segunda-feira, 30 de maio de 2011

AUTOCONHECIMENTO

Objetivos:
- Realizar o esforço do autoconhecimento necessário à progressiva melhoria do ser.

- Reconhecer que a agressividade traz prejuízos à nossa vida.

Atividade Introdutória

- Prender ao mural um coração de cartolina. Dentro de uma caixa, colocar em tirinhas de papel, palavras expressando sentimentos positivos e negativos. Deve haver uma para cada participante. Esses sentimentos podem ser expressos em uma ou mais palavras, na linguagem habitual do grupo. (amor aos animais, pena dos outros, preguiça...).

- Cada participante deverá apanhar um papel. O sentimento será lido e, se for bom, deve ser colado no coração. Se não for, o educador sugere que deverá ser jogado no lixo. A cada sentimento lido deverá ser perguntado:
– É bom ter esse sentimento no coração? Por quê?

Atividade Reflexiva

 
- Narrar: o Domador Feroz

- Promover a reflexão e o diálogo através das seguintes perguntas:
– Que tipo de pessoa o dono do circo queria para trabalhar no circo?
– Como era o ambiente de trabalho no circo?
– Por que o domador não serviu para o trabalho?
– Que “fera” o domador tinha dentro de si?
– O domador conhecia essa sua “fera”? Isso pode causar prejuízos na sua vida?
– É importante conhecermos nossos sentimentos? Para quê?

Concluir que:
Nós temos no nosso coração os mais variados sentimentos, alguns são bons, outros não.
Devemos conhecer bem nossos sentimentos e emoções, para que possamos melhorálos dia a dia.
Atividade Criativa

- Distribuir papel, lápis de cor ou hidrocor e propor que escrevam um livrinho contando a história de um menino que conseguiu “domar a sua fera”.

- O texto será único, criado através de história coletiva.

- Cada participante desenhará uma cena do livrinho que terá título, autores, personagens, tal como um livrinho de história. Depois de pronto será apresentado a outros grupos, como estímulo.

Harmonização Final/ Prece

- Da forma habitual. Visualizar árvores agitadas por uma ventania. Aos poucos ela se acalma e tudo se aquieta. Tudo fica em paz.

- Meditar:

A cada dia mais me conheço e melhoro meus sentimentos.

O DOMADOR FEROZ

(Autor ignorado)

Importante circo chegou na cidade com estréia marcada para o domingo seguinte. Mas o dono do circo estava com um problema sério. O domador estava doente, com muita febre. E agora? Uma das atrações mais importantes!...

Fig.1- “Precisamos de um domador experiente”. Assim dizia o cartaz na porta do circo.
Muitos candidatos se apresentaram. Alguns desistiram só de olhar para a jaula com tigres e leões ferozes.
Feitos os testes, sobrou um homem bem grande e corajoso.
– Muito bem, o emprego é seu. Amanhã às sete horas em ponto esteja aqui. Começaremos cedo o trabalho – falou o dono do circo.
No dia seguinte, às 11 horas da manhã, chega o grandalhão.
– O que houve, meu amigo? – perguntou o dono do circo.
Não passei bem a noite – disse o homem, meio sem graça.





Fig.2- – Ficou com medo das feras?! – perguntou, de brincadeira, um dos rapazes.
Mal acabou de falar, levou um tremendo soco e caiu no chão.
– Você ficou maluco? O rapaz está brincando, não teve intenção de ofendê-lo. – falou o dono do circo.
– Comigo é assim. Não levo desaforo de ninguém. Fraco e abusado não se manifesta – falou o domador.




Fig.3- – Lamento muito, mas você está despedido. Viajamos o mundo todo com o circo, vivemos como uma família. Todos aqui são amigos. Não posso aceitá-lo com esse temperamento.br> – Mas eu vim domar feras, não é verdade? Não vim ouvir piadas.
– É verdade. Mas uma pessoa que não consegue domar uma só fera dentro de si mesmo, não serve para domar meus animais.



domingo, 29 de maio de 2011

EMOÇÕES

Objetivo:
Reconhecer que os conflitos psicológicos podem gerar emoções perturbadoras e doenças

Atividade Introdutória

Com as crianças sentadas na rodinha, perguntar a cada uma:
– Você tem alguma coisa que gosta muito e que se alguém tirasse, você brigaria?
Anotar as respostas para melhor conhecimento das crianças e condução do diálogo.

Atividade Reflexiva
A partir das respostas dialogar para que as crianças entendam que não devemos deixar que os outros tirem o que é importante para nós; mas defender-se não é agredir, perder a calma, perder a paciência, xingar, chutar os objetos.

Narrar: A Mestra D.Galinha

Avaliar a compreensão da história, através de perguntas.
– Quando Liloca ficava cheia de manchas vermelhas na pele?
– Por que Liloca colheu os repolhinhos antes de crescerem?
– Por que Liloca estava tão zangada no ônibus?
– Por que Liloca chutou o boliche?
– O que Liloca observou na D. Galinha?

Pedir que as crianças, observando as gravuras 2,3 e 4 digam o que Liloca fez de errado e qual seria a ação correta em cada situação. Ressaltar as vantagens da ação correta, e de estarmos sempre em paz para termos boa saúde.

Atividade Criativa
Todos de pé em dupla. Propor a brincadeira de “Amigo”. O educador sugere a situação e as crianças (a dupla) expressam-na através de gestos.
Exemplo:
• Os amigos acordam... (espreguiçam-se, calçam-se, escovam dentes...)
• Os amigos se arrumam...
• Os amigos se encontram...
• Os amigos se cumprimentam...
• Os amigos marcham no mesmo lugar...
• Os amigos batem palmas, todos juntos...
• Os amigos pulam num pé só...
• Os amigos pedem licença para trocar de lugar...
• Os amigos desenham segurando juntos o mesmo lápis... (deixar material já preparado)
• Todos os amigos se sentam em silêncio.
6- Harmonização Final/ Prece

Pedir que o grupo pense num céu muito azul, sem nenhuma nuvem. Imaginar que olha esse céu sentindo alegria e paz.

Meditar:
Como é bom viver em paz com meus amigos!



A MESTRA D.GALINHA

Liloca era uma menina muito esperta.
Seus colegas a chamavam de “Liloca-bombinha”.
Sabem por quê? Por qualquer contrariedade, fazia um “barulhão”.
Discutia. Brigava com os colegas. Falava alto.
Parecia mesmo uma bombinha estourando.

Fig.1- E sempre que discutia, Liloca ficava cheia de manchas vermelhas no rosto, no pescoço, nos braços...
Liloca se perguntava: – Por que eu fico assim?
Vocês saberiam explicar?
Para vocês pensarem melhor, vou falar um pouco mais de Liloca.
Um dia Liloca fez um canteirinho de repolhos no quintal.
Todos os dias cuidava dele e os repolhos iam crescendo, devagar como crescem as plantas, os vegetais e as crianças. Mas Liloca não quis esperar.




Fig.2- Pegou sua pazinha e colheu vários repolhos.
Só que eles estavam ainda pequeninos, bem diferentes daqueles que o Seu Armando colhe na sua horta.
E Liloca começou a chorar reclamando do tamanho dos repolhos...
Liloca tinha razão?




Fig.3- No outro dia Liloca e sua mãe foram fazer compras. O trânsito estava difícil e o ônibus demorou a chegar à cidade. Liloca ficou de cara feia, reclamando da demora.
Logo a menina ficou com aquelas manchas vermelhas...



Fig.4- O mesmo aconteceu no dia em que foi jogar boliche com as amiguinhas.
Perdeu várias vezes na brincadeira.
Irritada, chutou os boliches e discutiu com as amigas.
Logo depois, apareceram as manchas vermelhas.
Vocês já sabem qual é o problema de Liloca?
Isso mesmo! Ela fica cheia de manchas sempre que fica irritada ou furiosa.
Quando uma pessoa é assim, o seu corpo sempre adoece, cada um de um jeito.
Uns ficam com manchas vermelhas, outros ficam com dor de estômago.
Mas Liloca está mudando.
Sabem quem está ensinando a menina a ser mais calma?



Fig.5- D. Galinha!
Liloca observava todos os dias a galinha chocando, pacientemente, os seus ovos.
Para aquecê-los, ali ficava no choco, na mesma posição muito tempo. Sempre quietinha, paciente...
Durante vinte e oito dias ali ficou, até os pintinhos nascerem. E agora eles estão crescendo, espertos e sadios.
Liloca compreendeu que todas as coisas boas só são conseguidas com calma, com boa vontade, com paciência...
Desta forma, teremos paz.
E com paz no coração temos mais saúde...
E acendemos mais uma luzinha no “eu-luz”...


PACIÊNCIA

OBJETIVO:
Reconhecer que a paciência revela paz interior no fiel cumprimento dos deveres.

ATIVIDADE INTRODUTÓRIA
Dar a cada participante um pedaço de barbante, com vários nós superpostos, mas não muito apertados, e pedir que desfaçam os nós. Quando acabarem, perguntar:
– Foi difícil realizar essa atividade?
– O que foi necessário para realizá-la?

ATIVIDADE REFLEXIVA

Introduzir a reflexão, instigando a curiosidade para a história que será contada:
– Vocês acham que com paciência podemos conseguir tudo? Até o que parece impossível?

Narrar a Fábula de Esopo: O LEÃO E O RATINHO

Promover a reflexão através das perguntas:


– Por que o leão achava que nunca ia precisar do rato?

– O leão teria saído da armadilha sem ajuda do ratinho?

– Se o ratinho não tivesse paciência teria conseguido ajudar o leão?

– Quais as outras qualidades que o ratinho demonstrou ter?

– A boa ação que fez deu alegria ao ratinho?

– E na vida real, o mais forte, o mais poderoso, pode precisar do mais fraco? Você conhece alguma situação em que isso aconteceu?

Através da exposição dialogada apresentar situações que revelam paciência, como, por exemplo:


– O atleta repete os exercícios de forma disciplinada, paciente e constante até alcançar seu objetivo maior.

– O jardineiro espera, com paciência, a hora de semear, de podar, de regar e de colher.

– O aluno precisa estudar as matérias de que gosta e também as de que não gosta.

– O cientista passa anos e anos, com paciência, pesquisando em seu laboratório até descobrir a cura de uma doença.

– Assim também, com a mesma paciência, trabalham o tecelão, a bordadeira e outros.

Concluir que:


 Todo trabalho para ficar bem feito necessita de dedicação e paciência.

 A impaciência gera ansiedade, que desgasta e exaure a pessoa e aqueles com quem convive.

 Sem a paz interior não se alcança a paciência. Portanto, é importante primeiro cultivar a paz no coração.

 Ter paciência nos ajudará a aproveitar bem o tempo, trabalhando sem desânimo para conseguirmos alcançar o que desejamos.

ATIVIDADE CRIATIVA


Propor a dramatização da fábula. Utilizar as máscaras do leão e do rato. (anexos 1 e 2)

      



 Caso o grupo tenha maturidade, propor que simule uma entrevista aos personagens da fábula.

Planejá-la:

– Que perguntas o grupo gostaria de fazer ao leão? E ao ratinho?

HARMONIZAÇÃO FINAL / PRECE

O LEÃO E O RATINHO


Há muito tempo, havia numa floresta um leão muito grande e feroz.

Num dia de inverno, em que o alimento estava bastante escasso, o leão acordou com muita fome. Mal o sol começou a aparecer, levantou-se e saiu para caçar. Andou por toda a floresta, mas nada achou que lhe servisse de alimento. Já de volta para a toca, o leão resolveu parar um pouco para descansar.Nisto, ouviu um ruído. Uma coisa pequena se movimentava. Que seria? Um ratinho!...
Fig. 1- Zás!... E num instante o animalzinho estava preso entre as patas do leão.
– Ai, seu Leão, que susto! Solte-me, por favor – gemeu o pobre bichinho.
– Soltar você? Por que soltar você, se estou morrendo de fome? Você vai ser o meu almoço, falou o leão.

Mas o ratinho insistiu, tremendo de medo:

– Não faça isso, seu leão, sou tão pequeno que nem matarei sua fome. Solte-me, por favor. Um dia, talvez eu ainda lhe seja útil... O leão deu uma risada de fazer medo e disse:

– Útil?!... Quem é você para ser útil ao mais poderoso dos animais? Ora, não seja bobo!... Vou comer você.




Fig. 2- Mas o ratinho tanto pediu, tanto suplicou, que o leão acabou ficando com pena e o soltou.
     – O senhor é mesmo muito legal, seu Leão!

E o animalzinho assim dizendo com sua voz esganiçada, sumiu-se na floresta.

Muito tempo passou. Muitos invernos, quando os animais, tremendo de frio, procuravam suas tocas. Muitas primaveras, quando a floresta ficava linda e os animais, felizes. Mas, com o passar do tempo, o leão já não corria nem saltava como antigamente. Até para enxergar tinha muita dificuldade.

Certo dia, o leão caminhava vagarosamente, quando, ao passar perto de uma árvore... zás!... uma rede caiu sobre ele. Era uma armadilha! O leão rugia e esperneava, procurando livrar-se da terrível rede, mas nada conseguia. Estava mesmo bem preso. Nisto, ouviu um ruído. Procurou enxergar aquela “coisa” que se aproximava. Esforçou-se e rugiu forte, tentando amedrontar... Então, ouviu uma voz “esganiçada”:

– Que lhe aconteceu, seu Leão, o senhor está preso?

O leão respondeu resmungando:

– Não está vendo?... Quem é você?...

– Ora, seu Leão, o senhor não se lembra de mim... Eu sou o rato. Um dia o senhor me poupou a vida... Agora, vou libertá-lo dessa rede.

O leão ficou muito admirado, mas exclamou com desânimo:

– Oh, rato!... Como pode você, tão pequeno, me livrar dessas malhas horríveis?...

– Tenha paciência, seu Leão, tenha paciência... Eu livrarei o senhor.




Fig. 3- E, assim dizendo, começou a roer as malhas da rede, uma por uma.
Durante horas roeu até fazer um grande rombo para o leão passar.
– Está livre, seu Leão, está livre, pode sair.




Fig. 4- E sem esperar o “muito obrigado” do leão, fugiu depressa, pensando: “O leão está com muita fome!...”

Depois, sorriu satisfeito e falou:
– Estou muito contente!... Hoje é um dia muito feliz para mim!



MALEDICENCIA

"Certa feita, um homem esbaforido achegou-se ao grande filósofo e sussurrou-lhe aos ouvidos:
- Escuta, Sócrates... Na condição de teu amigo, tenho alguma coisa de muito grave para dizer-te, em particular...
- Espera!... - ajuntou o sábio, prudente. Já passaste o que me vais dizer pelos três crivos?
- Três crivos? - perguntou o visitante, espantado.
- Sim, meu caro, três crivos. Observemos se a tua confidência passou por eles. O primeiro é o crivo da verdade. Guardas absoluta certeza quanto aquilo que me pretendes comunicar?
- Bem - ponderou o interlocutor -, assegurar, mesmo, não posso... Mas, ouvi dizer e...então...
- Exato. Decerto peneiraste o assunto pelo segundo crivo, o da bondade. Ainda que não seja real o que julgas saber, será pelo menos bom o que me queres contar?
Hesitando, o homem replicou:
- Isso não ... Muito pelo contrário...
- Ah! - tornou o sábio - então recorramos ao terceiro crivo, o da utilidade, e notemos o proveito do que tanto te aflige.
- Útil?!... - aduziu o visitante ainda mais agitado. - útil não é...
- - Bem - rematou o filósofo num sorriso -, se o que me tens a confiar não é verdadeiro, nem bom e nem útil, esqueçamos o problema e não te preocupes com ele, já que de nada valem casos sem qualquer edificação para nós. . . "


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sexta-feira, 27 de maio de 2011

BOAS AÇÕES NOS DEIXAM FELIZES

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OBJETIVO: enfatizar que as boas ações nos trazem a verdadeira felicidade.
- Levar máscaras de coelhinhos, tristes e alegres.
- Contar a história de ROSADO.
- explicar que farão agora uma atividade que exige muita atenção ao que o evangelizador falará.
- distribuir as máscaras para as crianças.
- Explicar que ao falar de uma Boa Ação, deve-se colocar a máscara do coelhinho alegre, ao falar uma má ação, deve-se colocar a máscara do coelhinho triste. O evangelizador não dirá que máscara colocar, apenas irá falar boas e más ações. Cada criança decidirá por ela mesma que máscara colocar.
- o evangelizador deverá estar muito atento caso as crianças coloquem a máscara errada em alguma das ações faladas. Neste caso, o evangelizador deverá dialogar com a criança, de forma que o ajude a entender a ação falada.
ROSADO
Rosado era um coelhinho muito bonito. Tinha um pêlo branco e liso, olhos vermelhos redondos e vivos e umas lindas orelhas grandes, macias, que mais pareciam dois leques cor-de-rosa. Daí o nome Rosado.
Rosado morava perto de uma floresta, onde gostava de passear nas manhãs de sol. Saía bem cedo entre as árvores, colhendo flores e frutinhas, e as folhas mais tenras para a sua mãe.
Rosado só não gostava de uma coisa: de estudar, e por isso não sabia ler!
Que tristeza para a mamãe coelha, ter um filho como Rosado. Ela falava, falava, mas nada! Rosado não se corrigia. Ele só queria brincar, correr, passear na floresta.
Um tio de Rosado, que morava na cidade, foi passar uns dias na floresta com rosado e sua mãe. este perguntou para mãe de Rosado se, quando ele voltasse para casa dele na cidade, ele poderia levar o coelhinho junto. Mamãe coelha consentiu. Rosado ficou muito feliz! E de tanta alegria, pulava e abanava as orelhas.
Chegou enfim o grande dia da viagem. Rosado vestiu-se com uma linda roupa e pôs um bonito chapéu. Deu um enorme beijo na mãe e lá se foi com o titio. Andaram, andaram, até chegarem á estação.
Rosado nem conseguia ficar quieto de tanta emoção e fazia várias perguntas:
- Onde está o trem? De onde vem? Para onde ia?
No mesmo instante, o trem apareceu, lá na curva... Piuí... Piuí... tchá, tchá, tchá...
Rosado apertou a mão do tio, o trem parou, e os dois entraram.
O coelhinho olhava ao seu redor, maravilhado com tudo que via. Outros bichinhos também viajavam no trem.
De vez em quando, um bicho apertava alguma coisa na parede. Rosado não sabia bem o que era. Mas logo um carneiro fardado vinha saber o que era... Depois voltava com doces, salgadinhos, sucos, etc.
Rosado, então, pensou: - eu também vou chamar o empregado.
O coelhinho olhou a parede, e nela viu dois ou mais botões: amarelo, vermelho, azul... qual seria, pensou, viu que estava escrito alguma coisa embaixo dos botões, mas ele não sabia ler!
Então apertou, com toda força, o botão vermelho, pois era o mais bonito pra ele. De repente
O trem foi parando, parando...e... apareceu o chefe do trem. Era um cachorro de cara zangada. Foi logo dizendo:
- Quem apertou o alarme? Não sabem que este botão é o alarme e só pode ser apertado quando há perigo? SÓ QUANDO HÁ PERIGO! OUVIRAM??? Gritou.
Rosado ficou quietinho no seu banco. Nem se mexeu de tanto susto!
Chegaram depressa á casa do tio, e tia coelha veio logo abraçá-lo, dizendo:
- Como você está crescido e bonito!
Rosado ia passear todos os dias em algum lugar.
Um dia, tia coelha chamou o coelhinho.
- Venha aqui, Rosado. Você hoje vai chamar o titio lá no banco, para o almoço, e volte logo!
Rosado saiu correndo. Chegou á porta do Banco e ficou olhando. A porta estava fechada e não havia campainha. Bateu na porta, mas ninguém apareceu. Que fazer?


Rosado sentou-se no degrau da porta e ficou esperando. Esperou, esperou... até que, enfim, foram saindo os empregados. Um deles disse ao tio.

- Olha quem está aí! Não é o Rosado?

O tio chamou-o, então!

- Vamos, Rosado. Que faz aí sentado?

- Eu vim chamá-lo para o almoço, titio. Bati na porta mas ninguém ouviu, e fiquei esperando.

- mas Rosado, você não viu escrito: ENTRE SEM BATER?

O coelhinho ficou quietinho e muito envergonhado, pois não sabia ler!

Passavam-se os dias e Rosado ia conhecendo a cidade toda.

Certo dia foi dar uma voltinha pelo quarteirão e uma surpresa o esperava. Bem pertinho dali havia um parque com gangorras, escorregadores e muitas outras coisas.

Rosado nem parou para pensar... passou pela tabuleta, abriu o portão e foi direto para o escorregador, quando, de repente, ouviu: Au! Au! Au!

Era um enorme cachorro, que latia e rosnava a seus pés.

O coelhinho, lá de cima, pôs-se a gritar com todas as suas forças.

Surgiu um guarda, um Urso de vozeirão que segurou o cachorro pela coleira, e disse ao Rosado:

- Não viu o aviso? – PROIBIDA A ENTRADA! – saía depressa daqui e não me apareça mais!

Rosado saiu em uma disparada dali!

Pensam que o Rosado se corrigiu? Nem assim começou a aprender a ler!

O coelhinho saiu com os tios de carro. Era um carro muito antigo. E Rosado gostava de carros, principalmente por ter buzinas muito barulhentas! O carro do tio tinha uma buzina tão forte que á distância podia-se saber que ele ia chegando.

Pois nesse dia os tios foram ao hospital. Chegando lá, o tio estacionou o carro em frente ao hospital.

- Olhe, Rosado, disse titio, não vamos demorar, você pode ficar no carro, esperando por nós.

O coelhinho ficou quietinho, pois não era mexedor.

Mas ali estava a buzina... bem pertinho...

Rosado apertou-o de leve. O barulhinho deixou-o rindo. Apertou de novo, outra vez, sem soltar o dedinho. E foi aquele barulho... um barulho horrível.

De repente, começaram a aparecer bichos por toda a parte; nas portas; nas janelas, no jardim. Os enfermeiros, o Doutor Cavalo...

Os tios de Rosado chegaram:

- Que é isso, Rosado?

- Com certeza ele não prestou atenção, falou o senhor Urso, com sua voz grossa. Ele de certo não viu a tabuleta: SILÊNCIO, HOSPITAL.

Voltando para casa, Rosado estava com a cabeça baixa, pensando em tudo que acontecera. Pensou bastante.... e .... tempos depois, na floresta, fazia gosto vê-lo, feliz, estudar e aprender a ler na escola do Senhor Raposo.

O AMOR QUE SINTO ME FAZ BRILHAR

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OBJETIVO: mostrar que cada um que vive neste mundo tem um corpo que nós vemos, e um espírito, que nós não vemos. E que todos nós que aqui vivemos devemos cultivar sempre o amor em nossos corações.
- Levar flores artificiais e montar num vasinho com a ajuda das crianças.
- Levar um vaso de flores naturais.
- Colocar no centro da rodinha os dois vasos.
- Pedir que as crianças observem os dois vasinhos.
- Afirmar em relação à flor natural: Esta planta verdadeira faz parte da Natureza, que Deus criou. Esta planta nasceu, cresceu, deu flores porque ela tem vida. A vida vem de Deus.
- Afirmar em relação às flores artificiais: Estas flores são coloridas, bonitas, mas não têm vida. Elas não podem crescer, nem fazer nascer novas flores. Nós podemos fazer flores de papel parecidas com as naturais, mas não podemos dar vida, porque só Deus dá a vida.
- Afirmar: A VIDA É LINDA! ELA VEM DE DEUS.- Levar um saquinho de papel (corpo) desenhado com um rostinho. Este mesmo rostinho deverá estar desenhado num dos dedinhos (espírito) do evangelizador.
- O saquinho de papel deverá ser vestido no dedo do evangelizador.
- À medida que for dialogando com as crianças, ir movimentando o saquinho e o dedinho, conforme indicações.
- Apresentar os seguintes conceitos, usando o espírito e o corpo (dedo e saquinho de papel):
Cada um que vive neste mundo tem um corpo (mostrar o saquinho), que nós vemos, e um espírito, que nós não vemos (colocar o saquinho sobre o dedinho).
 Porque temos vida, podemos crescer, comer, correr, trabalhar... Mas um dia, o corpo vai “morrer”, o corpo não vai mais ter vida (retirar o saquinho que corresponde ao corpo).
E aquela vida vai continuar no Espírito que vai viver em outro lugar (mostrar dedinho).
Cada boa ação que a pessoa faz é uma luz que vai brilhar no espírito.
O Espírito que brilha muito, é bom e feliz.
- Prender no mural um grande coração, dizendo que será o coração da turma.
- Levar recortes em papel alumínio na forma de pequenas chamas, simbolizando pontos de luz. Cada criança diz uma boa ação e cola um “ponto de luz” no coração.
- Ao final dizer que assim devemos ser nós também (esta frase pode ser colada no mural próximo ao coração da turma):

SEMPRE BRILHANDO MUITO PELAS BOAS AÇÕES,
PELO AMOR QUE CADA UM DEVE TER NO CORAÇÃO.

REINOS MINERAL, VEGETAL E ANIMAL



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OBJETIVO: mostrar que a natureza pode ser dividida em três reinos: o Reino Mineral, o Reino Vegetal e o Reino Animal.
- Esta e a próxima aula serão para montar maquetes dos três reinos, mineral, vegetal e animal.
- Explicar que dividimos, nós os homens, a natureza em três reinos, como se fossem reinos de três reis:
REINO MINERAL, REINO VEGETAL e REINO ANIMAL- Dizer que irão montar uma maquete destes três reinos. A turma deverá ser dividida em 3 grupos, cada um deles com um evangelizador para conduzir a atividade:
Grupo 1: reino mineral – propor a montagem da maquete de uma praia sem os animais. Utilizar areia, e pedra .
Grupo 2: reino vegetal - propor a montagem da maquete de floresta, sem animais.
Grupo 3: reino animal - propor a montagem da maquete de uma fazenda, com muitos animais, mas sem elementos do reino mineral e vegetal.
- À medida que forem construindo as maquetes, conversar sobre o reino que o grupo estará trabalhando.
Obs: sugestão: usar uma placa de isopor como base para as maquetes.

Reinos Mineral, Vegetal e Animal(Continuação)


OBJETIVO: mostrar que a natureza pode ser dividida em três reinos: o Reino Mineral, o Reino Vegetal e o Reino Animal.

- Continuar a construção das maquetes.

- Ao final, apresentar as três maquetes para toda a turma, visto que os que trabalharam em uma não trabalhou na outra.

- As maquetes deverão ser expostas no corredor do andar da evangelização.

A VIDA É ENCANTADORA

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OBJETIVO: mostrar a beleza da vida, pela qual devemos sempre agradecer a Deus.
- contar a história O PEZINHO DE FEIJÃO DESCOBRE A VIDA.
- O evangelizador deverá fazer a dinâmica de plantar o feijãozinho no algodão:
-- os copos podem ficar no centro para que eles observem na próxima semana o crescimento,
--. deve-se frisar também que devemos valorizar o que temos sempre e não ficar invejando o que os outros têm.
--. Agradecendo sempre A Deus pela nossa casa, família, amigos, etc.

O PEZINHO DE FEIJÃO DESCOBRE A VIDA


Era uma vez, um feijãozinho, Uma sementinha. Um dia, um menino pegou o feijão e plantou assim: fez um buraquinho na terra, cobriu e molhou.
E a semente, dentro da terra, dormiu. Até sonhou... o tempo passou.
Todo dia, o menino molhava.
A semente engordou. Ficou diferente, cresceu. Até que, um dia, nasceu. Brotou. Acordou. Olhou para baixo e viu as raízes na terra. E ali um bracinho verde, bonitinho surgiu. Olhou para lá e para cá e falou:
- como está escuro! Preciso sair logo daqui!
E tanto mexeu, que rompeu a terra e o céu apareceu. O feijão suspirou. Falou baixinho:
- que coisa mais linda...
Um vento fresco corria, balançava as folhas. Assoviava assim:
-Siiuuuuuuuuuuuuuuuuuuuu! Siiuuuuuuuuuuuuuuuuuuu!
Que alegria! O céu azul. As plantas verdes. As flores coloridas. Borboletas brancas, pretinhas, azuis... o feijão olhava tudo e sorria. Havia uma mangueira enorme, com mangas dependuradas, e ele achou graça!
- Que coisa mais enfeitada....
Foi aí que o feijãozinho se assustou e perguntou:
- Mas quem é você? como é seu nome?
-Sou um pé de feijão grande. Somos da mesma família, irmãos...
- Que bom! Então você vai me ajudar, não vai?
- Ajudar como?
Ensinar. Não estou entendendo nada, é complicado.
- Tá bom, vamos ver... o que é que você quer saber?
- O que é aquilo ali cheio de bolinhas?
- É uma árvore. A dona jabuticabeira. As bolinhas são as frutas dela. Primeiro ela ficou toda florida. Linda! Eu vi. Depois nasceram os frutos. Tem gente que come aquilo e até os bichos também!
- E ela não fica zangada? Não se importa?
- Não, ela até gosta. Fica toda orgulhosa...
- E aquelas coisinhas correndo ali? Continuou perguntando o pezinho de feijão.
-Ah! Meu irmão. São as formigas. Um atraso na nossa vida! Vivem mordendo todo mundo. Beliscando as folhas da gente. Tirando pedaços...
- será que elas vão comer as minhas folhinhas?
Estou com medo. Elas são tão novinhas....
- Não, elas agoras estão muito ocupadas. Depois o menino vem aí e acaba com elas...
- O menino? Que é isso?
- É um bicho que anda, fala, molha a gente, mata formigas... É legal, você vai ver...
Então, enquanto os dois pés de feijão conversavam, apareceu um passrinho, fazendo assim na mangueira: - Fiu, fiu, que mangas cheirosas, lindas... beliscou uma manga, estava deliciosa...
Em outro galho da mangueira havia também dois ninhos. E as mamães passarinhos estavam preocupadas porque tinham que se mudar. E choravam: - Meus filhinhos ainda não sabem voar... Eu ainda tenho dois ovinhos para chocar...
Então o João-de-barro chegou e falou:
- Vamos fazer um trato? Vamos todos juntos primeiro mudar um ninho e, depois, novamente todos juntos mudaremos o outro ninho. Combinado?
- Palavra de passarinho? – Perguntou a mamãe passarinho.
- Palavra de passarinho! – Confirmou o João-de-barro. E assim todos se mudaram.
O feijãozinho continuava a admirar a mangueira: - Quando eu crescer, vou fazer uma manga linda...
O pé de feijão sorriu:
- Como você é bobo, meu irmão! Feijão faz feijão. Não pode fazer manga...
- Ora, mas por que?
- Porque sim. Somos plantinhas que não fazemos frutinhos...
- Que pena! Então o feijãozinho gritou:
- Uai, meu irmão, que susto!
O pé de feijão olhou, reparou e falou:
- É uma minhoca, seu bobo! Ela está passeando...
- Ah! Eu quero passear também...
- Onde é que já se viu? Você é uma planta, planta não anda...
- Que coisa enjoada! Então eu prefiro ser minhoca...
- Mas minhoca não dá flor, nem fruto, fica sempre minhoca...
Por que, hein?
- Por que Deus nos fez assim.
A noite foi chegando, o sol baixando. Os meninos apareceram para regar. E o feijãozinho a gritar:
- Uai, o que é isso agora, meu irmão?
- É o banho, seu bobo. Água de beber. Legal...
As margaridas se balançavam todas e cantavam: Tomara que chova três dias sem parar.
Os meninos foram embora. A noite chegou, com todas as suas estrelas. E o feijãozinho se encantou. O tempo passou. O feijãozinho virou pé de feijão. Folhas verdes, grandes bonitas, e até deu florzinha. E um dia surgiu uma vagem. Que alegria! O feijão ficou emocionado, olhava a vagem encantado: - Como é linda e a minha vagem. Cheia de feijãozinhos
E aqui termina a história do feijão, que era semente, virou planta, cresceu, deu flor, vagem e novas sementes...

terça-feira, 24 de maio de 2011

NÃO VALE A PENA

A VIDA ESCREVE, cap.8, da 2ª parte

Antônio, valoroso tarefeiro do Centro Espírita “Regeneração”, do Rio de Janeiro, era humilde servidor num escritório.
Correto, madrugador e zeloso.

Certa feita, mal havia espanado os móveis pela manhã, foi procurado por amigo situado no comércio do Rio.
– Antônio, disse o visitante, sei que você é espírita e esfalfa-se há muito tempo, enfrentando dificuldades. Quanto você ganha mensalmente?
– Quatrocentos reais.
O homem fez um gesto irônico e observou:
– NÃO VALE A PENA.
E prosseguiu:
– Não ignoro que você tem deveres de caridade na instituição que freqüenta, socorrendo órfãos e amparando viúvas...

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Prossegue o visitante: como é que você arranja dinheiro para esse fim? – Gasto o que posso, e, quando a despesa ultrapassa os recursos, tenho amigos... Faço listas, apelos... – NÃO VALE A PENA. Estou informado que você visita os infortunados nos morros, às vezes com sacrifícios da própria saúde...


– Você aproveita, de certo, o carro de alguém.
– Não disponho dessa facilidade. Temos bonde à porta e, depois do bonde, faz sempre bem uma caminhada a pé...
– NÃO VALE A PENA.
Nessa altura, o amigo meteu a mão no bolso interno, tirando um documento e abriu-se, por fim:
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– Pois é, Antônio, admirando você como sempre, resolvi auxiliá-lo de vez. É tempo de você melhorar. Preciso de um sócio para um negócio da China... Três milhões de reais...
Você assina comigo a papelada e acompanharei todo o assunto...
Você e eu ficaremos com mais de um milhão cada um. Basta só que você assine...
– Há algum inconveniente a considerar, perguntou Antônio?
– Há noventa e nove probabilidade a nosso favor...
– E se falharem as noventa e nove probabilidade?
– Aí, disse o amigo, teremos entrevista no Distrito Policial.
Antônio, sem perder a serenidade, falou:
– NÃO VALE A PENA.
E recomeçou a espanar, dando a entrevista por encerrada.
– Pois é, Antônio, admirando você como sempre, resolvi auxiliá-lo de vez. É tempo de você melhorar. Preciso de um sócio para um negócio da China... Três milhões de reais...
Você assina comigo a papelada e acompanharei todo o assunto...
Você e eu ficaremos com mais de um milhão cada um. Basta só que você assine...
– Há algum inconveniente a considerar, perguntou Antônio?
– Há noventa e nove probabilidade a nosso favor...
– E se falharem as noventa e nove probabilidade?
– Aí, disse o amigo, teremos entrevista no Distrito Policial.
Antônio, sem perder a serenidade, falou:
– NÃO VALE A PENA.
E recomeçou a espanar, dando a entrevista por encerrada.

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AMOR A DEUS

Resultado de imagem para pelos caminhos da evangelização-   terça-feira, 24 de maio de 2011 AMOR A DEUS

Questionar:
Não basta não fazer o mal, é necessário fazer o bem. Citar exemplos.
Como demonstramos nosso amor a Deus? Demonstrando nosso amor e respeito pelas coisas que Ele criou e tendo atitudes no bem. Fazer um paralelo no quadro com as respostas das crianças.

DEMONSTRAMOS NOSSO AMOR A DEUS:
NA FAMÍLIA
* Ajudando os pais, cuidando dos irmãos;
* Lavando a louça, arrumando o quarto, guardando os brinquedos;
* Obedecendo aos pais, respeitando as regras da casa;
* Participando do Evangelho no Lar.
NA ESCOLA E COM OS AMIGOS
* Respeitando os colegas;
* Respeitando os colegas;
* Devolvendo o que pegou emprestado;
* Não colando nas provas;
* Não fazendo fofoca, perdoando;
* Dividindo os brinquedos;
* Estudando e fazendo os temas;
* Não empurrando na fila, não brigando;
* Recebendo com carinho os colegas novos;
* Sabendo ouvir e guardando segredo;
* Não querendo ser melhor que os outros;
* Tendo paciência, esperando a vez.
NO TRABALHO
* Colaborando, trabalhando em grupo;
* Obedecendo às regras (horário, uniforme);
* Não levando para casa material do trabalho;
* Respeitando os colegas;
* Não fazendo fofoca;
* Não se atrasando;
* Tendo paciência com os colegas e clientes.
NA NATUREZA
* Não largando animais nas ruas;
* Não jogando lixo no chão;
* Não maltratando os animais;
* Cuidando dos animais de estimação;
* Cuidando dos animais doentes;
* Não jogando fogo no mato seco;
* Não colocando lixo nos rios (poluição);
* Não quebrando os galhos das árvores;
* Molhando as plantas.
NA CIDADE
* Não quebrando as árvores, nem as calçadas;
* Atravessando na faixa de segurança;
* Auxiliando as pessoas portadoras de necessidades especiais e idosos a atravessar a rua;
* Colocando o lixo nas lixeiras;
* Respeitando os sinais de trânsito;
* Não quebrando as placas e sinais;
* Não brigando na rua e nos locais públicos;
* Não pixando os muros e as construções.
Segundo momento - atividade: dividir a turma em cinco grupos. Distribuir a cada grupo gravuras de revistas, por assunto, para que eles recortem e façam cartazes sobre como demonstramos nosso amor a Deus * na família * na escola e com os amigos * no trabalho * na natureza * na cidade. Nos cartazes poderão ser utilizadas as frases que estarão escritas no quadro. Fica um lindo trabalho e os cartazes poderão ser expostos na sala de evangelização.
Terceiro momento - tema: distribuir corações duplos com a frase: FAÇA ALGUÉM FELIZ. O evangelizador deve sugerir que, durante a semana, eles aproveitem os acontecimentos do dia a dia e façam alguém feliz. Aqueles que quiserem podem escrever sua experiência no coração e relatar para os colegas na próxima aula.

Prece de encerramento

RESPEITO Á PROPRIEDADE ALHEIA



MOTIVAÇÃO:

Desarrumar a sala de aula, virando cadeiras, espalhando papéis, lápis, etc.. Encenar que está surpreso, triste, chateado com aquela bagunça. Pedir às crianças que ajudem a arrumar a sala.
Perguntar: Gostaram de encontrar a salinha toda desarrumada?
De que jeito vocês preferem encontrar a salinha?
Vocês gostam que desarrumem a casa de vocês?
Gancho: Que direito temos então de estragar as coisas dos outros?
Comentar: Por isso devemos ter respeito à propriedade alheia.

DESENVOLVIMENTO:

Explicar: “Respeito à Propriedade Alheia”, palavra por palavra. (escrever no quadro)
Comentar: Temos direito de ganhar e guardar as coisas se nós as conseguimos de forma honesta.
Temos o direito de defender o que é nosso.
Se alguém rouba nosso dinheiro, devemos chamar a polícia.
Bom, se você não gostam que estraguem ou roubem suas coisas, outra pessoa não tem direito de estragá-las ou roubá-las, certo? Então, nós não temos o direito de pegar ou estragar o que é não é de outra pessoa! (dar exemplos).
Perguntar: E por que devemos conservar as ruas limpas, não danificar o orelhão e as praças, não pisar na grama do parque e etc.? É de alguém essas coisas?
Explicar: É de todo mundo! Por isso devemos conservá-las muuuuuuuuuiiiiittooooo bem! Inclusive nós somos donos também. Pagamos aquelas coisas através de impostos.
Não é ruim quando encontramos o orelhão não funcionando, a rua suja, o ônibus estragado? Por isso não devemos fazer o mesmo!

ATIVIDADE:

Tirar frases de uma sacola com coisas que devemos e que não devemos fazer para respeitarmos a propriedade alheia, explicando o por quê e afixando em um quadro “Devemos x Não devemos”

CONCLUSÃO:

Comentar a frase: “Nossos direitos terminam onde começam os do próximo” (afixar o cartaz).

PRECE FINAL

CHICO XAVIER - ATENDENDO A UM ENFERMO


(Desconheço a autoria)

quarta-feira, 18 de maio de 2011

CORAGEM E PERSEVERANÇA



OBJETIVO:

Distinguir coragem, força interior para enfrentar dificuldades, da ousadia, arriscar a vida sem motivo justo.

ATIVIDADE INTRODUTÓRIA

Apresentar o anexo 1 com as quatro expressões faciais, solicitando que as crianças identifiquem as emoções que expressam (alegria, tristeza, surpresa e medo).




ATIVIDADE REFLEXIVA


 Dialogar com as crianças a partir das seguintes perguntas:

- Se aparecesse aqui, de repente, um leão, qual dessas emoções você sentiria?
- Temos motivos para ter medo de leão? Por quê?
- E se aparecesse uma minhoca, temos motivos para ter medo? Por quê?

 Explicar que ter medo de leão não é ser medroso porque ele é um animal selvagem e perigoso, mas não há razão para ter medo de minhoca porque nenhum mal ela nos faz.

 Continuar o diálogo:

- É perigoso para uma criança subir num telhado? Por quê?

- E para um gato? Por quê?

- Se o gato tiver medo de subir no telhado, é medroso?


Dizer que contará a história de um gato medroso.

Narrar: O GATO FILÉ.

Perguntar às crianças se querem saber o que a vovó disse para Filé


Cantar: O Gato Filé (CD LFC: Histórias Cantadas/ I - Sonia da Palma)

O GATO FILÉ

Filé, o gato da minha vizinha,

Não passeia no escuro, não.

Para andar no telhado ele diz,

Ele diz: NÃO, NÃO, NÃO, NÃO!

Filé tem medo, medo de tudo,

Do gatinho ao gatão.

Como ajudar o Filé?

Preciso encontrar a solução!

Filé, você é bonito!

Filé, você é sabido!

Filé, você tem juízo!

Você tem um tesouro escondido!

Você é muito capaz.

E é importante tudo que faz

Não há gato como você

Descubra o que pode fazer.

Você é tão especial

Como você não há igual.

Pedir que às crianças lembrem o que a vovó falou para Filé. Depois, dizer que desde esse dia, Filé entendeu que ele podia vencer todos aqueles medos. E tornou-se, de fato, um gato corajoso.


 ATIVIDADE CRIATIVA

Pedir que as crianças falem livremente sobre os medos que elas ou seus irmãos sentem. Analisar com o grupo se há ou não motivos para os medos.

 Se os medos não correspondem a situações reais de perigo, propor que a criança dramatize a situação e, em seguida o grupo todo dirá as seguintes palavras de incentivo:

“Meu amigo Jesus

estou com grande “medão”!

Peço coragem e luz,

Mais força no coração”

Sugerir procedimentos razoáveis, junto com o grupo, para cada um vencer o seu medo.


HARMONIZAÇÃO FINAL / PRECE


 Dizer que Jesus é o nosso grande amigo. Ele nunca nos esquece. Sempre que sentirmos medo deveremos pensar nele e teremos coragem.

Fazer a harmonização da forma habitual, pensando em Jesus junto a todos.

Meditar:  Jesus me dá coragem.


GATO FILÉ


Era uma vez um telhado vermelhinho (flanel. 1) da varanda da casa da vizinha. (flanel. 1a).

Na varanda está a vovó na sua cadeira de balanço (flanel. 2) e uma cama bem fofinha (flanel. 3) do gato Filé (flanel. 4).

Durante o dia Filé gosta de tomar sol no telhado (colocar flanel. 4 no telhado), mas quando chega a noite e escurece, Filé corre assustado para sua cama, bem juntinho da vovó.

– Que é isso Filé? Você está com medo? pergunta a vovó.

Filé levanta as orelhinhas, com cara de medo e olha para a vovó.

Outro dia, Filé estava em cima do telhado olhando uma borboleta (flanel. 5) que voava por ali quando ouviu um barulhinho no jardim.

Filé nem olhou. Pulou do telhado no colo da vovó.

Sabem o que assustou Filé?

Uma gatinha brincando com uma bola de ping-pong (flanel. 5) que foi esquecida no canteiro das flores.

Ah, Filé! Como você é medroso!

Flanelogravuras 1, 2, 3, 4 e 5



                                                Flanelogravura 1a





FONTE: EDUCAÇÃO DO SER INTEGRAL - LFC

VIDAS SUCESSIVAS

OBJETIVOS:
- Identificar a reencarnação como um mecanismo da Lei Divina que propicia a evolução espiritual.

- Reconhecer que o conhecimento adquirido em qualquer existência não se perde.

ATIVIDADE DINÂMICA

QUAL SERÁ A PROFISSÃO?

Escolher uma dupla de participantes, que combinará representar uma profissão usando somente mímica. Essa dupla escolhe outra para adivinhar o que foi representado e assim por diante.Continuar apenas enquanto houver interesse.

ATIVIDADE INTRODUTÓRIA

Construir um instrumento musical, utilizando garrafas de vidro, conforme o modelo abaixo:
a- Em sete garrafas de vidro, do mesmo tamanho, colocar água em níveis diferentes, de modo que cada garrafa produza um som correspondente a uma das notas musicais.
b- Pendurar essas garrafas, através de fios resistentes, em uma armação de madeira ou usar uma ripa com pregos a espaços regulares.
c- Escrever em retângulos de cartolina os nomes das notas musicais e colar nas garrafas correspondentes(a partir da mais cheia, que será o “dó”).

Pedir que o grupo uma cante uma canção bem conhecida e fácil, do tipo “Cai, cai balão”. Perguntar quem deseja tentar tocá-la no instrumento de garrafas. Possibilitar algumas tentativas.

Imagem relacionada

ATIVIDADE REFLEXIVA


 Perguntar:

– Apesar da melodia ser bem simples, foi fácil tocá-la?

– E se vocês tivessem três anos, conseguiriam tocar?

Narrar: Pepito e Willy

Perguntar:


– De onde vem o conhecimento de música que esses dois meninos, verdadeiros prodígios, revelaram?
Ouvir as respostas. Concluir que eles não tiveram tempo de aprender e desenvolver suas habilidades naquela vida. Devem tê-las desenvolvido durante vidas anteriores, sempre dedicando-se ao mesmo estudo.

Levar o grupo a refletir sobre as seguintes questões:


Todas as nossas tendências revelam o que o espírito realizou e acumulou através das vidas sucessivas. Não só o conhecimento, mas também os maus hábitos. Quantos jovens nascidos em famílias bondosas praticam maldades ou têm vícios de todo tipo.

Todos nascem para melhorar, progredir, para libertar-se dos próprios erros. Ninguém nasceu destinado a ser ladrão, assassino ou fazer alguém sofrer.

ATIVIDADE CRIATIVA

Possibilitar ao grupo explorar o instrumento de garrafas, fazendo tentativas de tocar músicas.

HARMONIZAÇÃO FINAL / PRECE

 Meditar: Sou um espírito imortal e a cada dia torno-me melhor.



PEPITO E WILLY

Um menino espanhol, chamado Pepito, quando estava com dois anos e meio, costumava ouvir com atenção sua mãe tocar uma música no piano, o que ela fazia com certa freqüência.


Fig. 1- Certo dia, sua mãe ouviu que alguém tocava muito bem aquela música. Entrando na sala, viu o filho tocando piano. Sorrindo, ele lhe perguntou:


– Que me diz, mamãe?

A partir daquele dia, Pepito passou a tocar as músicas que ouvia, sem que a mãe precisasse ensiná-las. Bastava ouvir e ele conseguia tocá-las. Com três anos Pepito tocou seis músicas, criadas por ele, diante do rei e da rainha da Espanha, no palácio real.
Sua mão era pequena e ele criou uma forma especial de tocar. Como os grandes pianistas, às vezes levantava a mão para deixá-la cair na nota que queria, o que não era o modo de tocar da sua mãe. O que mais causava admiração era a riqueza de expressão, conforme fosse triste, alegre ou enérgico o trecho musical. Pepito tornou-se, quando jovem, um grande músico e exímio violonista.


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Fig. 2- Um outro menino – Willy Ferreros- com a idade de quatro anos e meio dirigiu uma famosa orquestra. Parecia um homenzinho vestindo,elegantemente, sua roupa preta, as calças de cetim, o colete branco e as botinas de verniz . Tendo na mão a batuta, dirigia com desembaraço e segurança incomparáveis uma orquestra de 80 músicos, observando com rigor o ritmo e todos os menores detalhes.

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(Fonte: DENIS, L. “O Problema Do Ser, do Destino e da Dor" - FEB)

FONTE: EDUCAÇÃO DO SER INTEGRAL - LFC

domingo, 15 de maio de 2011

AMOR: DO EGOCENTRISMO AO ALTRUÍSMO

OBJETIVOS: Desenvolver sentimentos de amorosidade nas ações da vida cotidiana.

ATIVIDADE INTRODUTÓRIA: Pedir que, observando os anexos 1 e 2, identifiquem quais são as pessoas que estão tendo um gesto de amor. Explorar as gravuras da melhor forma possível.


ATIVIDADE REFLEXIVA

Comentar sobre as atitudes amorosas, continuando o diálogo com as perguntas:
– É bom receber carinho da mamãe, do irmãozinho, da vovó ou do vovô?– Você fica feliz quando sabe que alguém gosta de você?– Você fica feliz quando pode ser carinhoso com alguém ?

Narrar, com fantoches ou teatro de varetas: CARINHO PARA O VOVÔ.

Perguntar:
– O vovô João era o vovô de verdade da Cissa?– Por que as pessoas velhinhas merecem maior atenção e carinho?– Que coisas podemos fazer para mostrar que temos amor no coração:– para as plantas?– para os animais?– para as pessoas?

ATIVIDADE CRIATIVA

- Pedir que dramatizem situações de respeito e amorosidade. Sugerir situações como, por exemplo:
a) Um vizinho já velhinho está sozinho e de cama, sente muita sede e pede ajuda. Você da sua casa ouve. O que você pode fazer?
b) Sua mãe está amamentando seu irmão bebê. O outro irmãozinho fugiu para a rua, onde passam muitos carros. O que você pode fazer para ajudar?
c) Você e sua irmã menor estavam saindo da praia. Ela, sem chinelos, na areia quente e você calçado. O que você pode fazer?
HARMONIZAÇÃO FINAL / PRECE

Sentados na rodinha, pedir que, movimentando lentamente a cabeça, cada um mande um olhar carinhoso para todos os colegas... Agora também um sorriso para todos... Fechar os olhos e respirar calmamente.

Sou feliz. Sinto carinho por todas as pessoas.



CARINHO PARA O VOVÔ
VELHINHO
- Ai, como estou cansado! O sol está quente! Vou procurar uma sombra para descansar.
MENINA
- Coitado daquele vovozinho, parece tão cansado... Será que ele precisa de alguma coisa? Vou até lá perguntar a ele (aproximar-se do velhinho). Bom dia, vovô.
VELHINHO
- Bom dia, menina.
MENINA
- O senhor está indo p’ra longe?
VELHINHO
- Sim, minha menina. Saí bem cedinho de casa e vou ver meu irmão que está doente. Mas as pernas já estão fracas e eu tenho de andar devagar e ir parando aqui e ali.
MENINA
- E o vovô não quer entrar um pouquinho para tomar um café? Papai está lá em casa e o senhor poderá bater um "papinho" com ele...
VELHINHO
- Que bom, minha menina. Preciso de um café, senão acho que não vou agüen-tar a caminhada. Meu nome é João. E o seu?
MENINA
- O meu é Cissa. Então, vamos.
Papai, mamãe! Arranjem um café para o vovô João
Não!... Deixem!... Eu mesma vou preparar. (sai)
PAI
- Bom dia, senhor. Fique à vontade. A casa é pobre mas sempre tem lugar para os amigos.
VELHINHO
- Como é bom estar aqui... Gente boa, que respeita a idade. Já trabalhei muito... Este meu braço já construiu muitas casas... Mas, agora... não tenho mais forças e estou só.
PAI
- Só, não está! Está agora conosco.
MENINA
- (voz de fundo). O seu café está pronto e quentinho, vovô João. Venha tomá-lo aqui.
VELHINHO
- (caminhando em direção à menina saindo de cena). Hum! Que cheiro bom! Como posso agradecer , minha menina? Você é tão boa e gentil.
PAI
- Coitado do velhinho... temos de tratá-lo com carinho, não é mesmo, crianças?
VELHINHO
- (Voltando) Há quanto tempo não me sentia assim tão feliz! Fico muito agrade-cido por tudo. Desculpem-me mas tenho de continuar minha caminhada pois vou para longe.
PAI
- Vou levá-lo até o portão (caminham para a saída).
MENINA
- Eu também vou! (sai atrás do pai).
CACHORRO
- Au! Au! Au! (sai atrás da menina).
GATO
- Miau, miau! (sai atrás do cachorro com um pintinho sobre sua cabeça).
VELHINHO
- Adeus! Adeus! Quantos amigos eu ganhei! Quantos amigos! Como sou feliz!


EDUCAÇÃO DO SER INTEGRAL - LFC