segunda-feira, 24 de junho de 2019



Dinâmica - Necessário e o supérfluo

Objetivo:  Conhecer a diferença entre o necessário e o supérfluo.
Participantes: Indefinido.
Tempo Estimado: 15min.
Material:  Figuras que representam objetos necessários e supérfluos, dinheiro  e calculadora.
Descrição:  O evangelizador deverá  entregar uma quantia de dinheiro no valor de R$ 500,00 para cada aluno e depois fornecerá uma folha com várias figuras de objetos. Durante 15 min, os alunos deverão ''comprar'' os objetos que consideram necessários para si.  O evangelizador poderá ajudá-los com a soma na calculadora.
Comentário: ''A Natureza lhe traçou o limite das necessidades; porém, os vícios lhe alteraram a constituição e lhe criaram necessidades que não são reais” (O Livro dos Espíritos. Questão 716. Allan Kardec).  

Fonte: Passatempo Espírita



DO QUE REALMENTE PRECISO?

Estamos sempre almejando algo material em nossa existência, quando somos crianças queremos por exemplo, um velocípede, aí crescemos mais um pouquinho e queremos uma bicicleta e caminhando para a vida adulta, queremos um carro e assim vai.

Nunca estamos satisfeitos, quando compramos um celular, ficamos radiantes, mas com passar do tempo ele vai ficando para trás e assim queremos um mais moderno, muitas vezes, porque os amigos tem, porque está na moda, está anunciando na tv...

Estamos envolvidos nesse mundo material, mas temos que ter sempre em mente que isso tudo é passageiro, que não levaremos nada material e que um dia teremos todos que retornar ao nosso lugar de origem: O mundo espiritual.

Não é errado usufruir dos bens terrenos, mas temos que saber dosar, não deixar cair no exagero. Muitas vezes, deixamos de comprar algo que estamos necessitando muito no momento, para comprar o que não estamos precisando. Deixamos de comprar um remédio por exemplo, para comprar aquela roupa bonita da vitrine.

Desde pequenos os pais devem ensinar aos seus filhos a terem limites, que nem tudo que vê tem que comprar. Observo muito isso andando pela rua, crianças com seus pais, chorando e gritando porque querem a todo custo o brinquedo que viram. Nem tudo que queremos podemos ter.

Os pais devem sempre manter o diálogo com os seus filhos, ensinando que tem coisas na vida mais necessárias, como: estudo e alimentação por exemplo.

Conclusão: Muitas vezes envolvidos nesse mundo material, ficamos "cegos", ou seja, só enxergamos o que é de nosso interesse. Deixamos de comprar algo que nos é útil, para comprar algo só porque está na moda, todo mundo está usando... Esquecemos que temos um lar, família, saúde, estudo, emprego... e valorizamos aquilo que não tem tanta importância aqui.




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