quinta-feira, 23 de novembro de 2017

O AMIGO DOS DEFICIENTES

- Equipe de Evangelizadores do FECFAS -
Fraternidade Espírita Cristã “Francisco de Assis”


“O Amigo dos Deficientes”

Naquele recanto agradável onde as árvores faziam uma beleza suave, Nelson meditava, já estava no plano espiritual a algum tempo; fizera cursos, trabalhara, aprendera muito, mas na terra havia tanto trabalho a fazer, tanta gente sofria. Será que ele não podia renascer? E pensando assim resolveu procurar Cláudio, o espírito amigo e orientador. A experiência do respeitável companheiro por certo o ajudaria.
Assim dirigiu-se ao prédio onde Cláudio trabalhava na orientação dos espíritos dispostos aos serviços de amor ao próximo. Nelson tinha uma idéia. Gostaria de realizar um certo trabalho na Terra. Contou seus planos ao orientador que o ouviu com interesse: A idéia era ótima, mas Cláudio explicou:
- Meu amigo, renascer na Terra para diminuir o sofrimento do próximo é uma tarefa difícil, digna de um seguidor de Jesus. O Mestre há de abençoar seus planos, no entanto você não está preparado para esse serviço. É necessário preparar-se melhor. Somente na Terra o amigo conseguirá o aprendizado que necessita para essa tarefa. Se você concordar vamos planejar sua próxima encarnação de aprendizado.
Alguns dias depois Nelson, aceitando as sugestões do mentor, preparou-se para reencarnar.
Algum tempo depois, D. Josefina teve um filho que, para sua tristeza, nasceu com um físico doente. Os ossos das pernas do menino não eram resistentes. D. Josefina e o marido passaram anos e anos correndo nos médicos e nos hospitais tentando dar ao filho condições de andar. A criança não reagia aos tratamentos e passava vários meses internada.
Quando cresceu um pouco conseguiu andar numa cadeira de rodas. Todos lamentavam que um menino tão bonito e inteligente não pudesse andar e correr como as outras crianças.
No entanto, o filho de D. Josefina estava sempre feliz, calmo e tranqüilo. Enfrentando dificuldades, cursou escolas, trabalhou. Aos 20 anos, porém, sem que ninguém pudesse explicar como, uma simples gripe transformou-se em pneumonia e o jovem desencarnou.
                Ao voltar ao plano espiritual, encontrou a sua espera os amigos que deixara e entre eles, o querido mentor Cláudio que o recebeu com um abraço carinhoso:
- Meu amigo, que vitória. Agora acho que você está preparado para realizar o trabalho que se dispôs em favor do próximo. Já escolhemos seus novos pais que poderão lhe oferecer condições necessárias para a realização de sua tarefa. Vamos juntos cuidar dos preparativos.
Anos se passaram e vamos encontrar Nelson reencarnado na Terra, no físico do jovem robusto, alegre e disposto ao trabalho. Podia ter escolhido carreiras brilhantes, pois era inteligente e seus pais lhe abriam todas as portas das grandes oportunidades. No entanto, sua escolha foi outra.
Passou os dias de sua vida entre hospitais, educandários, oficinas, quadras de esporte, piscinas, órgãos do governo. Quem era ele? Um médico? – Um professor? – Um Mecânico? – Um esportista? – Um nadador? – Um político? Nosso grande amigo foi tudo isto. Dedicou sua vida em favor dos deficientes? - Foi médico quando aliviou as suas dores. - Foi professor quando preparou-se para a vida. - Foi mecânico quando construiu para eles, aparelhos. - Foi esportista quando os desenvolveu nos exercícios físicos. - Foi nadador quando pacientemente trabalhou com elas nas piscinas. - Foi político quando lutou pôr leis que os protegesse na sociedade. Aos 83 anos desencarnou, amado pôr todos e especialmente pelas crianças a quem se dedicara.

a)   Explicação do tema

b)  Avaliação Final:

Dividir a sala em dois grupos e entregar 04 perguntas para cada grupo. Os grupos deverão ler as perguntas e resposta. Discuti-las em grupo e colocar o que entenderam para o outro grupo.

1)O que acontece com o Espírito após um período de adaptação no plano espiritual?
R.: Ele estuda, trabalha e se prepara para uma nova encarnação.
2)As duas pessoas, o jovem que desencarnou aos 20 anos e o idoso aos 83 anos, é o mesmo espírito, o de Nelson?
R.: Sim
3)Nelson conseguiu realizar na Terra o que pretendia? Por quê?
R.: Sim, ele queria ajudar o seu próximo e conseguiu.
4) O jovem de 20 anos necessitou vir paralítico para ajudar Nelson na sua próxima tarefa?
R.: Sim, Nelson precisou vir antes paralítico justamente para saber quais eram as necessidades dos deficientes físicos.
5)A reencarnação é uma oportunidade que temos de corrigir nossas falhas?
R. Sempre que fazemos alguma coisa errada, é necessário que em seguida façamos as devidas correções - dessa mesma maneira, tudo aquilo que temos oportunidades de realizar e não fazemos devido às nossas imperfeições, mais cedo ou mais tarde precisará ser concluído. O que não conseguirmos em uma encarnação, poderá ser concluído em outras.
6)  Cada encarnação nos dá várias oportunidades de aprendizado?
R.: A encarnação é como uma escola onde o aprendizado deve ser constante. Aquilo que não aprendermos na atual, poderemos aprender numa próxima encarnação. Porém é muito importante que cada encarnação seja aproveitada ao máximo.
7) A reencarnação é uma prova de justiça divina?
R.: Através de várias encarnações podemos viver as mais diferentes experiências, desde que sejam necessárias ao nosso aprendizado, tais como conviver com pessoas diferentes, exercer profissões diferentes, viver em regiões diferentes, etc...
8) O que quer dizer reencarnar-se?
R. Nascer de novo. Quando nascemos nosso corpo espiritual se une a um corpo material. Todos nós já nascemos muitas vezes e muitas outras nasceremos até que consigamos ser perfeitos.

 Fixação: Música “Reencarnação”


NO REINO DAS BORBOLETAS




sexta-feira, 17 de novembro de 2017

A BOTA DO SAPO- GRATIDÃO/SOLIDARIEDADE


GRAVURA 1: Era uma vez um sapo que morava dentro de uma bota. Era um sapo feliz porque aquela bota velha era para ele um palácio. Dentro da bota, lá no fundo, havia um armário, onde o sapo guardava sua comida: minhocas, miolo de pão e, principalmente, moscas, muitas moscas. A casa do sapo ficava à beira de um enorme lago azul. O sapo tinha tudo, menos amigos. Sabem por quê? Ele não ajudava ninguém! E ainda dizia: – Eu não preciso de ninguém. Não peço nada, não dou nada!

GRAVURA 2: Chegou o verão e o calor veio forte. Nem uma chuvinha caia do céu. Morreu a graminha, morreram as flores, a água secou e o lago azul virou um monte de lama. Todos os animais da vizinhança começaram a ficar com medo. Não havia água para beber, nem grama para comer. O único que não se preocupava era o sapo. Passava o dia cantando e tocando a sua violinha, feliz da vida. Para que se preocupar? O seu guarda-comida estava cheio e debaixo da bota havia um buraquinho cheio d’água. Os bichos, com medo de morrer de fome e sede, resolveram ir embora daquele lugar, por uns tempos. Combinaram que, todos juntos arranjariam onde ficar, juntos procurariam alimentos, juntos se defenderiam dos animais perigosos e assim a vida seria mais fácil até que tivessem condições de regressar às suas casas. Todos concordaram, menos o sapo. Ele falou que não precisava de ninguém e, por isso, não ajudava ninguém. E continuou no mesmo lugar de sempre. Os animais foram embora daquele lugar. Os peixinhos seguiram pelo riacho, D. Galinha seguiu pela estrada com seus filhotes. Os passarinhos e as borboletas voaram juntos.

GRAVURA 3: Um belo dia, porém, o céu ficou escuro, de repente, cheio de nuvens pesadas. Um vento forte começou a soprar. Pingos enormes de chuva começaram a cair até que se transformaram numa terrível tempestade. O aguaceiro que corria pelo chão começou a carregar a bota, até que virou, batendo numa pedra. O sapo deu com a cabeça na pedra. A testa fez um ferimento bem aberto e doía muito. – Socorro! Socorro! Estou ferido, vou morrer se não me acudirem, gritou apavorado o sapo. Mas não havia ninguém por ali.

GRAVURA 4: Ele continuou sozinho, muito tempo, aflito, quando ouviu uma voz que disse: – Calma, Sr. Sapo, eu estou aqui. Vou ajudá-lo. Vou levá-lo para minha casa. Era D. Tartaruga! Ela morava num buraco, protegido por pedras, tão escondidinho que os bichos acharam que ninguém morava ali.

GRAVURA 5: E o sapo foi para a casa de D. Tartaruga. Ela fez curativo nos seus ferimentos, deu-lhe comida e preparou-lhe uma boa caminha. O sapo ficou na casa de D. Tartaruga até ficar bom. Ela foi uma verdadeira mãezinha para ele. O sapo estava envergonhado. Ele que não queria ajudar ninguém, precisou de ajuda. Se não fosse D. Tartaruga, talvez, ele tivesse morrido.

GRAVURA 6: Quando aquele lugar voltou a ter água bastante e a grama tornou-se verdinha de novo, os animais voltaram para suas casas e tiveram uma grande surpresa. O sapo estava morando com D. Tartaruga dentro de outra enorme bota. Desde que D. Tartaruga adoeceu e não podia mais cuidar da sua casa, o sapo levou a amiga para a sua nova moradia. Cuidava dela como um bom filho deve fazer; cuidava das compras, limpava a casa e preparava o chá para aliviar as dores do reumatismo de D. Tartaruga. Todas as noites o sapo tocava a viola e cantava para alegrar a boa amiga, como se todo dia fosse dia de festa na bota do sapo.





















 

UM PEIXE FORA D'AGUA




PERDÃO COMPARTILHADO

Atividade: “Perdão Compartilhado”


Desenvolvimento: 

1 - Apresentar uma chave e perguntar aos jovens: Para que serve uma chave?

2 - Aguardar as respostas. Lembrar que uma chave serve tanto 

para abrir como para fechar.

3 - Falar que o perdão pode ser comparado a uma chave.

4 - Perguntar: O que o perdão pode abrir ou fechar?

5 - Refletir com os jovens que a chave abre a porta do coração.

Abrir: reatar amizade, alívio de um peso, sentimento de 

liberdade, perdão de Deus, alegria, etc.

Fechar: espaço para brigas, amarguras, ressentimentos, 

doenças, mente tranquila etc.

6 - Colocar a música “A voz do coração” da Marielza Tiscate 

(ANEXO I) e pedir que ouçam com atenção observando a mensagem da musica.

7 - Após a música passar pelos jovens uma chave e pedir que ao  recebê-la 
 possam dizer em quais momentos ela abriu a porta do seu coração para pedir
 e aceitar verdadeiramente o perdão de alguém.

8 -Trabalhar a página Perdão – Melhor Terapia de Amélia 

Rodrigues (ANEXO II) 

9 - Ao final dos relatos, tocar a música “Tesouro do Coração” 

– Marielza Tiscate (ANEXOIII) e pedir que escolham um chaveiro com um

sentimento que fez parte desse processo de “abertura” do coração.


Nas chaves estarão escrito alguns sentimentos como: amor, 

leveza, reconhecimento, libertação, paz, alívio, harmonia...

ANEXO I

A voz do coração – Marielza Tiscate

Quando a gente quer ouvir o coração

Para descobrir a fonte do amor

Que vai nos fazer mais leves, mais fortes pra crescer

Quando a gente quer às vezes dói...

É olhar pra dentro bem nos olhos,

Desvendar mistérios, desatar mil nós.

Pra sair num vôo lindo, encontrar o outro irmão

E dizer: "Bem-vindo no meu coração." 


Perdão – Melhor Terapia (Amélia Rodrigues, in “Pelos Caminhos 

de Jesus” – cap. 13)

Extraordinária terapia para a exulceração moral é o perdão.

Elevada expressão do amor, abençoa quem o doa e apazigua 

aquele que o recebe.

Ninguém há, que passe pela existência corporal, sem necessitar do 

seu lenitivo.

Sem ele, o clima social se intoxica com os vapores venenosos e os 

indivíduos se asselvajam, descontrolados; a intolerância extrapola 

na agressividade e a ira arma o ódio de vingança brutal...

O perdão chega e suaviza a gravidade do delito, auxiliando na 

reparação, mediante a qual o equivocado se reabilita, alterando a 

conduta e tornando-se útil à comunidade onde está situado.

Quem perdoa, cresce; quem recebe o perdão, renova-se.

O doador enriquece-se de paz e o beneficiado recupera o valor 

para dignificar-se através da reabilitação.

Enquanto o homem não perdoa, permanece no estágio primário da 

vida, renteando com a barbárie em processo de estagnação.

Aquele que recusa o perdão, duplamente enfermo, padece de 

hipertrofia dos sentimentos, ruminando desforço, atado a distúrbios 

da emoção.
Por ser de amor, toda a Doutrina de Jesus é lavrada na conduta do 

perdão.

Perdoando, o amor enseja refazimento da estrada antes percorrida 

com desequilíbrio, mediante cujo esforço a consciência amplia o 

campo de serviço e se desalgema do remorso, da intranquilidade, 

do medo...

Não é importante que o outro, o agressor, aceite a vibração 

luarizadora de quem perdoa, porquanto, a ação beneficente é 

sempre maior e mais útil para quem a exerce. Todavia, se a onda 

de amor encontra receptividade naquele a quem vai dirigida, mas 

extraordinários serão os efeitos da doação.

Há reações infelizes que explodem no homem, gerando conflitos 

como efeito de mágoas não superadas, de receios infundados, de 

angústias não diluídas.

Aspirando a psicosfera dos ressentimentos e da amargura, o 

indivíduo apequena-se, envenenando-se e reagindo de forma 

irracional.

Compraz-se em infelicitar, porque é desditoso; alegra-se em ferir, 

em razão de estar doente, semeia incompreensões, porque se 

acredita menosprezado.

A Boa Nova possui um conteúdo de restauração, de 

enobrecimento, de dignificação.

Ninguém que a recebe, que não se toque da sua magia 

transcendente.
Protótipo do amor que fecunda o perdão, Jesus transpirava a 

compaixão com que envolvia a todos que dEle se aproximavam, 

sempre compassivo, por conhecer as mazelas humanas e as 

paixões mesquinhas, dominadoras, que governam os homens.

A Sua presença na Terra era um ato de perdão divino aos 

delinquentes humanos, que trucidaram os profetas e O 

crucificariam, sanguissedentos. 

[...] Apesar de saber o que O aguardava, pôde amar e perdoar 

os trêfegos e insensatos com os quais compartiu as Suas horas, 

ensejando-lhes responsabilidades e elevação.

E concluiu, a sábio:

“É assim que meu Pai que está no céu, vos tratará se não 

perdoardes, do fundo do coração, as faltas que vossos irmãos 

houveram cometido contra cada um de vós”.

No ar ficaram os último acordes do extraordinário ensinamento.

Perdoar, do fundo do coração – é a ordem nova – a fim de ser 

perdoado.

O calceta, impiedoso e venal, que não perdoa, não mai dispõe da 

liberdade, reencarnando-se encarcerado na dor até que pague todo 

a dívida.

O perdão concede a liberdade, enquanto a exigência aprisiona.

A música da Mensagem permaneceu no ar, anunciando a vitória 

do amor e do perdão como sublimes terapias para a felicidade 

humanas.

ANEXO III

Tesouro do Coração - Marielza Tiscate / RJ 

Se existe um coração que chama, aí está a chance

 De estender a mão, de entender o amor,

 Iluminar inteiramente o coração.

 Se você procura ser feliz, este é seu sonho mais bonito.

 Abra os braços para amar.

 A gente só possui o amor que tem pra dar.

 Aonde o nosso coração está aí estará o nosso tesouro. (2x)

 Aí estará o nosso tesouro... (2x)

quarta-feira, 15 de novembro de 2017

AULA PARA INICIO DO ANO

Resultado de imagem para AULA PARA INICIO DO ANO


Essa aula poderá ser adaptada para todas as idades.

Comece perguntando a cada um dos evangelizandos
um fato em sua vida ou notícia, que marcou o ano de 2017.

Agora fale que eles irão brincar de jornalistas e que
cada um irá inventar uma notícia para 2018.

O nome do jornal será "Boas Notícias" ou eles mesmos
poderão escolher um nome melhor.

Distribua jornais e revistas para que eles possam recortar as ilustrações.
O trabalho será confeccionado em forma de jornal mesmo,
e cada jornalista irá assinar a sua matéria.

Depois de pronto o jornal, cada um dirá qual é a
sua Boa Notícia para 2018.

Deixe em exposição na sala ou em um mural no centro,
será uma ótima forma de reflexão para o ano novo.

HISTÓRIAS DE TIO RAUL

Gostaria de indicar aos evangelizadores e pais o livro: "Histórias do Tio Raul".
TRATA-SE DE UM LIVRO DE HISTÓRIAS INFANTIS QUE CONTÉM OS ENSINAMENTOS DE JESUS COM BASE NA DOUTRINA ESPÍRITA!
SÃO ONZE LINDAS HISTÓRIAS QUE TRAZEM CONCEITOS DE BONDADE, AMIZADE E FRATERNIDADE! E COMO BRINDE, UM CD-ROM DAS IMAGENS!
É INDICADO PARA CRIANÇAS, EVANGELIZADORES, PAIS E PROFESSORES! INFORMAÇÕES PELO SITE http://www.aenossolar.com.br/livro.php


sábado, 11 de novembro de 2017

Imagem relacionada

1º Momento (15 min)
Distribuir livros que foram psicografados por Chico Xavier.
Conversar com os jovens como se deu a comunicação dos espíritos para a codificação da doutrina, comentando que Kardec fazia a mesma pergunta várias vezes para espíritos diferentes, em locais diferentes e em países diferentes. (E não tinha internet naquela época,)
 
Perguntar se Kardec era médium?
Comentar que Kardec não era médium mas precisava da ajuda de um médium para conversar com os espíritos, pois esses doavam seus fluidos (explicar).
Perguntar se eles sabem que os livros do Chico não foram escritos por ele e sim ditados por espíritos?
 
2º Momento: (30 a 40min)
Pedir que façam duplas.
Cada dupla vai receber algumas orientações e depois revezar.
 
* Entregar a dupla: folha em branco, lápis, 2 desenhos com muito detalhe.
Pedir que um jovem da dupla, descreva o desenho para o outro e o outro deve desenhar. Pedir que um não interfira na confecção do outro.
 
*Entregar uma poesia ou um texto e pedir que um dite e o outro escreva. (O que está ditando deve ficar atras do que está escrevendo, não pode repetir a frase, deve ditar devagar)
 
*Pedir que um da dupla fique vendado. O outro deve pegar na mão do que está vendado e escrever uma mensagem para alguém.
 
3º Momento:
Perguntar se os jovens tem ou conhecem algum caso de mediunidade. Jovens adoram dar exemplos.
Abrir a discussão para dúvidas e perguntas..
  

quinta-feira, 9 de novembro de 2017

Aula de Evangelização
Tema: Deus
Livro: Poesias Evangelizando Crianças e Jovens – Neide Gomes Santana
Poesia: Que é Deus?
Que é Deus?
Eu vou responder:
É a causa primeira
Do meu viver!
É a inteligência suprema,
É a fonte de todo amor,
Deus é o Pai amoroso,
Deus é o nosso Criador!
Poesia adaptada para jogral:
Todos: Que é Deus?
Voz 1: Eu vou responder:
Voz 2: É a causa primeira
Voz 3: Do meu viver!
Voz 4: É a inteligência suprema,
Voz 5: É a fonte de todo amor,
Voz 6: Deus é o Pai amoroso,
Todos: Deus é o nosso Criador!
Sugestões: 1: As vozes serão divididas de acordo com a quantidade de evangelizandos na sala podendo repetir vozes se necessário.
2: Sugiro que para a apresentação as crianças já ensaiadas estejam misturadas ao pessoal, sentadas como todos e que leiam ou falem as falas decoradas na sequencia, bem alto e forte, surpreendendo as pessoas que não sabem de onde virá a próxima fala.
3: O Evangelizador anuncia normalmente que haverá uma apresentação das crianças em forma de jogral.


4: Na parte de todos a sincronia é de fundamental importância pois estarão longe.

ATRIBUTOS DE DEUS





AMOR A DEUS

Associação Espírita de Americana
Aula nº06: Amor a Deus
Ciclo: Jardim (4 a 6 anos)
Evangelizadoras Cristina e Sueli
02/04/2011
Objetivo: Levar o evangelizando a compreender os sentimentos que nutrimos por Deus, Nosso Pai Maior.
Conteúdo: Perguntaram a Jesus: Mestre, qual é o maior mandamento da lei? Jesus lhes respondeu: Amarás ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma e de todo o teu espírito. Este é o maior e o primeiro mandamento. (capítulo 11: Amar ao Próximo como a si mesmo; O Maior Mandamento – Mateus, 22: 34 a 40)
Quando os homens compreenderem que só através do Amor verdadeiro obteremos a Paz e a Justiça, os sentimentos mesquinhos, tais como o ódio, os desentendimentos não mais existirão e sim, a união, a concórdia e a bondade mútua.
A Lei de Justiça, Amor e Caridade é uma das Leis de Deus que mostra a postura de respeito a tudo e a todos (justiça), de amorosidade (amar o próximo como a si mesmo), de benevolência e indulgência (caridade), aquela que nos traz melhores resultados e o melhor sentimento de bem- estar íntimo.
Como poderemos amar a Deus se não respeitarmos a Sua Obra, a Sua Criação? E qual é a Sua Criação? Entramos em contato com parte da Obra Divina, quando fomos ao Parque Ecológico. Pudemos ver os animais, as plantas, a Natureza. Se não cuidarmos com muito respeito dessa Natureza: Plantas, Animais, Ar e Água, como poderemos amar a Deus?
Amar a Deus é respeitarmos uns aos outros e o ambiente onde vivemos.Preservando nosso Planeta e cuidando com muito amor e respeito.


Procedimentos Didáticos:
Ø  Conversar com os evangelizandos;
Ø  Lembrá-los da nossa responsabilidade com a nossa casa que é o nosso Planeta;
Ø  Contar pequenas histórias da Coleção Amiguinhos do Criador;
Ø  Assistir a alguns desenhos animados;
Ø  Aplicar uma atividade para fixação.

Recursos:
Ø  Fantoches;
Ø  Cd da Evangelização Infanto-juvenil;
Ø  Livros de histórias;
Ø  DVD com algumas histórias;
Ø  Atividade para fixação.

Bibliografia:
Ø  KARDEC, Allan;O Evangelho Segundo o Espiritismo; editora Petit
Ø  FOELKER, Rita e Cristina Helena Sarraf; Mini Dicionário Espírita; Mundo Maior  
       Editora
Ø  Coleção Amiguinhos do Criador; Editora Starke Design


Atividade 1:

Atividade 2:


MEU NOME É ...................................................
Atividade 3: