terça-feira, 15 de maio de 2012

SOLIDARIEDADE

Objetivo:


Identificar na solidariedade a prática da máxima do Cristo: "Ama o teu próximo como a ti mesmo".

ATIVIDADE INTRODUTÓRIA

Apresentar o anexo 1a e b. Pedir que observem a história em quadrinhos (só o primeiro quadro tem legenda) e contem o que compreenderam.

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Ouvir os participantes



ATIVIDADE REFLEXIVA

Questionar:
- Essa pequena história apresenta um sentimento que deveria existir entre os seres humanos. Como se chama esse sentimento?
- O que é solidariedade?
- Qualquer pessoa, mesmo muito pobre, pode oferecer solidariedade?
- Abraçar com sincera ternura um amigo que está triste é um ato de solidariedade? Precisa ter dinheiro para fazer isso?
- Ler para um cego uma notícia importante do jornal é um ato de solidariedade?
- De que precisamos para sermos solidários?

Ressaltar:
A boa vontade é a condição mais importante para sermos solidários.
Quem adia sempre a ajuda, geralmente perde importantes oportunidades e a vida passa.


Narrar: A CONSTRUÇÃO EXEMPLAR

Perguntar ao grupo:
- Randolfo trabalhou muito para a construção desse abrigo e, em razão disso, tem muitos méritos. Será que ele se enganou em algum momento? Onde?
Dizer que quando queremos ajudar devemos aproveitar todas as ocasiões do dia, ainda que através de pequenos serviços. Observar e comentar os anexos 2a,2b.2c.

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Questionar:

- Qual o sentimento negativo que dificulta a solidariedade entre as pessoas? (o egoismo)


Pedir que cada um reflita em silencio e com sinceridade: "Com quem devo ser mais solidário?"


ATIVIDADE  CRIATIVA


Propor uma atividade em colaboração que deverá ser feita em silencio e com sensibilidade.
Material: blocos de madeira (tipo "tijolinhos" de construção) de forma e cores variadas.
Dar a cada criança uma peça de madeira (de preferencia não muito pequena) que deverá ser bem observada.. Colocar um fundo musical, em cujo ritmo as crianças procurarão se movimentar. As crianças sentam-se em circulo e uma inicia colocando sua peça no centro. Retorna ao lugar e outra criança faz o mesmo. Todos vão observando a figura que vai surgindo, percebendo o momento em que deve dar a sua contribuição para o trabalho, isto é, o momento em que deverá colocar sua peça.
Ao final, cada um fala sobre sua percepção em relação a figura formada e o educador destaca a importância das pequenas colaborações (no caso as peças do jogo) na construção de algo maior.

A CONSTRUÇÃO EXEMPLAR

Fig.1- Randolfo desejava muito construir um abrigo para as crianças desamparadas de sua cidade. Conseguiu, depois de algumas campanhas comprar uma casa antiga com um grande terreno. Randolfo planejou uma ampla reforma. Nada de adaptação, nem remendos. Queria mesmo uma construção tão confortável e exemplar, que fosse conhecida e admirada em todo o país.
Randolfo fez novas campanhas. Finalmente iniciou a obra, que se arrastou por muitos anos. Quando uma parte estava pronta, Randolfo idealizava novos acréscimos. Enquanto isso, dezenas de crianças continuavam desamparadas e muitas delas eram órfãs, esmolando para sobreviver. Mas a rua é péssima escola. Muitas crianças adquiriram vícios, desde a bebida até o roubo.

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Fig.2 - Certa vez, amigos trouxeram seis crianças cujos pais haviam desencarnado em um acidente. Suplicaram amparo urgente, mas Randolfo alegou faltar ainda as condições adequadas para que as crianças fossem bem atendidas. A presença delas também poderia atrapalhar a obra...
Finalmente o dia da inauguração. Mais de dez anos de muitos sonhos e muito esforço. Autoridades convidadas. Banda de música. Entrevista para jornais.




Fig.3 - Enquanto as autoridades faziam seus discursos, um grupo de jovens delinquentes entrou sorrateiramente no estacionamento do Abrigo e, em poucos minutos, os seis jovens "depenaram" os automóveis. Eram aqueles seis irmãos cujo amparo foi negado por Randofo, alguns anos atrás e que, na péssima escola da rua, adquiriram o vício de roubar.





Fig.4 - Dias depois, Randolfo, penalizado, visitava aqueles jovens, presos na Delegacia de Policia.

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