terça-feira, 11 de outubro de 2016

AMIZADE

PLANEJAMENTO DE AULA - EVANGELIZAÇÃO INFANTIL
DATA:
CLASSE: Jardim
N°ALUNOS:
TEMA: Vivência Evangélica
AULA: Amizade
1 - Objetivo: (o que espero que as crianças saibam) Conteúdo: (moral da aula)
3 - Desenvolvimento da aula: (descrever os recursos utilizados para desenvolver a aula: texto, história, teatro, etc.)
Nós não vivemos sozinhos. Além das pessoas da nossa família existem outras que merecem nosso carinho e amizade. Dizer quem são nossos amigos e como devemos tratá-los.
Dizer aos alunos que alem de nossa família existem crianças que brincam juntas na rua ou que frequentam a mesma escola, que convivem conosco. Estes são nossos amigos e devemos sempre trata-los com boas maneiras, com carinho, fazer pequenos favores e não brigar.
Narrar a história: O Besouro invejoso
2 - Motivação Inicial: (recurso e/ou atividades que estimulem a classe para a aula)
4 - Verificação da Aprendizagem: (recursos e/ou atividades para verificar o aproveitamento da classe e/ou individuais)
Levar umas pequenas cartas que contenha figuras de animais invertebrados, principalmente insetos como besouro, joaninha, gafanhoto, etc.; para que os alunos saibam diferencia-los e dizer que são quase todos da mesma família porque soam parecidos.

Vocês já foram passear na roça? Vocês já viram que a noite, em alguns lugares escuros há um bichinho que tem luz muito bonita? Ah! E o vaga-lume.
Pintura e colagem
AVALIAÇÃO GERAL: (Inclusive auto avaliação)

O BESOURO INVEJOSO
Pois bem, da janela de sua toca, o besouro fungava aborrecido, olhando a lanterna verde que o vaga-lume acabara de acender. Quanto brilhava! Parecia uma pequenina estrela caída do céu. Tão linda!
O besouro era assim. Sempre queria ser igual aos amigos, aos vizinhos, aos parentes. Quando o gafanhoto comprou uma casaca verde e apareceu todo bonito na festa dos bichinhos, ele ficou de boca aberta – querendo ser como o gafanhoto.
Voltou para casa aborrecido e tristonho.
O que aconteceu – perguntou-lhe a mulher. Ele não respondeu e foi dormir todo zangado.
O mesmo aconteceu quando ele ouviu o canarinho cantando.
Que voz linda. – pensava ele. – E eu não sou capaz de fazer um assobio.
E assim, sempre querendo ser como os outros, era um besouro triste.
Mas, o que mais irritava mesmo era o vaga-lume, pois, pensava ele:
O vaga-lume não e um bichinho como eu? Por que tem ele aquela lanterna verde tão bonita e eu não tenho?
De tanto se aborrecer com isso, o besouro resolveu abandonar tudo e ir morar sozinho na floresta. Mas ele ia tão afobado, tão raivoso, que não vendo os galhos secos de uma árvore, estes lhe feriram os olhos.
Ah! Que dor nos lhos! Quase não vejo nada... Como poderei caminhar?
E ficou parado por instantes quando ouviu uma vozinha:
Que bichinho bonito, como ele tem as patas bem feitas. São tão bonitinhas as sua patas! Como e o seu nome?
Mas, o besouro com olhinhos machucados não viu a formiga e como a formiga havia falado em bichinho bonito, ele não pensou que fosse com ele.
Fale o seu nome, eu sou a formiguinha.
Esta falando comigo? Eu me chamo besouro. Machuquei os olhos nestes galhos.
Espere um pouco, vou buscar água fresquinha para banhá-lo e num instante ficara bom.
Enquanto ele esperava, ouviu outra voz:
Que bichinho interessante! Tão bonitinho! Ele tem o corpo coberto por uma capa preta!
Isso não e capa preta, são minhas asas...
Ah! Você tem asas! Pode voar. Oh! Como você e feliz!
Enquanto isso, a formiguinha já tinha chegado. Lavou os olhos do besouro, pôs uma pomadinha e ele passou a enxergar bem. Pode ver, então, que quem falava com ele era a minhoca. E olhando ao seu redor viu tantos bichinhos... uns pequenos, outros rastejando pelo chão, e, apesar de tudo viviam felizes.
Começou a pensar... olhou para as sua patinhas... tão bem feitas. Olhou para suas asas fortes... sem elas nunca poderia voar. E tão depressa...
E o besouro continuou pensando: - Estes bichinhos não têm nada disso e vivem contentes, nem ficam irritados por não serem como eu sou... Ah! Eu também vou procurar viver alegre com o que eu tenho e não ficarei mais triste com a beleza do vaga-lume, nem de bicho algum.

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