quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

PERDÃO

Mostar um colar de pérolas e perguntar quem conhece aquelas pérolas e de onde vêm.
Falar sobre a ostra(mostrar uma fechada que foi colada 2 conchas com cola quente) e a transformação que ela passa para criar a pérola.
Distribuir a estória. Ler junto com as crianças e deixar que elas escrevam o fim lembrando que a
história é o "Perdão"




 1 - Certa, vez no fundo do mar, ocorreu um enorme bafafá, pois peixes de todo lugar começaram a brigar.
2 - Haviam os que falavam mal, e os que queriam falar....
3 - Existiam os que gritavam, e os que queriam, gritar.....
4 - Uma ostra, envolvida na reviravolta, acabou indo parar num monte de areia e só com muita dificuldade conseguiu se soltar.Contudo saiu ferida pois uma pedrinha perfurou sua pele e começou incomodar...
5 - Uma lagosta que passava pensou em ajudar, mas tinha garras grandes,e maiores sofrimentos poderia causar.... portanto deixou pra lá. A ostra dizia:
6 - "Quem poderá me ajudar" E rancorosa não se esquecia da briga.....
7 - Certo dia, enquanto o sofrimento doía  a ostra começou a rezar, pediu a DEUS que ajudasse perdoar, e que também fosse perdoada.......
8 - Pediu pelos peixinhos daquele e de todo lugar, até que ..........( colocar no desenho só até aqui e deixar que os alunos façam o seu fim - só depois ler com eles o final ´como a estória foi escrita) algo começou a modificar, pois a pedra, recoberta pelos sentimentos de amor, em pérola se transformava e não mais incomodava........

 Subsídio para o Evangelizador

As pérolas são produzidas através de um processo natural. Podem ser encontradas dentro de um molusco que dá pelo nome de ostra. Na verdade é um simples processo de proteção destes animais, ou seja, a forma de se proteger de corpos estranhos que entrem nestes moluscos, para que estes não ponham em risco a sua integridade.

As ostras não são os únicos moluscos que produzem pérolas. É um mecanismo que é utilizado por quase qualquer bivalve. No entanto, apenas as ostras produzem pérolas com o brilho atrativo que faz delas uma peça de joalharia, além de que a maioria das pérolas produzidas por outros moluscos não têm a durabilidade das pérolas produzidas pelas ostras. As pérolas utilizadas na joalharia são produzidas por duas espécies de ostras diferentes. Ostras de água salgada e ostras de água doce. Não pertencem à mesma família mas têm uma característica em comum. O seu interior é revestido por uma substância chamada nácar, ou como também é vulgarmente conhecido, madrepérola. É este material que constitui a maior parte da pérola. A título de curiosidade, as ostras comestíveis não produzem pérolas. Como já foi mencionado antes, a ostra é um bivalve, ou seja o organismo encontra-se protegido por duas conchas, chamadas valvas, que são mantidas unidas por um ligamento. As valvas normalmente estão ligeiramente afastadas no ponto oposto ao do ligamento para permitir a entrada de alimentos na cavidade formada pelas valvas. A ostra possui no seu interior um manto que cobre as valvas. Este manto é chamado nácar (ou madrepérola). À medida que a ostra aumenta de tamanho, também este manto acompanha o crescimento da ostra. Assim, este material tem de estar constantemente a ser produzido pela ostra, sendo criado a partir dos minerais contidos nos alimentos da ostra. Se uma substância estranha entrar dentro da ostra e se instalar entre a concha e o manto de nácar, isto irá criar uma irritação do manto. Como forma de proteção desta irritação, a ostra começa a cobrir este objecto estranho com nácar. Com o passar do tempo são sendo depositadas camadas sucessivas de nácar, o que acaba por ocasionar a formação de uma pérola.


  Aula preparada pela prof. Míriam da FEAC

A CAIXA DE FOSFORO




OBJETIVOS:

A força da união
O valor do cooperativismo
A importância do mutirão 

NÚMEROS DE PARTICIPANTES:

De 8 a 20

IDADE: A partir de 9/10 anos

MATERIAL:

- Caixa de fósforos de palitos grandes, se possível; também pode ser palito de picolé ou espeto de bambu de churrasco.

DESENVOLVIMENTO:

- Diante dos participantes, o orientador apresenta uma caixa de fósforos e retira todos os palitos dela.
- Um dos membros é convidado a escolher um palito e quebrá-lo ao meio, tarefa que executará com facilidade.

- Chama outro membro, pede que escolha dois palitos e faça o mesmo com estes. Haverá certa resistência dos palitos, mais ainda  será fácil quebrá-los.

Reúna todos os palitos e convide um outro participante para quebrar todos juntos! 
Estimule-o. Força!

Mesmo a pessoa sendo muito forte, esta tarefa será dificílima, senão impossível. Exigirá muita força da pessoa e, talvez, ela não consiga quebrar os palitos.
O orientador ressaltará então a diferença entre quebrar um e quebrar vários palitos ao mesmo tempo, dirá que, deste mesmo modo, uma pessoa só é  muito mais vulnerável, enquanto que as pessoas unidas ficam bem mais fortalecidas.

Pode-se sugerir motivar e estimular um pequeno debate geral sobre o tema. O orientador pede exemplos destas duas situações que ocorrem no dia-a-dia, na sociedade, na família, na comunidade, etc.

AVALIAÇÕES:

Nosso grupo, simbolicamente, está sendo um palito, dois, três... Ou todos os palitos juntos?

As responsabilidades no grupo estão sendo divididas e assumidas como grupo ou pela Eu-quipe?

Que ações concretas podem-se tomar para o grupo melhorar seu cooperativismo e fortalecer sua união?

Quais as vantagens na distribuição das tarefas e responsabilidades?

Como este exercício nos revela a situação do povo e da sociedade?

(FONTE- VIVENDO E CONVIVENDO - DINÂMICAS DE GRUPO) - EDIÇÕES PAULINAS

terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

OLHE PARA TRÁS

  DINÂMICA

   Faz-se um circulo entre os participantes e o mediador fixa com fita adesiva nas costas de cada pessoa uma característica ou estado, físico ou psicológico, aleatórios, sem que ninguém conte a nenhum dos participantes o que está escrito em suas costas(exemplos, a serem explorados pela criatividade dos organizadores:"sou amigo(a),"sou maluco(a),"sou engraçado(a),"estou doente","sou lindo(a),etc).
     É dado o comando pelo mediador de que todos circulem pelo ambiente, um olhando o  que está escrito atrás do outro e reagindo de acordo com o conteúdo do aviso. O mediador diz para as crianças, no caso, para serem as mais amáveis possíveis com o colega cuja situação acabou de ler, apresentando gestos de ternura, companheirismo graça e solidariedade. A atividade termina quando quase todos já tiverem observado e brincado com as características/estados em circulação, ou seja, após muita descontração.
      Mas exemplos além dos cinco fornecidos acima:

-sou alegre
-sou curioso(a)
-sou brincalhão(ona)
-sou sorridente
-estou com raiva
-estou com dor de barriga
-sou carinhoso(a)
-sou mudo(a)
-sou calmo(a)
-sou um espírito
-sou neném
-sou velhinho(a)
-sou estudioso(a)
-estou em férias
-sou cego(a)
-estou dormindo
-estou com fome
-estou desesperado
-sou travesso(a)
-sou surdo(a)




segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

DINO CONTRA AS DROGAS







DO QUE REALMENTE PRECISO?

Objetivo:
Falar sobre o consumismo, o querer ter, a influência da mídia em nossas vidas, o que realmente nos é útil.
Estamos sempre almejando algo material em nossa existência, como diz meu pai, quando somos crianças queremos por exemplo, um velocípede, aí crescemos mais um pouquinho e queremos uma bicicleta e caminhando para a vida adulta, queremos um carro e assim vai. Nunca estamos satisfeitos, quando compramos um celular, ficamos radiantes, mas com passar do tempo ele vai ficando para trás e assim queremos um mais moderno, muitas vezes, porque os amigos tem, porque está na moda, está anunciando na tv...

Estamos envolvidos nesse mundo material, mas temos que ter sempre em mente que isso tudo é passageiro, que não levaremos nada material e que um dia teremos todos que retornar ao nosso lugar de origem: O mundo espiritual. Não é errado usufruir dos bens terrenos, mas temos que saber dosar, não deixar cair no exagero. Muitas vezes, deixamos de comprar algo que estamos necessitando muito no momento, para comprar o que não estamos precisando. Deixamos de comprar um remédio por exemplo, para comprar aquela roupa bonita da vitrine. Desde pequenos os pais devem ensinar aos seus filhos a terem limites, que nem tudo que vê tem que comprar. Observo muito isso andando pela rua, crianças com seus pais, chorando e gritando porque querem a todo custo o brinquedo que viram. Nem tudo que queremos podemos ter. Os pais devem sempre manter o diálogo com os seus filhos, ensinando que tem coisas na vida mais necessárias, como: estudo e alimentação por exemplo.


Sugestão de texto:

SUPÉRFLUO E NECESSÁRIO.

Uns queriam um emprego melhor; outros, só um emprego.
Uns queriam uma refeição mais farta; outros, só uma refeição.
Uns queriam uma vida mais amena, outros, apenas viver.
Uns queriam pais mais esclarecidos; outros, ter pais.
Uns queriam ter voz bonita; outros, falar.
Uns queriam silêncio; outros, ouvir.
Uns queriam um sapato novo; outros , ter pés.
Uns queriam um carro; outros, andar.
Uns queriam o supérfluo; outros, apenas o necessário.
Há dois tipos de sabedoria: a inferior e a superior.
A sabedoria inferior é dada pelo quanto uma pessoa sabe e a superior é dada pelo quanto ela tem consciência de que não sabe.
Tenha a sabedoria superior. Seja um eterno aprendiz na escola da vida.
A sabedoria superior tolera, a inferior julga; a superior alivia, a inferior culpa; a superior perdoa, a inferior condena.
Tem coisas que o coração só fala para quem sabe escutar!
Que possamos estar sempre atentos aos sinais e saber o que realmente se faz necessário.

 Chico Xavier.

 Dinâmica:

Você quer trocar?

Material: Três caixas. Cada uma com um papel escrito algo que é supérfluo ou necessário.

Organização: Uma criança incia a brincadeira ( com os olhos fechados), que vai ser decidida por sorteio ou outra forma As demais terão cada uma duas placas, uma escrita supérfluo e a outra necessário.

Desenvolvimento: A criança que iniciará a atividade terá o papel escrito: ex: leite.
Deverá escolher uma das três caixas. EX: a criança escolheu a caixa 1 que tem o refrigerante dentro. O evangelizando faz a pergunta: Você troca o leite pelo que tem na caixa 1? Tem certeza? Vamos supor que sim.
Nesse momento o evangelizador, mostra as demais crianças a troca que foi feita e sem falar nada vão levantar as plaquinhas, dizendo que o que foi trocado é supérfluo ou necessário. O evangelizador pode ficar perguntando. O que você acha que escolheu? Você fez uma boa escolha? Pra você é supérfluo ou necessário? Depois será sorteado outro amiguinho e assim a brincadeira prossegue.

 Conclusão: Muitas vezes envolvidos nesse mundo material, ficamos "cegos", ou seja, só enxergamos o que é de nosso interesse. Deixamos de comprar algo que nos é útil, para comprar algo só porque está na moda, todo mundo está usando... Esquecemos que temos um lar, família, saúde, estudo, emprego... e valorizamos aquilo que não tem tanta importância aqui.

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

BOAS MANEIRAS - JARDIM

OBJETIVO GERAL:

Destacar a importância de cultivarmos hábitos de boas maneiras para melhorarmos o nosso convívio em sociedade.

OBJETIVO ESPECÍFICO:

Reforçar a importância de sermos obedientes e gentis.

Descoberta do tema:

Seu Mestre Mandou ter Boas Maneiras.

Um evangelizador ira organizar ser o Mestre fazendo diversas ações para que as crianças o imitem.A única regra é que as crianças precisarão identificar e imitar somente as ações gentis do mestre.

Por exemplo:

Más ações:

-empurrar um colega
-beliscar o amigo
-pisar no pé do colega
-dar língua para o colega
-rir do colega

Boas ações:

-dar um abraço no colega
-cumprimentar o colega
-acenar tchau para o colega
-deixar o colega passar
-dar um aperto de mão
-sorrir para o colega

A obediência

Contar a historinha do menino que foge de casa porque não aguenta mais obedecer aos pais. Depois, sozinho na rua, ele se arrepende e descobre o quanto é importante aprender a obedecer e que seus pais só queriam o melhor para ele.

Joãozinho tem oito anos e mora com a mãe e com o pai. Um dia, ele acordou de muito mal humor. Não aguentava mais ouvir sua mãe repetindo: - Joãozinho é hora de acordar! Você precisa tomar banho! Joãozinho é hora de escovar os dentes! Você tem que tomar café! Joãozinho você tem que vestir seu uniforme! Você precisa ir para a escola! Eram tantas regras e tantas obrigações que Joãozinho ficou tão chateado, mas tão chateado que teve uma ideia  - Vou fugir de casa, assim não preciso obedecer a regra nenhuma. E assim, ele fez. Fugiu de casa. No começo estava tudo bem. Eram só descobertas: novas ruas pelas quais ele nunca tinha andado, prédios que ele nunca tinha visto. Mas no final da tarde, Joãozinho começou a se sentir cansado. Queria tomar um banho, comer alguma coisa. Foi quando lembrou dos bolinhos deliciosos que sua mãe sempre fazia para o lanche da tarde e de como era bom assistir TV depois de um banho gostoso. Ele também sentiu sono. Mas não havia nenhuma cama fofinha para dormir. Nem sua mãe para lhe cobrir e lhe desejar boa noite. Assim, Joãozinho se encolheu num canto chorando e pedindo ao Papai do Céu desculpas por ter tomado uma atitude tão errada. Cansado logo adormeceu e sonhou que a sua mãe estava a sua procura. Começou a ouvir a sua voz e qual não foi a sua alegria ao perceber que sua mãe realmente estava o procurando pelas ruas. - Mamãe, estou aqui! – gritou Joãozinho. Os dois se encontraram e se abraçaram. Joãozinho pediu desculpas por ter fugido de casa e prometeu que, daquele dia em diante, seria mais paciente e obediente. Afinal, tinha entendido muito bem como cada regrinha de casa é importante.

 A Lista individual da Obediência.

Depois da história, fazer a lista individual da obediência. Dividir em oito grupos, onde cada criança irá ganhar uma lista com as suas obrigações Elas terão que escrever a hora em que realizam a atividade e porque ela é importante.



Obrigação
Hora que realizo
Por que ela é importante
Acordar





Escovar os dentes





Tomar banho





Ir para a escola


Comer


Arrumar o quarto


Guardar os brinquedos


Ajudar a mamãe


Desligar a TV/ Computador/
Vídeo-game


Dormir



Bingo da Gentileza

Lembrar a importância de sermos gentis em todas as situações aplicando palavras como ‘por favor’, "obrigada", ‘com licença’, ‘desculpa’, ‘bom dia’, etc. Cada criança receberá uma cartela com algumas expressões gentis aleatórias. Elas deverão marcar na cartela a palavra correspondente a cada frase dita pelo evangelizador. Ao completarem sua cartela, devem gritar Bingo.

 Frases:

 Preciso passar por algumas pessoas para sair do ônibus lotado. (Com licença)
 Meus pais estão conversando com os vizinhos e eu preciso interromper a conversa para perguntar algo importante. (Com licença)
Cheguei atrasado na aula. A porta está fechada e eu preciso entrar. (Com licença)
Duas pessoas estão trancando o corredor pelo qual eu preciso passar. (Com licença)
Quando virei a esquina esbarrei sem querer em uma senhora. (Desculpe)
Derrubei uma xícara no chão. Ela quebrou. (Desculpe)
Virei o copo com suco que estava bebendo no sofá da sala. (Desculpe)
Disse algo que magoou meu amigo. (Desculpe)
Recebi um presente de minha tia. (Obrigado)
Estou devolvendo o lápis que meu colega me emprestou para fazer a prova. (Obrigado)
Três amigos meus estão em minha casa brincando. Minha mãe fez um lanche para nós. (Obrigado)
A professora me explicou novamente a matéria que eu não havia entendido. (Obrigado)
Comprei uma revista na banca de jornais. Ao pagar e receber o troco o que devo dizer? (Obrigado) Preciso pedir um livro emprestado. (Por favor)
Quero que me alcancem um pouco de água que está do outro lado da mesa. (Por favor)
Vou pedir a meus pais que me levem em uma festinha de aniversário. (Por favor)
Quero pedir à empregada que faça um lanche para mim e meus amigos que estão brincando em minha casa. (Por favor)
Preciso pedir uma informação na Secretaria da Escola. (Por favor)

CARTELA DE BINGO DA GENTILEZA



Por favor
Obrigado
Por favor
Com licença
Desculpe
Com licença
Por favor
Obrigado
Por favor
Com licença
Desculpe
Por favor
Por favor
Obrigado
Obrigado
Com licença
Desculpe
Obrigado
Por favor
Obrigado
Desculpe
Com licença
Desculpe
Desculpe
Por favor
Obrigado
Por favor
Com licença
Desculpe
Com licença
Por favor
Obrigado
Por favor
Com licença
Desculpe
Por favor
Por favor
Obrigado
Obrigado
Com licença
Desculpe
Obrigado
Por favor
Obrigado
Desculpe
Com licença
Desculpe
Desculpe

Por favor
Obrigado
Por favor
Com licença
Desculpe
Com licença
Por favor
Obrigado
Por favor
Com licença
Desculpe
Por favor
Por favor
Obrigado
Obrigado
Com licença
Desculpe
Obrigado
Por favor
Obrigado
Desculpe
Com licença
Desculpe
Desculpe


DINÂMICAS


EVANGELHO NAS COSTAS

Material: Pedaços de papel com passagens evangélicas e fita adesiva

Idade Sugerida: A partir dos 10 anos.

Desenvolvimento:

Feito da mesma maneira que o jogo n.º 4 – A Frase nas Costas, porém, o que se colocará nas costas dos participantes serão passagens evangélicas, conforme a lista a seguir. Depois de fixos os bilhetes, dizer aos participantes que deverão circular pela sala e explicar a passagem contida nos bilhetes das costas dos outros, sem dizer o que está escrito. Depois, parar a brincadeira e, um por um, dirá o que acha que está escrito em seu bilhete e porque chegou a esta conclusão. Caso não descubra, os outros participantes darão dicas. Também pode ser aplicada usando apenas mímicas. Caso o grupo precise, pode-se esticar um cordão e pregar nele as várias passagens, sem os títulos, para ajudar as associações de idéias.

Sugestão dos Bilhetes:

        A Pesca Maravilhosa
        Parábola do Grão de Mostarda
        Parábola do Semeador
·      Parábola do Trigo e do Joio
·      Parábola do Tesouro Escondido
·     O Nascimento de Jesus
·     A Oração Dominical
·    A Cura do Leproso
    Jesus Acalmando a Tempestade
    Parábola das Dez Virgens
    Parábola do Bom Samaritano
    Parábola da Ovelha Perdida
     A Multiplicação de Pães
     A Transfiguração
     Parábola do Credor Incompassivo
    O Grande Mandamento
   Parábola dos Talentos
   Parábola dos Trabalhadores da Última Hora
    Parábola dos Dois Filhos que Deveriam Trabalhar na Vinha
   Parábola do Amigo Importuno
   A Mulher Adúltera

Objetivo:

Podemos descobrir muito sobre nós mesmos observando nossos irmãos. Verificar a importância de comunicarmos uns com os outros.

LEVAR AS CARGAS UNS DOS OUTROS

Duração Média: 25 minutos

Material: pedaços de papel e lápis o suficiente para todos os participantes
Idade Sugerida: a partir dos 9 anos

Desenvolvimento:

Cada um recebe um papel e deve escrever uma dificuldade que sente no relacionamento, um medo, problema, etc. que não gostaria de expor oralmente. A papeleta deve ser dobrada e colocada num saco. Depois de bem misturadas as papeletas, cada pessoa pega uma qualquer dentro do saco e assume o problema que está na papeleta como se fosse seu, esforçando-se por compreendê-lo.
Cada pessoa, por sua vez, lerá em voz alta o problema que estiver na papeleta e usando os verbos na 1ª pessoa, fazendo as adaptações necessárias, e dirá sua solução para o problema apresentado.
Após este exercício, ainda compartilhar e conversar sobre a importância de levarmos a cargas uns dos outros, de ajudarmos o nosso próximo, e de percebermos que, embora conselhos nem sempre sejam bons, ouvir as sugestões e visões de outros sobre o nosso problema, pode nos ajudar a encontrar uma outra saída.
“Levai as cargas uns dos outros e, assim, cumprireis a lei de Cristo” Gálatas 6:2
Objetivos: Demonstrar a importância da cooperação e da amizade.


 DIFICULDADES E LIMITAÇÕES

Material:

Panos para vedar olhos e bocas, barbante para amarrar os braços das crianças, papel e um lápis para cada grupo.

Idade Sugerida: Crianças a partir dos 8 anos.

Desenvolvimento:
Divida a turma em grupos de quatro evangelizandos, colocando-os sentados no chão. Cada grupo terá como tarefa desenhar um barco utilizando uma folha de papel e um lápis, sendo que cada educando só poderá fazer uma ação de cada vez, passando em seguida o lápis para outro participante (exemplo: faz um traço, para e a próxima ação é de outro educando). Os educandos terão também de obedecer as seguintes características individuais:
·       Evangelizando 1 - é cego e só tem o braço direito (para tal, coloque a venda e amarre suavemente o braço esquerdo ao corpo, com um barbante);
Evangelizando 2 - é cego e só tem o braço esquerdo;
Evangelizando 3 - é cego e mudo;
Evangelizando 4 - não tem os braços.
A tarefa de desenhar o barco deve ser feita em cinco minutos. Após, o evangelizador deve debater as dificuldades encontradas, os desafios superados e as formas de cooperação colocadas em prática.
Objetivo: Refletir sobre a necessidade do trabalho em grupo e a importância da comunicação no mesmo.


DINÂMICA DE INTEGRAÇÃO

FLOR-SURPRESA
 
Material: flores em papel glacê, de preferência, uma para cada participante.
Pedir que cada um ao receber sua flor escreva na parte central(ou pense) num sentimento que deseja transmitir para alguém. Dobrar as pétalas, uma a uma e na sequência. No momento combinado todas as flores serão colocadas dentro de uma vasilha com água e em poucos segundos todas as flores se abrem.
(Fonte: Educação do Espírito- Atividades Dinâmicas)
 
O BARCO
 
Material: Recipiente grande, água, barquinho plástico ou de papel resistente, papel e caneta.
Idade:a partir de 10 anos
Número de participantes: de 8 a 20
 
Cada membro do grupo recebe um papelzinho onde deverá escrever o tipo de "carga" que gostaria de despachar no barquinho. Ex: amor, carinho, amizade, etc
O barquinho estará dentro do recipiente plástico no meio do grupo.
Cada membro do grupo "despacha" seu barco pela água, pondo nele o papelzinho onde está escrito o tipo de "carga" que será transportada.
Ao partir o barquinho, seu emitente dirá:"Lá vai um barquinho carregado de...amor...solidariedade..." dizendo a carga que colocou no barquinho.
Então, os outros participantes, um a um, dirão em que empregariam aquela "carga". Ex. amor... ao próximo; amizade...pelos marginalizados; solidariedade...para com os necessitados; orações...pelos doentes etc.
 
      AVALIAÇÃO:                 
É importante destacar que nós somos este barquinho e que devemos estar sempre repletos de cargas boas para todos.
Das cargas qual é a mais difícil de transportar? Por quê?
Quais os pré-requisitos necessários para ser barquinho?
Algumas dessas cargas você mandaria para alguém em especial? Por quê?
Fale um pouco do exercício, o que achou? Quais as dificuldades? Que mensagem tiramos dele?
 
Para evitar repetições, seria feita uma junção: todos que escreveram palavras iguais colocariam a "carga" juntos no mesmo barquinho e, ao mesmo tempo, diriam juntos:"Lá vai um barquinho  carregado de ...amor...orações...". E o grupo todo diz o que faria com a carga-o resto segue igual.
(Fonte:Vivendo e Aprendendo-Dinâmicas de grupo-Edições Paulinas)