco eternamente.
Precisamos começar a viver com Jesus, aprendendo pouco a pouco a estar com ele, em todos os instantes, como Ele permanece conosco, pois o Seu Evangelho é para o mundo e para os corações.


Entra o poema “Aguardamos-te, Senhor” – Ivan de Albuquerque/José Raul Teixeira  

MOCIDADE

Senhor da Paz,
os filhos da Terra encontram-se aturdidos:
desmanda a violência;
fustigam dores indomáveis;
enxameiam enfermidades crueis;
ceifa a morte bateladas, em trágicos flagelos;
desconcertante, o tóxico penetra lares e sociedades...
O mundo treme e aguarda-Te, Senhor, as messes luminosas
que tragam blandícias.
Anelamos por fraternidade abundante;
lenitivo e reconforto;
saúde verdadeira;
melhor visão da vida nos episódios fatais;
orientação do bem para que estanquemos o mal.
E, em cada momento, Senhor da Paz, pensamos em Ti,
no Teu Natal refazendo-se em cada coração, trazendo bendições.
Entendemos, porém, que somente quando o Teu Natal se converter
num estado íntimo de cada um de nós,
o mundo verá construído, efetivamente,
o Teu Reino de Amor... e seremos, então, realmente felizes.

Música – Tudo de bom – Plínio Oliveira
Eu te desejo tudo de bom
E todo bem do mundo
Desejo paz, saúde e proteção
E um amor profundo
Muitos amigos, força e união
Muita alegria no coração
Fé pra fazer o sonho acontecer
Eu desejo pra você
Fé pra fazer o sonho acontecer
Eu desejo pra você

GRUPO ESPÍRITA JOANA D'ARC





domingo, 23 de novembro de 2014

PROJETO: CUIDANDO DO SER EVANGELIZADOR!

Resultado de imagem para PELOS CAMINHOS DA EVANGELIZAÇÃO - FEB- PROJETO: CUIDANDO DO SER EVANGELIZADOR!-

Tendo em vista a orientação da Federação Espírita Brasileira para que sejam realizadas

avaliações periódicas da tarefa de evangelização, a fim de incentivar o crescimento espiritual dos

evangelizadores e assim aprimorar o trabalhar de evangelizar, sugerimos o questionário abaixo

que serve de reflexão acerca do trabalho desenvolvido pelos evangelizadores na Casa Espírita.

aos demais colegas quais foram as suas respostas, o objetivo é uma reflexão íntima, visando o

incentivo à melhora do trabalho e dos trabalhadores e não deve ser motivo de desânimo.

Cada evangelizador deverá respondê-lo individualmente, sem necessidade de informar

Esse trabalho pode ser aplicado a evangelizadores iniciantes ou mais experientes, sem que

se tenha a preocupação de que tudo que é sugerido deva ser feito, ou de se ter todas as qualidades

para evangelizar, pois cada evangelizador tem sua caminhada, constituída de suas experiências,

da realidade vivenciada na casa espírita que esta vinculado, bem como do esforço na realização

de sua melhora íntima. O importante é realizarmos o trabalho que nos foi confiado por Jesus cada

vez com mais amor, qualidade e vontade.

Com relação à evangelização, responda:

S – sim N – não A - às vezes

1- Chega sempre no horário para a evangelização? ( )

2- Participa dos cursos para evangelizadores? ( )

3- Costuma pesquisar em livros, revistas, Internet material/idéias para as aulas? ( )

4- Anota (e guarda) as idéias e técnicas pensando em aulas futuras? ( )

5- Segue a ordem das aulas conforme o roteiro sugerido pelo Currículo da FEB? ( )

6- Acha que possui a disciplina, organização e responsabilidade necessárias para elaborar e dar/aplicar

7- Sabe previamente o tema da aula que será preparada? ( )

8- Você prepara a aula com dia e horário pré-determinados e faz uma prece antes do início da reunião de

9- Conversa com as colegas assuntos diferentes (que não se referem à evangelização) antes do início da

10- Costuma colaborar com o momento de preparação de evangelizadores, mesmo quando não solicitado

11- Ouve as músicas da evangelização fora do centro espírita? ( )

12- Participa com entusiasmo do momento da música? ( )

13- Seu afeto com as crianças é espontâneo? ( )

14- Você acredita que o aproveitamento das aulas tem sido satisfatório para as crianças?( )

15- Quando termina a aula você se sente melhor do que quando chegou? ( )

16- Sabe o nome de todos os evangelizandos de sua turma? ( )

17- Esforça-se para que o relacionamento entre os evangelizadores seja muito bom? ( )

18- Você é sincero ao relacionar-se com as crianças e evangelizadores? ( )

19- Costuma guardar mágoas? ( )

21- Respeita a opinião alheia, mesmo quando não concorda com ela? ( )

22- Considera importante o trabalho de evangelização? ( )

23- Agradece a Deus a oportunidade de trabalhar na evangelização? ( )

24- Você sabe o que é alteridade? ( )

Quais atitudes suas demonstram a importância que você confere à tarefa de evangelizar?

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Como você se auto avalia enquanto evangelizador (a)?

“Que a luz racional de Kardec, somada à luz do amor de Jesus,

sejam as forças fundamentais de nossos trabalhos espírita-cristãos.”

Walter Barcelos, no livro Vivendo, Amando e Servindo.

quinta-feira, 6 de novembro de 2014

ANTE OS PEQUENINOS


ANTE OS PEQUENINOS

A criança é uma edificação espiritual dos responsáveis por ela.

Não existe criança – nem uma só – que não solicite amor, educação e entendimento.

Cada pequenino, conquanto seja, via de regra, um espírito adulto, traz o cérebro extremamente sensível pelo fato de estar ...

A mente infantil dar-nos-á de volta, no futuro, tudo aquilo que lhe dermos agora.

Toda criança é um mundo espiritual em construção ou reconstrução, solicitando material digno a fim de consolidar-se.

Ajude os meninos de hoje a pensar com acerto dialogando com eles, dentro das normas do respeito e sinceridade que você esp...

A criança é um capítulo especial no livro do seu  dia-a-dia.

Não tente transfigurar seus filhinhos em bibelôs, apaixonadamente guardados, porque são eles espíritos eternos, como acont...

Se você encontra algum pirralho de maneiras desabridas ou de formação inconveniente, não estabeleça censura, reconhecendo ...

Se veio a sofrer algum prejuízo em casa, por depredações de pequeninos travessos, esqueça isso, refletindo no amor e na co...

CRÉDITOS Mensagem do livro SINAL VERDE Médium: Chico Xavier Espírito: André Luiz Música: Aquarela  Intérprete: Belô Vellos...


Rita Stete





Ante os Pequeninos

A criança é uma edificação espiritual dos responsáveis por ela. 

Não existe criança - nem uma só - que não solicite amor e auxílio, educação e entendimento. 

Cada pequenino, conquanto seja, via de regra, um espírito adulto, traz o cérebro extremamente sensível pelo fato de estar reiniciando o trabalho da reencarnação, tornando-se, por isso mesmo, um observador rigorista de tudo o que você fala ou faz. 

A mente infantil dar-nos-á de volta, no futuro, tudo aquilo que lhe dermos agora. 

Toda criança é um mundo espiritual em construção ou reconstrução, solicitando material digno a fim de consolidar-se. 

Ajude os meninos de hoje a pensar com acerto dialogando com eles, dentro das normas do respeito e sinceridade que você espera dos outros em relação a você. 

A criança é um capítulo especial no livro do seu dia-a-dia. 

Não tente transfigurar seus filhinhos em bibelôs, apaixonadamente guardados, porque são eles espíritos eternos, como acontece a nós, e chegará o dia em que despedaçarão perante você mesmo quaisquer amarras de ilusão. 

Se você encontra algum pirralho de maneiras desabridas ou de formação inconveniente, não estabeleça censura, reconhecendo que o serviço de reeducação dele, na essência, pertence aos pais ou aos responsáveis e não a você.

Se veio a sofrer algum prejuízo em casa, por depredações de pequeninos travessos, esqueça isso, refletindo no amor e na consideração que você deve aos adultos que respondem por eles.

Livro: Sinal Verde 

André Luiz / Francisco Cândido Xavier









terça-feira, 4 de novembro de 2014

CIRANDA DA REENCARNAÇÃO

DINAMICA - REENCARNAÇÃO



Objetivo: Mostrar que necessitamos de muitas existências para conseguirmos evoluir e aprendermos a amar.

Material: Cópia da música “Reencarnação” (Grupo Bem), lápis e borracha.

Desenvolvimento: Pedir que os jovens escutem a música uma vez prestando atenção na letra, depois entregar a letra e colocar a música mais uma vez e antes explicar que eles deverão anotar na tira do papel as palavras que lhe chama mais atenção ou que causaram dúvida. 

Fazer uma reflexão final sobre o que a música aborda.

Letra da música Reencarnação - Grupo Bem

Já parou pra refletir       
O que você faz aqui      
De onde veio pra onde vai 
E se estamos aqui
Vamos todos nos unir           
Pro mundo melhorar mais    
Muitos mundos, muitas vidas 
Muitas voltas, muitas idas 
É o caminho que se faz 
E se nessa não deu certo
Você pode estar certo
Deus te deu uma chance a mais
Reencarnação
Questão de justiça
Se você errou aqui
Volta pra reconstruir
Tudo que ficou pra trás




Reflexão: Devemos aproveitar cada existência para nos melhorar e perceber o quanto Deus nos ama e sempre nos perdoa, pois através da reencarnação  nos demonstra sua justiça e bondade para conosco.

Reencarnação - Video

segunda-feira, 20 de outubro de 2014

DEUS ESTÁ CUIDANDO

FIG.1 - Tim chegou ao consultório da pediatra com um olhar triste e distante. A avó foi logo dizendo que ele devia estar doente, pois não queria comer e estava emagrecendo.
         A médica começou, então, a conversar com o menino, enquanto o examinava. Tim contou à médica que sentia muita saudade de sua mãe, que havia morrido há poucos meses.Continuaram a conversar, e após um curto instante de silêncio, ele suspirou e disse com raiva:
 - Eu odeio Deus! Ele levou minha mãe!
       A pediatra, que observava atentamente o menino, percebeu o quanto era difícil para ele falar sobre a morte da mãe.


FIG.2 - Ela, então, contou que Deus também havia levado a mãe dela quando ela era ainda uma menina. Mas que, aos poucos, ela foi compreendendo que cada pessoa tem um tempo determinado de vida na Terra, um momento certo de partir. E vendo que o menino prestava atenção, continuou:
Como Deus levou a minha mãe e a sua, Ele deve estar cuidando muito bem delas, você não acha? Tenho certeza de que elas estão em um lugar muito legal, com casas, escolas, hospitais, flores e árvores. Elas devem estar estudando e trabalhando, juntamente com outras mães e pais, e de lá observam e cuidam de nós, que continuamos sendo seus filhos.
         Tim e a avó continuavam a olhar a médica, sem nada dizer. E ela concluiu:
         - Você sabia que pode orar pedindo para encontrar sua mãe durante o sono? Eu peço para encontrar a minha mãe, e sei que conversamos e nos abraçamos durante o sono. Às vezes não me lembro do sonho, mas sempre acordo me sentindo bem e com a certeza de que estive com ela. Tim permaneceu calado até o final da consulta. Quando ele saiu, a pediatra ficou pensando como seria bom se ele conhecesse a Doutrina Espírita e entendesse que a vida não acaba com a morte do corpo físico, que o Espírito segue, no Mundo Espiritual, sua caminhada evolutiva, e que os laços de amor que unem as pessoas não se acabam com o desencarne.
Tempos depois, a médica reencontrou a avó de Tim. Ela contou que o menino, assim que saiu do consultório, perguntou se ela achava que era verdade o que a pediatra havia dito sobre a mãe dele. Quando a avó respondeu que tinha absoluta certeza de que era tudo conforme ela havia dito, viu um sorriso tímido no rosto do menino.



 FIG.3- Ela relatou também que os dois, avó e neto, passaram a orar pela mãe de Tim, pedindo que eles pudessem se encontrar durante o sono.



FIG.4-Tim foi melhorando, está mais alegre e já se alimenta normalmente, disse sorridente a avó. Agora quando perguntam sobre a mãe dele, ele responde: “Deus está cuidando dela!”

     Esta história, baseada em um fato real, alerta sobre o cuidado que devemos ter com o que é dito para as crianças na situação de desencarne de um ente querido. Mentir, omitir a verdade, dizer que viajou, ou “colocar a culpa em Deus” são atitudes que podem marcar toda uma vida. É sempre melhor dizer a verdade, ressaltando a sabedoria e o amor de Deus, e a justiça de Suas leis.
                                       
                                                    


Claudia Schmidt (www.searadomestre.com.br/evangelizacao)








AS TRÊS REVELAÇÕES

150 ANOS DE O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO