segunda-feira, 29 de agosto de 2011

SEMENTES DE AMOR E SABEDORIA

OBJETIVO:

Mostrar que a criança e o jovem devem ser amparados e esclarecidos de forma que ao chegarem na fase adulta possam auxiliar na construção de uma sociedade mais fraterna e cheia de paz.
- pedir que façam uma leitura silenciosa do ANEXO I.
- perguntar:
Vocês acham que a nossa sociedade pode ainda ser comparada com uma maçã podre?
No texto, o que o representa a semente em nossa sociedade?
Vocês acreditam que a nossa sociedade tem solução, para deixar de ser podre?
Qual ou quais são estas soluções?
Dizer que:
o trabalho de evangelização infanto-juvenil, de uma casa espírita, é preparar as sementes da sociedade futura;
as crianças e os jovens, que ainda não amadureceram, são estas sementes;
que ainda não se tornaram uma maçã, e que portanto ainda não estão totalmente contaminados pelos “vermes”, que corroem a maçã;
a criança e o jovem evangelizado e vivenciando os ensinos de Jesus, serão como as maçãs saudáveis;
eles alimentarão a sociedade com muito amor e compaixão em seus corações;
renovando portanto esta sociedade tão cansada de sofrer pelos seus próprios desenganos e erros.
por onde passarem, estes futuros adultos serão dignos da amizade do Cristo e de terem sidos escolhidos por Ele, como Ele mesmo nos disse:

“Sois meus amigos porque tudo quanto ouvi de meu Pai
vos dei a conhecer”
- Jesus (JOÃO, 15:15)

Conta-nos Humberto de Campos, em mensagem recebida em 1939 por Chico Xavier que tinha lido em algum lugar a seguinte lenda: Humberto de Campos: livro Novas Mensagens (Recebida pelo médium Francisco Cândido Xavier, em 12 de março de 1939

ANEXO I

Lenda da Maçã Podre

Reunidos na praça pública, alguns velhos patrícios romanos falavam dos desvios do Império e da penosa decadência dos seus costumes em família.
Alguns, possuidores de esperança, apelavam para a guerra ou para novos decretos de força, que compelissem os seus compatriotas ao cumprimento dos mais sagradosdeveres da existência. Contudo, um dos componentes do grupo tomou de uma grande maçã podre, exclamando:
"Esta maçã, meus amigos, é o símbolo do atual Império. Nunca mais voltaremos ao seio dasnossas antigas tradições!... No dia em que esta fruta voltasse a ser bela, retomando a sua pureza primitiva,também nós teríamos restaurado a alegria de nossa vida, com a volta aos sagrados costumes!...‖
Os companheiros seguiam-lhe a palavra, com atenção, quando o mais velho e o mais experientede todos respondeu com austera nobreza:
"Enganai-vos, meu amigo!... Poderemos renovar a nossa vida, como essa fruta poderá vir,mais tarde, a ser nova e bela. Tomemos as sementes desta maçã condenada e deitemo-las, de novo, no seio da terra generosa. Cultivemos os seus rebentos com cuidado e amor e, sob o amparo do tempo, o nosso esforço vê-la-á multiplicada em novas maçãs frescas e formosas!... Façamos assim também com o nosso povo. Busquemos semear na ala das gerações florescentes os princípios sagrados de nossas tradições e dos nossos hábitos e, mais tarde, toda podridão terá passado na esteira do Tempo, para caminharmos pelo futuro a dentro com a pureza do nosso idealismo!...‖

RESPEITO FAÇO O BEM E SINTO-ME LIVRE

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Objetivo:

Reconhecer que a liberdade do cristão é a opção pela vida em sintonia com a Lei Divina, desvinculando-se dos condicionamentos negativos.

Narrar a seguinte história, interagindo com os participantes:

Marcos tem 12 anos e vive dizendo que quer ser livre como um passarinho. Quer chegar e sair de casa sem dar satisfação a ninguém; quer comer só o que gosta e brinca o tempo todo. D. Maria, a sua mãe, e o Sr. Venâncio, o pai, preocupados com a atitude do filho, chamaram ele para uma conversa.

Perguntar:

Como deve ser essa conversa? Coloquem-se no lugar da mãe ou do pai. O que vocês diriam ao Marcos?
 Contar que:
Depois da conversa, D. Maria pediu a Deus, em oração, que ajudasse Marcos a descobrir o caminho do bem.
Naquela mesma noite Marcos teve um sonho interessante. Andava por uma estrada quando viu à sua frente, dois caminhos. Entrou por um deles que era florido e cheio de letreiros luminosos, que diziam: “Aqui tudo é fácil”, “Você terá tudo que deseja, sem fazer esforço”, “Ganha mais quem for o mais esperto”...Marcos andou algum tempo e quando passou uma curva, acabaram-se as luzes e as flores. Estava tudo escuro, sombrio. Ouvia-se pessoas chorando, soluçando e pedindo socorro... Marcos sentiu muito medo e quis sair dali tinha a impressão de que seus pés estavam pesados e presos a um visgo. Com dificuldades retornou e procurou o outro caminho.
O segundo caminho não era tão florido e luminoso. A estrada não era calçada e era mais difícil andar por ela. As pessoas iam e vinham do trabalho ou da escola. Sorriam satisfeitas. Ao contrário do primeiro caminho, Marcos sentia-se muito bem e feliz, quando... acordou! Começou a pensar no sonho e achou que tinha entendido o seu significado. Pela manhã, procurou seus pais para conversar, dizendo ter decidido o caminho da sua vida.

Perguntar:


1-Se marcos fosse um amigo de vocês e te contasse o sonho que ele teve, e pedisse que vocês falassem o que signifcava este sonho, o que vocês diriam para ele?
2-Na vida, temos caminhos diferentes a seguir?
3-Como saber qual o melhor?
4-Se caminharmos no errado, podemos voltar para o caminho certo? É fácil?
5-Como vocês imaginam que será a vida de Marcos, daqui a vinte anos, se ele escolher o primeiro caminho?
6-E se ele escolher o segundo caminho?

A partir das contribuições do grupo, ressaltar que:

A semeadura é livre, mas a colheita é obrigatória.
A liberdade começa no pensamento. Há pessoas escravas do dinheiro.Acham que se tiverem dinheiro serão felizes. Acabam sofrendo muito quando não conseguem ou perdem o dinheiro. Outras pessoas se escravizam à comida, outras ao sexo. Livre é aquele que domina suas más tendências, porque não se escraviza a coisa alguma. A nossa liberdade termina onde começa a liberdade do outro.

Relaxamento:

Deitados no chão, com música suave, imaginar um mundo melhor. Seu bairro, sua cidade está em paz. As pessoas têm liberdade de ir e vir. Você entra na sua rua... Vê grupos de crianças brincando... Pessoas felizes voltando do trabalho...Você se sente em paz. Você se aproxima e se junta a um grupo... São seus amigos que sorriem para você. Você sente alegria no coração. Agora volte ao nosso ambiente... satisfeito com a imagem que criou na sua mente de um mundo melhor.

sábado, 27 de agosto de 2011

ORAI E VIGIAI PARA NÃO CAIRDES EM TENTAÇÃO

OBJETIVO:
Apresentar a frase de Jesus “orai e vigiai para não cairdes em tentação", ressaltando que até mesmo na hora do sono, se estivermos bem preparados, podemos aproveitara pra nos fortalecer e aprender.
- Conversar com o grupo sobre a importância do sono e o cansaço de uma noite mal dormida. No entanto, podemos dormir muito e acordarmos angustiados ou cansados. Há pessoas que têm o sono entrecortado de pesadelos que até se repetem. Por que isso acontece?
- Ouvir o grupo e esclarecer que:
Durante o sono, o corpo está em repouso para recuperar energias mas a alma não necessita desse repouso. É como um balão que se movimenta, mas sempre preso por um fio.
Tornar a explicação concreta, procedendo da seguinte forma:

1º. Jovens deitam sobre folhas de papel (que podem ser folhas de jornais emandadas).
2º. É desenhado o contorno do jovem sobre a folha.
3º. Eles recortam os seus contornos.
4º. Prendem um barbante ligando sua roupa com o molde feito na folha de papel.
5º. Portanto temos o corpo, que o molde em papel, o espírito que é o próprio jovem, e o cordão fluídico, que é o barbante.
6º. Simular que estão dormindo, devem se deitar sobre o molde. Nesta simulação várias situações podem ocorrer simultaneamente:
Chegam mentores espirituais e os convidam para visitar colônias espirituais, aonde poderão estudar e se confraternizar com outros jovens que também buscam o progresso espiritual. Alguns jovens acompanham os mentores.
Outros decidem ficar junto ao corpo, sentados na “cama”.
Outros jovens decidem que vão a uma festa de arromba e saem em companhais de espíritos desequilibrados.
7º. “no dia seguinte” os jovens acordam e contam as suas sensações, dos “sonhos” que tiveram. Os jovens que seguiram os mentores, estão revigorados, cheios de disposição e coragem para enfrentar o dia-a-dia. Os jovens que ficaram ao lado do corpo na “cama”, estão desanimados, apáticos. Os jovens que foram a festa estão se sentindo cansados, enfraquecidos, como se tivessem sugado todas as suas energias vitais.

Dizer que:


de acordo com o que pensamos, sentimos e gostamos de fazer, durante o sono aproximamo-nos de outras almas que tenham afinidade ou sintonia conosco, isto é, que pensem e sintam como nós.
Durante o sono, podemos ajudar e ser ajudados, visitar amigos cuja convivência nos agrada, estudar e até ver fatos do nosso passado.
Muitas vezes o sonho é uma lembrança do que fazemos durante o sono, enquanto o corpo dorme.
Conforme nossa sintonia espiritual, podemos despertar tranqüilos e reanimados ou nos sentirmos deprimidos e angustiados.
Perguntar ao grupo se conhecem o modo mais seguro de se garantir um bom sono:

"ORAI E VIGIAI PARA NÃO CAIRDES EM TENTAÇÃO" (Jesus)


Peguntar:

O que Jesus quis dizer com isso???

ALTERNATIVA

Esta aula também pode ser dada utilizando o seguinte recurso: amarrando uma bola de aniversário, cheia de ar a uma régua por meio de um fio longo. A bola representa o perispírito; o ar dentro da bola é o espírito; a régua é o corpo; o fio é o cordão fluídico.
Mostrar diversas situações:
a) A alma pode ficar apenas junto ao corpo (enrolar quase todo o fio na régua);
b) Ou aproximar-se de outras almas também presas ao corpo (utilizar outra bola também amarrada em uma régua);
c) Ou aproximar-se de outras sem o corpo (outra bola cheia e amarrada, sem o fio e sem a régua).

O SORRISO, O SORRISO É BOM !

OBJETIVO:

Reconhecer que as experiências vividas influenciam nossas emoções, sentimentos e atitudes, podendo gerar conflitos, traumas psicológicos e doenças.
- Pedir aos jovens que leiam o texto do ANEXO I.
- Perguntar:
Os médicos dizem que o sorriso faz bem a saúde, vocês realmente acreditam nisso?
Vocês já experimentaram a força de um sorriso?
Vocês acham que o sorriso pode ser usado como proteção?
- mostrar aos jovens a figura do ANEXO II.
- pedir a um dos jovens que leia, com voz de narrador, o texto do ANEXO II.
- dizer que Deus nos fornece os meios para que possamos viver melhor, assim como proveu esta aranha com um aspecto “amigavel”, ele também nos proveu de vários aspectos amigáveis.
- perguntar aos jovens quais são os aspectos “amigáveis”são este que Deus nos proveu.
sorriso amigo, ouvido que escuta, boca que fala com carinho e compreensão, mãos que ajudam no trabalho em casa, inteligência que constrói, etc.)

A força de um simples sorriso (por: Desconhecido)

Havia um pequeno menino que queria se encontrar com Deus. Ele sabia que tinha um longo caminho pela frente, portanto ele encheu sua mochila com pasteis e guaraná, e começou sua caminhada.
Quando ele andou umas 3 quadras, encontrou um velhinho sentando em um banco da praça olhando os pássaros. O menino sentou-se junto dele , abriu sua mochila , e ia tomar um gole de guaraná, quando olhou o velhinho e viu que ele estava com fome, então ofereceu-lhe um pastel. O velhinho muito agradecido aceitou e sorriu ao menino. Seu sorriso era tão incrível que o menino quis ver de novo, então ele ofereceu-lhe seu guaraná. Mais uma vez o velhinho sorriu ao menino. O menino estava muito feliz!
Ficaram sentados ali sorrindo, comendo pastel e bebendo guaraná pelo resto da tarde sem falarem um ao outro. Quando começou a escurecer o menino estava cansado e resolveu voltar para casa, mas antes de sair ele se voltou e deu um grande abraço no velhinho. O velhinho deu-lhe o maior sorriso que o menino já havia recebido.
Quando o menino entrou em casa, sua mãe surpresa perguntou ao ver a felicidade estampada em sua face. "O que você fez hoje que te deixou tão feliz? Ele respondeu. "Passei a tarde com Deus" e acrescentou "Você sabe, ele tem o mais lindo sorriso que eu jamais vi".
Enquanto isso, o velhinho chegou em casa radiante, e seu filho perguntou: "Por onde você esteve que te deixou tão feliz?" Ele respondeu "Comi pasteis e tomei guaraná no parque com Deus". Antes que seu filho pudesse dizer algo ele falou: "Você sabe que ele é bem mais jovem do que eu pensava?"
Nunca subestime a força de um sorriso, o poder de uma palavra, de um ouvido para ouvir, um honesto elogio, ou até um ato de carinho. Tudo isso tem o potencial de fazer virar uma vida. Por medo de diminuir deixamos de crescer. Por medo de chorar deixamos de sorrir! Portanto Sorria!!!

ANEXO II
O que um sorriso não pode fazer!
(do site hhttp://www.terra.com.br/capa)

Nova Iorque - Uma espécie de aranha, que mede apenas alguns milímetros, tem desenvolvido traços dando a aparência de um rosto sorridente. Os cientistas acreditam que a espécie, que tem o nome científico Theridion grallator e é inofensiva para os seres humanos, evoluiu para confundir seus predadores.
"Existem diversas teorias sobre o motivo pelo qual a aranha desenvolveu os traços, um deles é que se pode confundir os predadores" afirma Geoff Oxford, um estudioso em aranhas da Universidade de York.
"O predador pensa antes de decidir se quer ou não comer algo que ele não conhece ou está vendo pela primeira vez. A aranha pode ter desenvolvido as variações para escapar no momento em que o predador está decidindo se vai ou não atacar" completa Oxford.
A espécie, que só é encontrada nas florestas tropicais do Havaí, é ameaçada pela introdução de animais não nativos nas ilhas. Elas vivem debaixo das folhas das plantas. O Theridion grallator caça principalmente durante a noite. Cada aranha tem um padrão único, e os padrões variam de ilha para ilha.

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terça-feira, 23 de agosto de 2011

PLURALIDADE DOS MUNDOS HABITADOS

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HISTORINHA PARA O TEMA:

UMA VIAGEM LEGAL

Pedrinho era um menino muito esperto e bondoso. Ele gostava muito de estudar. A matéria que ele mais adorava era ciências, na parte que estuda o universo, os astros e os planetas. Ele vivia dizendo que quando crescesse seria astronauta e iria viajar pelo espaço e conhecer outros planetas em sua espaçonave. Todos riam de Pedrinho, mas ele nem ligava.

No Natal, Pedrinho pediu aos seus pais uma luneta de presente. Todas as noites ele subia no teto de sua casa e ficava horas observando as estrelas no céu e se perguntava: “Será que existem outras pessoas vivendo lá?”

Ele adorava também assistir filmes de ficção científica, que falavam de viagens pelo espaço e de seres extraterrestres

Um dia o seu José, pai de Pedrinho, quis fazer uma surpresa. Ele levou Pedrinho para conhecer o Centro de Astronomia. Lá eles tinham aparelhos de observação avançadíssimos. Pedrinho ficou louco de alegria e correu logo para um telescópio gigante. Ele conseguiu ver a superfície de vários satélites e planetas de pertinho. Mas, Pedrinho ficou muito triste porque não viu ninguém vivendo lá e pensou:

“Será que o Papai do Céu fez este universo tão grande e só colocou vida no planeta Terra? Eu acho que os extraterrestres descobriram que eu estava olhando e se esconderam...”

Passaram-se alguns meses e Pedrinho ficou muito doente. A mamãe e o papai de Pedrinho estava muito tristes porque os médicos não deram esperanças.

Um dia Pedrinho piorou e adormeceu. Ao despertar devagarzinho estava num outro quarto. De repente alguém entrou e perguntou: “Como você se sente, Pedrinho?” E ele respondeu: “Sinto-me bem. Mas, onde eu estou? Onde estão os meus pais? Quem é você?” E o moço respondeu: “Pedrinho, meu nome é André. Você não tem mais corpinho de carne. Agora você é um espírito. Você desencarnou porque seu corpinho ficou doente. Seus pais ficaram lá na Terra...”

E Pedrinho perguntou curioso: “Eu não estou mais na Terra? Eu estou em outro planeta?” E o moço bondosamente respondeu: “Você está numa colônia perto da Terra. Eu sei que você sempre gostou de estudar o espaço. Você gostaria de passear em outro planeta um dia desses?”

E Pedrinho respondeu contente: “Eu adoraria. Quando nós vamos?”

“Logo, logo...” – disse André.

Passaram-se algumas semanas e Pedrinho já estava mais acostumado à nova vida, a vida espiritual. Numa tarde, ele estava na biblioteca quando André se aproximou e disse: “Pedrinho, hoje você vai fazer uma viagem legal. Eu vou te levar para conhecer o planeta Marte.” E Pedrinho disse alegre: “Oba, oba...!”

Eles deram as mãos, fecharam os olhos e de repente estavam em um lugar muito bonito. Era o planeta Marte. Pedrinho ficou maravilhado com o que viu. Lá a vegetação era toda vermelha. Era um lugar de muita paz. De repente ele viu um homenzinho azul que lhe perguntou: “Você está gostando do planeta Marte?” E Pedrinho disse feliz: “É maravilhoso. Eu sabia que existia vida em outros planetas. Porque eu não consegui ver vocês lá da Terra?” E o homenzinho azul respondeu sorrindo: “Por que você estava vendo com os olhinhos da carne, mas agora você está vendo com os olhinhos espirituais. As pessoas lá na Terra não conseguem nos ver porque são muito tristes e infelizes. Aqui em Marte nós vivemos em paz. Não existem guerras ou tristezas. Tudo é alegria. Nós vivemos para sermos felizes, para estudar e evoluir cada vez mais. Aqui não há lugar para o egoísmo e a maldade. Todos nós nos amamos.”

E Pedrinho perguntou ao André: “Existe vida nos outros planetas também?”

“Claro, Pedrinho.”

“Você me leva para conhecer?”

“Calma, amiguinho! Você tem toda a eternidade para isso...”

E todos sorriram felizes.


Levar a criança a refletir sobre a existência do Universo de maneira coerente e realista. Fazê-la compreender que os infinitos astros e planetas existentes nada mais são que as diversas moradas do Pai Celestial, criadas com a finalidade de nos acolher e conduzir na jornada evolutiva.



MOTIVAÇÃO:

 Cartaz sobre o sistema solar (localizar o planeta Terra).

QUESTIONAMENTO:

 Onde estamos? De onde viemos? Para onde vamos? Será que

estamos sozinhos no Universo?

Dinâmica de observação com uma luneta de sucata.

ATIVIDADE:

 Montagem de uma luneta com rolo de papel higiênico e plástico transparente.

SUGESTÕES PARA QUESTONAMENTO SOBRE A HISTÓRIA


1- Por que Pedrinho pôde visitar outro planeta?

2- Será que Deus criou vida somente na Terra?

3- Para onde vamos se formos maus?

4- E se formos bons?

5- Por que Pedrinho não pôde ver os extraterrestres quando ainda estava encarnado?

ASSUNTO PARA ESTUDO:

“HÁ MUITAS MORADAS NA CASA DO PAI”

“CLASSIFICAÇÃO GERAL DOS MUNDOS” (primitivos, provas e expiações, regeneração, ditosos e celestes ou divinos).

Apresentar o conceito:

 ERRATICIDADE , questionar e explicar o que é.



LIVROS:

ESE – Cap. III (todo)

LE – Peguntas: 35 – 55 – 56 – 57 – 58 – 87 – 172 – 173 – 174 – 181 – 183 – 184.

PALAVRAS DE VIDA ETERNA – Caps. 60 – 74 e 78.

CARTAS DE UMA MORTA – Cap. “Belezas de Saturno” – pág. 38

“O Planeta Marte” – Pág. 77















































domingo, 21 de agosto de 2011

LEI DE CONSERVAÇÃO

Objetivos:

Estudar a Lei de Conservação para conhecer a revelação dos Espíritos sobre como devemos proceder em relação ao que é necessário e ao que é supérfluo na nossa vida. Lembrando que é natural o desejo do bem-estar e que Deus só proíbe o abuso, por ser contrário à conservação.


Sensibilização:

Distribuir uma folha de papel e ensinar as crianças a fazerem um barquinho. Explicar que cada um irá fazer uma viagem imaginária no seu barco para qualquer lugar da Terra e terá direito de levar apenas três coisas.
Ouvir o grupo e esclarecer:
Há necessidades básicas, ou seja, indispensáveis à vida. Precisamos por exemplo:
- de alimento e água para sobrevivermos em qualquer lugar.
- de um casaco se estivermos numa região muito fria. Esse casaco precisa aquecer o corpo, mas pode ser simples, ou pode ser bordado, ou com etiqueta de marca famosa; isso é supérfluo, isto é, não faz falta porque não influi na sua finalidade.
Quando percebemos o que necessitamos realmente, evitamos muitos aborrecimentos, como veremos no estudo a seguir.


Narrar a História – Vovô Samuel

Fig. 1 – Vovô Samuel sabia fazer muitas coisas. O que as pessoas não precisavam mais, ele transformava em coisas úteis. Com uma latinha de refrigerante e algumas tampinhas ele fazia um carrinho. Com rolinhos de papel higiênico e papéis coloridos fazia lindos foguetinhos. E também porta-lápis e até trenzinhos.



Fig.2 – Um dia as crianças levaram para o vovô Samuel um caixote que encontraram na feira.
Durante alguns dias, as crianças ouviram o toc-toc do martelo e o roc-roc do serrote no quintal do vovô. Finalmente, ele apareceu com a surpresa: uma linda casa para os passarinhos. As crianças colocaram a casa na árvore.




Fig.3 – O vovô Samuel gostava de ver os passarinhos livres. Eles entravam e saíam da casa na hora que queriam.




Fig.4: Um dia vovô Samuel estava perto da janela e ouviu uma conversa entre João e Rafael.
- Olha só que trenzinho bonito a mamãe comprou para mim. Você tem um trenzinho?
- Eu não tenho. Minha mãe ia comprar um, mas o meu irmãozinho ficou doente e ela teve de usar o dinheiro para comprar remédios – disse Rafa.
- E você ficou triste?
- Fiquei... Mas quando eu vi o meu irmãozinho curado e brincando, fiquei contente! O meu irmão é mais importante que um trenzinho.



Fig.5: Vovô Samuel foi até o seu baú e pegou um trenzinho que tinha acabado de fazer. Sabem para quem ele deu? Deu-o ao Rafa. O menino arregalou os olhos de alegria! E correu para brincar com seu amigo.

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Dialogar a respeito da história através de perguntas, tais como:
- O que vovô Samuel fazia com as coisas que as pessoas não precisavam mais?
- Vocês acham que o Rafa gostaria de ganhar um trenzinho?
- Ele compreendeu porque a mamãe não comprou um trenzinho para ele?
- O que era mais necessário: o remédio para o irmão ou o trenzinho?

Refletir junto com as crianças:
- Na vida precisamos fazer escolhas, e por isso, é necessário pensar bem antes de tomar a decisão.
- Não é errado querer ter as coisas. É importante saber se é o momento certo de tê-las, e qual a utilidade dessas coisas na nossa vida.
- Muitas vezes queremos ter as roupas da moda, ou outra coisa que a televisão diz que é boa. Quando não temos, ficamos tristes ou zangados.
- Sofremos, então, não por não termos as coisas que queremos, mas por não valorizar as coisas que temos.

Concluir que:

- Fazer o bem nos tornam felizes.
- Não devemos guardar sem necessidade o que falta a outra pessoa.
- Não é errado querer coisas, mas precisamos, durante a vida, estabelecer prioridades, ou seja, planejá-las de modo a atender às necessidades que são mais importantes: a segurança, a saúde física e mental.

Atividade:

Distribuir papel, lápis de cor e hidrocor para cada criança, pedindo que elas dobrem a folha ao meio e que desenhem, em uma metade da folha, o local em que cada um desejaria ir numa grande aventura; e na outra metade, o que realmente necessitam levar para a viagem. Cada criança poderá apresentar o seu trabalho.


















LEI DE DESTRUIÇÃO

Objetivos:

 Entender que a guerra era algo normal entre as civilizações primitivas, cuja natureza animal predominava sobre a natureza espiritual; predominava a lei da força. À medida que o homem progride, as guerras se tornam menos freqüentes; Compreender que através da violência não se conquista a felicidade e que o nosso orgulho é que, na maioria das vezes nos faz agredir e/ou revidar uma ofensa.


Desenvolvimento:

Pergunta às crianças o que elas acham da guerra. A guerra traz algum benefício? Conseguimos sempre o que desejamos com violência? Contar a história em forma de conversa, sempre perguntando a opinião das crianças. Lembrando a Lei de Amor que Jesus nos trouxe. Após a história refletir com as crianças:

O que vamos fazer quando alguém implicar conosco ou quiser nos agredir?



A História: A Briga

- Não permitirei que ninguém pise “nos meus calos”, se alguém mexer comigo, parto para briga. Quem assim falava era Júlio César, um menino malcriado, levado e muito brigão. Orgulhava-se de não levar desaforo para casa.

Sua mãe, muito bondosa dizia: - Filho, não aja dessa maneira, assim você vai perder seus amigos e acabar sozinho. A violência não leva a nada. Mas Júlio não ouvia.

No campo de futebol, sempre arrumava confusão.

Júlio: - E aí pessoal, vamos ver quem é o bom de bola?

Paulo: - Ih! Lá vem aquele garoto brigão, se ele vier jogar bola com a gente eu saio.

Beto: - Não liga não Paulo, vamos falar para ele que não estamos a fim de briga. – Hei Júlio, se quiser brincar com a gente, tudo bem, mas vê se brinca sem violência, viu? Esse aqui é o Paulo, nosso novo amigo.

Paulo: - Oi, Júlio, tudo bem?

Júlio: - Tudo bem nada. Vamos ver se você joga bola mesmo!

E o jogo começou. Logo no primeiro momento Júlio deu um chute no Paulo, que foi logo falando: - Hei garoto, vê se acerta a bola, não a minha perna.

Júlio: - Vai ficar cheio de “não me toques” é? Se não gostou vem aqui e vamos resolver no braço!

Beto: - Hei pessoal, vamos parar de briga, nós estamos aqui para brincar. Júlio acho melhor você ir embora, você está sempre arrumando confusão.

Júlio: - Vou embora mesmo. Vocês não estão com nada e esse garoto aí é um covarde. Se fosse homem mesmo vinha resolver tudo na briga.

Paulo: - Brigar pra que? Isso não resolve nada. Por que não brincamos em paz?

Júlio: - Vocês são uns chatos e eu vou embora.

E Júlio foi embora, triste, por ter mais uma vez estragado uma brincadeira com os amigos, mas seu orgulho não o deixava reconhecer.

Em casa, percebendo o filho triste, a mãe tentou conversar com ele, mas ele lhe respondeu mal e foi trancar-se no quarto.


Conclusão:

A violência gera violência, e só a vivência fraterna gera harmonia. Chegará o tempo que as civilizações não se utilizarão da guerra, da violência, para resolverem suas diferenças.


Atividade complementar: levar as palavras soltas para as crianças montarem a frase e conversar a respeito da frase: Viver de maneira fraterna nos traz alegria e felicidade.



(Desconheço a autoria)








A CRIANÇA E O LAZER

OBJETIVO

Citar o que a diverte e porque;
Perceber que ninguém se diverte sozinho;
Reconhecer a importância dos amigos e das boas maneiras na hora da brincadeira.

CONTEÚDO

Assim como temos o trabalho, também temos momentos para o lazer, que são horas de divertimento, brincadeiras, ou descanso. Para ser divertido devemos ser sempre educados e gentis, amigos de todos, saber a hora de começar e terminar a brincadeira, conhecer nossos limites e saber dividir tudo o que temos, inclusive os brinquedos, porque brincar sozinho é ruim.

Atividade Expositiva: Passar slide sobre como é importante brincar e sobre regras básicas na hora do lazer; Frisar a importância de ser educado e saber se divertir com outras crianças, bem como, saber que ninguém consegue brincar sempre sozinho


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DESENHOS PARA COLORIR


















terça-feira, 16 de agosto de 2011

AMOR E SABEDORIA DE DEUS

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Prece Inicial

Primeiro momento:

Iniciaremos a aula com a adivinhação "O quê é o quê é". De acordo com as respostas iremos montando no quadro uma paisagem. O evangelizador fará, previamente, desenhos e os fixará no quadro com durex, até a paisagem ficar pronta.

1- Todo mundo gosta, pode ser morna, quente, fria ou bem gelada, ninguém vive sem ela. Pode estar na jarra, no copo, na natureza, torneira ou geladeira? O quê é o quê é?

ÁGUA. (figura de um rio ou um lago)

2- Sou enorme, irradio muita luz. Não preciso de água. Não tenho pernas, mas ando por todos os lados. Gosto da cor amarela e às vezes laranja. Só apareço de dia, à noite me escondo. O quê é o quê é?

SOL (grav.Sol)

3- Minha casa é a água. Posso ser bem pequeno ou bem grandão. Tenho várias cores e nomes. Posso ser bem feroz ou enfeitar a sua casa. O quê é o quê é?

PEIXE

4- Gosto da terra. Quando nasço viro um tapete verdinho, lindo de deitar. Muitos animais me usam como alimento. O quê é o quê é?

GRAMA

5- Tenho muitos ramos, sou bonita, faço sombra, dou flores e frutos. O quê é o quê é?

ÁRVORE

6- Sou cheirosa e bonita. Preciso da terra, da água e do sol para viver. O quê é o quê é?

FLOR

7- Tenho bico, duas asas e canto. O quê é o quê é?

PÁSSARO

8 - Quando nasço sou uma larva, moro em um casulo, me transformo para voar. O quê é o quê é?

BORBOLETA

9- Gosto muito de voar e trabalhar. Quando estou com medo, dou uma picada e solto um ferrão. Produzo algo muito docinho, bom de passar no pão. O quê é o quê é?

ABELHA

10- Nasço, cresço, morro e volto a nascer, mas meu espírito continua sempre vivo. Às vezes cuido da natureza, às vezes não. Tenho tendências boas e más que preciso melhorar. Estou sempre em evolução. O quê é o quê é?

SER HUMANO

Segundo momento:

Depois de montada a paisagem perguntar aos evangelizandos se eles gostaram, e se poderíamos acrescentar mais alguma coisa. Ver se as crianças percebem que poderemos acrescentar as nuvens, para ficar mais bonita.

Terceiro momento:

Perguntar para os evangelizandos quem gosta de brincar na água, tomar sol, banho de chuva, ouvir o canto dos passarinhos, deitar na grama, comer mel, pescar, quem tem aquário em casa, quem já percebeu como as borboletas são bonitas e coloridas.
Quarto momento:
Questionar as crianças se eles acham possível viver sem alguma dessas coisas. Se eles precisam pagar para ter tudo isso.
Conversar com os evangelizandos sobre quem nos deu esses presentes e por quê. Todas essas maravilhas da natureza foram nos dados por Deus, nosso Pai, porque Ele é sábio e nos ama muito.

Explicar que tudo tem um autor. Que Deus nos coloca a disposição todos os dias, sem nada nos cobrar, o sol, a chuva, as plantas, os alimentos. Deus nos criou para evoluirmos espiritualmente.

Citar coisas que o ser humano pode criar, transformando a natureza (roupas, móveis. casas).
Deus é sábio e bom. Sua sabedoria se revela nas obras da criação. Deus provê as necessidades de todos os seres. Tudo o que Ele faz é para o nosso bem.
Quinto momento:
Pedir para as crianças citarem coisas que Deus criou e coisas que o ser humano criou.

“Deus é a fonte da vida, a origem de tudo. O ser humano transforma.”

(Desconheço a autoria)

domingo, 14 de agosto de 2011

OS ENSINOS DE JESUS

OBJETIVO:

 Identificar os ensinos de Jesus, principalmente através das Parábolas.

INCENTIVO INICIAL

Mostrar uma foto de uma pessoa retirada de uma revista ( que seja desconhecida). Perguntar se você visse aquela pessoa falando uma porção de coisas num lugar qualquer: - Você pararia para ouvir? Por que? Aguardar as respostas das crianças e entrar no conteúdo da aula.

DESENVOLVIMENTO

Toda a moral de Jesus se resume na Caridade e na Humildade, isto é, nas duas virtudes contrárias ao egoísmo e ao orgulho. (Explicar às crianças que CARIDADE é sempre estarmos prontos a ajudar as pessoas que estão à nossa volta; e Humildade é sabermos que não somos melhores do que ninguém, que todos somos iguais perante Deus.)

O próximo a quem precisamos ajudar é sempre a pessoa que se encontra mais perto de nós – nossos pais, irmãos, professores, amiguinhos da escola, a faxineira, o zelador, etc.

Jesus, mais do que ninguém, nos ensinou o verdadeira sentido da palavra CARIDADE.

E como podemos avaliar se estamos sendo caridosos com o próximo?

AMAR AOS OUTROS COMO GOSTARÍAMOS QUE OS OUTROS NOS AMASSEM. FAZER AOS OUTROS O QUE GOSTARÍAMOS QUE OS OUTROS NOS FIZESSEM.

 Esse é mais maravilhoso código de conduta que existe. E foi Jesus quem o ensinou.
A caridade, segundo Jesus, não se restringe à esmola, mas a todas as relações em que nos achamos com os nossos semelhantes. ( Aqui dá para fazer uma pausa e questionar às crianças quais caridades podemos praticar em nosso dia-a-dia).

Saber calar-se, diante de uma calúnia ... Saber ser surdo a uma palavra zombeteira ... não ver o sorriso de sarcasmo de alguém que se supõem acima de nós ... etc. Isto também é caridade. E Jesus exemplificou tudo isso. Muito mais do que ensinar, Ele exemplificou.

Existem muitas maneiras de praticarmos a caridade ensinada por Jesus: endereçar bons pensamentos, pronunciar boas palavras para consolar, vibrarmos em prece aos necessitados, aconselharmos nossos amigos sobre erros que os vemos cometerem...

Todo o Evangelho de Jesus é um código de Amor. Na época em que Ele esteve aqui, a maioria das pessoas não puderam compreender os Seus ensinamentos. Hoje temos a Doutrina Espírita, codificada por Allan Kardec, que trouxe ao entendimento de todos, tudo o que Jesus disse. Como por exemplo:

 “Aquele que não Nascer de Novo, não pode ver o Reino de Deus” (reencarnação) ou “Há muitas moradas na Casa de Meu Pai”(pluralidade dos mundos habitados), “Vás e não peques mais” (Lei de Ação e Reação) e todas as Suas Parábolas.

FIXAÇÃO:

Contar a Parábola da Ovelha Perdida usando as gravuras.
ATIVIDADE

 O Evangelizador pode fazer cópias da história para colorir, ou levar um molde de uma ovelha para que se cole algodão sobre ela.














sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Abençoado Trabalho que nos Liberta da Inércia

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OBJETIVO:
 Identificar no trabalho uma bênção Divina
- contar a estória “O preguiçoso”, ANEXO I.
- perguntar:
Vocês já ouviram esta frase: “A preguiça é a morte em vida”?
O que significa esta frase?
(O indivíduo perde a iniciativa e passa a vegetar, alheio à dinâmica da existência, sinônimo de movimento).
Vocês já ouviram falar nas leis do movimento da Física? Esperar as respostas.
- dizer que, segundo Isaac Newton, uma das leis do movimento de um corpo é a lei da inércia, que diz, de forma resumida que:
Um corpo que está em repouso, ou com velocidade constante, tende a permanecer neste estado indefinidamente, a menos que uma força atue sobre ele.
Perguntar:
Quantos de vocês já não ouviram alguém falando que uma pessoa, após ser demitida, entrou em depressão?
Ou teve um infarto?
Ou quem fica muito tempo parado, sem se exercitar, atrofia os músculos?

Ressaltar que:

Na nossa vida é fundamental que vençamos a inércia/preguiça, e lutemos pelos nossos sonhos, nossos ideias, usando o potencial que Deus nos deu.
Deus é a força que atua sobre nós para nos tirar da inércia, mas temos que deixar que ele atue sobre nós e estarmos sempre dispostos a vencermos a inércia/preguiça!
É fundamental que trabalhemos, até para que não atrofiemos os músculos, perturbemos os neurônios ou comprometamos o coração, como o demonstra hoje, claramente, a ciência médica.
A própria encarnação, o usar um corpo de carne, é um dos recursos usados por Deus para fazer com que o Espírito mexa-se.
Submetidos a um corpo que deve ser sustentado e protegido, sob a égide do instinto de conservação, vemo-nos na contingência de “dar duro”, para atender às suas necessidades.
Se permanecêssemos indefinidamente no mundo espiritual, onde ninguém morre de fome ou frio e se sobrevive sem abrigo, tenderíamos a estacionar.

ANEXO I

O Preguiçoso

(Richard Simonetti)

Era indolente por vocação. Infenso a qualquer iniciativa, vivia miseravelmente. Ainda que não faltassem oportunidades de melhorar de vida, logo tratava de afastar-se da ―tentação‖. Para dar-lhe uma lição, no empenho por ―acordá-lo‖, algumas pessoas decidiram simular seu enterro, comunicando-lhe: – Já que você não se dispõe a mexer-se, melhor que vá para debaixo da terra. E o enfiaram num caixão e seguiram para o cemitério, sem que nosso herói reagisse, guardando a habitual indiferença.Durante o cortejo, um transeunte perguntou quem era o ―defunto‖. – É um preguiçoso que não serve para viver. Não tem onde morar, nem o que comer... Compadecendo-se, o desconhecido ofereceu: – Se o problema é de comida, posso ajudar. Darei um saco de arroz para sustentá-lo. O ―falecido‖, que tudo ouvia, levantou a tampa do caixão e perguntou: – O arroz está com casca ou já está limpo? – Está em casca (respondeu o desconhecido) – Então, pode seguir com o enterro - disse o ―falecido preguiçoso‖.