quinta-feira, 9 de maio de 2019

SEGURANÇA FÍSICA

  INTRODUÇÃO

  Conversar com o grupo sobre a chegada das festas juninas.
  Indagar sobre o que faz parte de uma festa junina.
  Dialogar sobre os perigos dos fogos e dos balões, sobre os últimos acontecimentos ( pessoas mutiladas, mortas, casas destruídas, famílias desabrigadas, etc...)
  Perguntar:

  Quem é mais perigoso: o homem ou o balão?

 Falar que, para ilustrar, irá contar uma  história sobre o assunto.

 Narrar a história: "O Ato Impensado" de Angélica Mota de Carvalho.

Permitir que os participantes troquem idéias a respeito.

             O ATO IMPENSADO

  Serginho morava com seus pais e sua irmã Lúcia no interior de Minas. Seu pai era fazendeiro, por sinal muito rico e sua mãe era dona de casa muito dedicada e carinhosa.
  Em todas as festas juninas, seu avô que era baloeiro, lhe dava muitos balões para soltar. Certa vez, seu avô lhe deu um balão japonês lindo, todo colorido. Serginho, logo no primeiro dia das comemorações, quis saltá-lo.
  E ele soltou o balão, que saiu voando no céu todo estrelado.
Próximo dali havia uma linda floresta, onde a flora e a fauna faziam linda combinação; os bichinhos que lá viviam estavam sempre felizes, descortinando e aproveitando a linda paisagem.
  Pois é, o aparentemente inocente balãozinho japonês começara a perder força e a cair aceso, justamente na linda floresta, destruindo tudo.
  Os animais morreram sufocados e totalmente queimados. As árvores, muitas com ninho, estavam em chamas.
  Quando Serginho viu aquilo, ficou triste e muito choroso por ter provocado devastador incêndio.
  Voltou para casa e explicou ao avô o acontecido e este, por sua vez, ficou tão chocado, que resolveu fechar a baloaria.
  Daí em diante, Serginho nunca mais soltou balões ou fogos e ainda aconselhava os outros a fazerem o mesmo, dando como exemplo o terrível incêndio.

ATIVIDADE

Escreva por que não devemos:

SOLTAR BALÕES

SOLTAR FOGÕES

POLUIR O AR

DESTRUIR AS ÁRVORES

O Balão
História Muda

Analise o desenho e me conte sua história...






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