segunda-feira, 31 de março de 2014

RESSURREIÇÃO DE JESUS

Fig.1 No domingo, muito cedo, três mulheres que conheceram Jesus foram ao sepulcro, onde o corpo de Jesus estava, levando perfumes e flores. Eram elas: Maria de Magdala, Salomé e Maria. Elas se perguntavam: “Quem irá nos ajudar a remover a pedra na entrada do túmulo para podermos colocar estas flores ao lado de Jesus?”. Mas quando elas chegaram lá, a pedra já estava removida, e um anjo enviado pelo Pai estava sentado sobre ela. As três mulheres ficaram assustadas, mas o anjo lhes disse: “Não fiquem com medo. Eu sei que vocês procuram por Jesus, mas Ele não está aqui”. As três mulheres entraram no túmulo e ficaram espantadas porque não encontraram o corpo de Jesus. E o anjo novamente lhes falou: “Porque vocês vieram procurar aqui entre os mortos, aquele que vive? Ele não está aqui, mas ressuscitou. Vocês não se lembram que Jesus disse que iria ressuscitar no terceiro dia? Vão avisar aos discípulos que Ele irá os encontrar na Galiléia”. Então, elas se lembraram dessas palavras de Jesus e deixaram apressadamente o túmulo, cheias de medo, mas com grande alegria e foram avisar aos discípulos. Estes foram ao túmulo para ver se era verdade que o corpo de Jesus tinha sumido.



Fig.2 Maria de Magdala voltou ao sepulcro e ficou lá, chorando. Enquanto ela chorava, veio um homem que lhe perguntou: “Mulher, porque choras?” E ela respondeu: “Porque levaram o meu Senhor daqui e eu não sei onde o puseram. Se tu sabes onde Ele está, por favor, me diga”. E o homem a chamou: “Maria”. 



Fig.3 E ela, virando-se para o homem, o reconheceu e lhe disse: “Rabboni! (Mestre!)” e viu que era Jesus quem estava ali. Maria ficou muito emocionada e Jesus lhe disse para ela ir avisar aos irmãos que Ele iria os encontrar na Galiléia. Maria foi avisar aos que estavam aflitos e em choro de que Jesus havia aparecido e mandado todos irem para Galiléia, pois Ele iria os encontrar lá. Só que as pessoas, ouvindo essa história de Maria, não acreditaram nela.     
 





Fig.4 – Depois disso, em um dia em que os discípulos estavam trancados em casa, com medo dos que perseguiam os cristãos, Jesus se apresentou no meio deles e eles ficaram espantados. Jesus lhes disse: “Porque estão com medo? Olhem para mim e vejam que sou eu mesmo. Era necessário que eu sofresse e ressurgisse dentre os mortos para mostrar o perdão. Devemos perdoar a quem nos ofende. Porque assim, o Pai também nos perdoará aos nossos erros. Ide ensinar a todos os povos tudo que lhes tenho falado e ficarei com vocês até o fim”. E então, os apóstolos começaram a pregar o Evangelho de Jesus às pessoas. 




Fig.5 – E numa tarde, de azul profundo no Céu, os amigos de Jesus e um grupo de pessoas se reuniram em prece em um monte na Galiléia. Nesse grupo de pessoas estavam os apóstolos, mulheres pobres com seus filhinhos, velhos de cabelos brancos. Todos sentiam uma sensação diferente no ar, uma tranqüilidade imensa, uma felicidade.
Foi nesse instante que a figura do Cristo apareceu no alto do Monte. Era Ele. Seu sorriso irradiava luz tão forte que até os mais fortes caíram de joelhos no chão. Neste momento todos puderam sentir o amor no fundo de suas almas. E a certeza de que, mesmo nos momentos mais difíceis, de dor e sofrimento, Jesus daria a paz necessária e que na existência ou na morte do corpo todos estariam unidos ao seu Reino. Uma forte emoção envolvia a todos e então as pessoas observaram que o Mestre, rodeado de luz, se elevou ao céu.







quarta-feira, 19 de março de 2014

EVANGELHO NO LAR

Turma: Maternal e Jardim
Tema
O Culto do Evangelho no Lar
Conte�do
O culto do evangelho no lar � quando reunimos a fam�lia...
Recursos
Casinha aberta, bonecos, atividade (casa), cola, tesoura, l�pis de cor, panfletos
Avalia��o
Obs: Os objetivos for...
Anexo 1
Anexo 2









A CASA SOBRE A ROCHA

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Todo aquele que escuta
minhas palavras e as pratica, 
Assemelha-se ao homem
Prudente,que edificou
Sua casa sobre a rocha
E nela se agasalhou.
E logo desceram as chuvas 
E transbordaram os rios
E sopraram ventos fortes, 
A casa não se abalou
E ele não sentiu frio.
Eis que a casa é segura,
Construída sobre a pedra, 
As paredes estão bem firmes
E a base não se arreda.
mas o que ouve essas palavras,
E não as segue jamais,
assemelha-se ao homem
Que construiu seu abrigo
No meio dos pantanais.
Edificou a morada,
Sem alicerce, na areia, 
Vieram as tempestades,
Destruíram-na, ficou feia. 
É a lição de prudência 
Que todos devemos ter;
Estudando e labutando,
Para em paz sobreviver!

 (texto tirado do livro Evangelho em quadrinhas autor:Irmão Jota ed:Petry)

terça-feira, 18 de março de 2014

EVOLUÇÃO DO PRINCIPIO RELIGIOSO

Objetivo: Reconhecer que a Terra recebeu diversos Enviados de Deus, que ensinaram as Leis Divinas de acordo com o estágio evolutivo da humanidade em cada época.

ATIVIDADE INTRODUTÓRIA

Apresentar o anexo 1. Dialogar a respeito da cena procurando saber o que eles acham que está acontecendo.



ATIVIDADE REFLEXIVA

Ouvir o grupo, acrescentando, caso seja necessário, que é natural que a criança por ser muito pequenina, não entenda o que é ensinado na classe de crianças mais velhas.  Levá-los a perceber a importância de o professor começar a ensinar as coisas mais simples para mais tarde ensinar as coisas mais complexas.

Fazer questionamentos, estimulando a participação de todos:


-A Terra é uma escola. O que podemos aprender de muito importante na vida na Terra?

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-Seja o que nessa escola aprendemos, seremos felizes se não vivermos com solidariedade?
(Dar exemplos na vida em família, na escola, na comunidade...).

- Que qualidades ou valores devemos ter para conviver com solidariedade? (Perceber os sentimentos do outro, ser compreensivo, ter boa vontade, perdoar as ofensas...).

Esclarecer que:
Vários professores ensinaram na escola Terra. Exemplificar com figuras conhecidas do grupo como, por exemplo, Jesus e Buda (anexo 3 e 4).



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Cada um deles viveu em lugares e em épocas diferentes e ensinaram de acordo com a capacidade de compreensão de cada povo. Entretanto, todos ensinaram  a mesma matéria: o amor, para que um dia todos possam vivê-los e serem felizes.
Até hoje os povos seguem esses ensinamentos através das religiões. Entretanto, se surgir uma religião no mundo que recomende coisas absurdas, por exemplo, o ódio aos que seguem outra religião, ela não pode ser boa.
As religiões são boas e úteis quando trazem a união entre as pessoas e as ajudam a serem melhores, fazendo o bem a todos. Precisamos sempre usar o discernimento ao escolhermos nossa religião.

Encerrar com o seguinte caso, destacando ao final que, sem amor, nenhum caminho religioso atende sua finalidade:

Madre Teresa de Calcutá (anexo 5) andava pelas ruas pobres de Calcutá, na Índia quando foi surpreendida pela seguinte cena: um homem idoso, muito doente estava estirado na rua e as pessoas passavam sem ligar para o pobre doente.
Madre Teresa, ao contrário, parou para cuidar do homem que surpreendido com seu gesto de bondade, perguntou:
-Qual  é a sua religião? (ele não era da mesma religião dela).
E a religiosa respondeu:
- A minha religião é o amor! 

                                                           Imagem relacionada



ATIVIDADE CRIATIVA

Separar os participantes em subgrupos. Solicitar que cada um destes, a partir de situações da vida diária, encontrem soluções através da prática do amor ensinado pelas religiões. Os subgrupos poderão lançar mão do material que quiserem (recorte e colagem, dramatização, desenho, pintura  etc.).




MARIA - MÃE DE JESUS

Fig. 1 - Após perder seu filho na cruz, Maria foi morar em uma cidade chamada Batanéia, onde alguns parentes a esperavam com carinho. Durante os anos seguintes, a saudade angustiava seu coração. Ela relembrava com lágrimas de seu filho tão amado. Relembrava de seu Jesus pequenininho. Da noite estrelada em que ele nasceu, deitado na manjedoura, rodeado pelas ovelhas. Do amor e carinho que sempre teve com ela, dos cuidados com os sofredores. 


Fig. 2 - Neste tempo, João, apóstolo de Jesus, apareceu na casa de Maria, em Batanéia.. João contou à Maria que estava morando em uma casinha simples na cidade de Éfeso. João também disse que tinha vindo buscá-la. Queria que ela fosse morar com ele, ele seria seu filho do coração, e ela lhe daria o carinho de mãe. Os dois, juntos, como mãe e filho, levariam aos desamparados de Éfeso os ensinamentos de Jesus, levariam o consolo aos sofredores.
Maria aceitou alegremente o convite que João estava lhe fazendo.


Fig. 3 - E então, pouco tempo depois, os dois já viviam juntos na tal casinha.
                Poucas semanas depois, a casa de João se transformou em um local onde as pessoas humildes se reuniam para relembrar do Cristo Jesus. Maria contava às pessoas sobre suas lembranças de seu filho. E João, que era apóstolo e amigo de Jesus, ensinava as pessoas tudo aquilo que ele tinha aprendido do Mestre. Muitas vezes essas reuniões só terminavam tarde da noite, quando as estrelas tinham maior brilho.



Fig. 4 - E não era só isso que acontecia naquela casinha simples. Quando a notícia de que Maria, a mãe de Jesus, estava morando ali se espalhou, aquele povo se encheu de esperança e alegria. Formavam-se grandes filas de pessoas necessitadas que queriam falar com Maria. E ela atendia, na sua casinha, a todos os doentes, leprosos, e pobres que vinham lhe procurar, aliviando suas dores, através de palavras carinhosas.
Até que ela passou a ser chamada de Mãe Santíssima, e sua casinha passou a ser conhecida como a “Casa da Santíssima”. Aquelas pessoas passaram a chamá-la de mãe, devido a todo amor que ela tinha com eles. E ela, que perdeu seu filho tão amado, agora se enchia de paz com todos esses “filhos” que ela ganhara.
E os anos se passaram. 


Fig. 5 - Certo dia, Maria, já velhinha, estava em sua casinha, quando viu se aproximar um vulto de uma pessoa, que lhe disse: “Minha mãe, vim te fazer companhia e também receber sua benção”.

Com ternura de mãe, Maria convidou o desconhecido a entrar. O tal homem começou a falar do céu, da bondade de Deus, e da fé que devemos ter nele. Maria pensou: “Que mendigo será esse que me acalma tanto, que traz tanta paz ao meu coração? Que voz suave e carinhosa, onde será que já ouvi esta voz antes?”.
Foi quando o visitante lhe estendeu as mãos e lhe falou com profundo amor:



Fig. 6 -   “Minha mãe, vem para os meus braços”.
Neste instante, Maria reconheceu aquelas mãos, aqueles olhar e disse: “Meu filho! Meu filho!”. Era Jesus! Quis abraçar os pés de Jesus, mas ele a levantou e, beijando suas mãos, disse: “Sim, minha mãe, sou eu! Eu vim te buscar, pois meu Pai quer que no meu reino, você seja a Rainha dos Anjos”.
Maria se encheu de tanta felicidade, queria agradecer a Deus!



Fig. 7 -  Logo no dia seguinte, Maria se adoentou e desencarnou.
E então, ela experimentou a sensação de estar se afastando do mundo terreno. Seu espírito estava livre.
Mas, antes de ir embora, ela quis dar uma última olhada em cada um dos lugares que Jesus percorreu.
Lembrou-se dos discípulos de Jesus que eram perseguidos no mundo, e enviou a eles um pensamento de amor e coragem.
                Antes de partir, Maria também aliviou o coração daqueles que sofriam, orou junto deles, espalhou a luz de seu espírito aquelas pessoas tristes e amarguradas.

E ela se aproximou de uma jovem infeliz e lhe disse ao ouvido: “Canta, minha filha! Transforme sua dor em alegria”. E, no mesmo momento, a triste menina se encheu de alegria e começou a cantar uma música de agradecimento a Jesus. E todas as pessoas que estavam perto da menina, começaram a cantar junto dela, formando um bonito coral.