terça-feira, 31 de julho de 2012

EVOLUÇÃO DO PRINCÍPIO RELIGIOSO

UNIDADE: DEUS
TEMA BÁSICO: EVOLUÇÃO DO PRINCÍPIO RELIGIOSO


Objetivo:

Reconhecer que a Terra recebeu diversos Enviados de Deus, que ensinaram as Leis Divinas de acordo com o estágio evolutivo da humanidade em cada época.

ATIVIDADE INTRODUTÓRIA

Apresentar o anexo 1 e pedir a opinião sobre os desenhos:
-O que parece estar acontecendo com esse menino? E com esse outro?
-De que vocês acham que eles estão precisando?




ATIVIDADE REFLEXIVA

Ouvir as opiniões e conversar com o grupo com base nas seguintes ideias:
-Precisamos de alimento para o corpo, mas também de coisas que deixam o nosso coração feliz.
Para que isso aconteça, precisamos sentir amor e fazer coisas boas: ser bom amigo, ser bom irmão, dar carinho à mamãe, cuidar das plantinhas, dos animais...
-Há muito tempo atrás, um povo foi escravizado e sofria muito. Deus, o Pai do Céu, mandou uma pessoa boa e corajosa para libertar esse povo. Moises foi essa pessoa (anexo 2). Ele também ensinou àquele povo dez regrinhas, isto é, dez maneiras de agir para que as pessoas vivessem felizes:
Não mentir, não roubar, respeitar os pais...






-Muito tempo depois, o Pai do Céu mandou um amigo muito especial para deixar coisas boas no coração das pessoas. O nome dele é Jesus (anexo 3). Jesus viveu há muito tempo atrás e foi alguém que só fez o bem. Ele contou histórias para ensinar coisas bonitas e importantes, também para todos serem felizes.

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-Depois de Jesus, muitas pessoas continuaram a fazer o bem. Vocês se lembram daquela pessoa que tinha amor por todo mundo, pelos animais e pelas florezinhas? Francisco de Assis era o seu nome (anexo 4).



-Tempos depois, Fabiano de Cristo também veio para ajudar a todos e cuidar com amor dos doentes (anexo 5).




-Francisco de Assis e Fabiano de Cristo fizeram tudo o que Jesus ensinou.
-Ainda vemos pessoas fazendo as coisas boas que Jesus ensinou. Muitas estão pertinho de nós. Ás vezes elas podem ser a vovó, a professora... (Estimular as crianças para que falem a respeito de pessoas conhecidas que fazem o bem como Jesus ensinou).
Concluir dizendo que Deus, nosso Pai do Céu, mandou muitas pessoas para fazerem coisas boas e nos ensinar a fazer também para o mundo ser mais feliz!


ATIVIDADE CRIATIVA

Colocar sobre uma mesa alta uma folha de papel pardo. Cada criança por sua vez, passará em uma das mãos tinta gauche na cor preferida e a imprimirá no papel pardo. Ao fazer isso dirá que coisas boas deseja fazer com suas mãos. O educador escreverá isso e o nome da criança junto à mãozinha impressa. Esse cartaz deverá ficar exposto no mural durante a semana.

PRECE FINAL


(Educação do Ser Integral)

terça-feira, 24 de julho de 2012

AMOR A JESUS



Objetivo:

Identificar formas de conduta que revelam nosso amor a Jesus.

ATIVIDADE INTRODUTÓRIA

Pedir a colaboração de um participante para que através de mímica, sem falar, transmitir uma mensagem de carinho para o grupo como, por exemplo: “Eu gosto muito de vocês”. A turma deverá descobrir a mensagem.

ATIVIDADE REFLEXIVA

Dizer que podemos expressar um sentimento através de gestos e de outras formas. Pedir que pensem que outras formas poderíamos usar para transmitir aquela mensagem.
Dialogar com o grupo sobre as seguintes questões:

Ficamos felizes ao receber uma expressão de carinho de uma pessoa querida. Da mesma forma que gostamos de receber, precisamos também retribuir, pensar no que convém ao outro. Quem só pensa em receber revela egoísmo.
Jesus foi um grande amigo, que ficou durante algum tempo entre nós. Ele teve verdadeiramente atitudes de amor para com todos. Por esse motivo muitos procuraram seguir-lhe o exemplo. Fabiano de Cristo foi uma dessas pessoas. Ele cuidava das doenças e fazia o bem a todos em homenagem a Jesus (anexo 1). Fazer o bem em nome de Jesus é a maior homenagem que podemos prestar a ele.



Pedir que o grupo comente algumas formas de demonstrar o amor a Jesus.
Ouvir as contribuições e acrescentar que há a outra forma de homenagear Jesus: é trocar no coração um sentimento ruim por um sentimento bom. Dizer que ouvirão a história de alguém que demonstrou seu amor a Jesus mudando as suas atitudes.

Narrar: A HISTÓRIA DE UM HEROI

Perguntar, estimulando a reflexão:
-Quando Saulo viu que estava errado? O que fez, então?
-Como o antigo Saulo, agora já Paulo de Tarso, demonstrou seu amor a Jesus?
-Como devem ser as atitudes de um verdadeiro herói?


Concluir dizendo que o verdadeiro herói é o que tem humildade de reconhecer seus erros e coragem para mudar de atitude, tal como fez Paulo. Dessa forma ele demonstrou também o quanto amava e estava grato a Jesus.

ATIVIDADE CRIATIVA

Distribuir o anexo 2. Dispor lápis, borracha e lápis de cor.
Propor que contem a historia de Paulo em forma de desenho em quadrinhos.

                                                 
Prece Final


A HISTÓRIA DE UM HERÓI

Fig.1 – Pai, por que o meu nome é Paulo? – perguntou um dia o menino a seu pai.

O pai levantou os olhos do jornal e respondeu:

-Você  recebeu esse nome em homenagem a um grande herói.

-É mesmo? ! Fale sobre ele, por favor!

-Há muito tempo atrás, não era fácil ser um cristão, pois poderia até parar na prisão. Paulo de Tarso foi um grande perseguidor dos seguidores de Jesus!

-Epa! Você não falou que ele era um herói? – interrompeu Paulinho.

-Calma! A história ainda está começando... Nessa época ele era conhecido como Saulo. Um dia, ele perseguiu um velhinho indo para uma cidade chamada Damasco; mas ao chegar lá, algo muito estranho aconteceu.

-O que foi? – perguntou o menino.

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Fig.2 - Uma luz desceu do céu e tomou a forma de um homem que olhava para ele. E o homem lhe perguntou:

‘Saulo, Saulo! Por que me persegues?”Ele ficou muito assustado e quando perguntou ao ser de luz quem era ele, a resposta foi simples: “Eu sou Jesus”!” Foi então que Saulo reconheceu a grandeza de Jesus e quanto estava errado em tudo o que fez.

-Coitado! Ele deve ter ficado com muita vergonha por ter perseguido os amigos de Jesus, não é? –perguntou Paulinho.

-Ficou sim. Mas em vez de ficar chorando em um canto, tratou logo de reparar o mal que fez para as pessoas. Pediu desculpas aos amigos de Jesus, a quem perseguiu, e passou a divulgar a Sua mensagem por várias cidades. E não foi uma tarefa fácil, não!

-Por quê? – quis saber Paulinho.


Fig.3 – Porque se tornou cristão, Saulo foi abandonado pelos amigos, perseguido, preso e maltratado. Até mesmo um navio em que estava, como prisioneiro, afundou; mas ele nunca desistiu de seguir a Jesus! Foi nessa época que mudou o nome para Paulo.

-Nossa! Como ele era corajoso! – falou Paulinho.
-Mas o maior ato de coragem não foi o de enfrentar muitos perigos, mas sim, reconhecer que estava errado e mudar de atitude! Ele mudou por amor a Jesus. O que você acha de Paulo de Tarso agora que conheceu um pouco da sua história?
- perguntou o pai.
-Ele é um verdadeiro herói! – respondeu Paulinho.


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quinta-feira, 19 de julho de 2012

VALORIZAÇÃO DA PRÓPRIA VIDA

Objetivos:


Reconhecer que a morte é a continuidade da vida e devemos aproveitar bem o tempo da existência terrena.

Atividade Introdutória

Pedir que imaginem a seguinte situação:

Cada manhã você acorda e tem no Banco uma conta com R$ 1 440,00. Só que não é permitido passar este valor para o dia seguinte, mesmo que você não tenha conseguido gastá-lo durante o dia.
O que você faz? Você irá gastar cada centavo, é claro! Pois, acredite, todos nós, sem exceção, somos clientes deste Banco que estamos falando. Chama-se tempo.
Todas as manhãs temos à nossa disposição, não R$ 1 440,00 reais, mas 1440 minutos. Todas as noites o saldo é retirado. Se não usou os minutos, perdeu. E a cada dia que recomeça você novamente dispõe de 1440 minutos.

Atividade Reflexiva

Dialogar com o grupo, se haviam pensado o quanto são “ricos” e se estão aproveitando bem a riqueza de cada minuto que possuem. Fazendo um “brainstorm” pedir que cada um diga alguma boa ação que pode fazer em apenas 1 minuto.

Ouvir as respostas e, caso não seja citado, lembrar que em 1 minuto podemos:
- dar um “bom dia” sorrindo
- pregar um botão
- ouvir um amigo
- capinar ou plantar
- olhar a natureza
- regar uma planta
- limpar uma ferramenta
- fazer uma prece
Continuar o diálogo:
– Faz diferença um minuto a mais ou a menos na vida? Uma pessoa consegue salvar-se de um acidente em 1 minuto?

– Quando uma pessoa está atrasada para o trabalho, e por 1 minuto perde o trem, faz diferença?

Concluir que o minuto de agora é o presente, mas se o deixarmos passar sem nada fazer, ele torna-se passado. Outro minuto virá, mas aquele não mais retornará. O tempo é portanto um presente de Deus. Se eu sei que não estou aproveitando como devo o meu tempo, porque não começo hoje a fim de evitar angústias e dores de consciência no momento de deixarmos o corpo físico?

Encerrar a reflexão com a história “ A Grande Surpresa”, esclarecendo dúvidas ao final, se necessário.

Atividade Criativa

Explicar ao grupo que será dita uma palavra. Quem lembrar de uma música em que apareça essa palavra deverá apresentar-se para cantá-la (ou apenas um trecho). Mas, uma condição: somente músicas transmitindo mensagens felizes.
Sugestões de palavras: cantar, felicidade, flor, alegria, camélia, sol, manhã, vida etc.

Harmonização Final/ Prece

A GRANDE SURPRESA

Seu Gaspar é uma pessoa muito conhecida na Vila do Luís. E a Vila não é nada pequena, nem poderia ser. Tanta gente mora lá.

Fig.1- Seu Gaspar está velho mas continua trabalhando. Acorda cedo, todos os dias, para ganhar a vida como biscateiro. Gosta de trabalhar e às vezes nem cobra o serviço. O fogão não funciona direito? O cano da água furou? O fio desencapado está perigoso? A parede da casa está com umidade? Lá vai o Seu Gaspar com boa vontade. Parece até o Médico das Coisas. Ele conserta tudo e com capricho! Começou cedo a trabalhar. Aliás, sua vida sempre foi de luta e sacrifício. Muito calmo e prestativo, Seu Gaspar vive feliz.
Mas, de uma coisa ele não gosta nem de pensar: na morte. Tem medo de morrer. Quando pequeno a mãe sentava ao seu lado e ensinava o pequeno Gaspar a rezar. Sabia o Pai Nosso e Ave Maria. Dizia tudo com atenção e respeito, mas quando chegava naquela parte “e na hora da nossa morte”, ele... Ugh!!! Engolia em seco e... não saía a palavra.
D. Cida conversava com ele e dizia:
– Morrer é como dormir. Se viveu bem, vai morrer bem. Não tenha medo, meu filho.
Gaspar agora lembrava-se tanto de sua mãe! Suas palavras ficavam repetindo dentro da sua cabeça. “Será que é coisa da velhice? Ou só saudade de sua mãezinha?”
A verdade é que o corpo já cansado fazia Gaspar trabalhar menos e pensar mais.
Naquele dia o movimento estava fraco e Seu Gaspar resolveu voltar cedo para casa.

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Fig.2-Cansado, sentou-se na cadeira de balanço e dormiu ali mesmo.
O tempo passou, mas Seu Gaspar nem percebeu...
Apareceu, então, um rapaz. Parecia amigo e sorriu para Gaspar.
– Não sei o que aconteceu. Fiquei meio tonto, senti meu corpo leve, leve... Parecia até que eu podia voar. Estou sonhando? perguntou Gaspar.
– Não propriamente! disse o amigo visitante.
– Não prop... o quê? Nossa! Eu estou muito leve e posso voar de verdade. É caduquice?
– Seu Gaspar não entendia o que estava acontecendo mas era muito bom. Ele sentia uma paz...
– Venha comigo, Gaspar. Vamos conhecer sua nova casa. Meu nome é Lívio.
– Nova casa? Gaspar estava com as idéias confusas mas sentiu confiança no amigo e seguiu com ele. Resolveu orar. Mentalmente diz o Pai Nosso. O seu corpo se ilumina. Chegam a uma casa. Entra e está tudo limpinho, paredes brancas como num hospital. Ele vê o Seu José, o amigo que ele tanto gostava... mas, o Seu José... tinha morrido. Aí mesmo que ele não entendeu nada. O Seu José estava mais vivo do que nunca!
– Aqui somos uma família. Estamos vivos, sim, amigo Gaspar. A morte não existe. O que morreu foi o nosso corpo, essa boa ferramenta que Deus nos deu.
– Ué, então eu morri mas... não morri? Porque estou vendo, ouvindo e sentindo tudo... a morte não é ruim, como eu pensava.
– Apenas mudamos de lugar, Gaspar. Quem vive em paz chega aqui em paz, disse Lívio.
Gaspar sentia-se feliz!
O tempo passou, e, certo dia, Lívio chegou dizendo que Gaspar ia receber uma visita muito importante.
– Meu Deus..., suspirou Gaspar, cheio de emoção, antes de receber um abraço longo e afetuoso... de sua mãe.

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VIOLÊNCIA

terça-feira, 10 de julho de 2012

OS AMIGOS - MATERNAL

Objetivo:


Reconhecer a convivência fraterna e gentil como condição para fazer bons amigos.


ATIVIDADES:

Ensinar (ou relembrar) algumas cores(verde,azul,amarelo e vermelho), com pedaços de cartolina colorida ou de tecidos.

Narrar com auxilio de figuras em tabuleiro de areia,(Figs. 1 a 4), a seguinte situação:
(colocar todas as figuras sem indicar quem são os personagens).

Julinha,Vitor,Helena e Davi são amigos.
Eles gostam de brincar juntos.
Cada criança tem um brinquedo (colocar juntos todos os brinquedos fgs. 5 a 8).

Dizer que vamos ajudar cada criança a chegar ao seu brinquedo. Dar as pistas para que as crianças descubram quem são os donos dos brinquedos:

Vitor usa blusa azul. Ele tem uma bola.

Helena usa um vestido amarelo. Ela tem uma boneca.

A Julinha usa uma saia verde. Ela tem um ursinho.

O Davi usa uma calça vermelha. Ele tem um carrinho.

Ir colocando os brinquedos à medida que for feita a identificação.

Dizer que as crianças são amigas e emprestam os seus brinquedos sempre que o outro amiguinho pede:

O Davi pede:
-Vitor, por favor, deixa eu brincar com a sua bola?
O Vitor empresta o seu brinquedo (tirar a bola de perto do Vitor e colocar junto do Davi).
O Davi brinca com a bola e depois devolve o brinquedo (colocar o brinquedo novamente junto ao Vitor) dizendo:
-Muito obrigado, Vitor!
A Helena também quer brincar com o ursinho da Julinha (colocar o ursinho junto da Helena).
Depois de brincar devolve o brinquedo para ela (colocar o ursinho novamente junto da Julinha).
A Helena diz:
-Muito obrigada!

Pedir que as crianças escolham um amigo no grupo e o abracem.

Sentar as crianças em rodinha. Pedir que dêem as mãos e agradeçam:

"Obrigado, Papai do Céu, pelos meus amigos".































CUIDANDO DA SAUDE

Objetivo:

Certificar os principais cuidados para a conservação da saúde integral.

ATIVIDADES:

1-Desenvolver uma atividade bem dinâmica com as crianças.

2-Brincar de ouvir o coração.

Após a atividade, pedir que as crianças coloquem a mão no peito e sintam o coração batendo forte.

Depois pedir que façam o barulhinho igual às batidas do coração.

Em seguida, fazer um breve relaxamento com as crianças deitadas em esteiras ou colchonetes.

Após o relaxamento pedir que novamente coloquem a mão no peito e sintam as batidas do coração, reproduzindo agora o novo ritmo.

3- Contar: A história de um coração, utilizando os recursos das figuras e do tambor, ou objeto similar, para demonstrar o som das batidas do coração.

Observação: As figuras 1,4 e 6 são feitas através de dobradura conforme modelos no anexo 1


A HISTÓRIA DE UM CORAÇÃO

Fig.1- Esta é a história de um coraçãozinho chamado Dedé.
O Dedé bate dentro do peito do Pedrinho: Tum... Tum... (tocar o tambor)




Fig.2- Todas as vezes que o Pedrinho brinca de correr com os amiguinhos, o Dedé bate bem depressa: Tum-Tum, Tum-tum, Tum-tum (batida bem rápida).
E sempre que o Pedrinho fica calminho, o Dedé tambem fica calminho: Tum...Tum...Tum... (fazer batida bem lenta).
Uma vez, o Pedrinho estava gritando, com muita raiva!




Fig.3- Logo o Pedrinho ficou todo vermelho e depois ficou com dor de barriga!

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Fig.4- O Dedé começou a passar mal.
Mas o Dedé fica bem quando o Pedrinho faz coisas boas.


Fig.5- Ontem Pedrinho ajudou a mamãe.
A mamãe ficou feliz... O Pedrinho ficou feliz...
E o Dedé?



Fig.6- Também ficou muito feliz!

Concluir que:
Sempre que estamos calmos, o coração bate calmo também.
Quando ficamos zangados, o coração bate diferente.
Todas as vezes que o coração bate calmo e feliz, o nosso corpinho ganha de presente... saúde.
Se estou sempre zangado e meu coração fica batendo sempre diferente, posso ficar doente.

Com antecedência tirar cópias e recortar os corações, dando uma cópia para cada criança. Pedir que as crianças enfeitem o coração como desejarem (colagem, giz de cera...).

Pedir que na rodinha, quietos e em silencio, coloquem a mão junto do coração e repitam:


"MEU CORAÇÃO BATE FELIZ".


Educação do Ser Integral

domingo, 1 de julho de 2012

DR.BEZERRA DE MENEZES - O ABRAÇO












LEALDADE

Objetivo:

 Identificar a lealdade como fidelidade ao que é bom e justo.


ATIVIDADE INTRODUTÓRIA

Instigar as crianças a refletirem sobre a seguinte situação:
Num domingo de sol você é convidado para passear no Jardim Zoológico, tomar sorvete de graça e jogar futebol numa quadra novinha. Você recusaria? Em nenhuma situação?


ATIVIDADE REFLEXIVA

Narrar: Uma prova de Lealdade

Explorar o conteúdo da história através de perguntas:
-Qual foi a reação de Flavinho quando soube do mutirão de limpeza? E os seus colegas?
-A lealdade de Flavinho ao compromisso que assumiu foi colocada à prova? Em que ocasiões?
-O que vocês acham que ele fez?
-É importante ser uma pessoa em quem se possa confiar, ou seja, uma pessoa leal? Por quê?

Enfatizar a importância da lealdade estar ligada a um compromisso com pessoas e causas que procurem o bem geral(não às pessoas que tragam prejuízos ao próximo).
Pedir exemplos de pessoas leais que o grupo conheça. Destacar que Jesus foi leal a Deus.

Concluir dizendo que toda pessoa leal ao dever:
-progride nos estudos
-mantém-se mais tempo nos empregos
-conserva mais os amigos
-merece confiança de todos
-tem sua consciência sempre em paz

ATIVIDADE CRIATIVA

Dividir os participantes em subgrupos:
Propor que cada subgrupo crie e dramatize situações que envolvam lealdade (na familia, na escola, etc).
Pedir que, após cada dramatização, as crianças opinem a respeito.

UMA PROVA DE LEALDADE

Fig.1- O aviso no mural dizia:
"Mutirão de limpeza da escola. Domingo,às 9:00h. Seja um voluntário você também!"
Flavinho leu o aviso e se inscreveu, animado com a possibilidade de ajudar a escola, que contava com poucos recursos.
-Você não vai se inscrever Mirna? - perguntou à amiga.
-Nunquinha! No domingo eu vou dormir até tarde!
-E você, Dico?
-Eu vou me inscrever, mas se eu tiver uma coisa mais interessante para fazer não vou ajudar no mutirão, não!
-Mas se você faltar, vai deixar todo mundo na mão! Isso não será leal!
-Então é melhor eu ficar fora dessa história de mutirão. Segunda-feira você me diz como foi.



Fig.2- A diretoria reuniu os voluntários no auditório para os esclarecimentos necessários e ao final disse:
-Em nome da escola eu gostaria de agradecer aos alunos, pais e professores que se ofereceram para trabalhar no mutirão. Conto com todos vocês no domingo!
Flavinho estava tão animado, que se ofereceu para ajudar o professor Ronaldo com a coordenação do mutirão. Era uma grande responsabilidade!



Fig.3- O domingo amanheceu muito bonito! Flavinho estava a caminho da escola, quando ouviu que alguém o chamava. Era a sua prima Daniela.
-Que bom que eu te encontrei! Ganhei duas entradas para o Zoológico. Quer ir comigo
-Oba! Vou sim... ai, Dani! Hoje eu não posso! Estou indo ajudar no mutirão de limpeza na escola. Fica para a próxima!
As pessoas que Flavinho encontrava estavam vestidas para ir à praia ou ao parque. Mas mesmo assim, ele permaneceu leal ao seu objetivo: ir ao mutirão. Ao passar pela sorveteria, mais uma surpresa...




Fig.4- Uma fila enorme de crianças saía da sorveteria até a esquina. O que estava acontecendo!
-Faltou luz e com isso os sorvetes amoleceram. O "Seu" Nicolau está distribuindo sorvete de graça. Se quiser é so entrar na fila.
Que tentação! Mas Flavinho lembrou-se que ele era aguardado pelo professor Ronaldo.
E a diretora também confiava nele. Era importante estar na escola no horário certo.
"O que mais vai acontecer?" - pensou o menino.




Fig.5- Ei, Flavinho! - chamou Ronaldo. Quer estar no nosso time de futebol que vem jogar na quadra que foi inaugurada? Está faltando um jogador!
-Essa não! Tudo de bom tem de acontecer hoje? Não posso, Ronaldo! Hoje é o dia do mutirão de limpeza da escola.
-Mas um ou menos um... vai ter tanta gente lá, que ninguém vai sentir a sua falta!
(Nesse momento, o educador deverá interromper a narrativa e perguntar às crianças o que elas fariam no lugar do Flavinho).
O mutirão foi um sucesso! A escola ficou muito bonita e limpa!
A diretora reuniu os colaboradores no auditório e agradeceu a todos que se esforçaram para que o trabalho fosse realizado.



Fig.6- Ao final todos aplaudiram felizes e Flavinho viu que valeu a pena ter sido leal ao seu compromisso.
Ele era uma pessoa em que se podia confiar.
E também estava em paz com a sua consciência.




Educação do Ser Integral